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segunda-feira, 10 de outubro de 2016

BRINCAR AO AR LIVRE FAZ BEM



 Redoxitos® sugere brincadeiras para serem realizadas também com a participação dos pais


O mês das crianças chegou. Para celebrar com os pequenos, Redoxitos®, linha de suplementos vitamínicos da Bayer, composta pelo tradicional suplemento alimentar infantil de vitamina C, e o recém-lançado Redoxitos®+, com vitaminas C, D e zinco, reforça a importância de brincar ao ar livre para o desenvolvimento saudável das crianças, a socialização e a exploração da natureza.

Muito comuns antigamente, brincadeiras em locais abertos refletem positivamente na saúde das crianças, proporcionando o contato com o meio ambiente e motivando a imaginação e a criatividade, além de ajudar os pequenos a exercitar pernas, braço e todo o corpo, afastando o sedentarismo, possíveis doenças cardiovasculares e obesidade.

Brincar no parque, na praça ou no quintal, em horários adequados (antes das 10 e após as 16 horas), também influencia as crianças a ter contato com o Sol, responsável por produzir a vitamina D, que ajuda na absorção do cálcio e fortalece o sistema imunológico e os ossos.

As opções de brincadeiras são diversas, mas, com a gama de brinquedos tecnológicos, muitas crianças tendem a passar cada vez mais tempo dentro de seus quartos. Por isso, Redoxitos® separou algumas atividades para divertir os pequenos em espaços externos e que podem, inclusive, ser realizadas com a ajuda dos pais, proporcionando mais um momento de convívio familiar e socialização com outros coleguinhas.

Sete dicas de brincadeiras para serem realizadas ao ar livre:


1 - Cabra-cega: uma criança, de olhos bem vendados, dá vários giros no mesmo lugar. Depois, tenta pegar alguém que estiver por perto, mas ainda de olhos vendados. A criança que for tocada será a próxima cabra-cega. E assim sucessivamente.


2 - Esconde-esconde: para essa brincadeira, quanto maior o número de crianças maior será a diversão. Para começar, o eleito por todos contará até 20, com a cabeça e os olhos voltados para o tronco de uma árvore, um muro, entre outros, para não avistar o esconderijo dos demais. Na sequência, procurará um a um. 


3 - Pega-pega: Uma das crianças será a que terá de correr atrás das demais, que poderão se proteger no esconderijo chamado de pique. Quem for pego, será o próximo a correr atrás dos outros participantes. 


4 - Andar de bicicleta, patins ou patinete: antes de tudo, para essas brincadeiras é preciso equipamento de segurança, como capacete, joelheira e cotoveleira. Os pais podem participar também, auxiliando os pequenos, que podem já saber pedalar com rodinha ou não. No caso dos patins e dos patinete, que também exigem equilíbrio, os parques são as melhores opções para treinar. 

5 - Pular corda: brincadeira antiga em que duas pessoas batem uma corda para uma terceira pular, repetindo o que diz a letra da música cantada por todos. Um das mais conhecidas é: um homem bateu em minha porta e eu abri. Senhoras e senhores ponham a mão no chão. Senhoras e senhores pulem num pé só. Senhoras e senhores deem uma rodadinha e vá pro olho da rua (nessa parte, a criança tem que sair da corda sem encostar nela).

 


 
6 - Amarelinha: para se divertir com essa brincadeira, é preciso, primeiro, desenhar com giz ou carvão, quadrados sequenciais no chão com tamanho suficiente para que a criança pule dentro de cada um deles, com numeração que vai de 0 a 10, para chegar até o “céu”. Depois de feito o desenho, a criança deve lançar uma pedrinha em um dos quadrados e pular em um pé só em todos os quadrados, com exceção daquele onde está a pedrinha.




