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sábado, 9 de março de 2024

Dia Nacional dos Animais: confira 5 dicas de como celebrar essa data junto ao seu pet

MB Pets 
Clube de Cãompo
Passeios, cuidados e brincadeiras podem fazer parte da programação
especial para as comemorações

 

Celebrado no próximo dia 14 de março, o Dia Nacional dos Animais tem como propósito conscientizar a sociedade sobre a atenção e os cuidados que devem ser direcionados tanto aos pets, quanto animais selvagens, pensando no bem-estar e qualidade de vida destes animais. Falando especialmente dos pets, a data é essencial para lembrar seus tutores sobre as iniciativas que podem contribuir para o estado de completa saúde mental e física dos animais, desde os cuidados básicos até a atenção especial no que diz respeito às atividades físicas, interações e à promoção de um ambiente saudável para se viver.

Nesse sentido, considerados como parte da família pela maioria dos tutores, os cães, em especial, podem e merecem ser surpreendidos nessa data. Afinal, se sua existência é tão importante, existem motivos de sobra para ser comemorada. Confira, a seguir, algumas dicas para celebrar o Dia Nacional dos Animais junto ao seu melhor amigo.


1. Faça um check-up geral

Muitas vezes, na correria do dia a dia, acabamos deixando passar algumas medidas de cuidado. Você sabe, por exemplo, quando seu cachorro tomou a última vacina? Ou quando ele precisará de algum reforço? Visite sua carteira de vacinação e confira se está tudo em ordem. Aproveite este momento para fazer uma avaliação geral no ambiente em que ele fica, perceber se existe algo que possa estar incomodando ou o que poderia fazer para deixá-lo mais agradável e confortável. Os comedouros e bebedouros estão em boas condições? Seu cantinho precisa de algum reparo? Esse é o momento ideal para um check-up completo.


2. É hora do passeio

São raros os cães que não gostam de passear. E se em sua rotina está faltando esse tipo de atividade, que tal programá-la? Os passeios, ainda que curtos como uma volta no quarteirão, podem deixá-los mais ativos, felizes e animados, afinal, eles adoram explorar novos espaços e possibilidades.


3. Brincando com os amigos

Se os cães já adoram uma brincadeira com os tutores, jogando bolinhas, pega-pega, cabo de guerra, entre muitas outras, imagine criar um momento de interação com outros pets? Por isso, aqui a sugestão é conversar com outros tutores, vizinhos, familiares, amigos e organizar uma festinha para os pets. Afinal, é o dia deles, não é mesmo? 


4. Prepare uma refeição especial

Toda celebração fica ainda melhor se for acompanhada de uma boa comida, e sim, isso vale também para os pets. Quais alimentos saudáveis ele mais gosta? Prepare um prato especial, equilibrado e bem saboroso com alimentos naturais, como carne, legumes e frutas. Ele ficará bem feliz.


5. Um dia de resort

Muitas pessoas não sabem, mas já existem resorts exclusivos para cães, cuja proposta é oferecer uma experiência completa, com hospedagem, alimentação, brincadeiras, atividades, banho e transporte. Um bom exemplo é o Clube de Cãompo, um espaço de 60 mil m², localizado a uma hora de São Paulo, na cidade de Itu.  Entre as opções de hospedagem – que podem ser day care ou por períodos maiores – o Clube de Cãompo reserva uma área vip, com chalés de 30m², como se fossem uma verdadeira casa com quintal privativo, ventilador de teto e câmera para monitoramento online por parte dos donos. Além de atividades recreativas, como natação, passeios ao ar livre em uma ampla área gramada e arborizada, agility e outras brincadeiras dinâmicas que aprimoram o condicionamento físico, o espaço também propõe diversos momentos de socialização e descontração aos cães.



Clube de Cãompo
Mais informações pelo telefone/ WhatsApp (11) 99968 4729 ou no site.


Março Amarelo: entenda a importância de cuidar dos rins dos pets

No mês internacional do cuidado e prevenção das doenças renais, falar sobre a saúde dos rins dos pets também é importante


Ao menos 60% dos pets acima de 7 anos apresentam algum grau de doença renal, e este dado se torna mais relevante quando percebemos como os nossos pets estão cada vez mais longevos. Os rins são órgãos vitais, por isso é importante saber prevenir e identificar os primeiros sinais de doença renal nos animais de estimação.

“Muita gente acredita que o papel dos rins é apenas filtrar o sangue e eliminar substâncias tóxicas por meio do xixi, mas estes órgãos atuam na regulação do equilíbrio hídrico, da pressão arterial, e na produção de alguns hormônios como a eritropoetina, que atua na formação das células vermelhas no sangue, e da Vitamina D, que colabora na absorção do cálcio e favorece o fortalecimento dos ossos”, explica Pamela Meneghesso, médica-veterinária gerente de produtos da Avert Saúde Animal.

Infecções, inflamações, intoxicações, medicamentos em dose inadequada, traumas, desidratação e até mesmo parasitas podem prejudicar o funcionamento adequado dos rins. Este comprometimento renal pode ser temporário, classificado como doença renal aguda, ou definitivo, classificado como doença renal crônica.

“É preciso estar atento à saúde dos rins porque seus sinais são muito sutis e os sintomas de que algo não vai bem com estes órgãos só aparecem depois que já há comprometimento de 70% - 75% da sua função. Além disso, a doença renal é progressiva e degenerativa, o que quer dizer que tem potencial para acabar com toda a funcionalidade do órgão”, conta.

 

É possível prevenir a doença renal?

