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segunda-feira, 11 de julho de 2016

Mitos e verdades da Ejaculação Precoce




A incapacidade de controlar a ejaculação durante o ato sexual atinge cerca de 30% da população masculina. A ejaculação precoce está associada a fatores genéticos, metabólicos, hormonais e psicogênicos, mas não deve ser confundida com a disfunção erétil (apesar de muitas vezes estar associada ao problema).

Segundo o urologista do Hospital Bandeirantes, Dr. Milton Skaff, “A ejaculação precoce pode acontecer de maneira esporádica ou rotineira e se caracteriza por uma ejaculação mais rápida do que a esperada pelo casal, não apenas em termos de tempo”. 

Alguns fatores psicológicos, como ansiedade, estresse, além de disfunção erétil e uso de alguns medicamentos, podem estar relacionados à ejaculação precoce. O urologista alerta que a ejaculação precoce pode ocorrer no inicio da vida sexual (primária) ou quando existe uma atividade sexual já estabelecida (secundária). Em qualquer um dos casos, se houver interferência na qualidade de vida os pacientes devem procurar auxílio médico.

"Durante a consulta é realizada uma avaliação física completa associada a exames complementares para afastar causas orgânicas e definir o tipo de tratamento", ressalta o Dr. Skaff. Entre as opções disponíveis estão a terapia sexual, que pode ser realizada individualmente ou pelo casal, e o tratamento medicamentoso, que é prescrito conforme o caso. Os anti-depressivos, em baixa dosagem, são frequentemente recomendados para retardar a ejaculação.

Para desmistificar o assunto, o Dr. Milton Skaff selecionou 5 mitos e verdades sobre a ejaculação precoce. Entenda:

1. A idade contribui para o aumento da ejaculação precoce, caso não seja tratada – VERDADE

2. Ejaculação precoce é um problema de disfunção sexual - VERDADE

3. Uso de drogas ilicitas e excesso de medicamentos retardam a ejaculação precoce – MITO

4. A masturbação rápida é um fator que leva à ejaculação precoce? – MITO

5. A concentração ajuda a manter o controle da ejaculação precoce – VERDADE
 


Hospital Bandeirantes
facebook.com/HBandeirantes

Doenças hereditárias podem ser eliminadas com técnica genética

As doenças genéticas hereditárias não têm cura, no entanto já é possível eliminá-las para as futuras gerações através da seleção embrionária. Esta técnica que consiste em analisar os embriões livres das mutações genéticas responsáveis por desenvolver as doenças, têm permitido às novas gerações liberarem a família para sempre da dor e dos gastos que supõe ser portador de uma doença genética.

Doenças como fibrose cística, distrofia muscular, hemofilia A e B, e muitas outras, incluindo certos tipos de câncer, passavam de geração em geração sem cura e sem nada que pudesse ser feito para impedir sua transmissão. “Hoje em dia, o melhor que se pode fazer aos portadores de doenças genéticas é um tratamento para reduzir o ritmo de evolução das patologias que normalmente são degenerativas e levam a uma diminuição importante da expectativa de vida”, explica Dra. Marcia Riboldi, especialista em genética da reprodução humana e diretora do laboratório Igenomix Brasil. “No entanto, as famílias podem evitar as futuras gerações de manifestarem as doenças genéticas hereditárias antes de conceber seus descendentes”, completa Dra. Marcia.
O que é feito para evitar a transmissão de doenças genéticas na família?  (acesse o vídeo)


Qualquer doença genética presente na família, por mais rara que seja, pode ser evitada para as futuras gerações através da técnica de diagnóstico genético pré-implantacional (PGD). Para tanto, é feita uma análise de DNA dos membros da família para identificar a mutação genética. Identificando a mutação, o casal deve realizar o tratamento de Fertilização in Vitro para que a fecundação do óvulo aconteça no laboratório e os embriões obtidos através do tratamento possam sejam analisados. A análise é realizada a partir de uma amostra de células do embrião.

Os resultados da análise das células do embrião que são enviadas ao laboratório de genética permitem identificar os embriões portadores das alterações que poderiam levar a doença, afetados pela doença e livres da doença, sendo que os últimos serão aqueles que serão escolhidos para serem transferidos ao útero materno para que a gravidez aconteça e o bebê nasça saudável e gere descendentes igualmente saudáveis, o que elimina definitivamente a doença genética da herança da família.
 

