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terça-feira, 19 de novembro de 2013

BLOOD MONEY - ABORTO LEGALIZADO


BLOOD MONEY - ABORTO LEGALIZADO: EXIBIÇÃO
SUPERA EXPECTATIVA EM VÁRIAS CIDADES BRASILEIRAS
 
3.495 pessoas ou média de 400 pessoas por sala. Este foi o número de espectadores do primeiro final de semana de exibição do documentário Blood Money - Aborto Legalizado, lançando no último dia 15, em cinemas de nove cidades.
Sidney Girão, da Estação Luz Filmes, produtora cinematográfica detentora dos direitos de exibição e distribuição do documentário no Brasil, diz que "o número ficou acima das expectativas, considerando, particularmente, o fato de o final de semana ter incluído o último feriado do ano e o fato de que o filme teve, em algumas praças, poucos e inconvenientes horários".
O executivo complementa, ainda, que, a exemplo de todos os circuitos de exibição do filme, alguns mercados tiveram mais aceitação do que outros. "É o caso, por exemplo, do Brasília, Rio, Recife, Belém e Fortaleza, nos quais praticamente todas as sessões ficaram lotadas nos três dias", diz.
Blood Money - Aborto Legalizado segue em exibição nesta semana, em São Paulo (Espaço Itaú de Cinema Frei Caneca - Sala 6), Rio de Janeiro (Espaço Itaú de Cinema Botafogo - Sala 3), Goiânia (Lumiére Boungainville - Sala 3), Brasília, Brasília (Espaço Itaú de Cinema Brasília - Sala 7), Belém (Moviecom Pátio Belém - Sala 1), Curitiba (Espaço Itaú de Cinema Curitiba - Sala 1), Salvador (Espaço Itaú de Cinema Glauber Rocha - Sala 4), Recife ( Moviemax - Cine Rosa e Silva - Sala 1) e Fortaleza (Centerplex Via Sul Shopping - Sala 5).
O conteúdo do documentário
O documentário de Kyle trata do funcionamento legal desta indústria nos Estados Unidos, mostrando de que forma as estruturas médicas disputam e tratam as clientes, os métodos aplicados pelas clínicas e o destino do lixo hospitalar, entre outros temas, de forma muito realista.
Blood Money - Aborto Legalizado traz, ainda, depoimentos de médicos e outros profissionais da área, de pacientes, cientistas e da ativista política, Alveda C. King, sobrinha do pacifista Martin Luther King, que também apresenta o documentário. Dra. Alveda é envolvida em discussões sobre o mecanismo de controle racial nos EUA - o maior número de abortos é realizado nas comunidades negras.
 
 
 
                                   

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