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quinta-feira, 31 de janeiro de 2019
Terceira Idade ganha milhares de vagas gratuitas em cursos e atividades na USP
Universidade de São Paulo
Em expansão, o programa USP Aberta à
Terceira Idade oferece 5,3 mil vagas em atividades regulares e complementares
A USP abre inscrições para as atividades do
primeiro semestre de 2019 do programa USP Aberta à Terceira Idade (UATI).
Em sua 50ª edição, a iniciativa gratuita, realizada na capital e nos campi do
interior, disponibiliza 5265 vagas divididas entre disciplinas regulares,
oferecidas nos cursos de graduação da USP, e atividades complementares, que
englobam cursos, palestras, excursões, práticas esportivas e
didático-culturais, um aumento de 23% com relação ao segundo semestre de 2018.
Os interessados não precisam ter vínculo com a universidade e devem ter mais de
60 anos.
Gestão de Negócios, Instalações Elétricas e
Eficiência Energética, Propriedade Intelectual, Educação Ambiental, Técnica
Publicitária, Ciência Política, Produção Audiovisual em Comunicação Digital,
Gestão de Projetos e Organização de Eventos Esportivos estão entre os 246 cursos disponíveis, que são
ministrados nos campi da USP em Bauru, Lorena, Piracicaba, Pirassununga,
Ribeirão Preto, São Carlos e São Paulo. Algumas disciplinas exigem
pré-requisito, mas para a maioria nada é exigido.
Atividades esportivas exclusivas para idosos também
têm vagas em programas como Dança Circular, Ginástica Adaptada, Musculação,
Pilates e Yoga. Além disso serão oferecidas atividades
culturais com especialistas de diversas áreas, como Empreendedorismo e
Franquias, Cordel & Cordelista, Oficinas de Memória, Origami, Artesanato,
Teatro e aulas de viola, violão, piano, guitarra, canto e teoria musical.
Ao mesmo tempo em que disponibiliza vagas aos
idosos e proporciona um intercâmbio geracional com os alunos da USP, o programa
se posiciona como um polo de discussão sobre o tema do envelhecimento, com
atividades e parcerias que vão além das disciplinas abertas especificamente a
esse público.
“Esperamos neste semestre expandir ainda mais a
nossa inserção na sociedade e para isso estamos oferecendo mais vagas e novos
cursos. Além das atividades, a USP Aberta à Terceira Idade tem parceria com a
UNIBES Cultural em atividades que debatem temas como cuidados, direitos,
arte e capital social.”, relata o médico Egídio Dórea, coordenador do
programa.
Além da parceria com a UNIBES, a UATI firmou acordo
com o Centro Universitário Maria Antonia (Ceuma) da USP com o intuito de trazer
novas experiências para os participantes do programa a partir de palestras
mensais.
Criado pela professora Ecléa Bosi em 1994, o
programa, que completou 25 anos de atividades ininterruptas, é uma iniciativa
da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária da USP.
Serviço
USP Aberta à Terceira Idade
Inscrições para disciplinas regulares | De 11 a 15 de fevereiro de
2019 − Vagas limitadas disponíveis por ordem de chegada.
Inscrições para as atividades complementares | Cada unidade define seu
calendário de inscrição, portanto, é imprescindível observar as informações de
cada atividade na consulta ao site.
Todas as atividades são gratuitas
e as inscrições são abertas para os interessados acima de 60 anos.
Contato para dúvidas e informações:
(11) 3091-9183, das 8h30 às 12h e das 13h30 às 17h, ou pelo e-mail 3idade@usp.br.
Foto: Luiz Paulo Dionisio Xavier
Elcio
Silva
Remédios na bagagem: Affinity lista dicas para viajar sem problemas
Passagens compradas, hotel reservado e seguro viagem
em mãos. O planejamento de uma viagem – seja de férias ou a
trabalho - passa por várias etapas. E arrumação das malas é uma delas. Nessa
hora, muitas pessoas ficam em dúvida sobre como levar os seus medicamentos.
“Carregar remédios não é proibido, mas o ideal é tomar medidas de segurança
para evitar problemas. Existem medicamentos que são isentos de prescrição no
Brasil, mas têm diferentes restrições no exterior. Por isso, é sempre
importante verificar as regras de fiscalização do país que será visitado”,
explica o diretor geral da Affinity, José Carlos Menezes.
