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segunda-feira, 5 de março de 2018

OS MELHORES VISUAIS DO OSCAR 2018



Beauty Artists do Espaço Be contam os segredos dos melhores looks do Oscar 


 Na noite de ontem, dia 04 de março, as maiores estrelas do Hollywood passaram pelo tapete vermelho do Oscar 2018. Os tão comentados looks vão inspirar mulheres do mundo todo na hora de se produzirem para uma ocasião festiva. Naturalidade é a palavra de ordem, no cabelo ou na maquiagem o que importa é passar uma imagem leve e elegante. O look natural está em alta e é presença garantidas nas festas mais glamurosas.

Os beauty artists do Espaço Be, maior espaço de beleza da América Latina, comentam os looks que arrasaram na premiação:




Jennifer Lawrence


Para o profissional Gustavo Almeida o look de Jennifer Lawrence é desejo absoluto entre as mulheres. “O cacheado trouxe frescor ao look. A maquiagem bem ousada com esfumado gráfico e escuro e a boca clara em um tom terroso.  Tudo que vimos bastante nas últimas temporadas de desfile”.
@guguisalmeida



 


Jane Fonda


“Cabelos curtos e com os fios armados garantiram imponência ao look”, conta Gustavo. A maquiagem natural  e levemente marcada na região dos olhos com delineador e cílios na parte superior inferior, deixaram a atriz ainda mais bonita.



@guguisalmeida



  

Sandra Bullock


O beauty artist Fabio Paiva aponta o cabelo feito com prancha para dar efeito de “cortina” usado pela triz Sandra Bullock “ Depois de aplicar um produto que tira toda a umidade dos fios foi feito prancha em mechas super finas para garantir movimento no cabelo e um efeito bem natural”, conta. A maquiagem com tons escuros nos olhos é o grande hit. A naturalidade aqui fica por conta das sobrancelhas propositalmente despenteadas. A pele super leve completa o visual.



@paivadefabio



  
Lupita Nyong’o


O grande destaque do cabelo da atriz fica por acessório usado que deu um toque a mais no visual . Aqui Fabio Paiva aponta também a naturalidade do penteado que explorou a textura do cabelo natural da atriz. “A maquiagem está super feminina, destaque para a sombra azul celeste que trz um ponto de contraste e o batom metálico, a grande tendência de 2018”, finaliza.




@paivadefabio



 
Zendaya


“ O coque bem alto e limpo favorece a beleza da Zendaya”, conta Bete Bezerra. A maquiagem feita com tons terrosos e olhos bem esfumados completam o look. “ O destaque fica por conta na boca glossy, super em alta na temporada, e que deixa evidente a naturalidade dos lábios”.



@betebez



 
Margot Robbie


“ A atriz Margot Robbie usa e abusa da naturalidade na hora de compor seus looks. O cabelo Chanel de base reta tem uma leve marcação de franja na lateral. Na maquiagem, ela usa os olhos com ele brilho, os lábios com toque nude bem suave e uma pouco de iluminaçãoem todo rosto”, conta Bete Bezer
@betebez




 

Espaço Be
Rua Augusto Tolle, 696, Santana
(11) 2281-0330
@espaco_be


Dia Mundial da Água: uso inteligente gera benefícios financeiros para edifícios públicos e privados



Março é o mês das águas. Não só pela expressão eternizada por Tom Jobim, mas porque é o mês em que se comemora o Dia Mundial da Água, no dia 22, data instituída pela Organização das Nações Unidas, em 1992. Para nós, brasileiros, é quase sempre o mês com maior quantidade de chuvas, atingindo quase todo o território nacional, dado que é o fim do verão. Essa época é comumente usada para reforçar a conscientização do uso da água e, pelo visto, 2018 será um ano onde essa consciência se fará extremante necessária. 

Ao menos até o fim de fevereiro, a chuva esteve abaixo do normal, e apesar de ainda não haver avisos sobre racionamento, a população já está atenta. Entre 2014 e 2016, tivemos um período histórico de crise hídrica no estado de São Paulo, o que reforçou ainda mais a ideia de que o Brasil, país de imensos rios e afluentes, a despeito disso, constantemente sofre com secas em diversas regiões. A solução, no entanto, já vem sendo aplicada. Mostra de que a crise hídrica ensinou algo à população. O uso racional da água já é uma realidade cada vez maior, sobretudo quando falamos de prédios, sejam eles públicos ou privados. 

