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sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Veículos EBC exibem Caiu no Enem neste sábado (5/11) e domingo (6/11)



Professores comentam as provas do exame ao vivo no especial que oferece interação com estudantes

Pelo terceiro ano consecutivo, o especial Caiu no Enem acompanha de perto o Exame Nacional do Ensino Médio, com dicas e comentários de professores ao vivo no final de semana da aplicação das provas.


Com apresentação de Priscila Rangel, o programa será transmitido simultaneamente na TV BrasilRádios Nacional e MEC, e pela web no Portal EBC, no dia 5 de novembro, sábado, às 21h30, e no dia 6 de novembro, domingo, às 20 horas. Professores convidados comentam a avaliação e destacam quais foram os principais temas cobrados, as surpresas e as expectativas sobre a edição 2016 do exame.

Neste ano, mais de 8,6 milhões de candidatos inscritos enfrentam uma maratona de dez horas de prova, com 180 questões objetivas e uma redação. As avaliações são divididas em dois dias, sendo o primeiro com 4 horas e meia de duração e o segundo, com outras 5 horas e meia.

No sábado (5), os estudantes encaram 45 questões de ciências da natureza e suas tecnologias, que envolvem conhecimentos de física, química e biologia. Para comentar esses temas, estarão no estúdio do Caiu no Enem, em Brasília, os professores Jônatas Gonçalves e Robson Lopes.

As outras 45 questões de ciências humanas e suas tecnologias (história, geografia e sociologia) terão como comentaristas os professores Tiago Diana, Areta Barros e Gabriel Mello. Ainda no sábado, o professor Marcelo Freire dará dicas sobre os possíveis temas de redação.

No domingo (6), o especial convida os professores Domingos Fonteneles e Gustavo Candeia, que comentam as 45 questões de matemática; e os professores Priscilla Izabela de Souza, de inglês, e Ricardo Tobé, de espanhol, para falar sobre as 45 questões de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias.

No mesmo dia, o professor Marcelo Freire volta ao estúdio para comentar a redação junto com a professora Zaira Dirani. E aproveitam para tratar das questões de Língua Portuguesa.

Uma equipe do Portal EBC vai preparar a curadoria dos tópicos relacionados à avaliação que foram mais comentados em mídias sociais ao longo do sábado e do domingo. A ideia é selecionar algumas das questões do exame que mais repercutiram na web para o debate no especial.


Interação nas redes sociais

Ao longo de toda a programação, os estudantes podem enviar dúvidas e comentários aos professores por meio dos perfis da EBC nas redes sociais. Pelo Facebook e pelo Twitter: @ebcnarede, com a hashtag #CaiuNoEnem.

O especial também conta com o recurso da segunda tela que permite ao espectador interagir com o conteúdo que está acompanhando. As perguntas e comentários mais interessantes irão aparecer na telinha durante o programa.

O Caiu no Enem vai ter transmissão pelo perfil da TV Brasil no Facebook enquanto que no Twitter, a empresa utiliza o recurso Moments que reúne tuítes formando uma narrativa dos destaques da cobertura dos veículos EBC sobre as provas.

Todos os conteúdos dos veículos EBC sobre Enem podem ser vistos em uma editoria especial sobre o exame no site http://www.ebc.com.br/enem.


Aplicativo "Questões Enem"

Para ajudar os estudantes, o Portal EBC desenvolveu em 2013 o aplicativo "Questões Enem" e desde então vem ampliando serviços destinados ao melhor aproveitamento do exame. Enquanto o dia da prova não chega, os alunos podem aproveitar as demais ferramentas disponíveis por meio dos veículos EBC.

Pelo aplicativo "Questões Enem", o estudante pode resolver mais de 2 mil questões de provas aplicadas entre 2009 e 2015, selecionando as disciplinas de seu interesse e mensurando seu desempenho em cada uma delas. A ferramenta está disponível em: http://questoesenem.ebc.com.br/


Boletim "Minuto Enem"

Já no boletim diário "Minuto Enem", veiculado ao longo da programação da Rádio Nacional e da Rádio MEC, são oferecidas dicas rápidas sobre os principais pontos a serem estudados e lembrados em cada disciplina e as informações mais importantes do edital.

