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sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020

Quero ser coach, e agora?





Seguir a carreira de coach profissional é uma boa opção para aqueles que gostam de ajudar pessoas, organizar vidas e fazer sua própria rotina de trabalho, tendo garantias boas de renda

Você já se deparou com o fato de que, a cada dia, mais e mais pessoas demonstram interesse em se tornarem coaches profissionais? Isso se deve ao fato de que o mercado de coaching cresce por todo o mundo. Para se ter uma ideia, nos Estados Unidos, essa área de atuação gera mais de 2 bilhões e meio de dólares por ano.


Como se tornar um coach? 

Como em qualquer área, a de coaching precisa de qualificação. Afinal, ser um “treinador” não é nada fácil. Madalena Feliciano, gestora de carreira e hipnóloga, explica que ser coach é ter a capacidade e a habilidade de garantir o desenvolvimento de pessoas e/ou equipes, usando de ferramentas, processos e técnicas, a fim de garantir a elas resultados gratificantes. “Profissionais que desejam se tornar coaches, devem estar cientes de que precisam estudar e ter muita dedicação”, comenta a master coach internacional, e explica: “Para ser qualificado, é necessário ter uma formação e certificação de qualidade e personalizada!”.


Há vantagens?

Com certeza, existem inúmeras vantagens, conforme Madalena, de trabalhar com coaching: “uma delas, sem dúvidas é o fato do profissional fazer seu próprio horário, além de poder trabalhar onde e da forma que quiser, fazendo, assim seu próprio salário”. “Ainda é possível ser uma carreira paralela ou até um plano B de carreira!” “Ser um coach torna-se um bom investimento quando a vontade de ajudar empresas e pessoas a garantir bons resultados, se mescla com o desejo de ter uma boa renda, flexibilidade de horários e uma boa qualidade de vida”, finaliza a especialista em gestão de carreira e desenvolvimento humano.





Madalena Feliciano - Gestora de Carreira e Hipnóloga
Professor Aprígio Gonzaga 78, São Judas, São Paulo - SP.


Consumo na era digital: 3 tendências no mercado de meio de pagamentos para 2020


Plataformas de gerenciamento de pagamento recorrente, ferramentas que organizam comissões de venda e soluções de pagamento por QR Code são as apostas do sócio fundador da PayShopX, Jefferson Pastuszak


Não é preciso muito esforço para perceber a digitalização dos processos mudou a relação de compras e aquisições, inclusive no mercado B2B. Se há algumas décadas o dinheiro e os talões de cheques eram as únicas opções, hoje as possibilidades são diversas: do bom e velho cartão de crédito, passando pelos aplicativos, QR Codes, carteiras digitais e até biometria. De fato, os meios de pagamento estão passando por uma verdadeira revolução.  

Uma pesquisa feita pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), em 2019, mostrou que o dinheiro ainda é a forma de pagamento mais utilizada no comércio, mas meios alternativos estão crescendo. Os aplicativos, por exemplo, são utilizados por 24% dos entrevistados e o QR Code por 17% deles, segundo o levantamento. Para se ter ideia do avanço, no Estudo “Novos meios de pagamento”, realizado pela SBVC em 2018, pagamentos via app eram apenas 4% e QR Code sequer obteve respostas.

Neste contexto, o cenário abre mercado para empresas como a PayShopX, que oferece uma plataforma de meios de pagamento com gerenciamento de vendas por link ou QR Code, além de uma Plataforma e-Commerce MarketPlace B2B com Split de Pagamentos. Para o sócio fundador da PayShopX, Jefferson Pastuszak, mais que ferramentas que viabilizem os diferentes meios de pagamento, o comércio demandará soluções para gerenciar essas transações. “Estamos falando de trocar a máquina de cartão pelo celular que gera QR Code, mas também de uma plataforma que entende e organiza essas formas tão diversas de pagamento”, explica.

Segundo ele, as tendências para esse mercado são diversas, mas há três que devem chegar com mais força. Conheça cada uma delas:


1 - Gerenciamento de pagamento recorrente

Comerciantes de diferentes setores - online e offline - já perceberam que automatizar cobranças recorrentes é uma grande oportunidade. Isso porque, além de organizar os pagamentos e evitar a inadimplência, a forma de cobrança ainda atrai clientes que buscam pagamento facilitado. É o caso de serviços como academia, clubes de assinatura, condomínios e até serviços, como procedimentos estéticos ou de saúde que são recorrentes. 