7 - Queimada: as crianças devem ser divididas em dois times, sendo que uma bola será utilizada para “queimar” o adversário. Quando alguém é acertado vai para a ‘prisão’. Ganha o time que acertar todos os integrantes do outra equipe





Sobre Redoxitos®
Redoxitos®, vitamina C em formato de gominha, possui a quantidade diária adequada do nutriente para crianças a partir de 4 anos. Com formato inovador, o suplemento vitamínico possui apresentações nos sabores laranja, frutas tropicais, morango e uva. Contém os corantes naturais carmim, nos sabores laranja, morango e uva, e cúrcuma, no sabor frutas tropicais. Disponível nas embalagens de 25 e 100 unidades – esta somente no sabor laranja –, auxilia os pais na tarefa diária de cuidados com seus filhos: basta uma gominha por dia para complementar as necessidades do nutriente. Cada gominha contém 30 miligramas de vitamina C. Já o recém-lançado Redoxitos®+, que segue o mesmo formato da linha tradicional, possui a quantidade diária das vitaminas C, D e zinco e mix de sabores, com laranja, morango e papaia. O suplemento vitamínico, disponível em embalagem de 25 unidades, ajuda a proteger as crianças nos momentos em que elas estão mais expostas. Contém aromatizantes. Basta uma gominha por dia para auxiliar na deficiência dos nutrientes.


Bayer: Science For A Better Life (Ciência para uma Vida Melhor)



Problemas oftalmológicos podem causar desinteresse escolar



Hipermetropia, astigmatismo e miopia prejudicam a visão e causam dores de cabeça

De acordo com a Sociedade Brasileira de Oftalmologia, 36% da população apresenta miopia e 34%, hipermetropia. Juntamente ao astigmatismo, os erros refrativos podem surgir também em crianças. Os erros refrativos ocorrem quando a luz que entra no olho não forma uma imagem na retina.

“O olho apresenta duas lentes – cristalino e córnea – que devem, em conjunto, focalizar a imagem na retina. A nitidez depende do poder de convergência destas lentes, bem como do tamanho do olho”, explica Rosa Maria Graziano, presidente do Departamento de Oftalmologia da Sociedade de Pediatria de São Paulo.

Hipermetropia

A especialista explica que, na infância, a mais prevalente é a hipermetropia de pequeno grau, que diminui com o crescimento da criança. Pode manifestar-se desde o nascimento e caracteriza-se pelo modo como o olho, menor do que o normal, foca a imagem atrás da retina.

“Para manter a acuidade visual, a criança mantém o esforço de acomodação, contraindo a musculatura ciliar e aumentando a capacidade de convergência do cristalino, direcionando a luz ao ponto focal da retina. Este esforço pode acarretar em astenopia, caracterizada por dor de cabeça, sensação de peso, ardor, lacrimejamento e hiperemia conjuntival, principalmente para leitura de perto”, lista a médica.

Contudo, quando a acomodação não for suficiente para compensar o alto grau de hipermetropia, a visão pode ficar comprometida. Graziano informa que a criança hipermetrope, com baixa acuidade visual e astenopia, corre o risco de desinteressar-se por atividades que exijam percepção acurada, como trabalhos manuais e leituras. Na sala de aula, ela pode se mostrar dispersa.

Miopia

Em geral, a miopia manifesta-se ao redor dos oito anos de idade, quando o crescimento infantil pode ser acompanhado por um aumento do diâmetro antero-posterior do globo ocular, fazendo com que a imagem caia em um ponto anterior à retina.

“O míope, ao contrário do hipermetrope, não dispõe de mecanismos que levem a imagem a se focalizar na retina. Assim, para conseguir boa visão, aproxima-se do objeto e diminui a fenda palpebral, também acarretando em cefaleia e desinteresse”, ressalta a oftalmologista pediátrica.

Astigmatismo

O astigmatismo é determinado por curvaturas diferentes entre os dois meridianos principais da córnea e/ou do cristalino, fazendo com que os raios de luz, ao passar por esses meridianos, não caiam no mesmo ponto da retina. “A imagem focada é distorcida: ou seja, quando as linhas verticais são vistas claramente, as horizontais não são – e vice e versa”, exemplifica.

“A criança astigmata pode apresentar acuidade visual deficiente para perto e para longe nos altos graus, assim como cefaleia, ardor e hiperemia, desencadeados por esforço visual”, diz.





Alimentação infantil: quando é preciso ligar o alerta para a desnutrição


Educação alimentar e vigilância são fundamentais para garantir uma infância saudável


A alimentação saudável é um dos pilares da boa saúde e, em decorrência disso, é também uma das maiores preocupações das mães – os hábitos alimentares da primeira infância são determinantes para o bom crescimento e desenvolvimento intelectual da criança. Contudo, durante essa fase muitos pais enfrentam problemas que vão desde a dificuldade de aceitação de determinados alimentos do cardápio até o desafio de fazer o filho se alimentar adequadamente. Ainda que clássicas, essas situações têm se agravado devido aos hábitos da vida moderna: com correria do dia-a-dia e a falta opções saudáveis na dieta, a desnutrição é uma preocupação cada vez mais presente nos lares e nos consultórios médicos.