A melhor maneira de prevenir as doenças renais é incentivando o consumo de água pelos animais de estimação. Ter mais de um pote de água para o animal, sempre com água fresca, auxilia no aumento da ingestão de água e, em especial para os felinos, as fontes de água podem ser uma estratégia interessante para chamar a atenção do animal, fazendo com que ele se hidrate enquanto se entretém com o movimento do líquido.

Para os cães, adicionar gelo à vasilha de água, principalmente nos dias mais quentes, encoraja o consumo e pode ser uma brincadeira divertida.

De acordo com a médica-veterinária, “estimular o consumo de água é importante porque ajuda a manter o pet hidratado de maneira adequada e a eliminar através do xixi as toxinas que o organismo produz. Aos animais que tem muita relutância em ingerir água, principalmente os gatos, é indicado associar a ração úmida (sachês de comida) no dia a dia do animal”.

As consultas rotineiras ao médico-veterinário e os exames anuais ou semestrais também são importantes, porque os exames de sangue, urina e de imagem (ultrassom e/ou raio-x) podem auxiliar em um diagnóstico mais rápido, antes mesmo dos primeiros sinais clínicos, o que aumenta muito as chances de controle da doença.

Manter a carteirinha de vacinação do pet em dia também ajuda na prevenção da doença renal, já que doenças que são prevenidas com vacina, como a leptospirose podem causar lesões nos rins. Fornecer uma ração de qualidade e evitar alimentos tóxicos para os animais também auxilia na prevenção desta e de outras doenças.

“O tutor jamais deve medicar o pet por conta própria, mesmo que seja com medicação veterinária. Algumas medicações em doses não indicadas podem atuar de forma tóxica para os rins, e algumas raças específicas são mais susceptíveis à problemas relacionados à determinadas mediações do que outras”, alerta.

 

 Quais são os primeiros sinais da doença renal nos pets?

“Os primeiros sintomas costumam aparecer quando já existe uma parte relevante das células do rim que não estão funcionando como deveria. Os principais são o aumento da ingestão de água, sem nenhum motivo, e alteração na quantidade de urina que o pet produz. Em alguns casos, o animal vai fazer menos xixi, em outros, ele pode fazer muito xixi e em vários lugares. Estes são os principais sinais aos quais o tutor precisa ficar atento”, Pamela elucida.

Outros sinais começam a aparecer um pouco mais tarde, como vômitos e diarreias e falta de apetite. “Estes sinais já são mais frequentes quando o animal está em uremia, ou seja, ele não está conseguindo eliminar por meio do xixi a ureia que normalmente é produzida pelo corpo. Isso também gera um hálito característico no pet, bem diferente do bafinho de ração que estamos acostumados”, continua.

Além disso, animais com doença renal em estado mais avançado apresentam perda de peso progressiva, queda de pelos, apatia, fraqueza e anemia – esta última devido a parada da produção de eritropoetina pelo rim.

 

 O que fazer quando o pet já tem a doença renal?

É importante entender que a doença renal não tem cura, exceto em casos agudos cujo atendimento é muito rápido, por isso o papel da prevenção é tão importante. Os animais que são diagnosticados com doença renal precisam de um acompanhamento constante com o médico veterinário e a realização periódica dos exames que avaliam enzimas específicas do rim e a sua funcionalidade.

Alguns tratamentos mais específicos, como a hemodiálise, estão disponíveis em alguns centros veterinários, mas seus custos são bem altos e nem sempre é financeiramente possível para o tutor, já que o animal precisa passar pelo procedimento muitas vezes durante a vida.

“Uma vez que o animal é diagnosticado como doente renal, todo o tratamento é realizado presando pelo bem-estar e qualidade de vida dele, retardando a evolução da doença e eliminando ou controlando os seus sintomas. Por se tratar de um órgão tão importante, os exames serão periódicos e nortearão os rumos do tratamento. A alimentação também precisa mudar, adotando alimentos que sejam formulados de acordo com as necessidades dos pacientes renais e pode passar a contar com nutracêuticos e suplementos alimentares que possam auxiliar no fornecimento adequado de ômega-3, através de óleo de peixe, aminoácidos, vitaminas e minerais”, finaliza.



Avert Saúde Animal
www.avertsaudeanimal.com.br


Problemas enfrentados pelos pets no verão

 

Divulgação
Veterinária cadastrado no GetNinjas dá dicas de como deixar seus animais mais tranquilos no verão

 

Quando chega o calor vemos que os nossos pets ficam mais ofegantes e mais cansados por conta do clima. É normal eles ficarem desse jeito, porque assim como nós, eles também sentem muito calor, e podemos notar que os cachorros expressam de um jeito e os gatos de outro. Para tomar todos os cuidados possíveis com os seus pets, a Médica Veterinária Marina Meireles que atende pelo GetNinjas, maior aplicativo para contratação de serviços do Brasil, ensina os principais cuidados que devemos ter com nossos pets na estação mais quente do ano. Confira:

 

1- No verão, os pets costumam sentir mais calor sim

As temperaturas mais quentes afetam não só os tutores, mas também os pets. Os cães podem ficar mais ofegantes, menos ativos e trocar a caminha pelo piso, que é mais frio. De modo semelhante, os gatos podem buscar se esconder nos locais mais frescos da casa, apesar de preferirem temperaturas mais altas que os humanos, no geral.
 