 
Alerta para o horário das provas

No fim de semana dos dias 5 e 6 de novembro, mais de 8,6 milhões de candidatos farão o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em mais de 1,7 mil cidades.

Nos dois dias de prova, os portões serão abertos às 12h e fechados às 13h, no horário de Brasília. Os estudantes devem ficar atentos ao horário de verão e verificar na localidade onde moram o horário exato do exame. As provas começam a ser aplicadas às 13h30.

No primeiro dia, serão realizadas as provas de ciências humanas e de ciências da natureza, com duração de quatro horas e meia. No segundo dia, os participantes terão cinco horas e meia para resolver questões de linguagens e códigos, redação e matemática.


Resultado

De acordo com o edital do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), os gabaritos oficiais das provas objetivas serão divulgados no endereço eletrônico http://portal.inep.gov.br/enem, até o dia 9 de novembro. Os resultados individuais ainda não têm data confirmada para divulgação.

A nota do Enem é usada na seleção para vagas em instituições públicas, por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu); bolsas na educação superior privada, pelo Programa Universidade para Todos (ProUni); além de ser requisito para receber o benefício do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Para pessoas maiores de 18 anos, o Enem pode ser usado como certificação do ensino médio.



Serviço:
Caiu no Enem
Dia 5 de novembro, às 21h30
Dia 6 de novembro, às 20h00

Na TV Brasil, nas Rádios Nacional e MEC, nas redes sociais (@ebcnarede)
Aplicativo "Questões Enem": http://questoesenem.ebc.com.br/




Equidade de gênero ainda é um desafio para 76% das empresas brasileiras, aponta estudo inédito da Amcham




São Paulo – Para 80%, a maior diferença de tratamento é percebida na promoção de lideranças. A Câmara Americana de Comércio entrevistou 350 homens e mulheres, entre diretores e gestores de empresas.

A maioria das empresas brasileiras ainda enfrenta desafios significativos de equidade de gênero. A conclusão é de estudo inédito da Câmara Americana de Comércio (Amcham) com 350 diretores e executivos de empresas, no ultimo dia 25 de outubro, durante Seminário Empoderamento da Mulher.

Para 76% dos entrevistados e entrevistadas, na sua maioria gestores de recursos humanos de empresas dos mais variados portes e segmentos, as empresas ainda não tratam homens e mulheres de forma igualitária na estrutura organizacional e de gestão. Só 24% deles avaliam de forma satisfatória a temática e tratamento de gênero na sua companhia.


Na avaliação de 80%, a diferença de tratamento é percebida em maior escala na promoção de novas lideranças, com maior número de homens em nível gerencial. Outros 12% consideram a seleção o momento de maior diferenciação, com maior preferência por gênero e não por competência. E 8% apontam o estágio do desenvolvimento, com investimentos em treinamento desigual entre sexo na companhia.

Para promover em maior nível a equidade de gênero, existem três aspectos prioritários a serem trabalhados:  (47%) financeiro, igualando salários e benefícios entre gêneros do mesmo cargo; (30%) recursos humanos, aumentando o número de mulheres no quadro de funcionários ; e (23%) jurídico, igualando diretos e benefícios independente de gêneros.

“Quando, para 47% dos empresários, igualar salários entre gêneros ainda é o maior obstáculo, percebemos o quanto vai falta avançar”, comenta Deborah Vieitas, CEO da Amcham Brasil, e primeira mulher a comandar, em 98 anos, a maior Câmara Americana, entre 114 existentes fora dos Estados Unidos.


Maternidade e carreira
A maioria dos entrevistados pela Amcham (86%) avalia que o papel cultural das mulheres nas estruturas familiares ainda são fatores de interrupção de carreira. Para esta maioria, as mulheres arcarem com uma parte desproporcionalmente maior das tarefas domésticas e, especialmente, na maternidade, inibe e reduz promoções e também as ambições femininas por cargos mais elevados. Para 78% , o fator maternidade ainda gera interrupções ou pausas em plano de carreira para mulheres executivas.