Dados do Ministério da Saúde apresentados durante o 3° Congresso Internacional Sabará de Saúde Infantil (SP), realizado em setembro, demonstram que apenas 60% das crianças brasileiras na fase inicial de alimentação sólida (entre 6 meses e 2 anos) ingerem alimentos saudáveis como legumes e verduras com frequência. Por outro lado, mais de 40% delas já consome alimentos industrializados ricos em açúcares e conservantes. Este cenário liga o alerta para a desnutrição pois revela hábitos preocupantes quanto a educação alimentar infantil. Contudo, identificar quais sinais podem indicar uma carência nutricional pode não ser uma tarefa fácil para os pais – o distúrbio pode apresentar sinais pouco perceptíveis ou estar ligado a causas secundárias.

Identificando o problema

Certamente, a perda ou dificuldade no ganho de peso, no crescimento e a má aceitação do alimento são as situações que mais preocupam as mães. Contudo, por mais que esses sejam os principais indicadores de um problema nutricional é preciso observar outros sinais que podem sugerir um problema dessa ordem. Ainda que a criança não apresente problemas relacionados ao apetite é preciso observar a qualidade da alimentação, pois muitas vezes mesmo uma criança que se alimenta normalmente pode apresentar algum indício de falta de nutrientes.

De acordo com nutricionista Joana Carollo, da Nova Nutrii, isso ocorre porque o problema não é decorrente exclusivamente da falta de alimentos “Na verdade a desnutrição é caracterizada como um desequilíbrio na oferta de nutrientes, seja pela ingesta insuficiente ou inadequada de alimentos, seja pela dificuldade de absorção do organismo. ”. Justamente por isso, é importante observar outros sinais: mesmo que a criança esteja dentro do peso considerado normal, o problema pode fazer que ela apresente um comportamento fora do habitual, geralmente demonstrando fraqueza, falta de apetite, apatia, pele e cabelos ressecados e, sobretudo, problemas de saúde recorrentes.

Naturalmente, as crianças já são mais sujeitas a gripes e infecções, porém, quando isso acontece repetidamente pode ser um alerta para a desnutrição: “A carência de vitaminas, sais minerais e outros micronutrientes pode prejudicar a resposta imunológica e deixar a criança mais vulnerável à essas situações, adoecendo com mais frequência. ” – Explica a nutricionista.

Nutrientes essenciais na infância

Ainda que a desnutrição esteja diretamente ligada a oferta calórico-proteica, alguns micronutrientes são essenciais durante a infância e tem sua disponibilidade prejudicada pelo distúrbio. A principal consequência desse problema é o atraso do desenvolvimento intelectual e físico da criança. Esses micronutrientes merecem atenção especial na dieta e devem compor, em conjunto com outros nutrientes, um cardápio equilibrado afim de garantir o crescimento saudável durante essa etapa da vida.
  • Ferro: Essencial para o desenvolvimento físico e psicomotor durante a infância, sua carência pode levar a anemia ferropriva, que afeta tanto o crescimento, quanto o aprendizado. A falta deste mineral diminui a resistência do organismo e também pode afetar o comportamento da criança, levando a fraqueza, falta de memória, irritabilidade e indisposição. Para reforçar sua oferta é importante incluir no cardápio alimentos ricos em ferro como a beterraba, o fígado de boi, feijão e couve.
  • Zinco: Por estar relacionado ao metabolismo hormonal e a diversas reações enzimáticas do organismo, sua carência pode limitar o crescimento da criança, afetar o paladar, e afetar seu desenvolvimento cognitivo. Da mesma forma, seu baixo aporte pode enfraquecer a resposta imunológica e causar episódios de diarreia. Alimentos como o agrião, a escarola, o farelo de trigo, a aveia e sementes de girassol são ricos em zinco. 
  • Cálcio: Este mineral é essencial na formação do conjunto esquelético, crescimento e fortalecimento de ossos e dentes. Sua carência pode prejudicar o desenvolvimento da estatura, levando a complicações como raquitismo e má formação óssea. As principais fontes desse mineral são produtos lácteos e seus derivados, contudo também existem opções vegetais como o couve, brócolis, amêndoas e castanhas. Para melhorar sua oferta, a nutricionista dá outra dica “A vitamina D melhora a absorção do cálcio, portanto é importante consumir alimentos ricos nesse nutriente como peixe e ovos. ” -  além de tomar sol moderadamente, que é principal fonte natural dessa vitamina.
  • Vitamina A: Além de fundamental para a saúde ocular, a falta desse mineral pode igualmente prejudicar o crescimento da criança e afetar significativamente seu sistema imunológico. A nutricionista Joanna reforça sua importância: “Esse nutriente é classificado como essencial, ou seja, não é fabricado pelo organismo e deve ser adquirido através da alimentação. ” Boas fontes de vitamina A são vegetais folhosos de coloração verde escura, a gema do ovo e frutas como a manga e o mamão.

