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segunda-feira, 23 de outubro de 2017

OSTEOPOROSE NOS ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO





Alimentação com níveis adequados de Vitamina D, cálcio e fósforo fazem a diferença para evitar o surgimento da doença


É comum surgir problemas ósseos em cães e gatos, seja pela idade do animal, pela má formação do esqueleto e até mesmo, pela alimentação inadequada. A osteoporose é caracterizada pela incapacidade do tecido ósseo em absorver o cálcio.

De acordo com a Coordenadora de Comunicação Científica e médica veterinária da Equilíbrio, Bárbara Benitez, os animais maduros e que tiveram má alimentação quando filhotes são os mais propensos a apresentarem a doença. “A osteoporose está presente principalmente nos animais idosos e que tiveram uma alimentação desfalcada de nutrientes, pois os ossos que não receberam a quantia correta de nutrientes vão ficando porosos, o que resulta em desgastes e fraturas espontâneas”, explica.

A doença deve ser acompanhada pelo exame de Raio-X, no qual é possível verificar o grau e anormalidade da densidade óssea do animal. “O tratamento canino necessita ser diagnosticado o quanto antes para obter melhores resultados e evitar o agravamento do quadro, por isso a importância de procurar um médico veterinário assim que identificar alguma modificação na postura do animal ou na anatomia óssea”, acrescenta Bárbara.

As formas de tratamento variam muito, vão de suplementos vitamínicos à base de cálcio, fósforo e vitamina D, que promove a regulação destes minerais no organismo do animal, até compostos específicos para um determinado caso. “De forma geral, as doenças ósseas estão relacionadas ao desequilíbrio nas concentrações de cálcio, fósforo e vitamina D, e todos esses nutrientes podem ser encontrados em rações de qualidade com teores adequados de minerais, assim como a Equilíbrio Super Premium, que possui níveis adequados de cálcio e fósforo, e principalmente, níveis otimizados de vitamina D, que é um diferencial que a marca possui em sua composição”, finaliza a Coordenadora da Comunicação Científica.




Outubro Rosa Pet




O mês de outubro é o mês dedicado ao combate ao câncer de mama no mundo todo. E essa doença não é exclusiva dos seres humanos. Os tumores de mama correspondem a 53% de todos os casos de câncer em cadelas e 17% em gatas atendidos pela equipe de Oncologia da rede Pet Care. O reconhecimento é feito pela apalpação das mamas e pela observação visual de nódulos, pólipos ou aumento de volume no tecido mamário. 


Sobre o Câncer de Mama em Pets

Causas - Cadelas e gatas têm alta propensão a desenvolver tumores de mama. A ocorrência de gravidez imaginária (pseudociese) e o uso de anticoncepcional nas fêmeas não castradas está diretamente relacionado com a doença. Assim como na medicina humana, o aparecimento de tumores em gatas e cadelas não tem uma única origem. “Observamos a natureza genética, ambiental e hormonal. Sabemos que ele acontece com maior frequência em fêmeas com idade entre 10 e 11 anos e também em fêmeas obesas”, diz Marcelo Quinzani, Diretor Clínico do Pet Care. 


Diagnóstico - No primeiro momento, o diagnóstico é feito pela apalpação das mamas e pela observação visual de nódulos, pólipos ou aumento de volume no tecido mamário. Depois são realizados exames de raio X de tórax, ultrassonografia de abdômen para investigar metástases e exame histopatológico da formação.


Sintomas - Dores, inchaço ou aumento das mamas, presença de secreções, caroços na região das mamas ou próximo a ela. 


Tratamento - O tratamento é sempre cirúrgico. A cirurgia da cadeia mamária acometida pode ser total ou parcial. O nódulo removido cirurgicamente é submetido ao exame histopatológico (biópsia), que apontará a necessidade da quimioterapia. “A incidência de nódulos malignos nas mamas nas cadelas é de 50% e nas gatas é de 80%”, ressalta Quinzani. 


O tratamento correto e completo da doença é importante para que ela não se espalhe pelo corpo do pet, através de metástases, para os gânglios, pulmão, fígado, rins, ossos, coração e pele. “Quando o tratamento é precoce, as chances de cura aumentam em 90%”, explica Quinzani.


Quimioterapia - Pode ser usado o recurso de radioterapia ou quimioterapia, que pode envolver medicação oral, injetável, diluída em soro ou a combinação de todas essas possibilidades, dependendo do exame histopatológico – grau de malignidade – idade do animal e presença de outras doenças. O número de sessões e frequência depende do protocolo adotado e a maioria recebe medicação uma vez por semana durante três a seis meses. 

Os efeitos colaterais da quimioterapia em animais são diferentes do tratamento em humanos. “Normalmente eles não perdem pelo – depende da raça e da droga utilizada – e são raros os casos de algum mal-estar considerável”, explica Quinzani.


Prevenção - A melhor forma de prevenção é a castração precoce, até 14 meses de idade. “Estudos confirmam que a castração realizada antes do primeiro cio é o procedimento mais indicado, diminuindo para 0,5% a chance de desenvolver tumor de mama em cadelas. Se a castração for feita entre o primeiro e segundo cio, a chance aumenta para 8% e, depois do segundo cio, para 26%”, finaliza. 

