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domingo, 19 de junho de 2022

Turnover: Um líder tem influência de até 70% no engajamento dos funcionários

Profissionais inspirados e motivados trabalham para viver e não vivem para trabalhar. (Imagem: Unsplash)


O sucesso de uma empresa é a soma dos processos técnicos e dos processos humanizados. Uma empresa que proporciona um ambiente de trabalho saudável reconhece os valores de cada profissional, e de que o humor da equipe influencia muito na produtividade, mais do que o salário. E quando se fala em turnover, muitos gestores e membros do RH se policiam para que a estatística não aumente dentro da organização. 

De acordo com a revista MIT Sloan (revista baseada em pesquisa e plataforma digital para executivos), a cultura da empresa é 10,4 vezes mais importante do que a remuneração que ela oferece, o fator mais forte para prever a rotatividade. 

Para manter um clima sadio no ambiente laboral, o líder tem papel fundamental para promover mais alegria e bem-estar à equipe. É a partir de uma cultura organizacional bem estruturada que a produtividade atinge o máximo de eficiência e traz resultados incríveis a um negócio. Um estudo da Gallup (empresa de pesquisa norte-americana) ressalta que o líder tem influência de até 70% no engajamento dos funcionários com o negócio, e no entanto, 70% dos gestores de equipe não estão preparados para isso. 

Por esta razão, quando uma gestão se encontra desestruturada, sem o apoio de um líder, o clima se torna desagradável e implica no aumento do turnover. Além disso, quando é imposta uma meta excessiva, os colaboradores acabam competindo um com os outros, tornando um clima interno ‘pesado’, provocando a desmotivação e a concorrência desleal. 

Segundo uma pesquisa da consultoria de RH Robert Half, de 2019, realizada com 387 pessoas empregadas com mais de 25 anos e formação superior, a principal causa de insatisfação é a falta de oportunidades de crescimento, que representa 34% dos entrevistados. Outras razões são clima organizacional (20%), salário atual e função desafiadora (ambos mencionados em 13% das respostas). 

Para Rogério Silva, CEO do Cebrac (Centro Brasileiro de Cursos), criar um clima saudável dentro da empresa é fundamental. “O bem-estar de um colaborador muito se associa ao que ele acredita da cultura organizacional da empresa em que atua. É preciso estar de acordo com os valores da empresa, atuar consoante as tarefas e entregar o seu melhor para que o clima permaneça em constante sintonia. Também, poder contar com um líder faz toda a diferença, onde o mesmo indicará caminhos para melhor atingir os objetivos e colaborar com a integração de um time”, explica Rogério. 

É importante ressaltar também que uma empresa que investe na saúde mental de seus colaboradores, propicia um destaque maior dos valores humanizados, onde uma equipe se sente mais acolhida e confiante para sugerir novas ideias. Um bom clima organizacional favorece oportunidades aos funcionários e crescimento à empresa.

Não é de hoje que o salário é uma das formas de motivar o funcionário, mas não é o fator principal. “Entendemos que o clima organizacional afeta muito o trabalho de uma equipe. Um ambiente amistoso, com pessoas alegres e solidárias umas com as outras, favorece o relacionamento intra e interpessoal”, explica Rogério SIlva. 

Segundo um estudo feito pela Universidade da Califórnia, um colaborador feliz é, em média, 31% mais produtivo, três vezes mais criativo e vende 37% mais em comparação com os outros. Um colaborador pode se sentir feliz através da inspiração de um líder, em atuar em empresas humanizadas e por poder contar com o apoio de terapia. Um líder motivador realiza um papel importante no alinhamento de expectativas, na redução de falhas e no melhor aproveitamento dos recursos disponíveis.
 

Com ênfase de que o trabalhador é motivado pela influência do ambiente organizacional, Rogério Silva, CEO do Cebrac, cita algumas dicas para o líder criar um clima mais saudável. Confira:
 

1- Envolva os colaboradores nos negócios: ao transmitir informações claras e objetivas;

2- Ajude o colaborador a desenvolver as próprias habilidades;

3- Realize feedbacks;

4- Promova a integração entre equipes;

5- Evite apoiar fofocas para não tornar um ambiente tóxico;

6- Invista sempre em ações que melhorem o clima organizacional;

7- Elogie as boas práticas do colaborador.
 

Os líderes podem colaborar em promover um clima de trabalho melhor, onde os funcionários possam se sentir alegres para alcançar os objetivos. Para isso, se preparar como líder é de extrema importância, o Cebrac oferece o curso de Assistente Administrativo Completo que permite que o aluno desenvolva as suas competências e se torne um gestor/líder com um olhar amplo. Saiba mais, aqui!
 


  CEBRAC - Centro Brasileiro de Cursos

https://www.cebrac.com.br


O fertilizante nosso de cada dia!

 

A agricultura brasileira caminha a passos largos para se tornar a maior potência agrícola mundial. Atualmente, o Brasil é responsável por alimentar 1 em cada 8 habitantes do planeta, ou seja, cerca de 1 bilhão de pessoas. Esse gigante é o principal produtor de importantes culturas, como soja, milho, algodão, café, laranja e cana-de-açúcar.

 

A constante quebra de recordes de produção está alicerçada sobre um solo ácido e pobre em nutrientes, principalmente os solos de Cerrado. Em muitas situações, são feitas duas ou três safras em uma mesma área. Essa situação faz com que a nossa agricultura seja totalmente dependente do uso de fertilizantes. Assim, qualquer problema no preço ou no abastecimento desse insumo, afeta consideravelmente o nosso setor agrícola.

 

O Brasil é o 4º maior consumidor mundial de fertilizantes minerais e importa 85% da sua necessidade, ou seja, produzimos apenas 15% do nosso consumo. Os dados são mais preocupantes quando avaliamos os três principais nutrientes aplicados na adubação das culturas agrícolas, o NPK, revelando que o país importa 95% do nitrogênio, 75% do fósforo e 91% do potássio que consome.