Desnutrição x vida moderna

Em vista das mudanças comportamentais e dos padrões alimentares das últimas décadas, a desnutrição não é mais um problema exclusivo da escassez de alimentos. Atualmente, casos de desnutrição acontecem mesmo nos lares cuja a oferta de alimentos é abundante. O alto consumo de industrializados, refeições prontas e fast foods contribuiu para um novo perfil deste problema: crianças que se alimentam normalmente, porém de forma inadequada.

É cada vez mais comum que crianças tenham contato, logo na primeira infância, com produtos industrializados na hora do lanche ou até mesmo nas refeições principais. O resultado disso: crianças acima do peso, porém com maior probabilidade de apresentar algum déficit nutricional. Dados do Ministério da Saúde estimam que, atualmente, 20% da população infantil está acima do peso, enquanto dados do IBGE (POF-2009) apontam que esta situação quadriplicou no país em duas décadas. Este é mais uma razão pela qual a desnutrição não deve estar associada unicamente ao baixo peso, mas sim, observada como um quadro multifatorial.

Educar para tratar e prevenir

Diante disso, como enfrentar o problema? É indiscutível que a orientação médica é fundamental – somente um profissional poderá diagnosticar e indicar o melhor tratamento para o distúrbio.  Tanto nos casos clássicos de desnutrição, originados pela má aceitação de alimentos ou falta de qualidade da dieta, quanto nos secundários, relacionados à assimilação inadequada dos nutrientes pelo organismo, é essencial que mudanças sejam feitas na dieta.

Para tal, a orientação de um médico/nutricionista é fundamental para que os hábitos alimentares sejam alterados sem prejudicar o paciente, introduzindo novos alimentos na dieta ou até mesmo, quando necessário, fazendo uso da suplementação. Contudo, é importante ressaltar que algumas medidas podem – e devem – ser tomadas pelos pais afim de prevenir e combater este problema:
  • Estabeleça horários para a alimentação, evitando que a criança pule refeições, coma fora de hora ou fique longos períodos sem se alimentar. Combater essas situações é essencial para o equilíbrio da dieta e para mudança de hábitos;
  • Faça variações no cardápio afim de introduzir alimentos saudáveis de uma forma mais convidativa e palatável. Da mesma forma, procure saber qual verduras, frutas e legumes mais agradam seu filho e, com base nisso, construa um cardápio diversificado;
  • Evite a introdução precoce de alimentos industrializados, ricos em açúcares e conservantes na dieta do seu filho. De acordo com a nutricionista “além de dificultar a aceitação de alimentos naturais e verdadeiramente saudáveis, pode afetar a própria consciência da criança a respeito dos alimentos. ”
  • Da mesma forma, é importante controlar a ingestão e o acesso a esses alimentos no caso das crianças maiores. A vigilância é essencial para que esse tipo de alimento não faça parte da sua alimentação diária;
  • É importante planejar o que a criança levará na lancheira. Deixá-la livre para escolher o que comer fora de casa pode fazer com que ela se alimente inadequadamente ou sequer se alimente;
  • Não cair na armadilha dos produtos industrializados “fortificados e enriquecidos com vitaminas”, a alimentação natural e caseira é indiscutivelmente mais nutritiva. Estimule o consumo de frutas in natura como opções no lanche e sobremesas;
  • Por fim, ao notar qualquer comportamento anormal em relação a alimentação ou crescimento do seu filho, consulte imediatamente um médico/nutricionista. Com o auxílio adequado é possível contornar a desnutrição e garantir um crescimento saudável.


Fonte: Nova Nutrii





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