Planejamento do orçamento e programas
de benefícios podem ajudar a aliviar os gastos e manter a adesão aos
tratamentos
O envelhecimento da população vem acompanhado com o aumento da
incidência de doenças crônicas. Os gastos com medicamentos comprometem boa
parte da renda familiar e, com o reajuste médio de 4,5%, a partir de 1 de
abril, vão representar um peso ainda maior no orçamento. “É fundamental
garantir o acesso da população aos medicamentos para que possa dar continuidade
aos tratamentos e ter mais qualidade de vida. Além de planejamento financeiro,
os programas de benefícios de medicamento oferecidos pelos grandes
laboratórios, ao promoverem descontos, ajudam a reduzir o impacto na renda
familiar”, explica Eduardo Mangione, CEO da epharma, empresa que atende 33
milhões de pessoas e gerou mais de R$ 2 bilhões em economia de compras de
medicamentos em 2023.
Para se ter uma ideia, dados da plataforma da epharma apontam para
o aumento do consumo de medicamentos para doenças crônicas, como hipertensão,
por exemplo. Nos dois primeiros meses deste ano, o volume de medicamentos
comercializados para tratar a doença aumentou 27,1% em relação ao mesmo período
do ano passado. “O ecossistema da saúde precisa ajudar a garantir o acesso e a
adesão aos tratamentos medicamentosos, visando o aumento do bem-estar",
finaliza Mangione.
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