 

A alta dos preços dos fertilizantes minerais e o conflito entre Rússia e Ucrânia, somado às sanções impostas sobre a Bielorússia, criou um alerta para a possível escassez de fertilizantes. Quase 23% das importações são provenientes da Rússia, incluindo metade do potássio consumido nacionalmente. Já a Bielorrússia, que fornece quase 7% dos fertilizantes usados no Brasil, anunciou que não pode mais honrar seus compromissos, com o fechamento de sua fronteira com a Lituânia.

 

Esse cenário aqueceu os preços dos fertilizantes, mas o produtor rural brasileiro tem consciência da necessidade do uso desse insumo para manter o rendimento das culturas. As informações atuais são de crescimento no volume importado de fertilizantes, quando comparadas com o mesmo período de 2021.

 

A pergunta que não quer calar é a seguinte: até quando o Brasil será refém da importação de fertilizantes? O governo brasileiro anunciou, no início de março, o Plano Nacional de Fertilizantes (PNF), que tem como principal objetivo, até 2050, reduzir o volume de importação dos atuais 85% para 45%. Para isso acontecer o Brasil deseja aumentar a exploração das fontes minerais nacionais.

 

Dentre os principais nutrientes a serem explorados, o potássio é particularmente visado. As minas de cloreto de potássio estão presentes em nosso território, mas apresentam dois problemas particulares. As localizadas em Sergipe são tecnicamente de difícil acesso, o que compromete o interesse econômico. A outra limitação é relacionada às minas localizadas na Amazônia, que muitas vezes estão em territórios indígenas e protegidos.

 

Inevitavelmente, com todo o panorama da crise de fertilizantes, os custos de produção irão aumentar significativamente e o produtor rural vai buscar caminhos e alternativas para continuar produzindo o nosso alimento de cada dia. Alguns poderão utilizar fertilizantes com menor tecnologia, outros poderão reduzir a adubação ou mesmo diminuir a área plantada. Esse é o momento para avaliar cada situação e encontrar a melhor solução diante da crise.

 

Pode-se afirmar que sem fertilizantes a produção das culturas será reduzida significativamente. Se o Brasil pretende se firmar como potência agrícola mundial, esse é o momento para investimentos no setor de fertilizantes. O país não pode seguir na dependência da importação para exercer a sua principal vocação, que é a agricultura.

 

O raciocínio por trás do uso de fertilizantes está na geração de alimentos para uma população crescente, com a nutrição equilibrada das plantas por meio da adubação. É dessa forma que esses insumos ajudam na segurança alimentar do planeta e nosso país tem grande responsabilidade nessa missão.

 

 

 Dr. Valter Casarin - Coordenador Científico da Nutrientes para a Vida

 

NPV - Nutrientes para a Vida

https://www.nutrientesparaavida.org.br/

 

Celular, atenção e filhos: tchau pai, tchau mãe

A tecnologia trouxe inúmeros avanços para a sociedade. O mundo ficou mais divertido, prático, informativo e muito mais veloz. Vivemos no século da velocidade - e essa revolução não poupou classe econômica, ideologia ou idade. 

Em um passado não muito distante, o aparelho celular era sinal de status - e muitos eram até rotulados como exibidos e prepotentes ao falar em público, mas essa realidade mudou, e hoje é impossível encontrar alguém que não faça parte desse mundo conectado. Esse formato de comunicação é utilizado em inúmeras funções, como relacionamentos, notícias, atualidades, trânsito, entretenimento, trabalho, reuniões, entre outras tantas utilidades que os smartphones nos trazem. Tudo está na palma da mão e o aparelho deixou de ser questão de luxo, virou necessidade, e entender os limites da sua utilização ainda é algo nebuloso. Estamos sendo testados, mas os resultados já estão aparecendo. O que seria mais importante do que ver aquele vídeo pelo WhatsApp, responder uma mensagem, atualizar-se nos perfis do Instagram, contemplar os nossos assuntos preferidos ou ainda mostrar na rede como estamos felizes e degustando determinada experiência?

Pois é, parece que esse novo “amigo” nos toma todas as atenções durante grande parte do dia. Executamos ações com o celular sem mesmo nos darmos conta do que estamos fazendo. Deixamos de falar com um filho para responder uma mensagem vinda pelo WhatsApp ("Espere filho, só um pouquinho"). Uma filha tentando expressar seus sentimentos enquanto os seus pais conversam olhando para o celular ("Vai falando filha, estou ouvindo"). Desligamos com o filho para atender outra pessoa ou uma ligação mais “importante” ("Filho, vou desligar porque estão me ligando aqui").

Não nos damos conta o quanto entorpecidos estamos e, como um verdadeiro dependente, buscamos justificar o injustificável. Os celulares são “invasores” de urgência e a atenção aos filhos tem sido trocada pelo nosso interesse. Parece que a rede social não é tão social como o próprio nome sugere. Mas, qual é a mensagem que chega aos nossos filhos?

Em uma rápida análise, a leitura é: "Eu não sou importante, meus pais têm outras prioridades, não tenho apoio justamente nessa hora que eu tanto necessito"... Esse é um dos motivos que fazem crianças e adolescentes buscarem amigos, colegas, professores e até desconhecidos na internet para relatar os seus medos, anseios e dificuldades, de igual para igual. Mas para toda ação, existe uma reação. A resposta está aí, dentro de nossas casas, pois não é incomum encontrarmos pais reclamando que seus filhos não saem do celular, um reflexo de um espelho educacional aprendido dentro dos lares com os próprios pais. 

A situação se agrava quando muitos pais ausentes, repentinamente, decidem orientar seus filhos e exigir a atenção. Bom, o resultado é certo: “Agora não posso pai, só um pouquinho”… E assim os filhos se foram, se perderam, é tarde. Tchau pai, tchau mãe.

 

Fabio Carneiro - professor no Curso Positivo.


sábado, 18 de junho de 2022

Pets: veterinário explica a importância da vermifugação para a saúde de cães e gatos

 

Manter os animais livres de vermes evita diversas doenças nos bichinhos e a transmissão para humanos, segundo professor da Faculdade Anhanguera

 

Manter os cães e gatos livres de vermes é importante não apenas para a saúde e bem-estar dos pets, mas também para evitar a transmissão de parasitos para humanos, que poderiam causar, por exemplo, o bicho geográfico e distúrbios no trato intestinal, sobretudo em crianças pequenas e pessoas imunossuprimidas. 

