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terça-feira, 14 de junho de 2022

Trabalho híbrido: transparência nas empresas é fundamental para diminuir ataques cibernéticos

Gestores devem trocar o “proibido executar” por “novas políticas e cultura de segurança”. Para Alexandre Banzatto, vice-presidente de Operações da Asper, treinamento permite que funcionários desenvolvam consciência cibernética.


Passados os momentos mais críticos da pandemia de covid-19, uma fatia considerável de companhias passou a adotar o trabalho híbrido em suas escalas. Em janeiro deste ano, o índice de confiança da consultoria Robert Half apontou que praticamente metade das companhias entrevistadas no Brasil, 48%, davam preferência pela estrutura que alterna home-office com o trabalho presencial no escritório. 

No entanto, junto da flexibilidade que essa alternância oferece, surgiram novos riscos ligados ao acesso dos dispositivos fora do ambiente corporativo. Notebooks, tablets e smartphones que passam a operar constantemente longe das redes e proteções das companhias. Além do uso pessoal mais indiscriminado por parte dos funcionários. 

“As organizações devem adotar novas políticas e cultura de segurança entre seus funcionários”, aponta Alexandre Banzatto, vice-presidente de Operações da Asper. “É importante que as equipes desenvolvam consciência cibernética. Os gestores devem pensar em ciclos de aprendizagem”. 

Para o executivo, a ideia é, mais do que trabalhar a proibição de certas práticas nos dispositivos corporativos, deve-se tornar claro o que é aceitável ou não. “Com ligações ou chats on-line semanais e comunicados por e-mail, é possível divulgar práticas recomendadas, além de responder dúvidas frequentes. Dessa maneira, eles ficarão mais tranquilos em falar com os especialistas; assim, se acontecer alguma coisa, as equipes de segurança poderão responder mais rapidamente ao incidente”. 

Matéria do Wall Street Journal publicada em junho de 2021 já apontava o que os gestores poderiam observar pela frente. A porcentagem de tomadores de decisão de TI no mundo todo que acreditavam que funcionários haviam aumentado a chance de falhas de segurança era causada 85% pelo fato de que os funcionários estariam deixando outras pessoas usarem seus dispositivos. Já 88% acreditavam que o risco era causado por funcionários que estariam baixando softwares (relacionados ao trabalho) não aprovados pela equipe de TI. E 88% apontavam o risco proveniente do fato de que os profissionais estariam usando seus dispositivos pessoais para executar suas tarefas de trabalho. A pesquisa foi feita pela HP Wolf Security. 

“Esses números deixam claro que, além das medidas de segurança mais rígidas, como firewalls ou bloqueio de aplicativos, a cultura de transparência é necessária para que haja um diálogo honesto entre funcionários e o departamento de TI. Muitas vezes as pessoas cometem erros e ficam com tanto medo de perder o emprego que podem não relatar formalmente um incidente de violação de dados”. Isso é prejudicial para todos os níveis da companhia. As organizações precisam criar uma cultura de confiança entre colaboradores e a equipe de TI. A comunicação aberta é fundamental”, finaliza Banzatto. 

 

Seis políticas de segurança que devem ser habilitadas pelas organizações 

  • Atualização das máquinas: A falta de atualização contínua aumenta as chances de  hackers encontrarem vulnerabilidade no sistema. Por isso é importante que o departamento de TI, acesse as máquinas dos funcionários para aplicar patches ou ajudá-los a fazer isso pelo telefone ou remotamente. Instalar uma solução automatizada de correção é fundamental.
  • Adoção de abordagem de confiança zero:  Os aplicativos devem ser avaliados pela equipe de TI antes de serem adotados pelos funcionários. 
  • Terminais de acesso: PCs, notebooks e smartphones, devem possuir ferramentas de validação de identidade do usuário e da confiança do dispositivo para garantir o acesso seguro.
  • Mantenha a primeira linha de defesa com segurança de e-mail e proteção de DNS.
  • Mantenha a última linha de defesa em cada endpoint.
  • Investir em Blue Team e Red Team para investigação e a resposta a ameaças contínuas. 

 

Asper

www.asperti.com.br

 

Em casa ou no escritório: 5 dicas para manter o foco no trabalho híbrido

Quando a maioria das pessoas passava a se acostumar com o home-office, chegou a hora de voltar, parcialmente, ao escritório. O modelo de trabalho híbrido se tornou realidade e parece agradar funcionários e empresas. De acordo com uma pesquisa da Microsoft sobre tendências no trabalho, em 2021, 57% dos trabalhadores remotos consideraram migrar para o híbrido em todo o mundo. O desafio agora é conseguir manter o foco e a produtividade com a mudança de ambientes, mas algumas atitudes facilitam a transição.


