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quarta-feira, 21 de setembro de 2016

Quatro coisas importantes que você precisa saber antes de fazer uma gluteoplastia



Quando o paciente compreende os benefícios e as limitações do aumento das nádegas, os melhores resultados possíveis podem ser esperados. Um aumento da nádega devidamente executado, pode trazer satisfação pessoal por muitos anos


O aumento do glúteo, mais comumente denominado de gluteoplastia, é um procedimento comum projetado para melhorar o tamanho / formato das nádegas. Como técnicas invasivas moderadamente melhores, o aumento das nádegas está se tornando mais popular, e por boas razões. A silhueta redonda e firme pode acentuar a figura feminina. De acordo com as estatísticas atuais da Sociedade Americana de Cirurgiões Plásticos (ASPS), no ano passado, nos Estados Unidos, foram realizadas mais de 14.000 gluteoplastias à brasileira.

O Brasil é líder mundial no número de colocação de prótese no glúteo, segundo dados divulgados pela Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica (ISAPS, na sigla em inglês), referentes ao ano de 2011, o último período avaliado pela instituição, naquele ano, 21,4 mil brasileiras aumentaram o bumbum.

“O aumento das nádegas bem sucedido começa com um compromisso pessoal do paciente em compreender bem esse procedimento. Este é um momento importante para descobrir mais detalhes sobre essa cirurgia, para conhecer o médico e decidir se ela é indicada para você”, afirma o cirurgião plástico Ruben Penteado, diretor do Centro de Medicina Integrada (CRM-SP 62.735).

Ruben Penteado, que é membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, destaca que antes de agendar a consulta, no entanto, existem quatro pontos-chave que o paciente precisa estar ciente:

01)  Uma gluteoplastia à brasileira é diferente de um implante de glúteos

“Existem duas técnicas disponíveis para levantar e remodelar as nádegas: os implantes de silicone colocados cirurgicamente e a transferência de gordura análoga (gluteoplastia brasileira). Os implantes irão fornecer uma forma mais arredondada para os glúteos, enquanto a transferência de gordura cria um contorno mais natural e elevado. O cirurgião irá ajudar a paciente a decidir sobre a técnica mais indicada para atingir seus objetivos estéticos, com base no seu tipo de corpo. Aquelas com pouca gordura corporal podem se beneficiar mais do implante de nádegas, enquanto o enxerto de gordura pode proporcionar excelentes resultados para quem tem  flacidez nas nádegas”, explica o médico.

02)  É realmente importante escolher um bom cirurgião

Um cirurgião plástico experiente em gluteoplastia é fundamental para o sucesso do procedimento e alcance dos resultados ideais. O cirurgião deve ter experiência em implantes e em enxerto de gordura análogos. Informe-se sobre a melhor forma de selecionar um cirurgião. Certifique-se de fazer as seguintes perguntas durante a sua consulta inicial:

  • Você possui RQE (Registro de Qualificação de Especialista)?;
  • Quantas gluteoplastias já fez?
  • Como a minha cirurgia será realizada?
  • Que resultados poderei esperar?
  • Como será meu pós-operatório?
  • Qual é a probabilidade de que eu precise de um procedimento de revisão no futuro?

03)  Os melhores resultados da gluteoplastia serão proporcionais ao seu corpo

Segundo o diretor do Centro de Medicina Integrada, “o cirurgião plástico irá ajudá-lo a decidir o melhor procedimento cirúrgico para o seu tipo de corpo. Embora a paciente tenha uma base ‘ideal’ em mente antes de sua consulta, ela deve compreender que o seu procedimento específico deve ser customizado para o seu físico. Normalmente, a meta de aumento da nádega é mais do que apenas criar um bumbum grande, o procedimento deve adicionar valor global à aparência da paciente”, diz.

04)  Os resultados do aumento das nádegas irão durar por um tempo longo

Uma gluteoplastia bem sucedida pode trazer bons frutos para os próximos anos. “Tenha isso em mente quando você estiver escolhendo potenciais opções cirúrgicas e formas / tamanhos. Em circunstâncias normais, os resultados da cirurgia de aumento das nádegas serão duradouros. Os implantes de silicone são seguros e podem durar 10 anos ou mais. O enxerto análogo de tecido adiposo vai fundir-se com os seus próprios tecidos, proporcionando resultados permanentes. É por isso que escolher o tamanho mais apropriado para o seu tipo de corpo e estilo de vida é tão importante”, recomenda o cirurgião plástico.



Centro de Medicina Integrada


Financiamento da Saúde brasileira agrava sucateamento do SUS


O SUS é um dos maiores sistemas público de saúde do mundo. Contudo a
falta de investimento inviabiliza o atendimento aos mais de 150 milhões de
brasileiros que dependem de assistência do Estado. O Governo repassa mensalmente
R$ 7,2 bilhões ao Ministério da Saúde, segundo a própria pasta. Só que a cifra
é insuficiente para todas as demandas.

Lei sancionada em 2012 define valor mínimo a ser direcionado pela União,
pelo Estado e pelo Município. O repasse da Federação é definido anualmente
segundo o Orçamento Geral; já os dois últimos são porcentagens fixas da receita:
12% e 15%, respectivamente.

Porém, vários governos estaduais, além do federal, não estão cumprindo
com seu papel, sobrecarregando a gestão municipal; muitos, inclusive, precisam
despender até 40% de seus recursos à saúde. Aliás, em virtude do subfinanciamento;
os municípios, responsáveis pela atenção básica são incapazes de suprir
todas as necessidades do sistema.

O problema tem raiz histórica. A União reduz, há décadas, sua participação no financiamento do SUS e nos gastos totais com a saúde. Atualmente, o governo brasileiro destina 4,66% do PIB ao setor, o que configura uma das piores posições no ranking mundial. O índice é muito inferior aos do Canadá, França, Suíça e Reino Unido, por exemplo, cujos valores variam entre 7,6% e 9%.