Equidade como pilar de gestão
Na sondagem da Amcham, 52% declararam  NÃO ter um programa formal ou ação de incentivo à equidade de gênero. Das 48% das empresas que já possuem um programa estruturado, 63% avaliam os resultados gerados a partir da ação ainda como “regulares”, com mudanças pontuais na cultura da empresa. Só 19% estão satisfeitos com as ações e estágio atual do seu programa de equidade.

Novembro Azul: disfunções miccionais afetam a qualidade de vida e podem estar associadas a doenças mais graves



Problema, normalmente relacionado ao aumento benigno da próstata, pode atingir até 70% da população masculina ao longo da vida


Novembro é mundialmente conhecido como o mês de prevenção e conscientização acerca do câncer de próstata. Somente no Brasil, a enfermidade deverá acometer mais de 60 mil homens em 2016. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), este é o segundo tipo de câncer mais comum entre o sexo masculino e representa 10% do total de casos diagnosticados mundialmente.

O mês temático também abre espaço para a discussão de outras questões ligadas à saúde do homem, como, por exemplo, as disfunções miccionais – grupo de problemas relacionados ao funcionamento do trato urinário inferior (a bexiga, uretra, próstata, músculos e nervos do assoalho pélvico), que se manifestam dificultando ou impossibilitando a capacidade de urinar ou conter a urina. A incidência destas disfunções é alta e parece estar em ascensão, especialmente em homens em processo de envelhecimento, acima dos 65 anos de idade.

Caio Cintra, urologista da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo, explica que os distúrbios da micção correspondem, atualmente, a uma parcela importante das queixas dentro dos consultórios de urologia. “É possível notar o aumento das reclamações acerca de incontinência urinária e problemas similares, indícios importantes da alteração funcional do trato urinário.”


Sintomas e tratamentos – Embora a maioria dos pacientes encarem esses problemas com normalidade, é importante ressaltar que são todos potencialmente controláveis via um tratamento adequado. “É importante lembrar que as alterações urinárias estão diretamente relacionadas com a qualidade de vida e, quando não levadas em consideração, podem proporcionar isolamento social, diminuição do rendimento e até mesmo depressão”, explica o urologista.

Os problemas miccionais podem acometer ambos os sexos e todas as idades. No caso dos homens, é possível afirmar que 70% apresentará algum tipo de distúrbio ao longo da vida. “Para o público masculino, os problemas normalmente vêm associados ao aumento benigno da próstata, comum durante o processo de envelhecimento. Hoje em dia, no entanto, outras condições de saúde, como distúrbios neurológicos, diabetes e alterações intestinais, podem estar relacionadas a esta incidência”, afirma.


Cuidado individualizado – Devido a este caráter multifatorial, as disfunções devem receber atenção e tratamento individualizado, direcionados às necessidades e expectativas de cada indivíduo. “Existem, atualmente, diversas modalidades de tratamento para as diferentes facetas destas condições, englobando uso de medicações, fisioterapia e tratamentos um pouco mais invasivos, como aplicação de botox e neuromodulação.

A Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo conta com uma equipe especializada, composta por profissionais urologistas conhecidos nacionalmente. “Temos uma atuação marcante, tanto junto aos pacientes, quanto em congressos e debates da área. Nosso objetivo é oferecer o que existe de mais atual no tratamento dos distúrbios da micção”, finaliza o médico.


Fisioterapia e reabilitação – Pacientes diagnosticados com disfunções encontram na fisioterapia uma importante ferramenta de reabilitação e melhora da qualidade de vida. Quando o problema é a incontinência de esforço, por exemplo, a prática regular de exercícios pré-definidos e da eletroestimulação fortalecem a musculatura perineal. Em casos de incontinência de urgência, a eletroestimulação atua de maneira inibitória e fortalece a musculatura da bexiga.

Essa fisioterapia, intitulada uroginecológica, é considerada um tratamento coadjuvante e, em alguns casos, preventivo. Pode ter início a partir da indicação médica, associada à avaliação fisioterapêutica. Recomenda-se realizar a terapia entre duas e três vezes por semana e, nos intervalos, o paciente deverá dar continuidade em casa, por meio de exercícios orientados pelo fisioterapeuta no final de cada sessão.

A Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo conta com fisioterapeutas especialistas na área de reabilitação uroginecológica, além de equipamentos de última geração para auxiliá-los durante as sessões, garantindo um atendimento eficaz.



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