Pesquisar no Blog

segunda-feira, 20 de julho de 2015

Boa comunicação é essencial para o bem estar do idoso




Aceitar a perda de audição é o primeiro passo para ouvir bem
A população idosa vem crescendo no Brasil. Em 2020 o país deve ter 32 milhões de pessoas com mais de 60 anos. Os avanços médicos e tecnológicos são fatores que colaboram para o aumento da longevidade, mas é preciso lembrar também dos males que a idade avançada acarreta. Um deles é a perda de audição.
A dificuldade de ouvir atinge grande parte da população idosa e gera problemas de comunicação, acarretando situações constrangedoras na família e no dia-a-dia em sociedade. E o pior: essa incapacidade auditiva, com o decorrer do tempo, pode levar ao isolamento social progressivo e à depressão, principalmente se o indivíduo também tiver outras limitações funcionais, como dificuldade para andar.
“O ser humano é um ser social, por isso a comunicação e o relacionamento são aspectos primordiais na vida. Não existe ser humano sem comunicação. Mesmo assim, não é fácil falar sobre deficiência auditiva por causa da resistência que as pessoas têm em admitir a surdez. Mas trazer à tona o problema é a melhor coisa a fazer. Uma das soluções possíveis é o uso de aparelhos auditivos, que resulta em melhoras significativas na qualidade de vida do idoso”, afirma a fonoaudióloga Isabela Carvalho, da Telex Soluções Auditivas.
A hereditariedade e a exposição frequente a ruídos altos, ao longo da vida, são os principais fatores que contribuem para a perda de audição na terceira idade - chamada de presbiacusia. O zumbido no ouvido também pode ser um sinal de dano auditivo. Outra evidência é a dificuldade do idoso para entender uma conversa ou ouvir o noticiário da TV, por exemplo.
A imensa maioria dos pacientes demora vários anos para procurar ajuda médica para tratar da dificuldade de ouvir. Este fato ocorre, em parte, devido ao início lento da perda auditiva, bem como ao estigma negativo associado ao uso de aparelho.
Com a vida moderna e as várias opções de lazer e atividades físicas e culturais, a quebra do preconceito em relação ao uso de aparelhos de audição é fator primordial para que o idoso aceite sua limitação auditiva, procure ajuda e mantenha-se ativo. 
"A audição é fundamental para mantermos uma boa comunicação em nosso dia-a-dia, seja em casa, no trabalho ou no convívio social; e atualmente os aparelhos são discretos, muito melhores do que aqueles de quinze, vinte anos atrás, tanto em termos de tecnologia quanto de design”, lembra a fonoaudióloga.
É muito frequente os familiares injustamente descreverem o idoso portador de deficiência auditiva como confuso, desorientado, distraído, não colaborador e zangado. Segundo especialistas, muitas pessoas já experimentam algum grau de perda da audição a partir dos 40 anos, por causa do envelhecimento natural do corpo. O processo é diferente em cada um, mas aproximadamente uma em cada dez pessoas nesta faixa etária tem dificuldade para ouvir. Depois dos 65 anos, a perda auditiva tende a ser mais severa. Por isso, o melhor é procurar um especialista aos primeiros sintomas de perda auditiva.
 “O uso diário do aparelho e o apoio da família são essenciais para que o indivíduo resgate sua autoestima. Infelizmente, muitas vezes, quando se procura tratamento, o caso já está grave. A perda se dá de maneira lenta e progressiva e com o decorrer dos anos a deficiência atinge um estágio mais avançado”, explica Isabela Carvalho.
Qualquer pessoa que sinta algum desconforto na audição deve procurar um otorrinolaringologista. É imprescindível diagnosticar a deficiência auditiva, identificar suas causas e tratá-la o mais precocemente possível. Na maioria das vezes, o uso do aparelho auditivo transforma a vida do usuário, devolvendo a sua confiança ao ouvir os sons do mundo a sua volta.