Se comparado aos vizinhos Uruguai (6,14%), Argentina (4,92) e Bolívia (4,75%), o Brasil também tem média menor. É um dado preocupante haja vista as dimensões continentais de nosso país e a responsabilidade de assistir cerca de 75% da população que depende somente do SUS.

Tal cenário amplia os encargos dos municípios, que passam a custear os procedimentos hospitalares e ambulatoriais de média e alta complexidade,
aumentando o rombo de caixa.

O resultado é que faltam recursos para realização de cirurgias, para atendimentos ambulatoriais, para programas preventivos e para medicamentos. Além disso, também são escassos fundos para contratação de recursos humanos. Tudo isso leva ao sucateamento da saúde.

O sistema, que já apresenta demanda superior a sua capacidade, também sofre com crescimento do desemprego. Segundo estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 11,41 milhões de pessoas perderam seus postos de trabalho no primeiro trimestre do ano. Assim, no primeiro semestre de 2016, 910 mil pessoas abandonaram os planos de saúde e migraram para o SUS. Nessa conjuntura, hoje, 30% dos usuários paulistas aguardam mais de seis meses para realizar uma consulta na rede pública, como atesta pesquisa do Conselho Federal de Medicina. Com a demora no atendimento, as doenças agravam-se e, diante do diagnóstico tardio, os tratamentos são menos efetivos e mais caros.

É a total falta de respeito e compromisso com o cidadão que paga, por meio de impostos, para ter assistência digna. O caos da saúde coloca em risco milhões de vidas e promove o agravamento das patologias já existentes. Causa-se, assim, um efeito em cascata, prejudicando todo o sistema e em especial a população.

Para piorar, o Senado Federal acaba de aprovar a PEC 31/2016, que prorroga a Desvinculação de Receitas da União até 2023. Tal medida possibilitará ao Governo transferir até 30% da verba originalmente destinada à saúde para qualquer outra despesa considerada prioritária. Trata-se de um retrocesso que não podemos admitir.


 


Marun David Cury,
Diretor de Defesa Profissional da Sociedade Brasileira de Pediatria
 

João Sobreira de Moura Neto,
Diretor de Defesa Profissional da Associação Paulista de Medicina



No Dia da Árvore, Alckmin dá início a plantio às margens do Rio Pinheiros




O governador Geraldo Alckmin iniciou nesta quarta-feira, 21, data em que se comemora o Dia da Árvore, uma parceria socioambiental que viabilizará serviços de jardinagem e manutenção nos parques urbanos da Secretaria do Meio Ambiente.

 Ciete Silvério
Parques da Secretaria do Meio Ambiente receberão reforço de reeducandos para manutenção dos jardins e plantio de árvores nativas
Ciete Silvério
Entre as árvores nativas que serão plantadas estão o ingá, a figueira, a palmeira juçara, o manacá da serra, a embaúba e o jerivá

O governador Geraldo Alckmin iniciou nesta quarta-feira, 21, data em que se comemora o Dia da Árvore, uma parceria socioambiental que viabilizará serviços de jardinagem e manutenção nos parques urbanos da Secretaria do Meio Ambiente. A primeira ação foi feita por 50 reeducandos do sistema prisional no Pomar Urbano, localizado às margens do Rio Pinheiros.
“Os reeducandos trabalham, adquirem uma profissão, reduzem a pena e ganham uma bolsa. Então, todos querem participar. Este programa será não apenas nos rios, mas também nos principais parques de São Paulo, aumentando suas áreas verdes com nossa frente de trabalho. As escolas também estão sendo reformadas e recuperadas com nossos reeducandos”, explicou o governador.
A parceria conta, ainda, com as secretarias do Emprego e Relações do Trabalho e da Administração Penitenciária. A ação conta com a participação do Movimento Novas Árvores Por Aí e do botânico Ricardo Cardin.
Ao todo, 175 reeducandos terão a oportunidade de aprender uma nova profissão, durante nove meses, como parte de sua preparação para reingressarem na força produtiva da sociedade paulista.
A parceria poderá ser prorrogada por um período de até 60 meses, recebendo novos reeducandos a cada nove meses. Além do Pomar Urbano, a Frente de Trabalho, que é administrada pela Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho em parceria com a Secretaria de Administração Penitenciária, atuará nos parques VillaLobos, Água Branca, Belém, Juventude e Horto Florestal.
Nos parques, os reeducandos trabalharão na manutenção dos jardins e no enriquecimento dos bosques urbanos com árvores nativas de São Paulo, contribuindo para o embelezamento da cidade e para a redução da poluição, uma vez que elas absorvem ruídos e melhoram a qualidade do ar.
Entre as árvores nativas que serão plantadas estão o ingá, a figueira, a palmeira juçara, o manacá da serra, a embaúba e a palmeira que deu origem ao antigo nome do rio Pinheiros: jerivá. Antigamente, o Pinheiros era conhecido como jurubatuba ou jiribatuba, que significa “lugar que tem muito jerivá”. O jerivá também é o símbolo do Pomar Urbano, que desde 1999 já recuperou cerca de 24 quilômetros das margens do rio Pinheiros com apoio de empresas parceiras.
Para participarem do programa Frente de Trabalho, os reeducandos devem estar cumprindo pena em unidade prisional destinada ao regime semiaberto e ter bom comportamento. Eles recebem, mensalmente, uma bolsaauxílio de R$ 300 e seguro contra acidentes pessoais. Eles também podem solicitar ao Poder Judiciário a remição de um dia de pena para cada três dias trabalhados. O programa é completo com cursos de capacitação profissional.




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