Sobre a Igenomix
IGENOMIX é referência mundial em biotecnologia por seus projetos de pesquisa e serviços avançados de genética reprodutiva. Possui laboratórios em São Paulo, Dubai, Deli, Los Angeles, Nova York, Miami, cidade do México e Valência.

Toxina botulínica ao redor dos olhos e os seus resultados



 Nem todos os tipos de rugas são mitigados com a aplicação da toxina botulínica. Pacientes cujos problemas incluam linhas finas causadas pelo sol e rugas profundas causadas pela atrofia dos tecidos moles irão conseguir muito pouco ou nenhum resultado com este tratamento



A aplicação de toxina botulínica em torno dos olhos pode suavizar as rugas, embora deva ser repetido de quatro a seis meses para manter a aparência rejuvenescida. Este tratamento é a opção ideal para pacientes que querem evitar a cirurgia das pálpebras, que implica em algum tempo de inatividade.

“A toxina botulínica funciona bloqueando os impulsos nervosos que causam a contração dos músculos, minimizando o aparecimento de rugas dinâmicas. Geralmente é injetada no terço superior da face, ou especificamente, nas 11 linhas de expressão entre a testa, os pés de galinha e as rugas da testa horizontais. Sem a contração dos músculos por baixo da pele, as rugas são minimizadas, se não forem completamente eliminadas”, afirma o cirurgião plástico Ruben Penteado, diretor do Centro de Medicina Integrada (CRM-SP 62.735).

A toxina botulínica em torno dos olhos é usada ​​especificamente para suavizar a aparência dos pés de galinha e das 11 linhas de expressão, além de corrigir as pálpebras assimétricas ou sobrancelhas. No entanto, as injeções são importantes também para evitar pálpebras caídas e outros efeitos colaterais indesejáveis. “Alguns cirurgiões plásticos estão usando a toxina botulínica abaixo dos olhos para suavizar a aparência das linhas e relataram bons resultados, embora outros relatem o risco de ensacamento, flacidez da pálpebra inferior e dificuldade de piscar”, observa o médico.

É importante observar que nem todos os tipos de rugas são mitigados com a aplicação da toxina botulínica. Por exemplo, os pacientes cujos problemas cosméticos incluam linhas finas causadas pelo sol e rugas profundas causadas pela atrofia dos tecidos moles irão conseguir muito pouco ou nenhum resultado com este tratamento. “Em vincos profundos causados ​​pela atrofia dos tecidos moles, a injeção de preenchimento dérmico ou a transferência de gordura são melhores opções porque eles podem substituir a perda de volume facial”, explica o diretor do Centro de Medicina Integrada.

Alguns cirurgiões plásticos também destacam que a toxina botulínica  não deve ser aplicada  na  metade inferior da face, pois os músculos  nesta área são necessários para as funções diárias e não devem ser enfraquecidos. Eles defendem que a substância só deve ser usada no terço superior da face. Há relatos de sucesso do emprego da toxina botulínica na metade inferior da face, numa abordagem muito conservadora, o que significa injetar apenas uma pequena quantidade e, em seguida, esperar 2-3 semanas para ver como os pacientes vão responder ao procedimento.

“Os defensores da abordagem conservadora alegam que é ela é indicada particularmente quando se tratam as áreas ao redor dos olhos e das pálpebras. Eles argumentam que uma injeção de retoque ou adicional é muito mais fácil do que esperar que os efeitos da toxina botulínica se dissipem,  o que poderia levar até seis meses”, defende Ruben Penteado, que é membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.