2- Cuidado com passeios em horas de altas temperaturas

Evitar passear nos horários mais quentes do dia, pois a temperatura do chão pode causar queimaduras nos coxins. O ideal é realizar os passeios pela manhã ou pelo final da tarde, após as 16h. Busque oferecer locais sombreados para seu pet descansar, bem como água fresca e limpa à vontade. Além disso, essa é a época preferida das pulgas e carrapatos: proteger seu pet destes parasitas é essencial, mesmo que ele não tenha acesso à rua, já que podemos trazer os ovos e larvas em nossas roupas e sapatos.

 

3- Banhos

A questão dos banhos sempre leva a algumas discussões. A maioria dos cães não precisa de mais do que um banho por mês, no máximo, mesmo no calor, pois a alta frequência de banhos pode remover proteções naturais da pele, e predispor a dermatites. Por isso, o ideal é a avaliação de cada caso individualmente pelo médico veterinário. No caso dos gatos, os banhos são SEMPRE contra indicados, a menos que haja recomendação veterinária.
 

4- Aliviar o calor

Há diversas opções interessantes para refrescar nossos pets, como os tapetes gelados vendidos em petshops, os brinquedos recheados congelados, ou mesmo o uso de ventiladores ou ar condicionado.

 

5- Tosa

Algumas raças podem se beneficiar da tosa durante as épocas mais quentes do ano; no entanto, para alguns animais, os pelos funcionam como uma barreira térmica entre o corpo e o meio externo. Por isso, o mais indicado é pesquisar o tipo de pelagem de cada raça e buscar orientação profissional.
 

6- Doenças mais recorrentes no verão 

É a época de maior proliferação dos ectoparasitas mais comuns dos cães e gatos: as pulgas e os carrapatos. O cuidado com a proteção dos pets contra estes parasitas deve ser redobrado durante os meses mais quentes, com o uso de antipulgas de modo preventivo. Além disso, muitas pessoas tendem a viajar com seus animais, mas devem estar atentas para doenças endêmicas de determinadas regiões do país, como a dirofilariose (popularmente conhecida como "verme do coração", de maior incidência nos litorais) e a leishmaniose, doença para a qual não há cura, e que é transmissível para seres humanos. Na dúvida, antes de viajar, sempre consulte um médico veterinário para orientações.


PEDIGREE E DREAMIES DESTACAM A IMPORTÂNCIA DOS PETISCOS NA VIDA DE CÃES E GATOS

 

Divulgação

Descubra como os produtos podem melhorar a saúde e o bem-estar dos seus pets


Os petiscos desempenham um papel importante na vida de cães e gatos, muito além de serem recompensas saborosas. Quando oferecidos em momentos especiais, de maneira correta e na quantidade certa, podem ser ferramentas valiosas para promover o bem-estar, auxiliar no condicionamento e contribuir para interação humano-animal. 

Para conscientizar os tutores sobre as formas de inserção deste agrado no dia a dia dos animais, as marcas PEDIGREE® E DREAMIES® apresentam situações e oportunidades de inclusão dos petiscos na rotina dos pets. Confira algumas dicas da médica-veterinária da Mars Petcare, Deise Alberto:
 

AMBIENTAÇÃO EM LUGARES NOVOS

Inserir o consumo de petiscos na ambientação durante uma mudança pode ser útil para tornar a transição mais suave. Veja alguns exemplos e associações: 

- Associação positiva - oferecendo os snacks sempre que os pets explorarem ou se aproximarem de sua nova casa. Isso ajudará a criar uma associação positiva com o novo ambiente; 

- Segurança e conforto - criando um espaço seguro e confortável no lar com camas e brinquedos familiares. Ofereça quando eles estiverem nesse espaço para que se sintam mais à vontade; 

- Exploração gradual - permitindo que seus pets explorem a nova casa gradualmente, fornecendo o produto quando descobrirem novas áreas. Isso os incentivará a se acostumar com o local aos poucos.

 

MOMENTOS DE INTERAÇÃO HUMANO- ANIMAL

Pode-se usar os petiscos de várias maneiras nos momentos de interação entre humanos e animais de estimação para fortalecer os laços e promover comportamentos desejados, como em: 

- Socialização, na apresentação de seu cão/gato de estimação a novas pessoas ou pets, ofereça uma recompensa para criar associações positivas com essas interações; 

- Brincadeiras interativas, usando o produto como parte de recriações interativas, é possível esconder o petisco em um brinquedo de quebra-cabeça para os bichos, tornando o entretenimento mais estimulante; 

- Carinho e afiliação, ofereça petiscos enquanto acaricia ou escova seu bichinho de estimação, isso reforçará a conexão positiva entre toque humano e recompensa.

 

COMPORTAMENTO ANIMAL

Os petiscos também podem ser uma ferramenta útil ao lidar com problemas de comportamento, como: 

Quando um gato ou cachorro fazem suas necessidades fisiológicas em locais indesejados, neste caso, os petiscos podem ser usados no treinamento de banheiro, ao pegar seu pet no ato de urinar no lugar errado, redirecione-o para o local correto e, se ele fizer no local certo, dê-lhe um petisco como recompensa. 

Condicionar o pet para facilitar o manejo de cuidados, como: escovação de dentes, banho e tosa, corte de unhas ou administração de medicamentos, oferecendo como prêmio após cada sessão. 

Exercícios de comandos, usando os agrados para recompensar o pet quando ele/ela atender aos comandos, como "sentar", "ficar" ou "vir". 

Reforço positivo estimulando comportamentos desejados como, por exemplo, oferecendo um agrado como recompensa quando seu animal de estimação se comportar bem, como não latir em excesso ou não pular nas pessoas. 