Pessoas que usam medicamentos de uso contínuo devem ter cuidado
redobrado. “No exterior, não é possível usar o seguro viagem para marcar uma
consulta em busca de receita”, alerta Menezes.
Veja cinco
dicas preparadas pela Affinity para levar seus remédios de forma tranquila
durante a viagem:
-
Leve sempre os remédios na caixa ou as cartelas que possuam as informações
sobre as medicações na parte de trás.
- Para
não ter problemas na imigração, vale levar sua receita em inglês caso algum
agente te pergunte sobre aqueles remédios.
-
É preciso levar sempre os medicamentos na bagagem de mão, nunca despachá-los. A
chance de você ter a mala extraviada é grande e você pode ficar sem o seu
remédio controlado e aí vem o problema.
-
As receitas prescritas no Brasil (mesmo estando em inglês) não valem lá fora
para comprar medicamentos e muitas pessoas tentam acionar o seguro viagem
pedindo receitas porque o remédio de uso contínuo está acabando. A seguradora
não pode ajudar nesse sentido. Não é possível marcar consulta em busca de
receita.
-
Leve 50% a mais do que o necessário para os dias fora de casa. Ou seja, se você
toma 1 determinado comprimido por dia e vai ficar 30 dias em viagem, leve 45
comprimidos. Sempre existe o risco do voo ser cancelado ou qualquer problema
deste tipo e você precisa estar precavido.
Affinity
Emissão de certificado internacional de vacinação passa a ser digital
O anúncio foi feito
durante evento em comemoração aos 20 anos da Anvisa. O Certificado
Internacional de Vacinação ou Profilaxia já pode ser emitido pela internet
O ministro da
Saúde, Luiz Henrique Mandetta, participou nesta terça-feira (29) da comemoração
dos 20 anos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Também
estiveram presentes no evento o secretário especial de Desburocratização,
Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia, Paulo Uebel, e o
diretor-presidente da Anvisa, William Dib, entre outras autoridades. Para
marcar a data, o Governo Federal lançou oficialmente o serviço digital para
emissão do Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia (CVIP). A
novidade representa celeridade dos processos e redução de custos para o Estado
e, principalmente, para os cidadãos, podendo chegar a R$ 120 milhões/ano.
“Queremos tornar
a Anvisa cada vez mais sólida, para que continue se impondo como uma das
melhores agências graduadas. Atualmente, muitas técnicas da Anvisa são usadas
como referência mundial. Mas é possível avançarmos ainda mais e atender cada
vez melhor toda a população brasileira, colocando-a como primeiro
beneficiada”, afirmou o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta.
A Anvisa, órgão
vinculado ao Ministério da Saúde, foi criada em 26 de janeiro de 1999 e é
responsável pela regulação e consolidação de melhores práticas sanitárias de
setores produtivos, como indústria farmacêutica e de alimento, produtos de
saúde, entre outros. São setores que representam cerca de 20% do Produto
Interno Brasileiro (PIB).
Nas últimas duas
décadas, a ANVISA vem acompanhando a evolução dos mercados, dos produtos, dos
ambientes e da tecnologia. Entre os principais avanços está o fortalecimento do
mercado de medicamentos genéricos, a implantação de padrões de qualidade em
locais de atendimento a pacientes, além do monitoramento e controle de eventos
adversos, como infecções e resistência microbiana, por meio da formação de
redes nacionais de vigilância.
Além de destacar os
avanços conquistados nesses 20 anos, também foram debatidos os principais
desafios futuros e as ações que podem ser adotadas. Uma das prioridades da Anvisa
é estabelecer novos marcos regulatórios – que são regras para o funcionamento
do setor. A instituição discute também o fortalecimento do pós-registro dos
bens e produtos, para trazer mais segurança à população, uma vez que o uso pode
identificar problemas que se apresentam mesmo após a aprovação em testes de
segurança, eficácia e efetividade da fase de registro.
A partir de agora
ficou mais fácil o cidadão obter o Certificado Internacional de Vacinação ou
Profilaxia (CIVP). Com a transformação digital do serviço, a solicitação, o
acompanhamento e o recebimento do certificado têm trâmite totalmente digital no
prazo de até 5 dias úteis. A digitalização foi feita em parceria entre a Anvisa
e a Secretaria de Governo Digital (SGD) do Ministério da Economia, que estimam
uma redução de custos de cerca de R$ 120 milhões/ano para o Estado e para o
cidadão.
