Dados da Tembici mostram o protagonismo crescente da bicicleta na saúde dos brasileiros
No próximo domingo, 07 de Abril, celebra-se o Dia Mundial da Saúde, data que visa conscientizar a sociedade sobre hábitos mais saudáveis, tema que tem ganhado cada vez mais importância. Uma pesquisa realizada pela Tembici, empresa líder em tecnologia para micromobilidade na América Latina, comprova isso, mostrando que, quando se trata de metas para os próximos seis meses, melhorar saúde e bem-estar é a prioridade para 66% dos entrevistados, superando até mesmo a economia financeira (32%).
Como resultado, há uma busca por exercícios, esportes e práticas físicas e a bicicleta ganha protagonismo; de acordo com a pesquisa, 94% das pessoas querem pedalar mais em 2024. Segundo Thiago Boufelli, Diretor de Operações da Tembici, a popularidade da bicicleta pode ser justificada pela praticidade e a economia da modalidade. “A bicicleta tem uma soma de benefícios: ajuda as pessoas a se exercitarem enquanto se locomovem de forma sustentável. Além disso, pedalar é uma atividade democrática e sequer é preciso ter uma bike; as bicicletas compartilhadas são uma solução acessível e segura para aqueles que querem melhorar saúde, pessoas que representam uma parcela considerável de usuários, pois 93% de quem pedala nossas bikes afirmam que saúde e bem-estar estão entre os principais motivos para o uso”, comenta Boufelli.
Contudo, um dos maiores desafios enfrentados pelos
ciclistas é manter uma frequência consistente para pedalar, prática que traz
inúmeros benefícios para a saúde. Quando torna-se um hábito, andar de bicicleta
resulta na melhora do sono, menor incidência de doenças, e melhora no
condicionamento físico, por exemplo. Inclusive, pedalar com frequência aumenta
em 91% a sensação de ser saudável dos entrevistados. Entretanto, a pesquisa
também revela que 32% das pessoas entrevistadas não têm uma rotina definida
para andar de bicicleta.
Homens e mulheres têm percepções diferentes sobre a própria
saúde
Segundo o levantamento, os homens costumam se sentir mais
saudáveis em comparação com as mulheres. Em detalhes, 85% mais mulheres do que
homens relataram que não se sentem saudáveis. Já os homens afirmam se sentirem
saudáveis em uma proporção 15% maior do que as mulheres. Entretanto, as
diferenças entre os gêneros são quase nula quando se trata da relação entre
bem-estar e ciclismo; 94% das mulheres e 92% dos homens alegam que o principal
motivo para andarem de bicicleta é a saúde. “Apesar da discrepância na visão
dos gêneros dar indícios de que as mulheres são mais atentas e zelosas com a
própria qualidade de vida, acredito que estamos diante de uma mudança cultural
impulsionada pela pandemia que fez com que os homens começassem a buscar
alternativas para se manterem saudáveis, tendência que se reflete na
equivalência dos dados sobre o motivo de homens e mulheres pedalarem”, analisa
Thiago Boufelli.
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