A recomendação de uso diário de petiscos varia de acordo com o tipo de animal, sua idade, tamanho e nível de atividade. Em geral, estes agrados devem ser dados com moderação e não devem exceder 10% da ingestão calórica diária do pet. É importante escolher produtos de qualidade e balanceados, específicos para cada espécie, como a linha de petiscos para gatos de DREAMIES®, que contam com sabores variados de carne, salmão, queijo e frango e de PEDIGREE®, como o Biscrok, Marrobone e Dentastix.

 

Mars  

 

Março Amarelo: há uma década, campanha conscientiza sobre a Doença Renal Crônica em cães e gatos

 

Divulgação – Elanco

A Elanco foi a pioneira na criação de campanhas coloridas para a causa animal. A proposta é apoiar os médicos-veterinários e os responsáveis por pets no diagnóstico precoce da doença e proporcionar bem-estar e qualidade de vida aos animais. A empresa também é a primeira a ter produtos da linha Pet Health certificados com o selo Bem-Estar Animal.

 

A campanha Março Amarelo, promovida anualmente pela Elanco Saúde Animal, empresa referência no desenvolvimento de soluções para a saúde de animais de companhia e de produção, completa uma década em 2024 levando informação e conscientização sobre a doença renal crônica (DRC) em cães e gatos, uma doença muito frequente e que pode ser fatal.

A longevidade dos pets, dietas inadequadas, doenças ao longo da vida e ainda a predisposição individual são fatores que podem contribuir para o desenvolvimento da Doença Renal Crônica (DRC) – uma condição comum em cães e gatos idosos, mas que pode acometê-los em qualquer fase da vida. Esta enfermidade, que é silenciosa, crônica e progressiva, apresenta sintomas perceptíveis apenas em estágios avançados, tornando o diagnóstico um desafio. Por isso, a detecção precoce é importantíssima para a realização de um tratamento adequado, controlando a evolução da doença e suas consequências, e garantindo ao pet o máximo de bem-estar possível ao longo de sua vida.

Entre as principais manifestações clínicas da DRC estão a perda de apetite, emagrecimento, urinar em excesso, sede intensa, diarreia e vômito. Por meio de consultas e exames, os médicos-veterinários fazem um estadiamento, isto é, identificam em qual dos quatro estágios da doença o animal se encontra (de 1 a 4, sendo o último, o mais grave), o que lhes indicará a melhor conduta a ser seguida e quais serão as orientações para os tutores. “As manifestações clínicas da DRC costumam ser mais evidentes somente quando já há a perda de 75% da função renal. Nossa campanha visa antecipar esse diagnóstico ao máximo, trazendo o tema para a consciência dos responsáveis por pets e auxiliando os médicos-veterinários nesta jornada”, afirma Mariana Cappellanes Flocke, médica-veterinária e consultora técnica sênior da Elanco.

A companhia foi a primeira do setor de saúde animal a adotar as “campanhas coloridas” por acreditar que esta é uma forma eficaz de levar informação e manter o assunto em evidência para os tutores. Para Karina Toledo, coordenadora de Marketing – Terapêuticos, da Elanco, “a Elanco se orgulha de encabeçar um movimento tão importante como este. Com o Março Amarelo e também com o Setembro Vermelho, mês que alertamos sobre a saúde cardíaca dos pets, contribuímos para que mais pets vivam por mais tempo e com bem-estar ao lado de suas famílias”.

A campanha segue uma comunicação 360º, com ações e peças on e offline desenvolvidas para cada um dos públicos: médicos-veterinários, representantes de vendas, balconistas, influenciadores digitais e tutores. O enxoval do PDV contempla placas, bexigas, wobblers, copos, folders, entre outros itens. Uma comunicação especial foi desenvolvida para os médicos-veterinários, com ficha técnica sobre produtos Elanco, fichas que auxiliam no estadiamento da doença, folders e outras peças tanto para apoiar na interface com os tutores como para contribuir para o conhecimento técnico-científico dos profissionais. Os personagens Cachorrim e Bexigato ilustram as peças, que trazem ainda frases como “De bem com o rim, de bem com a vida” e “O carinho também passa pelo rim”, entre outras. Também estão previstas ações de ativação em diferentes praças.


Tratamento – A campanha Março Amarelo evidencia os atributos de Fortekor™ Flavour como linha de tratamento para a DRC. O medicamento tem como princípio ativo o Cloridrato de Benazepril e pode ser utilizado já nos estágios iniciais da doença, reduzindo a perda de proteína pela urina, a diminuição da retenção de fluidos e da fibrose renal, a redução da hipertensão arterial sistêmica e intraglomerular em cães, o aumento de apetite e ganho de peso em gatos, retardando a progressão da DRC. 

“Vale lembrar que caberá sempre ao profissional apontar quais serão as linhas de conduta, mas o papel do responsável pelo pet é crucial, tanto para o diagnóstico, como para a manutenção do tratamento”, destaca Mariana. 


Foco no bem-estar animal – A família de medicamentos FortekorTM (FortekorTM Duo e FortekorTM Flavour), ao lado de outros produtos da linha de Pet Health da Elanco (CredeliTM, SerestoTM e GalliprantTM), recebeu em agosto de 2022 o selo de “Bem-estar Animal”, o que tornou a Elanco a primeira empresa do setor a ter produtos para animais de estimação certificados. Esta é uma iniciativa da FairFood que, desde 2019, atua com protocolos que buscam reconhecer iniciativas sustentáveis. “Essa certificação é um forte reconhecimento para nós e vai ao encontro do nosso Pet Pledge, um compromisso que assumimos para melhorar a saúde de pelo menos 100 milhões de animais de estimação que, por sua vez, contribuirão para a saúde das pessoas. O selo nos indica que estamos sendo bem-sucedidos neste compromisso”, afirma Karina.