Seja paciente: A realidade é que antes da pandemia, poucos profissionais trabalhavam em empresas cuja cultura abarcava o trabalho híbrido. Assim, grande parte do mercado ainda está se acostumando com o formato, tanto empresas quanto colaboradores. Todos estão passando pelo processo de aprendizado e adaptação, ou seja, tenha paciência com os outros e consigo mesmo.


Crie uma rotina para os dois formatos: A rotina do trabalho remoto é diferente daquela do escritório presencial. No trabalho híbrido é preciso respeitar as particularidades de cada ambiente. Um dia na empresa e outro em casa pode acabar bagunçando a rotina – e com o tempo, gerando mais cansaço ao longo da semana. Por isso, defina um cronograma para os dois formatos de trabalho, assim conseguirá realizar todas as suas atividades – tanto em casa, como na empresa.


De olho na produtividade: Uma reclamação comum de alguns profissionais em home-office é que, em casa, é mais fácil perder o foco. A iniciativa para conseguir manter a concentração e a produtividade começa com definir um local tranquilo e livre de distrações para trabalhar. Não importa se é a sala, o quarto, a cozinha, mas tenha um ambiente preparado para manter o foco.


Pomodoro: Se focar nas tarefas está muito complicado, existem técnicas como a “Pomodoro”, que consiste na utilização de um cronômetro para dividir o trabalho em períodos de 25 minutos, separados por breves intervalos, de 3 a 5 minutos. Vale a pena tentar a metodologia e já existem diversos aplicativos que ajudam com a técnica, como Pommo, Pomodoro Timer, Pomodoro & Tarefas.


Invista em ferramentas: Para cada tipo de trabalho existem ferramentas apropriadas e no mundo corporativo não é diferente. Desde um headset bluetooth com cancelamento de ruído ativo, que permite andar pela casa ou pelo escritório e atender possíveis chamadas mesmo longe do celular, até soluções para videoconferência inteligentes. O mercado já oferece diversas soluções e com a consolidação de modelos de trabalho flexíveis, contar com as ferramentas corretas faz a diferença na produtividade.

 

Vitória Veiga - Gerente de Marketing da Unentel Distribuição

 

Abertura de pequenos negócios continua em alta no país

Levantamento feito pelo Sebrae detectou que segmentos como moda, saúde e construção civil estão em alta


A abertura de pequenos negócios continua em alta no país, mesmo diante das dificuldades impostas pelo atual cenário econômico. Levantamento feito pelo Sebrae, a partir de dados da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), identificou que apesar de um pequeno recuo registrado no primeiro trimestre de 2022, se comparado ao mesmo período do ano passado, o número de empresas abertas continuou sendo superior ao registrado em 2019 e 2020, período pré-pandemia. 

A análise feita pelo Sebrae mostra que nos três primeiros meses deste ano foram criadas 954 mil empresas – entre microempreendedores individuais (MEI), microempresas e empresas de pequeno porte. No mesmo período de 2019 e 2020 foram abertos, respectivamente, 762 mil e 843 mil pequenos negócios, respectivamente. Já em 2021, o resultado foi de pouco mais de 1 milhão de novos empreendimentos.  Além do número de abertura de empresas, o levantamento também identificou as dez atividades que mais registraram empresas no primeiro trimestre de 2022. O destaque no ranking fica por conta dos segmentos de moda, saúde e construção.  

Uma possível explicação para a queda no número de novos negócios nos três primeiros meses do ano pode ser a queda no chamado empreendedorismo por necessidade no Brasil. O estudo Global Entrepreneurship Monitor (GEM), realizado pelo Sebrae e pelo Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade (IBQP), já indicava, no ano passado, uma redução de 1,5 pontos percentuais na taxa de empreendedorismo por necessidade, que é um fator que influencia muitos empreendedores (em especial os MEI) ao escolherem abrir o próprio negócio para buscar uma fonte de subsistência.  

“A pandemia teve início em 2020 e, junto com ela, cresceu a quantidade de desempregados, motivados, em muitos casos, pelo grande número de restrições nas atividades econômicas. Com a vacinação e o arrefecimento das medidas restritivas, as empresas voltaram a funcionar e a contratar, o que pode ter reduzido o empreendedorismo por necessidade”, pontua o presidente do Sebrae, Carlos Melles. 


Atividades

Entre os MEI, o primeiro lugar da lista com o maior número de abertura é a atividade de comércio de artigos de vestuário e acessórios, com 43,7 mil pequenos novos negócios nos três primeiros meses deste ano. O ramo também ocupa o terceiro lugar entre as microempresas (ME) e as empresas de pequeno porte (EPP), chegando a 4 mil e 677 empreendimentos, respectivamente.  