Micoses superficiais estão entre as doenças mais comuns do mundo




Causadas pela proliferação de fungos, esses tipo de infecção podem aparecer na pele, cabelos, unhas e mucosas
Estamos diariamente em contato com inúmeros tipos de fungos, invisíveis aos nossos olhos, e poucos sabem que alguns deles até convivem “pacificamente” conosco, mas a proliferação desses fungos podem causar doenças como as micoses superficiais ou tineas.
As micoses superficiais são doenças causadas por esses fungos, conhecidos como dermatófitos, que em condições favoráveis e ambientes queratinizados aproveitam-se de algumas partes do nosso corpo e se instalam. Essas infecções aparecem na pele, cabelos, unhas e mucosas.
Dr. Gabriel Sampaio, dermatologista da Sociedade Brasileira de Dermatologia, explica como é feito o diagnóstico dessas infecções.
“Essas micoses em geral dão coceira e podem ser descobertas através de um exame micológico direto e cultura, utilizando a raspagem de material em que está a lesão, assim conseguimos diferenciar o problema em relação a outras doenças e utilizar a forma correta de tratamento”.
Micoses no couro cabelo, pele, barba, mão, pé, entre as coxas, unha e a candidíase, que é uma infecção crônica ou aguda da pele e mucosa, são algumas das infecções mais comuns.
Segundo o especialista existem algumas prevenções e precauções para evitar as micoses.“É importante que as pessoas sempre enxuguem bem todos os locais com dobras no corpo, como os meios dos dedos, virilhas e etc. As pessoas precisam também estar atentas à esterilização de produtos ligados a manicure, como alicates, tesouras. E cuidado também com o compartilhamento de roupas e principalmente de toalhas”.
Em relação ao tratamento é feito de forma tópica ou em casos mais graves através de antifúngicos por via oral, sempre com orientação médica, comenta o Dr. Gabriel Sampaio.

Dr. Gabriel Sampaio - Membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia e da Associação Médica Brasileira, aperfeiçoamento em Dermatologia e Cirurgia Micrográfica no Hospital do Servidor Público Municipal, HSPM/SP. Especialização em dermatologia na University of Texas Health Science Center, Estados Unidos e aperfeiçoamento em plástica reconstrutora na Radboud Nijmegen Medical Centre, Holanda. Premiado em :1º. Lugar como Novos Talentos Cirúrgicos -Porto Alegre – RS ;1º Lugar Trabalho Científico Categoria Investigação - Acompanhamento a longo prazo de pacientes submetidos à cirurgia de paroníquia crônica pelo Congresso Brasileiro de Cirurgia Dermatológica.

sábado, 18 de julho de 2015

Metade dos homens esconde da parceira que usa medicamento para disfunção erétil, revela pesquisa





Estudo inédito traz o perfil do comportamento sexual do brasileiro 

Um levantamento inédito com 800 homens brasileiros que utilizam medicamento para disfunção erétil, entre 22 e 65 anos, mostrou o perfil desse público quando o assunto é desempenho sexual. A principal constatação é que metade do universo masculino não diz à parceira que faz uso de um medicamento para ter um desempenho sexual satisfatório. A pesquisa Medley Saúde Sexual Masculina, realizada pelo Medley Genéricos, revelou ainda que, entre os que têm relacionamento estável e os solteiros, 66% usam o medicamento em mais da metade das vezes que têm uma relação sexual.
Outro dado interessante também identificou o comportamento masculino, entre 22 e 40 anos, sobre a disfunção erétil. Segundo o estudo feito pela GFK, um em cada três indivíduos com essa faixa etária afirma ter dificuldade em conseguir e manter a ereção. Ainda entre esses adultos jovens, 40% optam por esse tipo de medicamento com o objetivo de manter diversas ereções num curto espaço de tempo para prolongar o prazer sexual e satisfazer a parceira.
De acordo com a pesquisa, os homens de meia idade (41 a 50 anos) são os que têm a maior frequência de relações sexuais no mês, ou seja, de cada dez respondentes, quatro afirmaram ter mantido nove relações sexuais no mês. O levantamento também mostrou que os homens (casados ou em relacionamento estável) e divorciados ou fora de um relacionamento sério, independentemente da idade, são igualmente insatisfeitos com a frequência de relações sexuais mensais.
Perfil da amostra
A Pesquisa Medley Saúde Sexual Masculina ouviu homens de três faixas etárias: 22 a 40 anos; 41 a 50 anos e homens com mais de 50 anos. Em relação ao estado civil, 64% dos entrevistados afirmaram estar em um relacionamento estável (casado ou namorando) e outros 36% disseram estar fora de uma relação estável. Foram entrevistados indivíduos das classes A, B e C, de acordo com os parâmetros específicos da população masculina brasileira.
Principais constatações
Faixa etária: 22 a 65 anos
- Metade dos homens não diz à parceira que faz uso de medicamento para disfunção erétil;
- Dois terços dos homens que usam medicamentos fazem isso mais da metade das vezes em que têm a relação;
Faixa etária: 22 a 40 anos
- 40% dos homens usam o medicamento para prolongar o prazer;
- Um em cada cinco homens faz uso do medicamento em todas as relações;
- 34% usam o medicamento pelo fato de agir mais rapidamente;
- 38% costumam comprar o medicamento sempre ou mantêm em estoque;
- 43% compram o medicamento quando acham que vão precisar;

Posts mais acessados