O controle de peso com alimentação balanceada também ajuda na prevenção. 





12 Sinais de Que Seu Animal de Estimação Está Doente



Infelizmente, nossos queridos animais de estimação não podem falar quando estão se sentindo mal. No entanto, eles demonstram de outras formas quando estão doentes. Selecionamos aqui alguns desses sintomas e, caso seu querido pet esteja com alguns deles, é melhor levá-lo ao veterinário o quanto antes.

1. Não Querem Comer
Se o seu animal de estimação se recusa a comer por mais de um dia, este é um sério motivo para levá-los ao veterinário. Se ainda estiverem letárgicos, vomitam e não bebem água, é mais grave ainda. Essa falta de apetite pode indicar uma infecção, tumor, parasitas ou doenças bucais ou gástricas.


2. Sede em Excesso
Se você notar que seu animal de estimação está bebendo mais água do que o normal, pode indicar diabetes ou doença renal. O volume médio de água potável para cães é de 20-70 ml/kg de peso corporal por dia, enquanto que para gatos é de 60-120 ml, além da água contida nos alimentos.


3. O Animal se Esconde
É normal que o seu pet se esconda de vez em quando, principalmente gatos, mas se isso estiver acontecendo com frequência, não é um bom sinal. Esse desejo de se esconder pode estar relacionado ao fato de estarem se sentindo mal, especialmente se recusam a comida, têm problemas para urinar e defecar, além de outros sintomas. Outra razão pode ser o excesso de estresse. Além disso, se um gato tenta se esconder em algum lugar alto, é um sinal de que está sendo atacado por pulgas.


4. Agressividade Repentina


Se seu animal geralmente é afetuoso e de repente fica agressivo, pode estar com um problema. Uma das razões pode ser porque está sentindo dores, que são potencializadas quando você o toca. Essa dor pode estar relacionada a infecções, lesões ou artrite.


5. Urinam Com Frequência
Se o seu animal de estimação começou a urinar com mais frequência ou a cor de sua urina mudou, não ignore esses sinais, especialmente se o seu pet faz tentativas frequentes de urinar. Esse comportamento pode estar associado a diabetes, infecções do trato urinário ou doenças renais.


6. O Animal se Lambe o Tempo Todo
É comum ver o gato se lamber, mas quando faz isso com frequência, pode ser um sinal de problemas de saúde. Eles podem estar lambendo uma área dolorosa, ou isso pode estar relacionado a pulgas ou alergias. Às vezes, os gatos se lambem em excesso porque estão estressados ou ansiosos. 

No caso de cães, se eles lamberem entre as patas, a área próxima ao rabo ou entre os quadris, é um sinal de alergias. Se eles começam a lamber objetos incomuns, como a parede ou o chão, então pode ser algum tipo de transtorno gastrointestinal.


7. Há Algo Errado Com os Olhos
Olhos vermelhos, com secreções, pálpebras caídas – esses são sinais de vírus e infecções bacterianas. Se os olhos dos gatos soltam uma secreção de cor clara, pode ser algum vírus, e se for amarelada ou esverdeada, indica uma infecção. Olhos vermelhos podem estar relacionados a alergias, doenças de córnea, lesões ou enfermidades sistemáticas.


8. O Animal Dorme Mais Que o Habitual

Não é incomum que os gatos durmam por longos períodos de tempo, mas se você achar que o seu gato está dormindo mais do que o normal, pode ser causa de estresse, leucose, peritonite, doença de Lyme ou até mesmo vírus da imunodeficiência felina. É melhor ir ao veterinário para ter certeza. Nos cães, o excesso de sono pode ser um sinal de diabetes, infecções, estresse ou problemas da glândula tireoide.


9. Alteração nos Pelos
Um gato doente não terá força para se lamber e manter o pelo limpo. Se o seu animal de estimação está soltando muitos pelos, pode ser por desnutrição, alergias, doenças de pele ou até mesmo um tumor.


10. Problemas de Respiração
Se o seu animal de estimação se esforça para respirar mesmo sem ter corrido ou feito algum tipo de exercício, leve-o ao veterinário o mais rápido possível. Isso pode ser causado por problemas causados por líquido no tórax ou no coração.


11. Mudança na Cor da Gengiva

Cães e gatos geralmente têm gengivas rosa, exceto aqueles que nascem com gengivas pretas. Portanto, se as gengivas do pet mudaram de cor, leve-a ao veterinário. Se estiverem brancas, indicam perda de sangue; se estiverem avermelhadas, indicam febre alta, problemas dentários ou infecção; já no caso de coloração azul ou roxa, indica falta de oxigênio; por último, gengivas amarelas podem sugerir problemas no fígado.


12. O Animal Olha Com Frequência Para o Nada
Convulsões, tonturas ou uma síndrome de disfunção cognitiva podem resultar em tumores, envenenamentos, lesões na cabeça ou acidente vascular cerebral.




Fonte: brightside | Imagens: depositphotos
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