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sexta-feira, 25 de novembro de 2016
PROVAS E ESTRESSE NA ADOLESCÊNCIA!
As provas de vestibular e de final de
ano estão chegando e os adolescentes
começam
a temporada de estresse. Então, as pediatras do portal
Saúde4Kids explicam o que acontece e
orientam como a família pode ajudar a amenizar
os sintomas com dicas de alimentação e lazer.
O cérebro do adolescente é
particularmente mais propenso a distúrbios
relacionados
ao estresse, tais como ansiedade, depressão, distúrbios alimentares e uso de
drogas. Estudos mostram que isso se deve à imaturidade do eixo hormonal,
levando a respostas exageradas em situações de estresse. Além disso, o
adolescente está passando por modificações psicológicas que também podem
contribuir para dificultar o enfrentamento de situações difíceis, como as
provas de vestibular e de final de ano.
Sintomas como irritabilidade, insônia,
dificuldade de concentração e memória
são
comuns nesse período. Alguns jovens chegam até mesmo a ter sintomas físicos
como diarreia, dores musculares, sudorese, formigamentos, lesões na pele e
baixa imunidade, com aparecimento de aftas e herpes.
De acordo com a pediatra e
cardiologista infantil Fernanda Viana, uma dieta mais adequada pode melhorar os
resultados: alguns alimentos são importantes fontes de nutrientes e energia
para manter a concentração e melhorar
o raciocínio e a memória. Castanhas, ovos e salmão são fontes de gorduras,
proteínas e vitaminas. Frutas frescas e verduras verdes fornecem vitaminas e
energia. Todos melhoram os processos cognitivos. O chocolate, mas dos tipos
meio amargo e amargo, é grande aliado do adolescentes, é rico em fibras, ferro
e magnésio, reduz os efeitos negativos do estresse, turbina a memória, melhora
a capacidade de resolver problemas e manter o foco em uma atividade.
Hidratação é outro fator fundamental.
É necessário beber muita água. O cérebro é responsável por 40% do consumo de
água no corpo, então, para funcionar direito precisa estar sempre “abastecido”.
Vale ressaltar que substituir água por refrigerantes, bebidas doces ou com
cafeína, sucos artificiais, pode piorar a performance, pois tanto a cafeína
quanto o açúcar funcionam como estimulantes e “atrapalham” a memória e o
raciocínio. “E nada de bebidas alcoólicas! O álcool é um depressor das
atividades cerebrais”, acrescenta a Dra. Fernanda.
No dia da prova, os pais devem evitar
servir cafés da manhã e almoços pesados, cheios de massas, gorduras e doces,
que têm digestão mais lenta ou que possam causar enjoos e mal-estar.
Para comer durante a prova, abasteça
seu filho com frutas, de preferência maçã, que reduz a ansiedade e aumenta a capacidade
cognitiva, chocolate meio amargo, castanhas e água.
Deixe-o dormir. O sono é essencial e a
privação dele causa evidente prejuízo na
memória
e concentração. Por questões hormonais, os jovens necessitam de mais horas de
sono.
Nesse momento, os pais devem ajudar a
administrar a ansiedade, tentando passar segurança e tranquilidade. Broncas e
cobranças excessivas não adiantam e só pioram a situação. Não é hora de
eliminar hábitos estabelecidos há tempos, pois a zona de conforto já foi
invadida pela prova e trazer outro estresse como uma mudança de rotina será
contraproducente.
Além disso, vale lembrar que tão
importante quanto estudar é o momento de lazer. Os adolescentes também precisam
descansar o corpo e a cabeça para conseguir bons resultados, embora nem sempre
o jovem estressado consiga enxergar isso. Por isso, os pais podem colaborar
convidando sue filho para uma caminhada ou um passeio diferente. Segundo a
pediatra, atividades físicas ajudam a manter níveis elevados de hormônios que
amenizam o estresse.
O dia “D” vai chegar e os pais precisam tomar cuidado
para não transferirem para
o
jovem suas próprias expectativas de frustrações pessoais. A postura e apoio
podem fazer toda a diferença na hora de enfrentar o vestibular: transmitir que
a prova não é o fim do mundo e que independente do resultado tudo passa.
Dra.
Ana Laura Kawasaka - médica formada pela Universidade Estadual Paulista
–UNESP-; pediatra pela Universidade de São Paulo –USP-; cardiologista infantil
pelo Incor-Universidade de São Paulo; com títulos de especialista em pediatria
pela Sociedade Brasileira de Pediatria e, em cardiologia infantil, pela
Sociedade Brasileira de Cardiologia. Além de mamãe da Clara.
Dra.
Fernanda Viana - médica formada pela Universidade Estadual de Campinas
–UNICAMP-; pediatra pela Universidade de São Paulo –USP-; cardiologista
infantil pelo Incor-Universidade de São Paulo. Além de ser especialista em
pediatria com título pela Sociedade Brasileira de Pediatria e, em cardiologia
infantil, pela Sociedade Brasileira de Cardiologia.
