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segunda-feira, 20 de julho de 2015

Qual o tipo da sua pisada?




Há três tipos de pisada: normal, pronada e supinada. Especialista consultor da farmácia digital Netfarma explica a diferença entre elas e dá dicas para não comprometer tornozelos, joelhos e coluna.
Talvez você já tenha notado que a sola de seus sapatos ficam mais desgastadas de um lado? Ou reparou que uma pessoa pisa corretamente, ou mais “para dentro”, ou “para fora”? Cada pessoa tem uma forma diferente de pisar, o que está relacionado com vários fatores, dentre eles a forma que aprendemos e nos acostumamos a andar. Isso tem a ver com os primeiros passos dados lá na infância. É uma questão ortopédica. Em casos mais extremos, a pessoa que “pisa errado” pode chegar a ter dores nos joelhos, tornozelos e coluna.
Segundo Felipe Joaquim Morais, treinador de corrida e consultor da farmácia online Netfarma (www.netfarma.com.br), é importante conhecer o nosso tipo de pisada, pois isso ajuda em outros aspectos, como na hora da compra do calçado correto – tênis de corrida por exemplo. “Usar um calçado errado pode causar dores musculares e até lesões nos joelhos e tornozelos, especialmente em quem pisa de forma incorreta”, explica. 
As características anatômicas de cada indivíduo determina o tipo de pisada. “A forma como pisamos está relacionada aos tipos de pés, joelhos e flexibilidade nas articulações. Cada pessoa pisa de uma maneira, mas costuma-se generalizar em três tipos”, revela Joaquim.
Confira a seguir as diferentes características das pisadas.

Neutra - O pé utiliza o lado externo do calcanhar para apoiar-se movendo levemente para dentro seguindo uma linha reta até o dedão.

Pronada - A parte interna do pé é a primeira a tocar o chão. A cada passo o pé pega impulso por meio do dedão.

Supinada - O pé toca o chão usando primeiramente o lado externo do calcanhar. O impulso para o próximo passo é realizado por meio do dedinho.

Calos, bolhas, tendinites e joanetes podem ser motivados pelo tipo de pisada. O ortopedista é o especialista que pode ser consultado para identificar e tratar a pisada. Palmilhas ortopédicas só devem ser usadas por indicação médica.

Netfarma – www.netfarma.com.br

Mais do que uma aliada: médico afirma que a alimentação adequada pode controlar a diabetes




As mais recentes pesquisas científicas internacionais têm apresentado evidências de que a alimentação pode ser mais do que uma simples aliada no combate ao diabetes, podendo ser considerada o segredo de um tratamento bem sucedido. No Brasil, já existem profissionais da saúde que defendem que é hora do foco ser nos alimentos que são incluídos na dieta.
Referência em estudos sobre o metabolismo, o médico brasileiro Patrick Rocha desenvolveu nos últimos anos pesquisas focadas no controle da diabetes através da mudança na alimentação.  Contrariando a linha conservadora, Dr. Rocha acredita que o tratamento do diabetes deve ser orientado não apenas atacando os sintomas, mas a raiz do problema, a partir de uma alimentação capaz de reduzir a necessidade diária de medicações.
"Ao tratar o Diabetes e suas complicações apenas com medicamentos, você não a controla, e muito menos a reverte - você apenas a medica, e não alcança uma melhora real na saúde e qualidade de vida do paciente. Essa falta de esclarecimento tem gerado um sofrimento sem precedentes para os diabéticos, que mesmo tomando a medicação sofrem várias complicações como cegueira, amputações, impotência sexual, insuficiência renal".
De acordo com Dr. Rocha um dos maiores problemas da abordagem médica e nutricional atual é a falta de esclarecimento. Existem alimentos que segundo o médico não só podem desencadear a diabetes, como podem, também, piorá-la a longo prazo. Exigindo uma dose diária cada vez maior de medicamentos.
Para os profissionais da saúde que defendem esta perspectiva, o paciente precisa compreender que a alimentação é capaz de desintoxicar o organismo e é essencial limpar o organismo de toxinas para que o metabolismo funcione em sua capacidade e desta forma a taxa de glicose se regularize naturalmente, diminuindo a resistência à insulina.
Evitável ou não, o Diabetes tipo I e II precisam ser tratados a partir do momento que são diagnosticados. No Brasil, o Diabetes Mellitus afeta cerca de 12 milhões de pessoas e é reconhecido como um importante problema de saúde pública a ser enfrentado. Em virtude do aumento de sua prevalência, bem como pelos reflexos sociais e econômicos que acarreta, tais como comprometimento da produtividade, qualidade de vida, aposentadorias precoces, altos custos do tratamento e complicações.

No inverno, aumenta a incidência da quebra de dentes




Consumo de alimentos duros são responsáveis pelos traumas, mais recorrentes em dentes posteriores
Com a chegada do inverno e as comemorações de Festas Juninas aumenta o número de pacientes que buscam consultórios odontológicos devido à quebra de dentes. De acordo com o diretor clínico da Ortodontic Center, Edmilson Pelarigo, um dos motivos mais apontados é o aumento no consumo de alimentos, principalmente os duros, como pé de moleque, pipoca, pinhão, coco, amendoim, nozes, castanhas e milho verde na espiga. 
Ao ingerir este tipo de alimento, o dente pode quebrar-se por inteiro, de forma parcial ou até mesmo sofrer inflamações. “Na maioria dos casos, os dentes posteriores, responsáveis pela mastigação, são os mais acometidos. Pacientes que possuem obturação ou canais devem ter cuidado redobrado, pois a estrutura pode ficar mais fraca. A dica é quebrar o alimento em pedaços menores, em vez de mordê-los com os dentes da frente, e mastigar com calma, para que o atrito não quebre partes ou a coroa do dente”, revela Edmilson Pelarigo. 
Vale a pena ressaltar que caso isso ocorra, o paciente deve procurar um consultório odontológico imediatamente, já que quanto antes o tratamento for realizado, aumentam as chances de recuperação do dente. “Caso o dente quebre por inteiro, recomendamos guarda-lo e lavar com água corrente e filtrada. Em hipótese nenhuma devemos lava-lo com sabão, pois caso isso ocorra, haveria a perda de uma camada de células vitais que compõem a estrutura do dente”, explica o diretor clínico da Ortodontic Center. 
Após a recuperação do trauma, o paciente precisa realizar visitas periódicas ao consultório odontológico, para que o dentista possa acompanhar a evolução do caso, prevenindo assim algumas lesões, alterações na cor do dente ou até mesmo possíveis infiltrações. 
Em determinadas situações, alguns dentes quebrados não possuem recuperação, mas há outros procedimentos estéticos para que o paciente não fique com um espaço sobrando na arcada dentária. “Temos opções simples, como o preenchimento com resina, caso a pessoa não encontre a parte quebrada do dente. Podemos realizar também procedimentos como implantes, facetas laminadas ou lentes de contato dentais, que proporcionam um resultado bem natural”, conclui. 

Ortodontic Center - www.ortodonticcenter.com.br

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