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domingo, 17 de janeiro de 2016

Férias podem render um presente ingrato: 3 ou 4 quilos a mais na balança




Férias é um momento esperado o ano todo. Hora da diversão, do prazer, de aliviar o stress e fazer tudo o que temos vontade e que não podemos ou conseguimos ao longo do ano inteiro. E, afinal, o que fazemos para nos divertir? Quando é possível, viajamos, vamos em restaurantes, cinema, dormimos mais, assistimos mais televisão, descansamos mais. Atividades que a nossa rotina normal não nos permite por conta do trabalho, stress, trânsito, etc.
Porém, as férias acabam e voltamos à rotina com um novo problema: o peso extra adquirido no período de folga! Oitenta por cento das pessoas, quando retornam das férias, principalmente neste período de festas de final de ano, afirmam ter ganho uns quilos a mais. Em geral relatam ganhos de 3 a 4 quilos. Um verdadeiro “presente ingrato”.
Até aí nenhum problema. Isso porque uma pesquisa recente constatou que, em média, o ganho de peso das pessoas nesse período pós-férias é algo entre 1 e 2 quilos. Ou seja, metade do que as pessoas imaginam.
Porém, apesar de a maioria das pessoas ganhar praticamente metade do imaginado, o ganho real de peso e gordura que as pessoas têm durante as férias pode ser difícil de ser revertido. Principalmente a partir dos 30 anos, quando muitas pessoas aumentam o peso anualmente, acumulando cerca de um quilo por ano.
Se formos pensar em 10 anos, são 10 quilos a mais de peso. 20 anos, 20 quilos! Uma pessoa que entra nesse ritmo aos 30 anos de idade, vai chegar aos 50 (ainda jovem) com 20 quilos a mais!
O peso em si não é todo o problema. Os impactos acontecem em diversos parâmetros de saúde e de qualidade de vida. Problemas cardiovasculares, hormonais, ósseos, neurológicos, etc. Que vêm todos como brinde do “presentinho” que você começou a ganhar de forma parcelada (ano a ano) nessas férias de agora!
E, analisando todo o contexto, muita coisa faz sentido. Começando pelas causas. Nas nossas férias, quando dormimos mais horas, gastamos menos energia do que quando estamos na rotina normal e estamos acordados. Quando comemos mais “alimentos gostosos” como a pipoca do cinema, ou a churrascaria que vamos nas férias, ingerimos muito mais calorias. Ou seja, temos um aumento da ingestão de calorias e uma diminuição do gasto de energia, gerando um grande excesso de calorias em nosso corpo, que vão ser armazenadas em forma de gordura.
Quando pensamos nas consequências, observamos que a grande maioria dos casos de problemas cardiovasculares, acontece com pessoas entre 40 e 50 anos, ou seja, exatamente no meio de todo esse processo.
Assim, a ciência expõe de maneira clara e objetiva os efeitos do “seu presentinho” de férias. Agora, cabe a cada um reverter esse quadro ou não. Você pode tomar as decisões sobre sua vida e sua saúde, pois, afinal, a vida é sua e quem vai pagar essa conta é você mesmo.
Vale a pena investir em algumas atividades de lazer, que sejam divertidas, claro, mas que também gastem mais energia durante as férias, para compensar as horas a mais de sono e de sofá e também as calorias extras ingeridas. Como, por exemplo, andar de bicicleta no parque ou com seus filhos, jogar frescobol, caminhar até a ponta da praia no litoral, ir na piscina e, ao invés de só tomar sol, nadar um pouquinho, ou até mesmo fazer uma caminhada aquática para você que não sabe nadar.
Na outra ponta, talvez controlar um pouquinho as quantidades de “comidas gostosas”. Em uma ida ao cinema, por exemplo, você pode optar por uma pipoca pequena e um refrigerante sem calorias em vez do balde de pipoca “grande mega plus” mais o refrigerante normal cheio de açúcar e calorias. Nunca é tarde para mudar velhos e perigosos hábitos.

Cristiano Parente - professor e coach de educação física, eleito em 2014 o melhor personal trainer do mundo em concurso internacional promovido pela Life Fitness. É CEO da Koatch Academia e do World Top Trainers Certification, primeira certificação mundial para a atividade de educador físico

Fitoterápico é remédio e exige cuidado e orientação médica





Os produtos “ naturais” podem ter efeitos colaterais e podem causar problemas à saúde de quem os usa sem acompanhamento médico