“O pagamento recorrente era usado apenas por grandes empresas de assinatura de TV ou internet, mas hoje está acessível a qualquer negócio. E-commerces, inclusive, já perceberam que podem oferecer o meio de pagamento para quem faz compras recorrentes de certos produtos, como desodorantes, ração de cachorro ou cápsulas de café”, detalha.

Para viabilizar esse tipo de pagamento é preciso uma plataforma de gerenciamento. “Em um condomínio, por exemplo, o software vai ler os pagamentos recorrentes, como água e luz, e efetuá-los de forma automática. Não precisará mais que alguém faça isso manualmente todos os meses”, exemplifica.


2 - Split de pagamento para marketplace

Essa é uma tecnologia vital para qualquer negócio que gerencia pagamentos e que precisa dividir comissões entre diferentes “sellers” (vendedores). É o caso, por exemplo, de um e-commerce que vende produtos de diferentes marcas. O que a split de pagamento faz é concentrar, em uma única plataforma, o gerenciamento das compras e a divisão automática dos valores para cada seller. 

“Imagine um marketplace que tem 7 mil pedidos por dia, sendo que em cada carrinho do cliente há 3 ou 4 sellers diferentes? Calcular essa comissão manualmente é praticamente impossível! É por isso que esse tipo de negócio precisa de uma split de pagamento”, explica o sócio fundador da PayShopX.


3 - QR Code

Muito utilizado em outros países, o QR Code para pagamento começa a avançar no Brasil. Para os consumidores a vantagem da praticidade é inquestionável: não é preciso andar com dinheiro e nem com cartão, basta uma aproximação simples do celular. Já o comerciante ganha em agilidade e inovação. Para isso, o estabelecimento precisa de um dispositivo capaz de gerar o QR Code: é como uma maquininha, mas muito mais simples e moderno.

Para Jefferson Pastuszak, as barreiras que ainda impedem o uso massificado do QR Code para pagamento são, principalmente, culturais. Mas, ele acredita que isso deve mudar no curto prazo. A pesquisa da SBVC comprova isso ao mostrar que 82% dos varejistas entrevistados afirmam que pretendem implantar a tecnologia em suas lojas físicas. Aqueles que responderam que não devem usar QR code apontam três motivos: ainda é pouco utilizado (50%); difícil implementação (25%); falta de informação (25%). 

“É uma tecnologia simples, mas que traz resultados muito significativos para o comércio. Ela está à disposição dos estabelecimentos e tenho certeza de que, em breve, essa resistência será um assunto ultrapassado”, aposta.




PayShopX

Certificadoras digitais serão importantes aliadas da Lei de Proteção de Dados


Com vigência a partir de agosto, legislação deverá provocar mudança na forma como pessoas e empresas lidam com dados

Prevista para entrar em vigor em agosto deste ano e inspirada na rigorosa legislação da União Europeia, a Lei de Proteção de Dados promete criar uma verdadeira revolução na maneira como as empresas lidam com a informação de seus clientes, diz Maurício Balassiano, diretor de Certificação Digital da Serasa Experian.
A lei reforça a necessidade de que as informações dos usuários sejam protegidas pelas empresas, seja em seus sites institucionais, seja no e-commerce. Pesquisa feita pela Big Data, em parceria com a Serasa Experian, mostra que 21,6% das transações realizadas via aplicativos podem não ser seguras. Isso ocorre porque estes programas instalados em dispositivos móveis trocam informações com endereços que não contam com o certificado de segurança SSL (Secure Socket Layer), certificado digital que autentica a identidade de um site e criptografa os dados enviados para o servidor, protegendo a integridade e veracidade das informações que são trocadas na internet.
A nova lei terá efeitos sobre todas as empresas que trabalham, em algum nível, com dados, mesmo em arquivos analógicos. Para aquelas que escolherem o consentimento como base legal para o tratamento dos dados, por exemplo, a certificação digital emitida no âmbito da ICP-Brasil é a única ferramenta digital que garante a presunção de veracidade da identidade do titular.
Para Balassiano, a legislação deverá provocar uma mudança nas relações das pessoas com os próprios dados. Ele avalia que será uma mudança parecida com a que ocorreu com a entrada em vigor do Código de Defesa do Consumidor, que chamou a atenção das pessoas para seus direitos nas relações de consumo. Com isso, os consumidores tendem a observar se os sites nos quais transacionam possuem o nível de segurança adequado para receber e armazenar seus dados pessoais, como aqueles que contam com os certificados de servidores.



Serasa Experian

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