Além disso, Fortekor™ Flavour é líder de mercado da categoria cardiorrenal, segundo relatório IQVIA (SINDAN), além de vencedor do prêmio Easy to Give Awards, concedido pela Sociedade Internacional de Medicina Felina a empresas que desenvolvem inovações que facilitam a vida dos responsáveis, apoiando-os na tarefa de administrar as medicações necessárias aos gatos.

Para saber mais sobre as soluções Elanco, visite o site meupet.elanco.com e siga o Instagram @elancopetsbr


Saiba como levar seu pet para suas viagens internacionais

  Especialista da D4U Immigration explica quais são os certificados, vacinas, condições e documentos necessários

 

Em 2023 cerca de 21,2 milhões de brasileiros realizaram voos internacionais para turismo, registrando aumento de 29,8% se comparado ao ano anterior, segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). Muitas das pessoas que pretendem viajar para o exterior neste ano, tem uma dúvida em comum: ainda não sabem bem como funcionam os processos e exigências para levar seu pet. Inicialmente pode parecer complexo, mas com a devida preparação e seguindo algumas regras, é totalmente viável. 

Para levar o animal de estimação com você para alguns países é importante estar ciente das regulamentações. De acordo com Wagner Pontes, fundador da assessoria imigratória D4U Immigration, essas regras mudam de um país para o outro. “Nos EUA, por exemplo, quem determina as obrigações para a entrada de um animal no país é o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC)”, explica o executivo. 

No caso dos EUA, animais vindos de países com alto risco para raiva, como é o caso do Brasil, devem seguir regras específicas. “Seu cachorro precisa ter mais de seis meses de idade e possuir um microchip ISO-compatível, conforme o padrão ISO 11784/11785. Também é essencial que o pet tenha um certificado válido de vacinação antirrábica emitido nos EUA”, completa o especialista. 

Pontes alerta que o não cumprimento dessas diretrizes pode resultar no retorno do seu pet ao país de origem, custeado pelo próprio passageiro. Segundo ele, é vital também considerar as regulamentações adicionais do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) e as especificidades do estado ou território para onde você está se mudando, já que pode variar de acordo com cada cidade. 

Alguns documentos obrigatórios para levar o pet para o exterior são:

 

Certificado Veterinário Internacional (CVI): o Certificado Veterinário Internacional (CVI) é um documento fundamental, pois comprova que o cachorro está saudável e apto para viajar. Este certificado deve ser emitido por um veterinário licenciado. Nele constarão todos os detalhes da saúde do pet, incluindo vacinas e qualquer tratamento específico que esteja recebendo.

 

Microchip compatível com ISO: um microchip ISO-compatível é uma exigência para a entrada de animais de estimação nos Estados Unidos. Este chip, implantado sob a pele do cachorro, armazena informações vitais sobre o animal e seu proprietário. É importante que o microchip seja ISO-compatível, pois isso garante que ele possa ser lido por scanners padrão nos EUA.

 

Atestado de saúde do pet: além do CVI, um atestado de saúde emitido por um veterinário é necessário, pois esse documento reafirma a boa saúde do seu animal e certifica que ele está livre de doenças contagiosas.

 

Carteira de vacinação atualizada: é essencial apresentar uma carteira de vacinação atualizada. O documento deve incluir todas as vacinas tomadas pelo seu animal, especialmente a vacina contra a raiva, que é obrigatória para entrada em muitos países. 

O especialista reforça alguns cuidados com a logística do animal. “Certifique-se de reservar um voo direto, se possível, para minimizar o estresse do animal de estimação. É essencial que os passageiros obtenham caixas de transporte apropriadas, que sejam suficientemente espaçosas, seguras, ventiladas e que atendam aos padrões da Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA)”. Ele também recomenda acostumar o pet com a caixa de transporte antes da viagem para que ele se sinta mais confortável durante o voo. 

Por fim, é importante o passageiro estar atento às restrições específicas de raça e saúde do pet. “Algumas raças de cachorro, por exemplo, especialmente as braquicefálicas (como pugs e bulldogs), podem enfrentar restrições devido a preocupações com a saúde durante o voo. Verifique antecipadamente se a raça do animal está sujeita a quaisquer restrições”, finaliza Wagner Pontes, fundador da D4U Immigration.



D4U Immigration
site


Dia Mundial do Rim

Pets podem sofrer de doenças renais, assim como humanos

 

 

Na segunda 5ª feira do mês de março, celebramos o ‘Dia Mundial do Rim’. A data foi instituída com o objetivo de informar a população sobre doenças renais, com o foco na prevenção e introdução de práticas saudáveis, como o cuidado com a alimentação.

Vale lembrar que o objetivo dos rins é filtrar os sangue, ou seja, remover as toxinas presentes na circulação.


Engana-se quem pensa que a doença renal é algo exclusivo dos humanos, os pets também podem sofrer de doenças renais.


Segundo a M.V nefrologista Debora Rotenberg, a doença renal acomete mais gatos do que cães. “A literatura diz que que a cada 10 gatos 3 serão doentes renais e em cães 1, mas na prática este número é maior”, afirma. E prossegue: “Eles podem ter doenças acometendo todo sistema urinário. A doença renal crônica é muito comum e mais em animais idosos a partir dos 8 anos”.


