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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

Com medo da entrevista de emprego? Saiba como o aplicativo #BeFearless da Samsung pode ajudar



 
Com o uso da realidade virtual, Samsung desenvolveu exercícios que fazem simulações de situações reais para ajudar as pessoas a vencerem seus obstáculos



É difícil encontrar uma pessoa que não tenha ficado com vergonha, tímida ou com medo de falar em uma entrevista de emprego. É comum que, nessas situações, a falta de confiança atrapalhe na conquista da tão sonhada vaga. Pensando em ajudar a superar fobias como a de falar em público, a Samsung lançou no país o programa #BeFearless, parte da campanha global Launching People, para ajudar pessoas a utilizarem a tecnologia como acelerador do potencial humano.

O aplicativo #BeFearless – módulo Medo de Falar em Público está disponível em três versões – uma delas conta com exercícios desenvolvidos para o universo profissional, que inclui entrevistas de emprego. Este programa de treinamento, que se utiliza da realidade virtual através do Gear VR, visa diminuir a ansiedade enquanto a pessoa estiver interagindo com uma audiência mais ampla.


A linguagem corporal e a autoconfiança são alguns dos focos trabalhados para que a pessoa transmita mais credibilidade nestas situações. Há grande interação durante o treinamento, já que é possível responder perguntas e receber feedback do entrevistador com base no tom de voz e no batimento cardíaco. Tudo isso é possível com o uso da realidade virtual. Se ele estiver distraído ou responder negativamente, quer dizer que a pessoa está com alto nível de tensão, precisa treinar mais e repetir a fase.

Além disso, dá para conferir o resultado depois de cada sessão realizada. Os índices de desempenho são personalizados, baseados no contato visual, volume da voz, frequência cardíaca e autoavaliação. 


Como fazer?
Para começar esse programa de treinamento, o consumidor precisará de um smartphone Galaxy*, os óculos Gear VR e um fone de ouvido com microfone. Dá até para conectar o smartwatch Samsung Gear S para medir frequência cardíaca durante todo o processo e o Gear IconX, fone de ouvido totalmente sem fio, que tornará o som ainda mais próximo à realidade.

“O #BeFearless foi criado para incentivar as pessoas a desafiarem barreiras com a ajuda da tecnologia. É importante ressaltar que a realidade virtual é uma ferramenta de apoio, um complemento ao tratamento para superação de medos e fobias. O acompanhamento médico e terapêutico é fundamental na resolução de qualquer questão relacionada à saúde”, reforça Andrea Mello, Diretora de Marketing Corporativo e Consumer Electronics da Samsung Brasil.

Sobre o projeto
O programa #BeFearless, lançado no país no final de 2016, faz parte da campanha global Launching People, criada pela Samsung em 2013 para ajudar pessoas a utilizarem a tecnologia como um acelerador do seu potencial. Com o mote “#BeFearless: o medo acaba quando a coragem começa”, o projeto visa incentivar as pessoas a superarem o medo de altura e o medo de falar em público por meio da realidade virtual e das ferramentas que a tecnologia disponibiliza.  





A nova campanha Launching People #BeFearless, que contará com três fases, ficará no ar até março de 2017.  

Para outras informações acesse o site http://www.samsung.com/br/launchingpeople/


*O Samsung Gear VR é compatível com os smartphones Galaxy S7, Galaxy S7 edge, Galaxy S7 Edição Limitada Jogos Olímpicos, Galaxy Note5, Galaxy S6 edge+, S6 e S6 edge.




Samsung Electronics Co., Ltd.





Mercado de trabalho perde vagas pelo vigésimo mês consecutivo



 Somente os municípios de Ribeirão Preto, Sertãozinho e Campinas criaram novas vagas aponta boletim do Ceper/Fundace


O mercado de trabalho continua a apontar cenário desfavorável em nível nacional, estadual e regional. O País como um todo e o estado de São Paulo destruíram vagas pelo vigésimo mês consecutivo, mostrando baixo desempenho persistente no mercado de trabalho. É o que mostra o boletim Mercado de Trabalho do Ceper/Fundace, com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) atualizados até novembro de 2016.

Entre as regiões analisadas, somente os municípios de Ribeirão Preto, Sertãozinho e Campinas criaram novas vagas em novembro do ano passado. Ainda assim, o município de Ribeirão Preto criou menos vagas do que em novembro de 2015.

A Indústria, o setor de Serviços e a Construção Civil foram setores com elevado número de demissões. O Comércio destacou-se, exibindo saldo positivo de contratações em todas as regiões analisadas. Estas contratações no setor podem ser explicadas pelas festas de final de ano: a expectativa de aumento de vendas para o Natal e por conta das férias escolares que resultam na contratação de funcionários temporários para atender a esperada demanda.