Segundo o médico veterinário e coordenador do curso de Medicina Veterinária da Universidade Anhanguera de São Paulo, Frederico Fontanelli Vaz, a vermifugação é muito importante nos primeiros meses de vida de cães e gatos para prevenir e tratar os temidos vermes, que podem causar doenças nos pets, além de alguns serem transmitidos para os humanos. 

“Muitos medicamentos comerciais incluem na sua composição a proteção contra a maioria dos tipos de vermes que acometem os cães e gatos. Porém, outros medicamentos são mais específicos para determinadas parasitoses. Portanto, é sempre recomendável que o tutor administre o melhor medicamento indicado por um médico-veterinário, levando em conta raça, peso, idade, situação clínica, tipo de verme e outros fatores específicos de cada animal”, recomenda Vaz.
 

QUANDO VERMIFUGAR SEU ANIMAL 

A primeira dose deve ser aplicada entre 15 e 30 dias de vida dos pets, sendo reforçada a segunda dose 15 dias depois da primeira aplicação. O Conselho Tropical para Parasitos de Animais de Companhia recomenda a desparasitação em cães de 15 em 15 dias a partir de duas semanas de vida até o filhote completar 8 semanas. Em gatos, o conselho recomenda o início da desparasitação com 3 semanas de idade, repetindo quinzenalmente até 10 semanas de idade. 

“Cumprir esse calendário nos primeiros dias de vida é importante pois nos primeiros 45 dias de vida dos bichos eles ainda estão sendo amamentados pela mãe, e nesse período é possível que vermes da mãe sejam transferidos para o filhote por meio da amamentação. Portanto, o controle de parasitos da mãe também é fundamental”, explica o veterinário. 

Depois das 8 ou 10 semanas de vida, em geral, os pets precisam de doses de vermífugo mensais até os seis meses, de acordo com o Conselho Tropical para Parasitos de Animais de Companhia. Posteriormente, o intervalo pode ser aumentado para doses a cada três meses. Devemos lembrar que o uso indiscriminado de antiparasitários pode tornar populações de vermes ou de qualquer outro parasito resistentes a esses medicamentos. Portanto, todo esse processo deve ser acompanhado por um médico-veterinário e com exames de fezes regulares, a cada três ou quatro meses, para saber a real necessidade da administração do vermífugo. 

O médico veterinário acrescenta que até mesmo os bichos que vivem dentro de casa ou apartamento podem ser expostos a contaminações, quando saem para passear com o tutor. 

“Ovos de parasitos podem ser trazidos para dentro da residência por meio dos calçados dos tutores, por exemplo. Há ainda parasitas que podem ficar adormecidos no organismo dos pets e se desenvolver depois de muito tempo, por isso a importância de manter a constância de exames de fezes e vermifugação para evitar riscos ao bicho. Além disso, os parasitos dos cães e dos gatos devem ser muito bem controlados pelos potenciais riscos zoonóticos, principalmente a crianças pequenas e pessoas imunossuprimidas”, alerta.
 

DOENÇAS CAUSADAS POR VERMES 

No geral, animais sem vermifugação podem ser acometidos por três principais grupos de doenças:
 

Toxocaríase: os vermes da família Ascaridae se alojam no intestino de cães e gatos e podem ser observados a olho nu pelo tutor nas fezes e vômitos de bichos contaminados. Em cães, pode causar morte devido à enterite e/ou bloqueio gastrointestinal, além de anorexia, diarreia, vômito, dor abdominal e baixa taxa de crescimento. Em gatos, geralmente, é assintomática. Em humanos, o verme pode causar dor abdominal, febre, hepatomegalia e tosse, pois a larva migra para órgãos como fígado, pulmão, cérebro e olhos, podendo comprometer o sistema neurológico e até cardíaco em alguns casos.
 

Ancilostomose: causada pelos Ancilostomídeos, parasitas que se alojam no intestino delgado, podem afetar humanos, cães e gatos, causando diarreia, muitas vezes com sangue, anemia e óbito nos pets. A contaminação é feita por meio da ingestão de água e alimentos contaminados. Em humanos pode causar o popular “bicho geográfico”.

 

Tênias (Dipylidium caninum): parasita cestódeo, é um verme chato que pode ser transmitido para cães e gatos por meio das pulgas. Quando instalado no trato intestinal do pet, geralmente não provoca sinais clínicos, mas pode causar irritação no reto, e os animais esfregam ou “arrastam” o períneo no chão. Ocasionalmente pode ocorrer enterite e/ou obstrução intestinal. Os gatos são mais tolerantes a infestações por esse parasito. Em humanos é transmitido geralmente para crianças ao ingerirem pulgas infestadas, podendo apresentar irritação perianal e/ou distúrbios intestinais leves.
 

BOA ALIMENTAÇÃO REDUZ OCORRÊNCIA GRAVE DE VERMES 

Uma das formas mais comuns de transmissão de vermes para cães e gatos é pelo consumo de água e alimentos contaminados. A nutrição adequada de qualquer animal dá suporte ao seu sistema imune e ajuda na prevenção de infestações parasitárias graves. 

“No geral, não é indicado servir carnes cruas aos pets nem estimular a caça a outros animais, como aves, répteis e outros mamíferos, pois podem servir como fontes de contaminação de vermes gastrointestinais. É importante também fazer a limpeza de bebedouros e comedouros com regularidade, localizando-os longe do local de evacuação do pet, removendo diariamente ou imediatamente as fezes do pet. Recomenda-se também lavar o ambiente do animal com hipoclorito de sódio 1% para tentar reduzir a viabilidade de ovos e larvas de parasitos”. 

Por fim, o professor reforça a importância de seguir as orientações do médico veterinário, observando a prescrição da quantidade de cada dose e intervalos de reforço, para assegurar a proteção correta do seu amigo de quatro patas.