O Brasil é o
primeiro país a ofertar a emissão online do Certificado Internacional de
Vacinação ou Profilaxia de forma gratuita e descentralizada. O documento, que
comprova a situação vacinal de cada cidadão, é exigido por mais de 100 países
atualmente, em especial pela vacinação contra a febre amarela. Anualmente, são
realizadas cerca de 730 mil solicitações do certificado, que até então só era
emitido com a presença física do interessado nos pontos de emissão.
A partir de agora, o cidadão pode imprimir o cartão
de qualquer lugar do mundo e assinar no local indicado, sem necessidade de se
descolar a um ponto de atendimento da Anvisa. O serviço já está disponível no
portal https://www.servicos.gov.br/.
Com informações do
Ministério da Economia
Agência Saúde
Seis destinos para fugir do carnaval
ViajaNet mostra opções para quem gosta de curtir
o feriado bem longe da folia
Caraíva/BA
O turista tem a possibilidade de fazer um passeio para conhecer a aldeia Pataxó de Barra Velha, localizada dentro do Parque Nacional de Monte Pascoal, distante a apenas seis quilômetros da cidade. Ali, além da oportunidade de contato com a cultura e os costumes indígenas, também é possível adquirir brincos e artefatos em madeira produzidos pelos índios.
Foz do Iguaçu/PR
Como se não bastasse, sua localização geográfica ainda permite ao turista fazer compras na cidade paraguaia de Ciudad del Este e conhecer a cidade argentina de Puerto Iguazu. No ano em que o Parque Nacional do Iguaçu completa 80 anos, não resta dúvida de que Foz do Iguaçu é um dos destinos mais apropriados para quem pretende fugir da folia.
Ilha do Cardoso/SP
A 260 km de São Paulo, a ilha é localizada em Cananéia, e quase todo seu território está localizado no Parque Estadual da Ilha do Cardoso, área de proteção ambiental. Toda essa proteção se justifica e suas intocadas praias, cachoeiras e trilhas podem ser conferidas pelo visitante, que ainda pode usufruir de uma de suas piscinas naturais.
Gramado/RS
Mais uma opção para quem procura sossego durante essa época do ano é a cidade de Gramado, localizada na Serra Gaúcha, a apenas 115 km de Porto Alegre. Além de ser um dos lugares com melhor infraestrutura do país para atender aos turistas, Gramado proporciona uma diversificada gastronomia – seja ela italiana, alemã ou suíça –, chocolates artesanais, belíssimas paisagens em parques, mirantes e vales. Isso pode ser conferido em um charmoso passeio de Maria Fumaça, que passa pelo Vale dos Vinhedos.
Em Gramado, há ainda outras opções de passeios, como ao bucólico Lago Negro, a cidade-miniatura chamada de Mini Mundo e o museu de cera Dreamland. O visitante também pode aproveitar para conhecer a sua vizinha Canela, acessível até a pé ou de bicicleta, e a Catedral de Pedra. Para melhorar, o período do carnaval é de baixa temporada na cidade, o que reduz substancialmente os custos envolvidos na viagem.
Visconde de Mauá/RJ
Em Mauá, o turista não pode se queixar da falta de beleza natural, pois há diversas cachoeiras, rios e piscinas naturais à sua disposição. O local é ideal para quem procura se afastar um pouco do caos das grandes cidades, especialmente nesta época tão agitada do ano na maior parte do Brasil.
Fernando de Noronha/PE
Declarada pela UNESCO Patrimônio Mundial da Humanidade em 2001, a ilha agrada tanto àqueles que buscam apenas sossego, como também quem pratica esportes aquáticos, como o mergulho submarino e o surf. O visitante que quer tranquilidade certamente se sentirá acolhido pousadas e restaurantes típicos, de onde se pode apreciar o seu pôr-do-sol. Em qualquer caso, a beleza da ilha certamente fará com que o carnaval seja simplesmente esquecido por quem está ali.
ViajaNet
www.viajanet.com.br,
www.facebook.com/ViajaNet e
@ViajaNet.