Em segundo lugar entre os MEI, aparece a promoção de vendas, com 43,1 mil novos registros, seguido pela atuação de cabelereiro, manicure e pedicure, com 35,7 mil aberturas de MEI no primeiro trimestre de 2022. Em comparação com os anos anteriores, a atividade de promoção de vendas vem crescendo desde 2019, sempre alcançando os primeiros lugares do ranking. 

O desempenho das atividades de beleza segue estável desde o ano passado, mas com queda no ranking quando comparado ao mesmo período de 2019, quando foi o primeiro lugar com 43 mil novos MEI.  Quando comparado com o mesmo período de 2021, a abertura de negócios desse segmento também apresentou uma queda: Em 2021, foram 38,2 mil formalização. Já em 2022, 35,8 mil.

Os três primeiros classificados são os mesmos para as ME e EPP. Em primeiro lugar, estão os serviços combinados de escritório e o apoio administrativo, seguidos da atividade médica ambulatorial restrita às consultas e ao comércio de artigos de vestuário e acessórios. Nos primeiros três meses de 2022, foram abertas quase 7 mil novas ME e 1 mil novas EPP da atividade de serviços combinados de escritório e apoio administrativo no país. Já o CNAE da atividade do segmento da saúde citada teve 4,8 mil novas ME e 817 cadastros de EPP no mesmo período.  

A pesquisa produzida pelo Sebrae também aponta atividades ligadas ao segmento da construção civil, como serviços de engenharia e construção de edifício com expressivas taxas de aberturas. Entre as ME, por exemplo, os serviços de engenharia, que incluem a elaboração e gestão de projetos e inspeção técnica nas áreas de engenharia civil, hidráulica e tráfego, bem como vistoria e supervisão de obras, tiveram 3,3 mil novas microempresas abertas e 411 empreendimentos de pequeno porte. Em relação aos anos anteriores, observa-se que a atividade vem ganhando espaço desde 2020, quando apareceu no ranking e se mantém entre as dez com maior número de aberturas entre as ME.  

Já a construção de edifícios ganhou espaço entre as EPP com 656 novos negócios, ocupando o quarto lugar do ranking.  No retrospecto, se levarmos em conta os anos de 2021 e 2020, observa-se que a atividade perdeu algumas posições entre as maiores taxas de abertura. No primeiro trimestre do ano passado, por exemplo, a construção de edifícios ficou no segundo lugar do ranking, com 833 novas EPP.  


Balanço geral

Confira abaixo o ranking geral dos pequenos negócios com maior taxa de abertura no primeiro trimestre de 2022:


Microempreendedores Individuais (MEI)  

  1. Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios.
  2. Promoção de vendas.
  3. Cabeleireiros, manicure e pedicure.
  4. Preparação de documentos e serviços especializados de apoio administrativo não especificado.
  5. Obras de alvenaria.
  6. Fornecimento de alimentos preparados preponderantemente para consumo domiciliar.
  7. Transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, municipal.
  8. Outras atividades de ensino não especificadas anteriormente.
  9. Outras atividades auxiliares dos transportes terrestres não especificadas anteriormente.
  10. Serviços domésticos.


Microempresas  

  1. Serviços combinados de escritório e apoio administrativo.
  2. Atividade médica ambulatorial restrita a consultas.
  3. Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios.
  4. Restaurante e similares.
  5. Serviços de engenharia.
  6. Atividade odontológica.
  7. Lanchonetes, casas de chá, de sucos e similares.
  8. Atividades de consultoria em gestão empresarial, exceto consultoria técnica específica.
  9. Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios.
  10. Treinamento em desenvolvimento profissional e gerencial.


Empresas de Pequeno Porte  

  1. Serviços combinados de escritório e apoio administrativo.
  2. Atividade médica ambulatorial restrita a consultas.
  3. Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios. 
  4. Construção de edifícios.
  5. Restaurante e similares.
  6. Transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças , intermunicipal, interestadual.
  7. Atividades de consultoria em gestão empresarial, exceto consultoria técnica específica.
  8. Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - minimercados, mercearias e armazéns.
  9. Atividades de intermediação e agenciamento de serviços e negócios em geral, exceto imobiliários. 
  10. Serviços de engenharia.

