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quarta-feira, 9 de janeiro de 2019

Proteja o ouvido de seus filhos contra a otite nestas férias de verão


 Casos da doença se multiplicam durante a estação devido ao contato frequente com a água do mar e piscina

A estação mais quente do ano é ideal para os banhos de mar, piscinas e cachoeiras, que amenizam o calor e fazem a alegria da criançada nas férias escolares. Mas, atenção pais! É preciso tomar alguns cuidados. A entrada de água nos ouvidos pode provocar otite, uma infecção no ouvido médio, que fica atrás do tímpano. No verão, os casos de otite aumentam em até 70%, segundo os médicos. E as crianças são as mais afetadas, em razão da permanência prolongada dentro da água e o aumento da umidade no conduto auditivo externo dos ouvidos.
As otites têm várias causas. Podem surgir por meio de vírus e bactérias após gripes e resfriados; ou podem ser causadas por germes e fungos presentes na água do mar e das piscinas, que provocam inflamação e obstrução do canal auditivo. E o que é pior. Se não tratada corretamente, a otite pode causar danos à audição. Por isso a prevenção é importante. É preciso proteger o ouvido contra a entrada de água na hora do mergulho ou mesmo durante a natação. Os protetores auriculares cumprem essa função ao promover o vedamento completo do conduto auditivo.
“Os protetores de ouvido são importantes para quem gosta de praia e piscina, além de fundamentais para quem pratica natação e outros esportes aquáticos. A Telex possui modelos de protetores que são confeccionados a partir de uma pré-moldagem personalizada, para cada pessoa, inclusive para as crianças”, explica a fonoaudióloga Isabela Papera, da Telex Soluções Auditivas.
A fonoaudióloga, que é especialista em audiologia, também faz um alerta: “Seque bem os seus ouvidos e os de seus filhos após nadar ou mergulhar, mas apenas com uma toalha ou lenço de papel enrolado na ponta do dedo indicador. Não se deve usar hastes flexíveis nas orelhas, pois elas podem retirar a cera protetora do ouvido e machucá-lo”, aconselha.
Se houver sintomas que podem estar relacionados a otite - coceira, vermelhidão, inchaço, secreção, dores, sensação de abafamento ou diminuição da audição - é necessário procurar um médico otorrinolaringologista, que irá prescrever o tratamento mais adequado. E se depois de um tempo ainda houver dificuldades de audição, é preciso investigar com o médico se há outras doenças associadas.  “No caso de constatação da perda de audição, o uso de aparelhos auditivos pode ser uma das soluções indicadas para resgatar a boa comunicação com amigos e parentes, melhorando a qualidade de vida”, conclui a fonoaudióloga da Telex.


É possível manter uma rotina saudável nas férias?



Com a chegada do período das férias escolares, as crianças e os adolescentes querem mesmo é ficar longe de tudo que lembre a escola. Querem acordar tarde, se alimentar apenas no horário que sentirem fome e escolher aquilo que querem fazer. Até aí tudo bem! Pois após um ano de dedicação aos estudos, tendo que acordar cedo, realizando muitas atividades, exercícios, pesquisas e provas, as férias chegam para desacelerar um pouco essa rotina e para proporcionar momentos diferentes, como assistir a um bom filme, passear no parque, conhecer novos lugares e novas pessoas, contemplar as belezas da natureza e estar mais próximo de familiares e amigos.

No entanto, uma grande parte das crianças e adolescentes não aproveita o período de folga dessa maneira e passa as férias trancada em um quarto jogando no celular, computador ou videogame ou assistindo à televisão. 

Estamos diante de uma geração que ao invés de aproveitar as inúmeras possibilidades oferecidas, se fecha na individualidade que os eletrônicos proporcionam. Mas como intervir frente a essas questões?