Na análise do acumulado entre dezembro de 2015 e novembro de 2016, o país como um todo e os municípios de Ribeirão Preto, Sertãozinho e Franca registraram destruição de vagas em montante inferior aos registrados entre dezembro de 2014 e novembro de 2015. As demais regiões analisadas pelo Ceper/Fundace (estado de São Paulo, Região Administrativa de Ribeirão Preto e municípios de Campinas e São José do Rio Preto) apresentaram pior saldo nos últimos doze meses do que nos doze meses imediatamente anteriores, com aumento no número de vagas destruídas.


Brasil – Em nível nacional, o mercado de trabalho registrou o fechamento de 116.747 vagas líquidas formais em novembro de 2016, montante inferior às 130.629 demissões registradas no mesmo mês do ano anterior. Entre os setores, somente o Comércio criou vagas. A Indústria, por sua vez, exibiu o pior desempenho.

No acumulado entre dezembro de 2015 e Novembro de 2016, todos os setores registraram destruição líquida de vagas, embora o montante de demissões tenha sido inferior ao registrado entre dezembro de 2014 e novembro de 2015. Setorialmente, a Indústria e a Construção Civil conseguiram reduzir o montante de vagas destruídas.


São Paulo – O estado de São Paulo registrou 39.675 demissões líquidas em novembro de 2016, montante superior aos 32.291 desligamentos em novembro de 2015. Entre os setores, a exemplo do cenário nacional, somente o Comércio criou postos líquidos de trabalho e a Indústria foi o setor que mais demitiu.

No saldo acumulado de dezembro de 2015 a novembro de 2016, foram contabilizadas 455.602 demissões, montante superior às 450.107 demissões registradas entre dezembro de 2014 e novembro de 2015. Entre os setores, Serviços, Construção Civil e Agropecuária exibiram pior desempenho nos últimos doze meses em comparação com os doze meses imediatamente anteriores. A Indústria e o Comércio, por outro lado, reduziram o montante de demissões líquidas.


Região – A Região Administrativa de Ribeirão Preto encerrou o mês de novembro de 2016 com  2.517 desligamentos líquidos, montante superior às 2.275 demissões líquidas contabilizadas no mesmo mês do ano anterior. Entre os setores, o Comércio também apresentou o melhor desempenho, seguido pela Construção Civil, sendo os dois únicos setores responsáveis pela criação de vagas líquidas. A Indústria, por outro lado, exibiu o pior desempenho, seguida pela Agropecuária e pelo setor de Serviços.

No acumulado entre dezembro de 2015 e novembro de 2016, foram registradas 8.986 demissões, montante superior às 8.155 demissões registradas entre dezembro de 2014 e novembro de 2015. Os setores de Serviços e Agropecuária apresentaram desempenho desfavorável nos últimos doze meses em comparação com os doze meses imediatamente anteriores. Os demais, por outro lado, reduziram o montante de demissões líquidas.


Ribeirão Preto – O município de Ribeirão Preto, por sua vez, criou 184 vagas líquidas em novembro de 2016, montante inferior às 383 vagas criadas em novembro de 2015. Porém, ao contrário dos outros cenários a cidade registrou a criação líquida de vagas em ambos os meses. Entre os setores, o Comércio registrou o maior volume de contratações, com 436 vagas líquidas criadas. A Construção Civil, por sua vez, foi o setor que mais demitiu no período.

No acumulado entre dezembro de 2015 e novembro de 2016 foram registradas 4.124 demissões líquidas, montante inferior às 6.289 demissões contabilizadas entre dezembro de 2014 e novembro de 2015. Entre os setores, somente Serviços teve desempenho desfavorável nos últimos doze meses em comparação com os doze meses imediatamente anteriores, aumentando as demissões líquidas. Nos demais, nota-se que houve redução das demissões ou aumento da criação de vagas líquidas (no caso da Agropecuária).


Sertãozinho – O município de Sertãozinho criou vagas líquidas em novembro de 2016, registrando 422 contratações líquidas, montante superior às 139 contratações contabilizadas em novembro de 2015. Entre os setores, a Construção Civil foi o que mais contratou no período, seguido pela Indústria. O setor de Serviços, por sua vez, exibiu o pior desempenho, com 133 demissões líquidas.

Na análise do acumulado entre dezembro de 2015 e novembro de 2016 foram registradas 1.470 demissões, montante inferior às 2.451 vagas destruídas entre dezembro de 2014 e novembro de 2015. Somente os setores de Serviços e Agropecuária apresentaram desempenho negativo nos últimos doze meses em comparação com os doze meses imediatamente anteriores. Nos demais, nota-se uma mudança que indica melhora do mercado de trabalho local.


