Um dos assuntos mais comentados nessa semana, o câncer de colo de útero, em razão do Março Lilás, destaca a importância da vacina contra o papilomavírus humano (HPV). Além da vacinação para proteger as mulheres do vírus, as evidências científicas mostram que vacinar os homens também representam uma relevante maneira de combater a contaminação.
Estudos
determinam que esta parcela da população não pode ser representada apenas como
transmissora, mas também como vítima de doenças HPV induzidas e deve ser
incluída no calendário vacinal. A vacina GARDASIL-9, por exemplo, protege
contra nove subtipos do vírus, e representa uma importante ferramenta de
prevenção contra as infecções também no pênis, ânus, orofaringe e boca.
As
operadoras de saúdem já iniciam a corrida para o combate ao vírus e à
transmissão. A Geap Saúde, por exemplo, reconhece a urgência da prevenção e
tratamento do HPV e amplia a oferta do imunizante para homens e mulheres, e
mais faixas etárias, com abrangência de 9 a 45 anos de idade, sem custo
adicional. O esquema vacinal é composto por três doses e o beneficiário deve
estar em acompanhamento médico através do programa de Atenção Primária à Saúde
(APS), disponível em todos os planos da Autogestão, sem cobrança de
coparticipação.
De acordo com o
analista de regulação e controle da Geap, Arilto Eleuterio, a vacinação deve
ser indicada mesmo para mulheres e homens que já iniciaram a atividade sexual.
“Mulheres e homens com infecção atual ou prévia pelo HPV não apresentam
contraindicação ao uso da vacina”, explica.
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