Anhanguera

https://www.anhanguera.com/ e https://blog.anhanguera.com/category/noticias/

 

Kroton

www.kroton.com.br


Pulgas e carrapatos também afetam os cães no inverno?

 Prevenção contra ação dos ectoparasitas deve seguir ao longo do período para manter os cães protegidos.


Apesar da época de maior reprodução de pulgas e carrapatos ser o verão, a prevenção durante o inverno é essencial para manter o pet e o ambiente livres desses parasitas indesejados. Um descuido nessa época do ano pode ser responsável por reinfestações severas ou até mesmo abrir portas para a contaminação dos pets com uma série de doenças graves.

Além do incômodo e da coceira que as picadas de pulgas e carrapatos promovem, ambos podem transmitir doenças muito relevantes para os pets. “As pulgas estão relacionadas aos casos comuns de dermatite alérgica e podem ser responsáveis pela infestação de vermes como o Dypilidium caninum. Já os carrapatos, além da irritação intensa de pele promovida por suas picadas, são os vetores responsáveis por doenças sérias, como a Babesiose e Erliquiose”, afirma a médica-veterinária e gerente de produtos da Unidade de Pets da Ceva Saúde Animal, Fernanda Ambrosino.

Além de estarem presentes na pele e pelos dos animais, esses parasitas utilizam o ambiente como parte importante do seu ciclo de vida. Eles usufruem de frestas e fendas em paredes, rodapés, rejuntes, tapetes, caminhas, sofás e grama para se reproduzirem e crescer. Por isso, o controle destes parasitas deve ser feito de forma sistemática e constante.

“A melhor maneira de combater esses parasitas é investir no chamado controle integrado, que engloba uma série de medidas para o tratamento simultâneo do animal e do ambiente. Dessa forma será possível eliminar as pulgas e carrapatos em todas as suas fases da vida destes parasitos”, detalha Fernanda.

Mesmo no inverno, é importante manter o uso de produtos ectoparasiticidas de forma mensal, ou de acordo com indicação em bula, pois esses fármacos ajudam a prevenir e eliminar pulgas e carrapatos que estejam em contato com a pele e os pelos dos pets.

É importante também combater as infestações no ambiente com produtos específicos de controle antiparasitário. Neste caso, produtos à base de piretrinas e piretróides tem ação letal imediata nas pulgas e carrapatos adultos, ao mesmo tempo em que inibem o desenvolvimento das formas imaturas presentes no ambiente.

“Sempre que possível, e principalmente após passeios em parques, praças ou calçadas bem arborizadas, faça uma “vistoria” no cãozinho, focando nas orelhas, região de axila e entre os dedos para evitar que qualquer pulga ou carrapato intruso infeste seu pet ou o ambiente que ele vive”, explica Fernanda.

Para manter os animais protegidos contra a ação dos ectoparasitas a prevenção é indispensável.  “Prevenir é sempre a melhor opção. Por isso, reforço que os tutores devem manter os pets protegidos e existem diversos produtos no mercado para auxiliar nessa missão”, finaliza Fernanda.

 

Ceva Saúde Animal

www.ceva.com.br


Descubra os alimentos que podem prejudicar a saúde do seu pet e conheça outras dicas de veterinários sobre alimentação

 Veterinária da clínica Pet de TODOS fala sobre mitos relacionados à alimentação de cães e gatos e explica qual a melhor dieta para o bem-estar dos animais domésticos 

 


Cães e gatos precisam manter uma alimentação balanceada em nutrientes, carboidratos e vitaminas para que possam manter a saúde, crescendo fortes e saudáveis. Contudo, muitos tutores, por vezes, não sabem como pode ser simples alimentar o seu pet e acabam adicionando alimentos na rotina dos animais que pouco acrescentam na sua saúde nutricional ou que podem até mesmo deixá-los doentes. Diante disso, se informar sobre quais alimentos o seu melhor amigo pode consumir e de que forma as refeições devem ser organizadas é fundamental para evitar o surgimento de doenças e preservar o bem-estar do seu pet.

 

No momento das refeições é muito comum que, principalmente, os cachorros fiquem observando seus tutores como se pedissem pela comida que está na mesa e acabem ganhando um pedacinho do prato, mas segundo a médica veterinária da clínica Pet de TODOS, Maria Fernanda Cerutti, esse é um tipo de costume que não deve ser normalizado, pois pode ser muito prejudicial para a saúde do animal. “Não é indicado dar a sua própria alimentação para o pet, porque existem temperos e tipos de alimentos que podem prejudicá-lo. A cebola, por exemplo, é tóxica para o animal, podendo causar intoxicação e levá-lo á obito”, diz.

 

Além de causarem um quadro inflamatório, à alimentos que provocam alergias nos pets. Isso porque, segundo a veterinária, alguns animais têm predisposição à alergia alimentar, mas devido ao hábito dos tutores de compartilhar comida com eles, muitas vezes, essas alergias não são associadas ao tipo de refeição que o pet vem consumindo, mas sim ao ambiente, quando, na verdade, há um problema na própria alimentação. Os doces estão entre esses alimentos que devem ser proibidos para cachorros e felinos, pois o seu alto teor de açúcares pode causar obesidade nos bichos e ainda, mais do que isso, como é o caso do chocolate, que contém teobromina, uma substância que não tem nenhum efeito em humanos, mas é altamente tóxica para os animais e pode causar vômito, diarreia, desidratação e até mesmo convulsões.

 

Por serem animais carnívoros, as pessoas normalmente pensam que os cachorros podem comer qualquer tipo de carne sem nenhum problema e em ocasiões como churrascos e festas em casa, os tutores acabam oferecendo diversas carnes e ossos para os pets. Contudo, Maria Fernanda faz um alerta: “É muito comum que em festas em casa, as pessoas acabem dando algum tipo de comida para o seu pet, como a carne de churrasco, mas não deveriam, porque a carne é muito gordurosa e causa uma intoxicação no animal. Então ele pode começar a vomitar, ter diarreia e o tutor ter que correr para um hospital veterinário.”