Os medicamentos fitoterápicos estão no dia a dia de consumidores brasileiros. Feitos com princípios ativos de origem vegetal, são vistos como uma alternativa “natural” em comparação a outros produtos. A questão é que o fitoterápico passa por um processo industrial e a própria matéria-prima pode causar alergias e efeitos colaterais em algumas pessoas, como qualquer outro medicamento.
“É preciso ter atenção a essa situação. É comum que as pessoas relacionem o medicamento fitoterápico com medidas caseiras, como tomar um chá para curar dor de estômago”, pondera o Dr. Ayrton de Magistris, doutor em patofisiologia pela Universidade de Boston. É evidente que, assim como os outros produtos, os fitoterápicos também apresentam eficácia. Eles são avaliados com o mesmo rigor que medicamentos sintéticos, e devem apresentar estudos farmacológicos e toxicológicos que provem benefício e segurança.
Na crença popular, muitos acreditam que os medicamentos fitoterápicos são isentos de efeitos colaterais, o que não é verdade. Qualquer substância tem efeitos em seres vivos, independente de sua origem. Esses remédios são substâncias ativas e que podem ser nocivas, como qualquer outra. “Muitas vezes, os efeitos colaterais são os mesmos dos sintéticos, tanto para mais como para menos. Não existe diferença, em nível molecular. Além disso, muitas plantas têm um número de substâncias enorme,de origem questionável e nem sempre purificadas como deviam, o que torna seu efeito ainda mais imprevisível”, observa o especialista.
O uso indiscriminado, sem orientação, pode causar problemas sérios à saúde. Portanto, a orientação é a mesma em comparação aos produtos sintéticos: “sempre consulte um médico antes de ingerir medicamentos, incluindo os fitoterápicos”.
Anvisa recomenda cuidados com expectorantes fitoterápicos
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), órgão responsável pela regulação de medicações no Brasil, tem dado atenção especial aos fitoterápicos. Em recomendação recente, do ano passado, por exemplo, a agência contraindicou o uso do Hedera Helix para menores de dois anos. O xarope a base da planta Hedera Helix é bastante popular entre os consumidores brasileiros.
“Ações como esta da ANVISA são benéficas. Os fitoterápicos devem despertar a mesma atenção. A única diferença está na fonte dos princípios ativos, que é relevante para efeitos colaterais”, comenta o Dr. Ayrton. 

Dr. Ayrton de Magistris - patofisiologista da Universidade de Boston. A patofisiologia estuda os mecanismos da doença e, por isso, ele pode explicar a situação citada na pauta em detalhes. Agendamento nos contatos abaixo.

Combate à Dengue: Passo-a-passo da limpeza e imunização de caixa d’água





A caixa d’água é um local comum para proliferação do Aedes aegypti. Além de ser mantida constantemente fechada, recomenda-se sua limpeza de seis em seis meses. Confira um tutorial sobre como realizar a limpeza.

Além de prevenir a dengue, a vistoria e limpeza da caixa d’água evita outros problemas, como a possível ingestão de água contaminada e que pode causar viroses. A Roto-Rooter, empresa que presta serviços de limpeza, desentupimento e dedetização, ensina o passo-a-passo para quem quer fazer a limpeza por conta própria.
Prepara-se com antecedência:
• No dia anterior, feche o registro da água e esvazie a caixa d’água, deixando-a apenas com um pouco de água para usar na limpeza;
• Separe panos de limpeza e água sanitária.
Inicie o processo:
• Coloque sapatos de borracha e luvas para prevenir contato direto com possíveis sujeiras;
• Feche o registro de saída da caixa d´’agua;
• Esfregar as paredes e fundo da caixa d’água com panos de limpeza. Não se deve utilizar qualquer produto neste processo, como detergente ou sabão em pó. Faça apenas a fricção mecânica com o apoio de panos de limpeza.
• Não utilize escovas ou objetos cortantes para não danificar a caixa d’água;
• Após a limpeza, abra o registro de entrada e deixe encher a caixa d’água. Em seguida adicionar um litro de água sanitária para cada mil litros de capacidade do reservatório.
• Aguarde por um período de duas horas;
• Após as duas horas, esvazie o reservatório;
• Lave bem a tampa antes de coloca-la sobre o reservatório,
• Certifique-se que a caixa foi tampada adequadamente, pois isto evitará que insetos entrem nela, especialmente o mosquito da dengue.
• Abra novamente o registro de entrada de água;
Dica RotoRooter: A água utilizada para aplicação da água sanitária pode ser reutilizada na limpeza de outros locais da casa.
Dedetização: Dedetizar a casa é outra opção para se ver livre dos mosquitos. Existe um processo chamado desinsetização e controle de insetos que elimina mosquitos, além de formigas, carrapatos, caramujos e aranhas. A desinsetização é feita em algumas horas e indicada principalmente durante o verão, época em que há maior número de insetos, como é o caso do Aedes aegypti. A Roto-Rooter oferece o serviço para residências, condomínios e empresas.

 Roto Rooterwww.rotorooter.com.br

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