5 cidades mais caras para se viver no Brasil
Morar em um bom
lugar nem sempre é barato. E nos referimos a um bom lugar não apenas ao estado
de conservação ou qualidade do bairro, mas toda a infraestrutura que a cidade
oferece. O Tô no Vermelho
listou as 5 cidades que são mais caras para se viver aqui no Brasil. Confira!

6 dicas de segurança para investir em Bitcoins
Você já ouviu falar em Bitcoins?
Essas criptomoedas não param de se tornar populares, principalmente por seu
valor de mercado e seu crescimento diário. Elas vem ditando os novos rumos do
mercado financeiro e a tendência é continuar ganhando solidez. Por serem
aceitas cada vez mais e nos mais diversos tipos de estabelecimentos, seu
crescimento desenfreado acaba também atraindo cyber criminosos. Confira abaixo,
dicas importantes de segurança listadas pelo Crédito & Economia
para investir em bitcoins.
Dicas de segurança:
1 - Escolha uma corretora (exchange)
confiável
Antes de confiar seu dinheiro a
alguém, é melhor saber da sua reputação, afinal, a corretora é quem vai cuidar
da sua carteira e das movimentações dos seus bitcoins.
2 - Navegue por sites seguros
A internet está cheia de sites
maliciosos que roubam dados dos usuários. Isso pode custar seus bitcoins, além
de uma enorme quantia de dinheiro real.
3 - Não acesse redes de wifi abertos
Redes abertas geralmente não possuem
muita segurança, portanto, para qualquer movimentação use redes privadas e de
preferência redes conhecidas.
4 - Crie uma senha forte
Senhas fortes impedem que
“espertinhos” tentem invadir sua conta e, então, roubar suas criptomoedas.
Misture diversos tipos de caracteres para torná-la mais forte.
5 - Instale um bom antivírus
Um bom antivírus é capaz de
neutralizar e eliminar possíveis ameaças ao seu sistema por si só. É ele quem
vai proteger o seu computador de possíveis cyber criminosos.
6 - Evite utilizar computadores de
outras pessoas
Seu PC, suas regras. Lembre-se que
nem todas as pessoas tomarão as mesmas precauções que você. Portanto, ao
utilizar o computador de outra pessoa, você deixa sua vida financeira
vulnerável.
Produzido por: Crédito & Economia
Fontes: G1 | Criptozoom | 33giga |
LiveCoins | Portal do Bitcoin
Tragédia de Brumadinho: o maior acidente de trabalho do país e os limites da indenização
A cada hora que passa a tragédia provocada pelo
rompimento de barragens da Vale em Brumadinho (MG) são registradas novas mortes
e, assim, o acontecimento transforma-se no maior acidente de trabalho da
história do Brasil. Isso porque, até então, o maior acidente registrado no
Brasil tinha sido o desabamento de um galpão em Belo Horizonte, capital
mineira, com o registro de 69 mortos em 1971. E outra grande tragédia no
ambiente de trabalho aconteceu em Paulínia, cidade do interior de São Paulo, na
Shell-Basf com a morte de 65 empregados vítimas de agrotóxicos usados pela
empresa e que contaminaram o solo, sendo que, nesse mesmo caso mais de mil
funcionários também foram afetados.
A Organização Internacional do Trabalho (OIT) aponta que
321 mil pessoas morrem por ano no mundo em acidentes de trabalho. O Brasil é o
4º colocado no ranking mundial e o primeiro no continente americano, atrás da
China, Índia e Indonésia. O
acidente de trabalho é aquele que ocorre no exercício do trabalho a serviço da
empresa, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte
ou a perda ou redução, permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho.
Os números sobre acidente do trabalho no Brasil são
preocupantes. De acordo com dados Observatório Digital de Saúde e Segurança do
Trabalho do Ministério Público do Trabalho (MPT), o país registrou cerca de
4,26 milhões de acidentes de trabalho de 2012 até o dia 3 de agosto de 2018. Ou
seja, 1 acidente a cada 48 segundos ocorre nos mais diversos setores e
ambientes do trabalho brasileiros. Desse total, 15.840 resultaram em mortes, ou
seja, uma morte em acidente estimada a cada 3h 38m 43s.
E o desastre de Brumadinho já soma novas vítimas fatais
para essa triste estatística. Importante ressaltar que em caso de acidente de trabalho fatal,
os herdeiros das vítimas possuem direito a indenizações trabalhistas, que, via
de regra, tem os valores arbitrados de acordo com a gravidade, culpabilidade e
o poder econômico da empresa.