 

Os petiscos, sempre usados para agradar os animais de estimação, também demandam atenção dos tutores na hora da escolha. Afinal, é comum que as pessoas optem por frutas para dar aos pets, mas nem todas podem ser ingeridas por eles. “Os tutores costumam escolher as frutas como uma opção de petisco, mas dependendo da fruta ela também pode ser tóxica para o seu animal. Como é o caso da uva, que não pode ser consumida pelos pets”, explica a veterinária. Já se a ideia é dar um petisco pronto, ela pontua que “os snacks prontos e próprios para cachorros e gatos também são uma boa opção para agradar o seu pet e distraí-lo, mas sempre é recomendado ler a embalagem para saber a quantidade ideal, de acordo com o tamanho do pet.”

 

“A ração é a perfeita comida do astronauta”

 

Culturalmente as pessoas que têm animais de estimação, sejam gatos ou cachorros, acreditam que apenas a ração e a água não são suficientes para prover todos os nutrientes que os pets precisam para se desenvolver e ter longevidade. Tanto é que é comum que as pessoas adicionem comidas junto à ração como uma forma de incrementar a refeição do animal, sem nenhuma consulta prévia ao veterinário ou conhecimento sobre o que determinados alimentos podem causar no organismo do pet, conforme exemplificado acima.

 

Entretanto, esse é apenas um mito, como esclarece a veterinária Maria Fernanda: “Existe esse mito que se tornou um costume das pessoas dizerem que antigamente animais de estimação comiam comida e que a ração parece não suprir as suas necessidades, mas isso é apenas um mito. A ração é estudada para ser completa. Costumo dizer, inclusive, que a ração é como o alimento do astronauta, pois é uma cápsula completa com tudo o que o animal precisa para se desenvolver.” 

 

Nesse sentido, a escolha do tipo de ração adequada para o porte e idade do seu animal de estimação é o que vai fazer toda a diferença para que ele tenha uma alimentação balanceada. “Em relação à ração, existem tipos diferentes para cada animal e é importante que os tutores sempre busquem, dentro do possível, o tipo de ração super premium, porque ela já é desenvolvida para suprir todas as necessidades vitamínicas, proteicas e de carboidratos dos animais. Esse tipo de ração oferece um nível de absorção melhor do que a ração comum, o que diminui o volume das fezes, por exemplo”, diz.

 

O cuidado com o pet por meio da alimentação também passa pelo desenvolvimento de hábitos diários comportamentais como o estabelecimento de horários para as refeições e a separação da quantidade ideal de comida que varia em cada fase da vida do animal. “É importante que as pessoas vejam a indicação de quantidade na embalagem da ração para prevenir a obesidade do animal e não deixem a ração à vontade para ele comer a qualquer momento. O ideal é definir horários para o animal se alimentar todos os dias, porque quando a ração é deixada ali o tempo todo, ele perde o interesse. Por isso, após cada refeição, o ideal é retirar o alimento do local onde ele costuma comer”, destaca a veterinária. 

 

Desse modo, a criação de uma rotina se torna fundamental para a promoção do bem-estar do pet, pois ela evita que ele se sinta ansioso e o ajuda a entender os momentos de cada parte do seu dia. Maria Fernanda salienta: “os animais gostam de rotina, amam ter o horário de comer e sair para passear. Manter uma rotina tem impactos no equilíbrio da saúde do pet e ainda evita a ansiedade. Gatos, principalmente, amam rotina, eles ficam estressados sem horários e podem até desenvolver doenças”. 

 

A veterinária do Pet de TODOS ainda acrescenta: "além do desenvolvimento da rotina de horários, o animal deve ser alimentado de acordo com a sua idade, porque o filhote tem uma necessidade diferente de um animal adulto, que é diferente de um animal já idoso. Considera-se que a média é de 1 ano e 2 meses o pet passa pela fase de filhote à adolescente, a partir de 1 ano e 3 meses a 1 ano e meio, conforme o porte e a raça, é considerado adulto e à partir dos 7 anos ele já se torna um idoso. Nessa fase, o bicho começa a perder massa, tem desgaste ósseo e a ração precisa ser sênior para suprir as suas necessidades”.

 

Dica de veterinária: petisco natural

 

Algumas frutas e legumes podem ser ingeridos por pets sem causar nenhum mal a sua saúde e se apresentam como uma opção atrativa para os petiscos, que trazem novidade para as refeições, como é o caso da banana, da maçã e da cenoura. 

 

Uma forma interessante de dar cenoura aos pets é fazer um stick com o legume e congelar alguns pedaços como se fossem sorvetes. Segundo a veterinária Maria Fernanda, além de ser um legume que oferece nutrientes, a cenoura ainda ajuda muito na limpeza do tártaro e tem uma ótima textura para o animalzinho. Essa é uma ideia prática e saudável de snack que com certeza vai deixar o seu pet feliz e transformar a hora do petisco em um momento de distração, já que ele vai ficar entretido lambendo o stick. Basta ficar atento à quantidade a ser servida, que deve ser medida com base no tamanho do pet, sem exageros.

 

Ração com descontos e planos de assinatura

 

Diante dos preços elevados encontrados no mercado atualmente, conseguir alimentar os animais domésticos com uma ração de qualidade e manter todos os cuidados que os pets demandam em relação a sua higiene e saúde, pode se tornar um desafio para os tutores. Pensando nessa realidade, a Pet de TODOS, que além de clínica veterinária, também conta com uma loja integrada, oferece em seu plano de assinaturas para pets até 20% de desconto em rações, para que os tutores possam economizar sem deixar de cuidar do bem-estar dos seus melhores amigos. E a economia não para por aí, com banhos a partir de R$ 9,90, consultas a R$ 34,90 e até 60% de desconto em exames, vacinas e medicamentos, a Pet de TODOS busca promover acessibilidade e qualidade aos seus clientes oferecendo tudo o que cães e gatos precisam em um só lugar por um preço sempre acessível.

 


Pet de TODOS

Avenida Nordestina 262, São Miguel Paulista, São Paulo (SP). 