Alguns dos cuidados que devemos ter para evitar complicações são os que dizem respeito a ingesta de medicamentos com potencial nefrotoxico ou com potencial nefrolesivo. “Os medicamentos devem ser tomados apenas com a supervisão de um veterinário e não repetir por conta própria”, alerta. Também, fazer prevenção contra ectoparasitas, ter cuidado com doenças infecciosas, castrar as fêmeas para evitar piometra pois ela acomete os rins, monitorar os pacientes, levar ao veterinário imediatamente quando observar sintomas como beber muita água, fazer muito xixi, perder peso; vômitos frequentes.


Vale ressaltar que não se vive sem os rins e as doenças renais não tem cura mas tem tratamento que visa retardar o seu avanço e manter o animal estável dentro do estádio da doença renal.

 



Debora Rotenberg - bióloga e veterinária com pós-graduação em Nefrologia e Urologia.


Sedentarismo e má alimentação são as principais causas da obesidade entre cães e gatos

Médica-veterinária da UniFAJ fala da importância de hábitos mais saudáveis no dia a dia dos pets

 

A obesidade é uma doença séria e que está cada vez mais presente na casa dos brasileiros. Se entre os humanos 57,2% estão cima do peso, no mundo dos pets estudos revelam que em média 35% dos cães e gatos estão fora do recomendado. Dieta inadequada e sedentarismo são as principais causadas da obesidade entre os animais.

“A causa mais comum e responsável pelos pets estarem acima do peso é a dieta inadequada, quando o animal ingeri na sua alimentação mais calorias do que se gasta. A soma da alimentação inadequada e a ausência de atividade física faz com que o pet ganhe peso”, salienta a Dra. Aline Ambrogi, médica-veterinária e docente do curso de Medicina Veterinária da UniFAJ, do Grupo UniEduK. 

Fato é que a obesidade é capaz de trazer sérios danos à saúde de cães e gatos, principalmente em pets com idade entre 7 e 11 anos. Quando não diagnosticada e tratada adequadamente, a obesidade evolui para doenças respiratórias, cardiovasculares, articulares, hormonais, dermatológicos, gastrointestinais e reprodutivos, além de aumentar os riscos durante um procedimento cirúrgico. 

“Estudos mais recentes, relacionados a obesidade em cães e gatos, referem-se às alterações cardiovasculares que o ganho de peso pode ocasionar, como aumento da pressão arterial, intolerância à exercícios e consequentemente menos expectativa de vida. A obesidade pode levar animais fêmeas obesas desenvolver câncer de mama, doença que afeta até 30% das cadelas e gatas, segundo o Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV)”, alerta Aline. 

Mas, como saber se o animal está ou não acima do peso? De acordo com a médica-veterinária da UniFAJ, observando alguns sinais do animal no dia a dia já é possível. 

“Os tutores têm certa dificuldade em perceber que seu pet está ficando obeso. A melhor dica é perceber se a linha da cintura do animal está evidente. Animais obesos perdem essa silhueta. Fiquem atentos ainda com animais mais peludos, pois o pelo faz com que o dono tenha mais dificuldade de avaliar o ser score corporal”, explica. 

Se a dúvida ainda persistir, o ideal é levar o bichinho para uma consulta com médico-veterinária de confiança. No hospital veterinário o pet terá sua condição corporal avaliada através de uma escala que varia de 1 a 9, quando 1 significa muito abaixo do peso e 9 muito acima. Ainda na avaliação, o profissional deve realizar uma análise física completa do animal, solicitar alguns exames complementares, como ressonância e tomografia (quando necessário); bem como indicar uma dieta com a quantidade de alimentos adequada para o dia a dia do animal. 

Entre as raças mais predispostas a terem obesidade, a médica-veterinária da UniFAJ destaca os pugs, beagles, bulldogues, daschunds, labradores, goldens e rottweilers. Entre os felinos, os gatos sem raça definida (SRD) são os mais predispostos.

 

Como manter o animal ativo e sempre saudável? 

Alimentação – As refeições devem ser ofertadas de 2 a 4 vezes por dia, com a quantidade específica para cada animal; 

O que ofertar – A alimentação caseira (sem sal e temperos) é a mais saudável, menos calórica e mais nutritiva. Caso não seja possível, podem ser utilizadas rações com ingredientes de qualidade e sem corantes. Evite ficar dando petisco ao longo do dia; 

Passeio – As caminhadas são essenciais para a perda calórica. Sendo assim, dê preferência a locais abertos. Evite o período entre 10h e 16h, respeitando sempre os limites físicos do animal; 

Gato também se exercitam – Apesar de não precisar de passeios regulares, os gatos podem ser estimulados por meio de brinquedos recreativos em casa;

 

Grupo UniEduK

 

Dengue: Pote de água de pets pode abrigar o mosquito

Freepík
 Especialista explica como fazer a limpeza e ressalta para quem tem animais de estimação em casa deve manter o potinho sempre higienizado

 

Para evitar a propagação do Aedes aegypti, o mosquito transmissor da dengue, muitos cuidados já são amplamente conhecidos e praticados, como evitar o acúmulo de água em pneus, vasos e calhas, além de garantir a limpeza regular de caixas d’água e manter piscinas adequadamente tratadas. No entanto, é crucial ressaltar outras medidas igualmente importantes, especialmente para aqueles que compartilham suas casas com animais de estimação.

 

É imprescindível manter os potes de água dos pets sempre limpos e higienizados. Esses recipientes podem se tornar locais propícios para a reprodução do mosquito, contribuindo para a disseminação da dengue e outras doenças transmitidas por ele.