Dra. Rafaella Gato Calmon - médica pela Universidade
Federal do Pará –UFPA-; pediatra pelo Hospital Infantil Darcy Vargas,
cardiologista infantil pelo Incor-Universidade de São Paulo; com títulos de
especialista em pediatria pela Sociedade Brasileira de Pediatria e, em
cardiologia infantil, pela Sociedade Brasileira de Cardiologia. Também é mamãe
dos gêmeos Bárbara e Rafael.
VERÃO: CUIDADOS COM OS ANIMAIS DURANTE AS FÉRIAS
Renata Piazera, farmacêutica da Fórmula Animal, explica
como ter uma viagem tranquila com o pet
O destino favorito dos brasileiros nas férias de verão é a
praia. Calor e sol, a combinação perfeita para colocar o pé na areia com toda a
família. Porém, nesse momento é preciso muito cuidado já que muitos problemas
de saúde e de pele podem ser acarretados pelo contato dos pets com a areia.
Para evitar qualquer imprevisto durante a viagem, a dica principal é levar o bichinho ao veterinário para um check-up geral. ''O pet irá sentir a mudança de local e de clima, por isso é importante levá-lo a um profissional para verificar se há alguma contraindicação à viagem. Exames básicos são fundamentais para confirmar se está tudo em ordem na saúde do animal'', afirma Renata Piazera, farmacêutica da Fórmula Animal Farmácia de Manipulação Veterinária.
''Durante o percurso, o dono deve fazer pausas para o animal poder caminhar e fazer suas necessidades. Manter o pet sempre hidratado, utilizar cinto de segurança especial e manter uma temperatura agradável no veículo são atitudes importantes para que o cão ou gato não passe mal durante a viagem. Para os animais mais ansiosos, medrosos ou inquietos, é possível pingar algumas gotas de florais na água para mantê-los mais calmos'', explica Renata.
O principal perigo aos animais é contrair uma doença conhecida como verme do coração. ''Essa enfermidade é transmitida por mosquitos, presentes no litoral. O parasita se aloja no coração do bichinho e os sintomas podem demorar anos para se manifestarem. Outro ponto de alerta é que ela é transmissível aos humanos, podendo provocar problemas pulmonares'', ressalta a farmacêutica.
Além disso, problemas como dermatites, conjuntivite e complicações intestinais podem afetar cães e gatos. ''O contato com a areia pode provocar essas doenças, porque, infelizmente, a praia é repleta de fezes de outros animais, que são fontes transmissoras. A água salgada do mar também é um perigo aos pets, pois aumenta as chances de inflamação de ouvido e alergias oculares'', alerta Renata.
Para evitar qualquer imprevisto durante a viagem, a dica principal é levar o bichinho ao veterinário para um check-up geral. ''O pet irá sentir a mudança de local e de clima, por isso é importante levá-lo a um profissional para verificar se há alguma contraindicação à viagem. Exames básicos são fundamentais para confirmar se está tudo em ordem na saúde do animal'', afirma Renata Piazera, farmacêutica da Fórmula Animal Farmácia de Manipulação Veterinária.
''Durante o percurso, o dono deve fazer pausas para o animal poder caminhar e fazer suas necessidades. Manter o pet sempre hidratado, utilizar cinto de segurança especial e manter uma temperatura agradável no veículo são atitudes importantes para que o cão ou gato não passe mal durante a viagem. Para os animais mais ansiosos, medrosos ou inquietos, é possível pingar algumas gotas de florais na água para mantê-los mais calmos'', explica Renata.
O principal perigo aos animais é contrair uma doença conhecida como verme do coração. ''Essa enfermidade é transmitida por mosquitos, presentes no litoral. O parasita se aloja no coração do bichinho e os sintomas podem demorar anos para se manifestarem. Outro ponto de alerta é que ela é transmissível aos humanos, podendo provocar problemas pulmonares'', ressalta a farmacêutica.
Além disso, problemas como dermatites, conjuntivite e complicações intestinais podem afetar cães e gatos. ''O contato com a areia pode provocar essas doenças, porque, infelizmente, a praia é repleta de fezes de outros animais, que são fontes transmissoras. A água salgada do mar também é um perigo aos pets, pois aumenta as chances de inflamação de ouvido e alergias oculares'', alerta Renata.
Para quem tem animal com pelagem curta ou com uma linha
desprotegida na coluna, como as raças Lhasa Apso e Shih-Tzu, é fundamental o
uso de protetor solar. ''Os pets também sofrem com a incidência dos raios
solares, por isso é importante passar protetor, de duas em duas horas. Também,
é interessante ter repelentes e formulações para amenizar coceiras na bolsa de
praia. Esses produtos podem ser manipulados em uma farmácia de manipulação
veterinária exclusivamente para cada bichinho'', finaliza a farmacêutica.
Fórmula Animal Farmácia de Manipulação Veterinária
www.formulanimal.com.br
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