Contatos: (11) 93301-2618; contato@petdetodos.com.br


Saiba os cuidados para viajar com seu animal de estimação nesse feriado prolongado

Segundo especialista, o primeiro passo é consultar um médico veterinário de confiança para verificar a saúde do pet

 

Viajar é uma atividade que sempre gera preocupação nos tutores de pets. Enquanto alguns recorrem a hotéis especializados ou pedem ajuda de vizinhos e familiares para cuidar durante a ausência, há quem prefira levar o animal consigo. Apesar de poder ser uma boa alternativa para quem não quer lidar com a saudade do pet por muito tempo, levá-lo na viagem requer uma série de cuidados especiais. Tanto para garantir o bem-estar dele quanto para evitar acidentes e multas na estrada. 

Segundo Leonardo de Rago, veterinário e professor no Centro Universitário Newton Paiva, a principal recomendação antes de viajar é verificar como está a saúde do cão ou gato. “É importante levá-lo a um médico veterinário de confiança. Além da verificação do cartão vacinal e realização do controle de parasitas, o profissional poderá passar recomendações específicas para cada caso, como a possibilidade de utilizar medicamentos para enjoos, por exemplo", explica. 

No caso de viagens terrestres, é importante zelar tanto pelo bem-estar do animal quanto pela segurança dos passageiros. Viajar com ele solto dentro do carro pode ocasionar acidentes, além de ser uma infração de trânsito. “É importante providenciar uma caixa de transporte específica para a espécie, com entradas de ar e tamanho suficiente para o animal conseguir girar dentro dela”, explica Leonardo, que também recomenda a utilização de cintos de segurança exclusivos para pets.  

O professor chama atenção também para a possibilidade de o animal fugir ou se perder durante o passeio. Para minimizar estes riscos, é importante que ele esteja devidamente identificado com coleiras que contam com nome do pet e telefone do tutor. Atualmente existem até versões com microchips, que contam ferramentas de busca em caso de fuga do animal.

 

Paradas  

Ficar horas na mesma posição dentro de um carro pode ser desconfortável e exaustivo. No caso dos pets, não é diferente. Segundo Leonardo, eles precisam até de mais paradas do que os seres humanos em viagens. “O ideal é fazer paradas a cada duas horas, e deve-se retirar o animal do transporte e permitir que ele ande com a coleira, recomponha energias e faça suas necessidades fisiológicas “, afirma. 

O especialista ressalta ainda a necessidade de cuidados especiais com determinadas raças, como é o caso dos cães braquicefálicos. Por terem o focinho mais achatado e terem mais dificuldade em aspirar o ar, os cães de raças como Pug, Shih-tzu, Lhasa Apso, Bulldog francês necessitam de paradas a cada uma hora e meia, no mínimo.


Junho Violeta: mês da prevenção de doenças oculares em pets

Observar comportamento do animal pode ser crucial na identificação e cura de possíveis doenças oculares, explicam especialistas 



Todos os animais estão sujeitos a sofrer com doenças oculares ao longo da vida, e muitos fatores podem contribuir para o aparecimento delas. Por isso, o Junho Violeta, data inicialmente criada para conscientizar as pessoas sobre o ceratocone, foi incluído também no calendário dos pets, alertando a respeito dos perigos oftalmológicos para os animais.

O primeiro passo para identificar uma condição ocular que merece atenção veterinária é observar o comportamento do animal. O veterinário Rogério Fonseca, responsável pelo Hospital Veterinário Amparo, alerta para os sinais.

“Ao começar a apresentar um problema ocular, o bichinho passa a agir de forma diferente. Coçar os olhos com frequência, perder o senso de localização no espaço, bater a cabeça nos objetos e paredes da casa ou demonstrar apatia, tudo isso deve ser observado”, explica o especialista.

Porém, de acordo com a especialista Joana Barros, grande parte dos problemas oftalmológicos podem ser prevenidos com adaptações na alimentação.

“É imprescindível que os animais tenham uma excelente alimentação, de preferência biologicamente apropriada para a espécie, pois a maior parte das células do sistema imune se encontra no intestino”, ressalta a veterinária.

Além disso, Joana indica ainda a suplementação com Ômega 3 ou a modulação intestinal e troca de alimentação para casos específicos. O primeiro atua no tratamento de Ceratoconjuntivite seca, além de ser anti-inflamatório, e os demais são indicados para inflamações oculares com fundo alérgico.

“Pode-se também utilizar-se de compressas de chá, como o de camomila ou de arruda, claro, com acompanhamento veterinário”.

O veterinário Rogério Fonseca também reforça a importância da consulta preventiva como a melhor opção para prevenir problemas graves, como a perda de visão.

“A cegueira é um dos últimos estágios de qualquer doença ocular, e ocorre quando essa já está avançada. Para evitar chegar a isso, o ideal é buscar o diagnóstico precoce e o tratamento adequado, sempre indicado por um oftalmologista veterinário de confiança”, finaliza.


Radar Pet afirma que brasileiros tendem a preferir gatos na hora da adoção

Para sua majestade, o gato, a marca Adoleta Diversão Pet trabalha a Linha Cat e Linha Cat Feline Clean


Em apresentação à imprensa em 2021, através de pesquisas quantitativas e qualitativas com mais de 3.500 brasileiros de todas as idades, gêneros e classes sociais, o Radar Pet 2020 traçou o perfil de tutores para pets e identificou as grandes tendências em produtos e serviços para os animais domésticos. Entre as principais tendências está a adoção de animais. Neste caso, no entanto, a preferência é por gatos abandonados — 59% do total, contra 33% dos cachorros. 

Ainda segundo o Radar Pet, para a maioria dos tutores, o cuidado com os bichinhos é similar ao dado aos membros da família. Mostrando que cada vez mais, os brasileiros estão criando laços afetivos com seus gatos, porém, apesar da maioria dos tutores enxergarem os animais como um filho ou membro da família, muitos não sabem qual brinquedo oferecer para que os gatos não se sintam estressados ou deprimidos. 