Medicina Integrada - www.medintegrada.com.br

Após 66 anos recebendo ajuda, agora são as crianças da AACD que estão ajudando outras pessoas

Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD) tem um enorme trabalho social, que realiza mais de um milhão de atendimentos a pessoas com deficiências físicas todos os anos, contando fundamentalmente com a ajuda de doadores

Para sensibilizar a sociedade a contribuir com a AACD, especialmente em um período difícil, a Z+, do Grupo Havas, criou uma ação diferente. Em vez de pedir doações, as crianças da Instituição estão oferecendo ajuda com a Fantástica Máquina Resolvedora de Problemas. Uma cabine itinerante que faz exatamente o que o nome propõe. Ao entrar na Máquina, a pessoa assiste a um vídeo emocionante, onde pacientes dão conselhos motivacionais.
A ação teve início no Parque do Ibirapuera, em São Paulo. Agora o equipamento seguirá para o SBT e, na sequência, para outros parceiros da Instituição. Ao mesmo tempo, outra versão estará disponível na sede da AACD, na capital paulista.
Fernando Rodrigues, CCO da Z+, garante que a Máquina funciona e realmente ajuda as pessoas a resolverem a maioria dos seus problemas, colocando as coisas em outra perspectiva. “É uma ação muito bonita e comovente. Temos certeza que vai ajudar muito a AACD a continuar um dos trabalhos sociais mais importantes do país”.
Segundo o superintendente de Captação de Recursos e Marketing da AACD, Angelo Franzão, “o mais impactante dessa ação é fazer com que as pessoas encarem os seus problemas com outro olhar, ajudando-as por meio da motivação dos pacientes da AACD, propondo uma troca: a gente ajuda você e você ajuda a gente a continuar nosso tratamento”.
A AACD é referência no tratamento de pessoas com deficiência física de alta complexidade. Em 2015, a Instituição realizou 1.182.172 atendimentos e aposta nessa campanha para engajar a sociedade e aumentar as doações. 






Campanha: A Fantástica Máquina Resolvedora de Problemas
Agência: Z+
Criação: Caio Grafietti e Fernando Rodrigues
Direção de Criação: Fernando Rodrigues
Produtora: HoneyBunny
Direção: Rafael Carvalho

Sobre a AACD
A AACD, com 66 anos de história, é uma Instituição filantrópica e sem fins lucrativos — presidida por Regina Helena Scripilliti Velloso —, que tem como crença o estabelecimento de uma sociedade que convive com as diferenças porque reconhece em cada indivíduo sua capacidade de evoluir e contribuir para um mundo mais humano.

Cinco entraves para ingressar no universo digital



A adoção de tecnologias disruptivas está mudando o comportamento das pessoas e a maneira de se fazer negócios. Novas tecnologias como internet das coisas, inteligência artificial, aplicativos móveis e big data, por exemplo, tem o potencial de transformar profundamente o ambiente competitivo das empresas nos mais diversos segmentos. Porém, a maior parte das organizações ainda não adotou nenhuma dessas inovações para aprimorar os seus processos e garantir maior competitividade. Isso porque não é uma questão de simplesmente implementar novas tecnologias. É preciso repensar os processos, no limite do negócio como um todo, para conquistar os reais benefícios da transformação digital. 

Diante das dificuldades das organizações ingressarem nesse universo, preparamos uma lista, baseada na ampla experiência da TOTVS neste contexto, com os cinco principais entraves para minimizar as armadilhas do processo de transformação.

1.                  Avaliação dos processos: atualmente, qualquer processo pode ser transformado utilizando tecnologias digitais. Por transformação, estamos nos referindo a repensar o processo na sua essência. Implantar um workflow em dispositivos móveis, por exemplo, não é transformar o processo, é apenas torná-lo mobile. Haverá uma evolução, é claro, porém o resultado pode ficar muito aquém do potencial de se repensar o processo considerando todo o seu ciclo de vida dentro e fora da organização. No entanto, é inviável atacar todas as oportunidades ao mesmo tempo. É fundamental priorizar. Diante dessa afirmação, a maioria das empresas tem dificuldade de mapear quais processos devem ser repensados primeiro. Para tomar essa decisão, é importante cruzar a importância dos processos nos resultados da empresa com a profundidade do impacto das novas tecnologias neles. Em seguida, considerar o esforço de implantação de cada transformação e o cenário competitivo do segmento. Isso permite a criação de um ranking de prioridades dos processos a serem transformados. Só assim será possível tomar uma decisão assertiva e avançar mais um passo em direção à transformação.