No setor público, vemos cada vez mais municípios aderindo a programas como o PURA - Programa de Uso Racional da Água. Criado pela Sabesp, em 1996, o PURA é direcionado a entidades públicas da administração direta (Secretarias de Estado, prefeituras e unidades do Governo Federal), dando incentivos fiscais a essas entidades conforme o cumprimento de metas de consumo de água. O PURA se baseia em orientação - sobretudo de servidores públicos e alunos das redes escolares - e na adequação de prédios a projetos hídricos que evitem desperdício e promovam soluções como o uso inteligente de água da chuva para irrigação de jardins, hortas e reuso na limpeza.

Somente esse projeto contemplou 600 escolas estaduais até o fim de 2017. A previsão para 2018 são mais 380. Esses prédios chegam a economizar 7 milhões de litros de água por mês. Atualmente, estão cadastrados na Grande São Paulo, 2.935 imóveis com o consumo de água monitorado. Em dezembro de 2016, o programa foi responsável por uma economia de aproximadamente 380 milhões de litros de água, quantia equivalente ao consumo mensal da população do porte de Arujá, na Grande São Paulo, que tem 85 mil habitantes.

Em setembro do ano passado, a Prefeitura de São José adotou o PURA com a meta de reduzir em até 25% o valor das contas de água, gerando uma economia anual nos cofres públicos de até R$ 2,1 milhões. Em fevereiro desse ano, Diadema seguiu o exemplo, economizando pelo menos 10% e podendo chegar a 35% por mês na conta de água. A proposta é reverter as economias em investimentos para a cidade. 

São valores altos a serem considerados, mas eles não se restringem ao setor público. Nos edifícios privados, energia e água representam 20% dos gastos prediais mensais. E o impacto não vem só no bolso, pois prédios, residenciais ou comerciais, sofrem muito quando há falta de água. É por isso que, para a maioria dos prédios, se tornou comum ostentar um certificado LEED. O Leadership in Energy and Environmental Design é uma certificação para construções sustentáveis, concebida pela ONG americana U.S. Green Building Council (USGBC), de acordo com os critérios de racionalização de recursos (energia, água, etc.) atendidos por um edifício.

Isso mostra que tanto setor público quanto privado estão cada vez mais são adeptos de um uso melhor da água. Um exemplo são edifícios ícones de São Paulo, como o World Trade Center, no Morumbi, a Torre Matarazzo e o Hospital Sírio Libanês, todos referências no reaproveitamento de água da chuva e detentores do LEED.

O mais interessante é que o cuidado com a água tem diversas vantagens agregadas. Nas escolas, por exemplo, os sistemas de captação e reutilização de água da chuva auxiliam a educação ambiental, sobretudo quando se fala de jardins e hortas. No setor privado, se ganha com menor taxa de manutenção, e se incentiva uma economia de beleza sustentável, o que favorece o bem estar sem desperdiçar um bem tão valioso.

Segundo estudos, até 70% do consumo de água nas residências e 60% nos pontos comerciais ocorre nas áreas externas. Boa parte desse percentual está nos jardins. Um moderno sistema de irrigação contempla equipamentos de maior eficiência, o que resulta num menor consumo de água. A irrigação terá distribuição adequada da água de acordo com as necessidades de cada planta ou hortaliça. Um projeto paisagístico bem elaborado costuma agrupar as plantas que mais necessitam de água, separando-as das demais, a fim de fazer uma distribuição inteligente. Para auxiliar, pode-se fazer uma captação de água de chuva e armazenamento. A tecnologia envolvida nesse tipo de equipamento garante projetos com alta durabilidade, baixa manutenção e um acabamento perfeito, já que os sistemas ficam enterrados no solo.

Usar a tecnologia a favor da economia financeira e hídrica é a grande proposta para 2018. A preocupação com o futuro do meio ambiente já é parte do dia a dia do brasileiro. A consciência de um consumo sustentável é algo que precisa se enraizar na nossa cultura cada vez mais, para que o peso do pensamento ambiental ganhe mais força. É importante pensar no que se ganha financeiramente, mas é preciso valorizar muito mais o que se ganha em termos de bem estar ambiental. Aí sim, podemos comemorar tranquilos do Dia Mundial da Água.






Danny Braz - engenheiro civil, consultor internacional com foco em construções verdes e diretor geral da empresa Regatec.