Contudo, desde 11 de novembro de 2017, com a
entrada em vigor da reforma trabalhista, a nova lei passou a limitar as indenizações
por danos morais a 50 (cinquenta) vezes o salário da vítima. Isto é, se o
trabalhador recebia R$ 1 mil a título de salário, a indenização por danos
morais, em tese, não poderá ultrapassar R$ 50 mil.
Esse tipo de indenização tem como objetivo, além de
reparar minimamente a dor dos familiares, disciplinar a empresa, ou seja,
penalizar o empregador para que tais fatos não se repitam.
A Vale, além de estar avaliada em dezenas de bilhões de
reais, é reincidente, o que, se não fosse a reforma trabalhista, certamente
levaria as indenizações a um patamar superior este limite imposto pela lei.
O cenário acima ainda pode mudar, pois a Anamatra -
Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho - já ingressou com
uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADIN) no Supremo Tribunal Federal
(STF) requerendo a inconstitucionalidade do respectivo teto. A ação, de
relatoria do ministro Gilmar Mendes, ainda não possui prazo para ser julgada.
Vale ressaltar, que o teto em questão se aplica apenas
aos processos trabalhistas, que certamente serão movidos pelos familiares dos
trabalhadores. Eventuais indenizações devidas aos moradores atingidos não se
limitam ao respectivo teto. A Vale certamente responderá uma série de processos
trabalhistas, cíveis e criminais pelo desastre ocorrido em Brumadinho.
A posição do Judiciário brasileiro deverá ser exemplar
neste caso, em todas as esferas. Não podemos mais assistir, inertes, tragédias
que devastam nosso meio ambiente e resultam em mortes de centenas de trabalhadores.
E a indenização das vítimas e de suas famílias também devem ser um novo norte
nos casos de acidentes do trabalho no país.
Daniel Moreno - advogado
especialista em Direito do Trabalho e sócio do escritório Magalhães & Moreno
Advogados.
Governo de São Paulo publica Resolução para atualizar fiscalização de barragens
Medida é preventiva e visa
reduzir riscos; primeira reunião ocorreu na tarde desta quarta-feira (30).
A Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente (SIMA), em parceria com a Casa Militar do Gabinete do Governador João Doria, publicou nesta quarta-feira, 30 de janeiro, no Diário Oficial do Estado, a Resolução que determina atualização das informações relativas à situação de risco das barragens em São Paulo.
O Grupo de Trabalho será coordenado pelo Gabinete da SIMA e terá o prazo de 90 dias para apresentar o relatório com informações sobre a fiscalização, além de recomendações para garantir as operações de forma responsável e segura.
“É preciso que estas atividades sejam exercidas cada vez mais com responsabilidade e sustentabilidade. Nossas barragens são acompanhadas por técnicos e especialistas em segurança. Atualizar esta fiscalização permite um panorama destes equipamentos para que possamos agir onde houver necessidade e garantir a segurança da população”, ressalta Marcos Penido, secretário de Infraestrutura e Meio Ambiente.
Durante o encontro foi definido o calendário das próximas reuniões e o encaminhamento do convite para a participação dos representantes da Agência Nacional de Mineração, Agência Nacional de Energia Elétrica e Agência Nacional de Águas, todas do Governo Federal.
A Portaria N°70.389, de 17 de maio de 2017, criou o Cadastro Nacional de Barragens de Mineração e o Sistema Integrado de Gestão em Segurança de Barragens de Mineração. Por isso o GT avalia que é fundamental a participação das entidades federais com o cadastro atualizado das barragens no Estado.
De acordo com a Lei Federal 12.344/2010, sobre a Política Nacional de Segurança de Barragens, cabe à Agência Nacional de Mineração a fiscalização sobre as barragens resultantes da atividade minerária. No entanto, a atualização permitirá maior agilidade no diagnóstico, além de expandir a fiscalização para as barragens e reservatórios de água - predominantes no estado.
O Grupo vai contar ainda com a participação de representantes do Instituto de Pesquisas Tecnológicas -IPT, Universidade de São Paulo - USP, Instituto Geológico - IG, Departamento de Águas e Energia Elétrica - DAEE, Defesa Civil, Empresa Metropolitana de Águas e Energia – EMAE e Companhia Ambiental do Estado de São Paulo - CETESB.
