Cerca
de 90% dos pacientes com fibromialgia no HSPE são mulheres
Dores pelo corpo por mais de três meses e
dificuldades para dormir são alguns sintomas da doença, afirma especialista do
Iamspe
O
Serviço de Medicina Física e Reabilitação do Hospital do Servidor Público
Estadual (HSPE), administrado pelo Instituto de Assistência Médica ao Servidor
Público Estadual (Iamspe), atende pacientes com diversas doenças ortopédicas,
reumatológicas e neurológicas, além de oferecer avaliação e tratamento para
fibromialgia, doença que tem como principal sintoma dores generalizadas pelo
corpo.
Pacientes com esse diagnóstico correspondem a 15% dos atendimentos no serviço. Desse montante, 90% são mulheres.
Dores pelo corpo por mais de três meses, especialmente no pescoço, ombros e costas, acompanhadas de cansaço, rigidez, dor de cabeça e dificuldades para dormir, formigamento nas extremidades, tontura e fadiga podem ser sintomas de fibromialgia.
De acordo com o médico fisiatra Chen Chieng Yuan, o diagnóstico é feito por meio de avaliação física na consulta e eventualmente complementado por exames.
O médico acredita que tratamentos multiprofissionais que aliam a psicologia podem auxiliar esses pacientes a compreender e conviver melhor com a dor.
“É essencial que os pacientes não deixem de lado atividades cotidianas, sociais ou de lazer. A ideia é mudar o comportamento dessas pessoas, fazendo-as entender que é possível conviver com a dor e ter qualidade de vida”, ressalta.
O médico também aponta que o tratamento multidisciplinar varia de acordo com cada caso, podendo envolver outras especialidades, como Psiquiatria e Neurologia, porque os sintomas se associam a outras doenças, como a depressão, doenças da tireóide e doenças reumáticas.
A doença afeta 7% da população mundial, atingindo principalmente mulheres entre 30 e 50 anos.
O Dia Internacional de Combate à Fibromialgia é celebrado em 12 de maio.
Pacientes com esse diagnóstico correspondem a 15% dos atendimentos no serviço. Desse montante, 90% são mulheres.
Dores pelo corpo por mais de três meses, especialmente no pescoço, ombros e costas, acompanhadas de cansaço, rigidez, dor de cabeça e dificuldades para dormir, formigamento nas extremidades, tontura e fadiga podem ser sintomas de fibromialgia.
De acordo com o médico fisiatra Chen Chieng Yuan, o diagnóstico é feito por meio de avaliação física na consulta e eventualmente complementado por exames.
O médico acredita que tratamentos multiprofissionais que aliam a psicologia podem auxiliar esses pacientes a compreender e conviver melhor com a dor.
“É essencial que os pacientes não deixem de lado atividades cotidianas, sociais ou de lazer. A ideia é mudar o comportamento dessas pessoas, fazendo-as entender que é possível conviver com a dor e ter qualidade de vida”, ressalta.
O médico também aponta que o tratamento multidisciplinar varia de acordo com cada caso, podendo envolver outras especialidades, como Psiquiatria e Neurologia, porque os sintomas se associam a outras doenças, como a depressão, doenças da tireóide e doenças reumáticas.
A doença afeta 7% da população mundial, atingindo principalmente mulheres entre 30 e 50 anos.
O Dia Internacional de Combate à Fibromialgia é celebrado em 12 de maio.
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