A zootecnista Regina Herculano Pinto, idealizadora da marca Adoleta Diversão Pet, nos informa quais brinquedos são corretos para os gatinhos:

 

Por que comprar brinquedos para os felinos?

Apesar de dorminhocos os gatos têm um instinto de caça que deve ser estimulado mesmo em ambiente doméstico, especialmente durante as brincadeiras para que eles não desenvolvam ansiedade, estresse ou até mesmo depressão. Os brinquedos se tornam ainda mais importantes para gatos que vivem sozinhos, ou seja, não estão acompanhados de outros animais em casa, ou até mesmo do seu tutor. 

Os brinquedos para pet são ótimos auxiliares para estimular a interatividade, a adaptação, a independência e também podem ser utilizados para adestramento e recreação. Por esse motivo, as linhas de brinquedos da Adoleta Diversão Pet trazem diversão duradoura, jogos multissensoriais, materiais de alta qualidade, diferentes texturas, sempre pensando na saúde dos bichinhos”, discorre a zootecnista.

 

Por que os gatos gostam de sinos? 

Os brinquedos com sino, ou comumente conhecidos como guizo, chamam a atenção dos felinos e estimulam a audição no momento da brincadeira, não muito diferente dos demais itens da linha cat da Adoleta Diversão Pet o giro sino, por exemplo, simula uma brincadeira de caça onde a presa (que seria a bolinha com sino), escondida dentro da estrutura de plástico do brinquedo. 

Quanto mais estímulos na brincadeira, mais divertido será para os felinos e mais aguçados e interessados em conquistar o objeto almejado eles ficarão. O Giro sino é super indicado para os gatinhos que passam muito tempo sozinhos”.

 

Por que comprar pelúcia com catnip? 

Para quem não conhece a catnip, também comercializada como “erva para gato”, se trata realmente de uma erva com substâncias alucinógenas quando inalada, porem não traz nenhuma categoria de dependência para os felinos e o efeito causado pelo catnip nos gatos é completamente diferente de um animal para o outro. 

Uma coisa que fica bastante clara, nenhum brinquedo passará despercebido se nele estiver contido catnip, é por isso que a maioria dos itens da Linha Cat da Adoleta possuem catnip em sua composição”, explica Regina. 

Regina Herculano Pinto, idealizadora da marca Adoleta Diversão Pet, informa que como toda gateira, se preocupa com o bem-estar dos felinos e que sua marca está sempre atenta para atender as necessidades de cada espécie.  

A marca conta com a linha cat — FELINE CLEAN, pensada para distrair, exercitar, divertir e auxiliar na higiene bucal dos gatinhos. Todos os itens da linha são fabricados em tons de azul e verde, tonalidades mais chamativas para os felinos, já que enxergam com maior clareza essas cores. “Os itens são revestidos por camadas de tecido vazado, o que faz com que durante a brincadeira, os gatos consigam se livrar daquele restinho de ração que ficou entre os dentes e que, caso se acumule, é responsável pelo aparecimento do tártaro”, finaliza a empreendedora.

 

Adoleta Diversão Pet

adoletadiversaopet.com.br

SAC: (83) 98825–0729


Vermífugos para pets: entenda para que servem e quando podem ser administrados

Divulgação
Vetnil® compartilha dicas importantes para prevenção de doenças causadas por vermes e sintomas mais comuns dessas infecções

 

A contaminação por vermes em cães e gatos pode acontecer de diferentes formas, resultando em doenças que além de comprometerem a saúde e o bem-estar dos animais, ainda podem infectar seus tutores, as chamadas zoonoses. Por isso, é importante que a vermifugação dos pets esteja em dia, de acordo com a orientação e supervisão do médico-veterinário de confiança.

Com o propósito de contribuir com informações importantes sobre essa temática, a Vetnil®, uma das líderes no mercado pet no país, compartilhou em seu blog o texto “Vermífugo para pets – Quando é hora de administrar?”. Confira todas essas dicas: https://bit.ly/3M7tk3k 

Não se esqueça, para mais informações, consulte sempre o médico-veterinário.

 

Vetnil

 

Roupinhas protegem os pets nos dias mais frios?

Imagem de Zozz_ por Pixabay
Acessório é recomendado principalmente para cães de pelagem curta e porte pequeno, mas os demais também podem usar

 

O frio chegou mais cedo neste ano e derrubou as temperaturas a nível recorde. É hora de tirar do armário aquele casaco esquecido e revirar as gavetas atrás das luvas, touca, cachecol... E os pets, será que precisam de proteção extra? Segundo a médica-veterinária e coordenadora de Pronto-Socorro do Veros Hospital Veterinário, Fernanda Pereira Risoli, a resposta é sim, mas fatores como pelagem, porte e idade do animal devem ser levados em conta.

“Um pinscher, por exemplo, tem aquele pelo curtinho e pouca massa muscular, o que faz com que ele sinta mais frio que um akita ou um husky siberiano, que têm pelagem muito mais longa e são originários de regiões de baixas temperaturas”. Existem os casos inversos, ou seja, cães de grande porte e pelagem curta, como um rottweiler, ou de pequeno porte com pelagem longa, mas que costumam ser tosados bem rente à pele, como o shih-tzu. “Para eles, pode ser indicada a proteção extra também”, explica.   

No caso da faixa etária, observa Fernanda, filhotes e idosos são outros candidatos a usar roupa no inverno, pois seus pelos são mais curtos e finos, e eles têm massa muscular e camada de gordura menores do que os adultos. São pacientes que podem ser, por algum motivo, imunodeprimidos, ficando mais suscetíveis às “doenças de inverno” e sentindo mais frio.

Considerando todas estas variáveis, o tutor deve ficar atento aos sinais pelos quais os pets demonstram a sensação de frio. Quando eles começam a se encostar nos humanos com mais frequência, procuram por fonte de calor, estão com a ponta das orelhas e as almofadinhas das patas geladas ou apresentam tremores, está na hora de pensar numa roupinha.


Como escolher?