Histórico
Em 2015, após o rompimento da barragem de Fundão em Mariana, Minas Gerais, o Estado de São Paulo elaborou um estudo técnico intitulado “Barragens de Mineração no Estado de São Paulo Diagnóstico e Recomendações”, que apresentou orientações para as empresas responsáveis pelas barragens visando à adequação das estruturas, adoção de novas tecnologias e a mitigação de riscos.
Verão exige cuidados para evitar a desidratação e intoxicação alimentar
Os
cuidados com a alimentação na estação mais quente do ano devem ser redobrados.
Alimentos e bebidas necessitam de cuidados e
atenção redobrados em função das altas temperaturas e umidade do ar no verão.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde – OMS, cerca de 600 milhões de pessoas no mundo
adoecem por ingerirem alimentos contaminados; mais de 40% delas são crianças.
As
cautelas com a alimentação precisam ser priorizadas no decorrer do ano, mas, no
verão, casos de intoxicação alimentar e desidratação surgem com maior
frequência no Brasil – OMS. O gastroenterologista cooperado à Unimed
Blumenau, Bruno
Walter Wascheck, explica sobre os distúrbios e dá algumas dicas para
preveni-los.
Intoxicação
alimentar: Ocorre
com a ingestão de alimentos ou água contaminados por bactérias, vírus e
microrganismos capazes de sobreviver e se multiplicar no intestino humano.
“Os sintomas podem variar, entre eles pode-se destacar náuseas, vômito, dores
abdominais, indisposição e diarreia intensa. Normalmente, o organismo resolve o
problema entre 5 e 7 dias, com pouca ou nenhuma interferência de medicamentos”,
explica.
“No
verão é difícil evitar que a doença aconteça devido ao calor intenso e a vasta
umidade do ambiente. Mesmo conservando bem os alimentos, existe a probabilidade
de contaminação. Comidas guardadas na geladeira por 48 horas ou mais, também
estão suscetíveis ao contágio”, completa. Abaixo o especialista dá algumas
dicas para evitar a intoxicação alimentar:
- Manusear os
alimentos com higiene, lavá-los e, sempre que possível, colocá-los
submersos em água e vinagre antes de ingeri-los;
- Atenção
redobrada com o ovo, sempre lavar a casca com detergente neutro antes de
prepará-lo;
- Mesmo
que os alimentos estejam dentro do prazo de validade, não consumi-los se
estiverem com aroma, cor ou sabor alterado;
- Não
ingerir carne crua, leite que não sofreu pasteurização ou esterilização,
alimentos que foram fritos em óleo usado e que estejam com a embalagem
violada;
- Lavar
todos os ingredientes com água e sabão antes de guardá-los na geladeira.
Hidrate-se!
A
desidratação é uma consequência da perda excessiva de líquidos e sais minerais
do corpo. Muitas vezes, está associada a vômito e diarreia provocados pela
intoxicação alimentar. “Os sintomas mais comuns são olhos fundos, boca seca,
sede com frequência, diminuição da quantidade de urina, desmaios, tonturas e
cansaço excessivo”, explica.
“A
hidratação é essencial em todas as épocas do ano, mas, principalmente no verão.
Para isso, indica-se o consumo livre de água mineral, sucos naturais, água de
coco e chás. Ao praticar exercícios físicos na estação, o corpo perde muitos
sais minerais , por isso, é importante não tomar líquidos apenas quando se
sente sede. É importante saber que a sede é o primeiro sinal da desidratação”,
completa Wascheck. Abaixo o especialista lista algumas dicas para evitar a
desidratação:
- Ingerir
com abundância água e sucos naturais;
- Evitar
exercícios físicos e exposição ao sol durante os dias de calor intenso;
- Diminuir
o consumo de álcool, uma vez que o álcool aumenta a perda de líquido pela
urina;
- Ingerir
alimentos leves como folhas e carne branca.
“A
intoxicação alimentar e a desidratação são doenças comuns no verão, mas, com
cuidados básicos, é possível evitá-las e curtir a estação com bem-estar. Para
uma boa qualidade de vida, respeite seu corpo, tenha uma alimentação
balanceada, busque hidratar-se diariamente e atente-se aos sinais do seu
organismo”, conclui o gastroenterologista cooperado à Unimed
Blumenau.
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