2.                  Poluição tecnológica: a segunda armadilha é a infinidade de tecnologias disruptivas existentes hoje. Em um estudo recente, identificamos mais de 50 com potencial disruptivo. Será que todas elas fazem sentido para os negócios? A maioria dos executivos se perde no excesso de opções. Não tem conhecimento das tecnologias existentes, assim como a real aplicabilidade delas. Muitos acabam utilizando-as conforme o apetite comercial de seus fornecedores e adotam aquelas que são oferecidas ao seu time de TI ou sugeridos pelas áreas clientes. A decisão deve levar em conta quais tecnologias possuem maior aplicabilidade aos processos priorizados para possibilitar, de fato, um salto de qualidade e competitividade. Outro ponto a considerar é a confiabilidade e o custo dos fornecedores disponíveis no Brasil.

3.                  Aplicação limitada ao uso de uma tecnologia: mesmo após avaliar e definir os processos de maior impacto no negócio e qual tecnologia disruptiva implementar, as empresas acabam, muitas vezes, focando apenas na simples aquisição e implementação, sem dar a devida atenção à transformação digital relacionada. Isto é, as organizações replicam uma solução genérica de mercado sem contemplar todo o potencial de transformação existente nos seus processos, deixando de gerar a plenitude dos benefícios esperados. Para aproveitar ao máximo o potencial dessas tecnologias, é importante utilizar a metodologia de design thinking, que estimula a inovação e combina diversas ferramentas para a total reconstrução do processo e do modelo de negócio.

4.                  Dificuldade de atrair talentos: outro fator que deve ser levado em consideração ao adotar tecnologias disruptivas na sua organização é o novo perfil do profissional de TI. A maior parte das companhias tem a falsa impressão de que a equipe de tecnologia atual conseguirá implementar o projeto de transformação, mas isso, na verdade, não se concretiza, justamente por esse time estar acostumado com o mundo tradicional. As empresas precisam reestruturar a área de TI para que seja possível atender à essa nova demanda, sem deixar de atuar também nas soluções tradicionais já implementadas. Esse conceito é conhecido como TI Bimodal. Para montar equipes digitais, as empresas passarão ainda por um difícil processo de atração de talentos, já que esse perfil de profissional procura companhias que têm características desse mundo digital. Uma alternativa é utilizar parceiros que fornecem serviços com mão de obra da era digital.

5.                  Experiência do usuário: muitas empresas ainda subestimam a importância da experiência do usuário na construção da solução. Conhecer os impactos que a tecnologia escolhida trará ao relacionamento e, principalmente, à usabilidade do usuário – seja ele funcionário ou cliente – é fundamental para maximizar a aceitação e possível viralização da inovação. Muitas organizações ainda não conseguiram absorver em suas culturas a importância de se trabalhar próximo, não apenas aos usuários finais, mas também aos principais envolvidos desde a fase da concepção do projeto até a sua finalização. Desta forma, além de pensar nas melhorias que devem ser implementadas no produto, é possível construir desde o início com o usuário, aumentando assim, o índice de aceitação e, consequentemente, o retorno do investimento.

Essas novas tecnologias impactarão todos os segmentos de mercado, sendo que alguns deles sentirão essas mudanças mais rapidamente. Um estudo da Standard & Poor's estima que em 2020 as 500 maiores empresas serão compostas em 75% por organizações que ainda nem ouvimos falar. Isso comprova que estamos no início de uma profunda transformação digital organizacional. Por isso, repensar o negócio e superar esses entraves é fundamental para se adequar ao novo momento. Embora a corrida para ingressar no universo digital seja intensa, as empresas precisam ter em mente que a adoção de novas tecnologias, como mobile, inteligência artificial, cloud, redes sociais, analytics, entre outras, é apenas um impulsionador de melhorias. É necessário, antes de adotá-las, repensar todo o negócio e os seus processos, com foco na experiência do usuário. Só assim será possível se manter competitivo nessa trajetória de mudanças.




Charles Hagler - diretor da TOTVS Consulting responsável pela área de Transformação Digital. Engenheiro formado pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), atua na consultoria desde 2008, coordenando projetos de planejamento, Fusões e Aquisições e implantação de Centros de Serviços Compartilhados (CSCs). Recentemente, assumiu a área de Transformação Digital. Antes de ingressar na TOTVS Consulting, trabalhou por seis anos na Accenture.


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