Uma dica é a família sentar com a criança ou com o adolescente e juntos montarem um cronograma com atividades interessantes para serem realizadas durante esses dias. Ações que despertem o interesse, que trabalhem com o corpo, que estimulem o desenvolvimento motor, cognitivo e a interação com outras crianças ou adolescentes da mesma faixa etária. São inúmeras as opções: jogos de tabuleiro, gincanas, culinária, cinema, bingo, caminhadas, passeios de bicicleta, em zoológicos, piqueniques no parque, entre outras. Os jogos eletrônicos podem também fazer parte da lista, mas num período de no máximo duas horas por dia.

Outro aspecto importante a ser considerado é a distância que as crianças e adolescentes mantêm do universo da leitura e da escrita. Questão que muito preocupa os educadores ao término do ano letivo, sobretudo com relação aos pequenos que se encontram no processo de alfabetização. Por que não oferecer à criança aquilo que ela gosta de ler, levá-la a uma biblioteca ou livraria- cafeteria para que escolha um livro que desperte o interesse? Alternar momentos de leitura entre os membros da família, dramatizar a história apresentada, construir um livro com ideias ‘malucas’, registrar no computador o que mais gostou da obra que leu e compartilhar com os amigos. Também é importante que os pais escolham livros para ler, pois as crianças aprendem muito com os exemplos.

Com uma dose de boa vontade e um pouquinho de criatividade é possível fazer dos dias de férias momentos inesquecíveis de lazer, descontração e conexões. Certamente as crianças e os adolescentes voltarão para a escola no próximo ano descansados e muito mais interessados em aprender. 






Cibele Bastos Guaringue - coordenadora pedagógica do Ensino Fundamental Anos Iniciais do Colégio Marista Pio XII, em Ponta Grossa (PR).


Pesquisa mostra que 83% dos alunos passaram a “amar” matemática a partir de plataforma de jogos digitais


Segundo estudo realizado pela israelense Matific, professores e estudantes aprovam um novo jeito de ensinar a matéria


Com o uso de gamificação, disciplina deixa de ser a vilã e torna-se a “queridinha” dos estudantes brasileiros


Ensinar matemática pode ser um grande desafio, uma vez que a grande maioria dos alunos tem certa resistência com a matéria. Mas o resultado de uma pesquisa da Matific, empresa que atua com jogos matemáticos em cerca de 250 colégios públicos e privados no Brasil, realizada com aproximadamente 60 mil estudantes e 2 mil professores, mostra que é possível driblar este preconceito por meio de jogos educacionais voltados para o aprendizado.

Prova disso é que 83% dos alunos disseram que passaram a “amar matemática” depois de começar a jogar na plataforma da Matific. Fato comprovado pelas respostas de 99,5% dos professores, que disseram que há alunos em classe que agora “amam matemática” graças à ferramenta.

Outro dado relevante da pesquisa foi que 91% dos alunos disseram que aprenderam mais matemática ao jogar Matific e 87% dos professores disseram que depois de apenas uma semana de Matific a turma já está menos preocupada com a matéria.

Para a psicopedagoga Ana Paula Carmagnani, consultora da Matific Brasil, é preciso mudar a maneira de ensinar matemática. “O mundo evoluiu, ensinar matemática de forma rígida, baseado em decorar e memorizar, além de não funcionar, assusta. Os alunos precisam entender de forma prática como a matemática afeta a nossa vida no dia a dia e nada melhor do que jogos educacionais para demonstrar isso”, comenta.


Confira os principais tópicos da pesquisa:
 

Entrevista com alunos (57. 323 respostas)

- 91% dos alunos disseram que aprenderam mais matemática ao jogar Matific;

- 97% dos estudantes querem continuar jogando;

83% dos alunos disseram que agora amam ou gostam de matemática depois de jogar apenas 1 semana;

- 78% dos estudantes disseram que realmente gostariam de fazer lição de casa se fosse Matific.


Entrevista com professores (1.817 respostas)

- 99,5% dos professores disseram que há alunos de sua classe que agora amam matemática graças ao Matific;

- Matific cortou pela metade o número de alunos ansiosos  em salas de aula de matemática;

- 87% dos professores disseram que depois de 1 semana de Matific sua turma agora está menos preocupada com a Matemática;

- 99% dos professores disseram que recomendariam o Matific.



Matific


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