 

Segundo o Moacir Jucá, infectologista e professor do curso de Medicina do UNINASSAU - Centro Universitário Maurício de Nassau Recife, campus Boa Viagem, a água parada nos potes de cachorros e gatos podem ser um ambiente focos do mosquito da dengue. "Não é uma ocorrência comum, porém é possível, especialmente nos potinhos que ficam expostos ao ar livre por longos períodos. diante disso, é importante que os proprietários estejam cientes desse risco e adotem medidas para eliminar qualquer possibilidade de proliferação do Aedes aegypti em suas casas", explica.

 

Por outro lado, o especialista explica que é mais difícil de os recipientes de água serem focos da dengue se eles forem limpos diariamente de maneira adequada. O ideal é lavar os potes de água dos animais diariamente com água e sabão, removendo qualquer resíduo de comida ou sujeira utilizando esponjas, como também trocar a água dos potes pelo menos uma vez por dia para garantir que esteja fresca e limpa.

 

"Realizar uma limpeza mais profunda dos potes pelo menos uma vez por semana, utilizando uma solução de água e vinagre ou água sanitária diluída. Secar completamente as vasilhas após a limpeza para evitar o acúmulo de umidade, que pode favorecer o crescimento de microrganismos", ressalta o Moacir Jucá

 

A grande preocupação é a água parada, especialmente quando entra em contato com matéria orgânica, como pratinhos de vasos ou áreas que possam acumular água, como muros. "Nesses casos, é possível aplicar algumas gotas de hipoclorito para tratar a água presente nos vasos das plantas e limpá-los diariamente, removendo essa matéria orgânica. Além disso, repelentes também são eficazes para prevenir a picada do mosquito da dengue. Para isso, os mais indicados são os à base de Icaridina, IR3535 e DEET”, completa o professor.

 

"Além disso, os potes de água dos animais também podem ser um ambiente favorável para o desenvolvimento de bactérias e outros microrganismos que podem afetar a saúde dos nossos pets. O líquido fresco e limpo é essencial para a saúde dos nossos pets, e a higiene dos recipientes desempenha um papel crucial nisso", finaliza, a veterinária e coordenadora do curso de Medicina Veterinária da UNINASSAU Recife, campus Graças, Priscila Leite.

 

Agressividade e reatividade em cães: entenda se há diferença e saiba o que fazer para melhorar

Especialista destaca alguns comportamentos caninos e explica como aprimorar as reações dos companheiros de quatro patas

 

Desvendar os mistérios do comportamento dos pets é a chave de uma convivência harmoniosa e o alicerce de uma ligação inquebrável. Explorar as nuances de suas personalidades, especialmente quando se trata de lidar com agressividade e reatividade, revela-se importante para assegurar o bem-estar dos bichinhos e de toda a família.


“Na verdade, não há diferença entre os dois termos. O que acontece é que a reatividade é uma reação exacerbada a estímulos que normalmente o pet não reagiria, sendo a agressividade uma dessas reações, podendo começar como um desconforto e escalar para uma reação mais agressiva. Algumas pessoas acham que a agressividade é só morder, mas ela demonstra seus efeitos muito antes. Esses comportamentos podem surgir por diversas razões e compreender seus gatilhos é o que nos permite abordar as questões de maneira resolutiva”, explica Marina Meireles, veterinária comportamental do Nouvet, centro veterinário de nível hospitalar em São Paulo.

 

Medo, estresse, dor ou até mesmo falta de socialização adequada podem desencadear esse tipo de comportamento em pets. Observar sinais de alerta, como rosnados, postura corporal tensa, orelhas abaixadas, latidos excessivos, pulos ou tentativas de fuga, ajuda a compreender as razões por trás desse comportamento. Entender as situações que desencadeiam essas reações permite criar um plano para encontrar soluções e criar um ambiente mais seguro e confortável ao pet, reduzindo o risco de incidentes.

 

A veterinária reforça que lidar com reações agressivas demanda paciência e muita observação. Um primeiro passo fundamental ao perceber tais comportamentos é levar o pet ao veterinário para ter um diagnóstico diferencial de alguma causa clínica. Muito comumente os comportamentos dos bichinhos se devem a uma alteração clínica, podendo ser dor física ou alteração hormonal. Só depois dessa avaliação, é recomendado levar o pet a um adestrador.

 

A intervenção especializada garante um ambiente seguro e harmonioso para o cão e seus cuidadores. Mas, além dele, criar um ambiente enriquecedor também apoia a estabilidade emocional dos pets. Isso envolve fornecer estímulos adequados, como brinquedos interativos, desafios cognitivos e atividades físicas que atendam às necessidades específicas de cada raça.

 

O equilíbrio emocional dos pets depende, ainda, das oportunidades de socialização. “A interação positiva com outros bichinhos, seres humanos e novos ambientes contribui para o desenvolvimento de habilidades sociais e a redução do estresse. Passeios regulares, encontros com outros animais e a participação em atividades sociais promovem o fortalecimento dos laços afetivos com seus cuidadores. Ao investir tempo e esforço na compreensão das necessidades individuais de cada animal, o tutor consegue construir vínculos mais profundos, criando uma relação saudável e harmoniosa com o seu melhor amigo”, conclui Marina.

 

 Nouvet

 

Março Amarelo traz alerta sobre doenças renais e urinárias em gatos e cães

Foto: Divulgação/ROYAL CANIN®
 O diagnóstico precoce e a nutrição específica são pontos-chave no tratamento 

 

Conscientizar tutores de pet sobre a importância da prevenção é essencial e ajuda a contribuir para a qualidade de vida e a longevidade dos animais. Por isso, é fundamental estar alerta aos sinais silenciosos de certas doenças, como é o caso das doenças renais, que não tem cura, progridem de forma lenta e é irreversível, e também dos problemas no trato urinário inferior. 