Ministério da Saúde convoca população para doar sangue



Hemocentros do país alertaram a pasta sobre a baixa nos estoques. Estados que registram casos de febre amarela apresentam mais queda nas doações 


O Ministério da Saúde alerta a população de todo o país sobre a queda de doação de sangue que tem impactado os estoques de várias cidades de acordo com relatos dos hemocentros. A pasta reforça a importância da doação regular, sensibilização de novos voluntários e dos já existentes doadores. As doações de sangue habitualmente são menores em todo o país nos períodos de férias escolares e feriados prologados, o que ocasiona uma redução nos estoques de sangue. Estados que registram casos de Febre Amarela apresentam maiores quedas, pois quem é vacinado contra a doença fica inapto para doar sangue durante quatro semanas.

Uma das prioridades do Ministério da Saúde é manter os estoques de sangue abastecidos. Assim, é importante lembrar os doadores da importância da doação antes de viajar ou de se vacinar contra a febre amarela. Os serviços de hemoterapia trabalham com esta perspectiva, mobilizando a população durante estes períodos críticos para que não haja baixa nos estoques.

“O sangue é insubstituível. Ainda não existe nenhum tipo de medicamento que possa substituir a doação de sangue. E quem precisa, só consegue graças à generosidade de quem doa. O importante é doar regularmente, pois em períodos de férias e seca, a tendência é diminuir os estoques. Vale lembrar que uma doação pode beneficiar até quatro pessoas”, reforçou o coordenador da área de Sangue e Hemoderivados do Ministério da Saúde, Flávio Vormittag.

No Brasil, são feitas cerca de 3,4 milhões de doações de sangue por ano. Dados de 2016 indicam que 1,6% da população brasileira – 16 a cada mil habitantes – doa sangue. Embora o percentual fique dentro dos parâmetros da Organização Mundial de Saúde (OMS) – de pelo menos 1% da população – o Ministério da Saúde tem se esforçado para aumentar a taxa. Em 2017, o Ministério da Saúde investiu R$ 1,2 bilhão na rede de sangue e hemoderivados (Hemorrede). Os recursos foram destinados a estruturação da rede nacional para a modernização das unidades, qualificação dos profissionais e processos de produção da Hemorrede, além do fornecimento de medicamentos de alto custo a pacientes para atenção aos pacientes portadores de doenças hematológicas.

Atualmente, o Brasil possui 32 hemocentros coordenadores e 2.033 serviços de hemoterapia, incluindo hemocentros regionais, núcleos de hemoterapia, unidades de coleta e transfusão, central de triagem laboratorial de doadores e agências transfusionais. A doação de sangue é 100% voluntária e beneficia qualquer pessoa independente de parentesco com o doador.

É importante lembrar que o sangue é essencial para os atendimentos de urgência, realização de cirurgias de grande porte e tratamento de pessoas com doenças crônicas, como a Doença Falciforme e a Talassemia, além de doenças oncológicas variadas que, frequentemente, necessitam de transfusão sanguínea.


CONDIÇÕES PARA DOAR – No Brasil, pessoas entre 16 e 69 anos podem doar sangue. Para os menores de 18 anos é necessário o consentimento dos responsáveis e, entre 60 e 69 anos, a pessoa só poderá doar se já o tiver feito antes dos 60 anos. Além disso, é preciso pesar, no mínimo, 50 quilos e estar em bom estado de saúde. O candidato deve estar descansado, não ter ingerido bebidas alcoólicas nas 12 horas anteriores à doação e não estar de jejum. No dia, é imprescindível levar documento de identidade com foto.
A frequência máxima é de quatro doações anuais para o homem e de três doações anuais para a mulher. O intervalo mínimo deve ser de dois meses para os homens e de três meses para as mulheres.


REFERÊNCIA - O Brasil é referência em doação de sangue na América Latina, Caribe e África. Desde 2009, a experiência brasileira é utilizada em cooperações técnicas com vários países para o fortalecimento e desenvolvimento da promoção da doação voluntária de sangue, qualificação da atenção integral à pessoa com Doença Falciforme e aperfeiçoamento da produção de hemocomponentes. Honduras, El Salvador e República Dominicana são exemplos de parceiros em projetos para o fortalecimento da doação voluntária de sangue.




Nicole Beraldo
Agência Saúde 

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