Entre tantas opções disponíveis no mercado, pode ser difícil escolher a mais adequada. Na dúvida, a regra de ouro é conforto. Para começar, é preciso conhecer as medidas do animal. Roupas apertadas são altamente desaconselháveis e estão entre os principais motivos da rejeição por parte dos pets.

Se não for possível levá-lo junto para experimentar a roupa, uma dica é medir o pescoço e a cintura com um barbante, deixando dois dedos de folga. Outra é dar preferência a modelos que possam ser vestidos sem ter que passar pela cabeça e com fecho nas costas.

Fernanda recomenda evitar o excesso de enfeites. “Menos é mais. Roupas com peças de metal, colar e outros penduricalhos podem ser até perigosas, porque o animal pode se enroscar em cercas e grades”. No caso de um acidente deste tipo, a roupa deve ser fácil de retirar pelo tutor, e melhor ainda se o fecho for de velcro, que ajuda o animal a se soltar sozinho.

Outro ponto que requer atenção são as costuras internas, que dependendo da posição e da espessura, podem gerar incômodo quando o animal se deita e até causar machucados.

 

Cuidados

Salvo se o animal já tiver histórico conhecido de alergia a algum material, não há contraindicações em relação ao tecido da roupinha. Ainda assim, é importante observar o comportamento do pet para identificar uma eventual reação, que ele vai demonstrar tentando tirar a roupa ou se coçando.

Quando isso ocorre, a primeira atitude é despir o animal e, em seguida, levá-lo ao veterinário. Em alguns casos, a causa da alergia pode nem estar no tipo de tecido, e sim no produto utilizado na lavagem. O ideal é sempre lavar a roupinha com sabão neutro ou hipoalergênico, e nunca usar amaciante. O mesmo vale para a roupa de cama, cobertores e almofadas.

Mesmo que o frio não dê trégua, Fernanda chama a atenção para a importância de retirar a roupa e escovar o pet pelo menos uma vez por semana. No caso daqueles com pelos mais longos e finos, a frequência deve ser maior, podendo até ser diária. Ao escovar o animal, o tutor deve se atentar às “caspas” (seborreia), que indicam abafamento da pele, ou até mesmo vermelhidão e feridas. 

Nós nos pelos também servem de alerta: “O pelo fica entre a pele e a roupa, e na movimentação vai embolando. Se não for feita a escovação, vira um nó que tende a ferir a pele por causa do atrito”. Também é fundamental manter o controle parasitário do pet em dia, pois a roupa pode mascarar a aparição de pulgas e carrapatos.

Respeitado o intervalo para escovação, não há problema em deixar o pet vestido no restante do dia. Mas caso ele tenha o hábito de tomar sol ou sair para um passeio, a recomendação é aproveitar este momento para deixá-lo livre da proteção extra e evitar o aumento da temperatura corporal.

 

E se ele não quiser?

Alguns cães resistem a vestir a roupa mesmo sentindo frio. Para eles, Fernanda sugere uma técnica de adaptação que consiste em começar com uma roupa cirúrgica, a mesma usada para preservar os pontos no pós-operatório. Embora bem justo, este modelo é mais leve, confortável e fácil de colocar e retirar.

Com o tempo, alguns animais se acostumam e podem “progredir” para as roupinhas convencionais. Se isso não acontecer, mantenha a roupa cirúrgica, já que ela protege contra o frio do mesmo jeito. Uma outra forma de aquecer o pet avesso à roupa é o uso de acessórios como um cachecol, que ao menos aquece a região do pescoço.

Se nada disso funcionar, a ordem é não insistir. Cabe aos tutores manter o ambiente mais aquecido, espalhar cobertas, camas e casinhas bem quentinhas pela casa e diminuir o tempo em que o pet fica na área externa, especialmente no início da manhã e à noite, que costumam ser os períodos mais frios do dia.

Na dúvida, consulte sempre o médico-veterinário. Ele é o melhor profissional para avaliar a necessidade, as indicações e os cuidados para cada raça e até mesmo se a “personalidade” do seu pet combina com a roupinha.

 

Outros animais

Todas estas dicas se aplicam aos cães, normalmente menos resistentes à vestimenta. Gatos valorizam a agilidade e liberdade de movimento, e por serem animais sensoriais, o equilíbrio conta muito para eles. Quem já tentou vestir um gato provavelmente notou que sua primeira reação é ficar paralisado, cair de lado ou mostrar dificuldade para andar.

No caso de outros animais que vêm crescendo em popularidade como pets, os sinais do frio variam de espécie para espécie. “Aves ficam com penas eriçadas, podem apresentar tremores, ficar sem cantar e reduzir o consumo de alimentos”, destaca a médica-veterinária especializada em animais silvestres e exóticos, Nathalia Diez Murollo.

Ela continua: “Répteis, como jabutis e tigres d’água, podem ficar mais letárgicos, comer menos e entrar em fase de hibernação. O mesmo acontece com roedores como o hamster, que entram em um estado dormente que afeta a saúde e até acabam descartados pelos tutores por achar que estão mortos”.

Nathalia alerta que na época mais fria do ano, a atenção dos tutores precisa ser redobrada, pois é justamente quando algumas espécies entram na fase de troca de pelo ou pena e, portanto, ficam mais vulneráveis a enfermidades. “Sem o devido cuidado, animais silvestres podem acabar adoecendo, principalmente com quadros respiratórios e mesmo correndo risco de vida”.

Em caso de dúvida sobre o melhor cuidado para aquecer seu pet, busque sempre um médico-veterinário especializado.

 

 

Fernanda Pereira Risoli - graduada em Medicina Veterinária pela Universidade de Guarulhos e pós-graduada em Clínica Médica e Cirúrgica de Pequenos Animais e em Medicina Intensiva, tendo atuado como docente na Faculdade Anclivepa no curso de Medicina Veterinária. É coordenadora de Pronto-Socorro do Veros Hospital Veterinário, com experiência na área de Medicina Veterinária com ênfase em coordenação hospitalar, atendimento clínico, urgências e emergências de pequenos animais.

 

Veros Hospital Veterinário  

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