 

Gatos e cães, em seus diferentes portes, fases de vida e condições de saúde, precisam de uma alimentação específica. Quando recomendada por um médico-veterinário , o alimento contribui não apenas para o melhor desenvolvimento do pet, mas também atua como suporte no tratamento de doenças diagnosticadas. 

 

Várias são as causas que podem comprometer o funcionamento dos rins e do trato urinário inferior dos pets. Segundo Priscila Rizelo, Médica Veterinária e Coordenadora de Comunicação Científica da Royal Canin Brasil, é fundamental realizar check-ups periódicos para manter, de perto, o acompanhamento de sua saúde. “É necessário avaliar o paciente regularmente e realizar exames que apontem a função renal e a saúde do trato urinário inferior. Quando confirmada a existência da doença, principalmente no estágio inicial, o suporte nutricional e o tratamento podem ajudar a manter a qualidade de vida do paciente e contornar os sintomas.”, explica.

 

Segundo o comitê da IRIS (Sociedade Internacional de Interesse Renal), a prevalência da Doença Renal Crônica (DRC) em cães é de 0,5% a 1%, sendo que os animais idosos são os mais predispostos. Os sinais clínicos mais comuns, frequentemente observados tanto em gatos quanto em cães são: diminuição do apetite, emagrecimento, vômitos, diarreia, aumento do volume de urina, aumento da ingestão de água e perda da vitalidade.

A nutrição especializada tem o objetivo de manter a adequada ingestão de alimentos e contribuir para uma melhor qualidade de vida do pet. “A progressão da lesão renal e os sinais clínicos que tanto debilitam o paciente podem ser minimizados pelas modificações dietéticas. A ingestão adequada de nutrientes fornece suporte à função renal, ajuda a minimizar efeitos negativos da uremia e contribui para a adequada ingestão de calorias e manutenção do peso”, explica Priscila.

A nutrição também é considerada uma parte importante do protocolo de cuidados integrados para tratar doenças do trato urinário inferior de gatos e cães, que pode ser afetado por infecção, cálculos na bexiga, incontinência, entre outros; e acomete até 4,4% dos gatos e 3% dos cães. Os cuidados médicos representam um desafio, principalmente a longo prazo, uma vez que é frequente a recorrência. Em cães, acredita-se que uma infecção no trato urinário seja a causa mais comum e estima-se que 14% dos cães terão, pelo menos, uma infecção ao longo da vida (Referência: Chew D, DiBartola SP and Schenck P, in Canine and Feline Nephrology and Urology, 2nd ed., Elsevier, 2011).

“É importante ressaltar que o check-up periódico aliado à conscientização dos tutores acerca das doenças é a melhor forma de controlar, de maneira efetiva, a enfermidade. Tratar precocemente aumenta consideravelmente as chances de sucesso no tratamento”, complementa a Médica-Veterinária.

A ROYAL CANIN® entende a importância de uma nutrição adequada em todos os estágios da vida dos pets e apoia os tutores com uma linha completa e recomendada por Médicos-Veterinários para o tratamento de ambas as doenças. Para mais informações, acesse o site

 

ROYAL CANIN
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Temporada de chuvas: Cobasi dá dicas de cuidados com pets para evitar doenças neste período


Durante a temporada de chuvas, a atenção com a saúde dos pets deve ser redobrada. Nesse período, a água da chuva serve como veículo para bactérias, vírus e parasitas, fazendo com que cães e gatos enfrentem riscos de doenças como leptospirose, dermatites, verminoses e problemas respiratórios. A Dra. Talita Ribeiro, médica veterinária e analista de educação corporativa da Cobasi, alerta a necessidade de cuidados especiais com os pets em meio ao tempo úmido. 

Em primeiro lugar, é muito importante que os pets estejam protegidos nos dias chuvosos, preferencialmente em locais elevados. Manter a vacinação em dia, especialmente contra leptospirose e problemas respiratórios em gatos, também é uma medida preventiva essencial. ‘’Outro cuidado importante é evitar que o pet beba água empoçada de chuva e se possível banhar para higienizar e secar o pet após contato com essa água’’, explica Talita Michelucci Ribeiro, médica veterinária e analista de educação corporativa da Cobasi. 

Além disso, outro fator necessário é observar o comportamento do animal após exposição às chuvas. De acordo com Talita, sinais como falta de apetite, febre, vômito, apatia, coceira na pele, espirros, secreção nos olhos, latido ou miado com ronquidão podem indicar a necessidade de um cuidado veterinário. 

Embora essas doenças sejam mais comuns na temporada de chuvas, elas não são exclusivas desse período. ‘’Por este motivo é importante que os cuidados preventivos sejam tomados durante o ano todo como vacinação sempre em dia, vermifugação regular, evitar que o pet beba água de poça d´água, e higienização das patinhas assim que retorna de passeios na rua por exemplo’’, conta. 

Por fim, segundo a especialista, mesmo os cães e gatos que permanecem dentro de casa podem ser afetados em menor escala, pois os tutores têm acesso à rua. Nesses casos, também é essencial manter a atenção aos cuidados preventivos. Vacinas múltiplas são recomendadas para garantir a proteção dos pets, e veterinários clínicos podem oferecer orientações específicas sobre o esquema de vacinação mais adequado. A vermifugação frequente, com produtos de amplo espectro disponíveis no mercado, também é uma prática importante para a saúde dos animais.
  

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