Franca – O município de Franca registrou 1.414 demissões em novembro de 2016, montante também inferior às 1.860 demissões registradas em novembro de 2015. A Indústria destacou-se entre os setores pelo desempenho negativo, com 1,393 demissões líquidas, em partes explicado pelo segmento de Fabricação de Calçados de Couro, responsável por 1.155 desligamentos no setor. A Agropecuária, por outro lado, registrou o maior montante de contratações entre os setores, resultado explicado pelas 54 contratações no segmento de Cultivo de Café.

O saldo acumulado entre dezembro de 2015 e novembro de 2016 contabilizou 2.170 demissões, montante inferior às 4.269 vagas destruídas entre dezembro de 2014 e novembro de 2015. Entre os setores, somente o Comércio e a Construção Civil apresentaram desempenho desfavorável no acumulado em doze meses, com elevação dos desligamentos líquidos. Os demais apresentaram reversão, o que sugere melhora do mercado de trabalho.


Campinas – O município de Campinas registrou 99 contratações líquidas em novembro de 2016,  cenário positivo frente às 305 demissões registradas no mesmo mês do ano anterior. Entre os setores, o Comércio apresentou o melhor desempenho, com 521 contratações líquidas. A Indústria, por sua vez, foi o setor que mais demitiu, seguida pela Construção Civil e pelo setor de Serviços.

Na análise do acumulado entre dezembro de 2015 e novembro de 2016, foram registradas 16.792 demissões, montante superior às 16.491 demissões registradas entre dezembro de 2014 e novembro de 2015. Entre os setores, no entanto, somente comércio e serviços apresentaram aumento no volume de demissões nos últimos doze meses em comparação com os doze meses imediatamente anteriores. Os demais apresentaram variações que sinalizam redução das demissões e até mesmo reversão para contratações líquidas (no caso da Agropecuária).


Rio Preto – O município de São José do Rio Preto destruiu 265 vagas em novembro de 2016, montante superior ao saldo negativo de 122 vagas registradas em novembro de 2015. Entre os setores, a Construção Civil exibiu o pior desempenho. O Comércio, por sua vez, foi o que mais contratou no período (186 vagas líquidas).

No saldo acumulado entre dezembro de 2015 e novembro de 2016, foram registradas 5.943 demissões, montante superior aos 2.456 desligamentos contabilizados entre dezembro de 2014 e novembro de 2015. Somente a Indústria e a Agropecuária apresentaram redução de vagas líquidas destruídas, embora ambas tenham preservado saldo de demissões.

Conforme análise do coordenador do Boletim Mercado de Trabalho e pesquisador do Ceper, Sergio Sakurai, os dados indicam que, embora as demissões continuem sendo superiores às admissões, esta diferença têm se dado em ritmo menos intenso. “Desde maio de 2016, o mercado de trabalho tem registrado demissões líquidas em ritmo menor do que o registrado no mesmo mês do ano anterior, mas somente em novembro de 2016 as demissões líquidas acumuladas em doze meses (ou seja, entre Dezembro de 2015 e Novembro de 2016) foram inferiores às demissões líquidas registradas nos doze meses imediatamente anteriores”, detalha Sakurai.

Para contextualizar estes resultados com outros indicadores, conforme a PNAD contínua do IBGE, a taxa de desocupação do trimestre móvel de setembro a novembro de 2016 foi de 11,9%, a mais elevada desde o início dos levantamentos do Ceper, em 2012. Contudo, esta taxa permaneceu estatisticamente estável em relação à taxa do trimestre móvel de junho a agosto de 2016, de 11,8%. Em relação ao mesmo trimestre de 2015 houve alta de 2,9 pontos percentuais.






Ceper – O Centro de Pesquisa em Economia Regional foi criado em 2012 e tem como objetivo desenvolver análises regionais sobre o desempenho econômico e administrativo regional do País. Sua criação reúne a experiência de diversos pesquisadores da FEA-RP (Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto) da Universidade de São Paulo em pesquisas relacionadas ao Desenvolvimento Econômico e Social em nível regional, a análise de Conjuntura Econômica, Financeira e Administrativa de municípios e Gestão de Organizações municipais, entre outros. A iniciativa de criação do Centro foi dos pesquisadores Rudinei Toneto Junior, Sérgio Sakurai, Luciano Nakabashi e André Lucirton Costa, todos da FEA-RP/USP. Os Boletins Ceper têm o apoio do Banco Ribeirão Preto, Stéfani Nogueira Incorporação e Construção, São Francisco Clínicas, Citröen Independance e CM Agropecuária e Participações.



Fundace – A Fundação para Pesquisa e Desenvolvimento da Administração, Contabilidade e Economia (Fundace) é uma instituição privada sem fins lucrativos criada em 1995 para facilitar o processo de integração entre a FEA-RP e a comunidade. Oferece cursos de pós-graduação (MBA) e extensão em diversas áreas. Também realiza projetos de pesquisa in company além do levantamento de indicadores econômicos e sociais nacionais regionais.




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