 

ENEL DISTRIBUIÇÃO SÃO PAULO DÁ DICAS DE ECONOMIA DE ENERGIA NO COMEÇO DO INVERNO

 

·         O uso consciente do chuveiro elétrico pode resultar em uma economia de até 30% no mês, se utilizado na posição “verão”;

·          Para quem está trabalhando em home office, pequenas atitudes, como aproveitar a luz natural e desligar o monitor de computadores após o expediente, também podem ajudar a economizar energia

 

Com a chegada do inverno na próxima semana (21/06) e a diminuição das temperaturas, consumidores alteram os seus hábitos para preservar a sensação de conforto na estação mais fria do ano. Banhos se tornam mais demorados e aquecedores passam mais tempo ligados para esquentar os ambientes e secadoras de roupa passam a ser usadas com mais frequência. Apesar do bem-estar que proporcionam, esses equipamentos aumentam o consumo de energia nesta época. 

“É preciso estar atento ao uso correto e eficiente de eletrodomésticos nesta época do ano, principalmente, com o chuveiro elétrico e aquecedores que consomem mais energia”, afirma André Oswaldo dos Santos, diretor de Mercado da Enel Distribuição São Paulo. 

Pensando nisso, a Enel Distribuição São Paulo, concessionária de energia elétrica que atua em 24 municípios da Grande São Paulo, compartilha importantes dicas para que os consumidores possam curtir o friozinho do inverno de forma mais eficiente e com economia.

 

Chuveiros Elétricos:

·         A recomendação é ficar o mínimo possível no banho. Os aparelhos mais comuns têm potência de, aproximadamente, 5.500W. Desta forma, o banho de 15 minutos por dia, por pessoa, para uma família de quatro pessoas, equivale ao consumo de energia de mais de 400 lâmpadas LED de 13W ligadas por uma hora, o que corresponde a cerca de R$ 100 na conta;

·         Se utilizarmos o chuveiro elétrico na posição morno ou verão, haverá uma economia de cerca de 30%, ou seja, R$ 30,00. Se possível, programe o banho para as horas mais quentes do dia.


 Aquecedores: 

·         No inverno, podem chegar a corresponder a 1/3 do gasto doméstico com eletricidade, conforme a utilização. Evite deixar o aquecedor ligado por longos períodos e utilize-o apenas quando estiver no ambiente.

 

Iluminação:

·         Aproveite a luz natural e abra janelas e cortinas durante o dia;

·         Ao pintar paredes e tetos, dê preferência às cores claras, que refletem melhor a luminosidade;

·         Troque lâmpadas incandescentes por fluorescentes ou LED, que consomem de 60% a 80% menos energia e aquecem menos o ambiente.

 

TVs e Computadores:

·         Não deixe a TV ligada sem que haja alguém assistindo;

·         Programe o timer (desligamento automático) antes de dormir, evitando que a TV fique ligada desnecessariamente;

·         No caso do computador, desligue o aparelho sempre que ficar mais de 2 horas sem utilização;

·         Desligue o monitor a partir de 15 minutos de inatividade.

 

Stand-by:

·         Desligue ou tire da tomada quando não estiver usando um eletrodoméstico;

·         Não deixe os aparelhos em stand-by, porque seguem consumindo energia. 

 

Máquinas de lavar e secar:

 

·         Utilize a capacidade máxima das máquinas de lavar e secar;

·         Nas máquinas de lavar, fique alerta à quantidade de sabão, evitando repetir a operação de enxágue;

·         Para as máquinas que têm a função de água aquecida, a empresa recomenda não usar esse recurso;

·         Quanto às secadoras, utilize-as apenas quando realmente necessário e com a capacidade máxima.

  

Geladeiras:

·         Não abra a porta da geladeira desnecessariamente para não forçar o motor do eletrodoméstico;

·         Verifique se a borracha de vedação da porta está cumprindo sua função;

·         Nunca utilize a parte traseira do equipamento para secar roupas ou sapatos;

·         No inverno, reduza a potência de resfriamento da geladeira, tendo em vista que a temperatura externa já estará mais fria.

 

 Eficiência Energética dos equipamentos

 

·         Escolha eletrodomésticos de baixo consumo de energia, de preferência com selo A do Procel;

·         Procure por aparelhos com selo do Procel (no caso de nacionais), preferencialmente com alta eficiência energética, ou Energy Star (no caso de importados).

  

Outras dicas:

·         Sempre desligue os aparelhos ao sair de um ambiente. Nas pausas para o almoço ou intervalo, faça o mesmo;

·          Verifique periodicamente as condições da rede elétrica interna para identificar pontos de fuga de energia, que aumenta o valor da conta de luz, ou fios e cabos desencapados que podem trazer risco à segurança dos moradores.

 

Após 2 anos de pandemia, empresas e profissionais mantém trabalho remoto como melhor opção

Mesmo com a redução da gravidade e do número de casos de Covid-19, muitas empresas e trabalhadores estão dispostos a manter suas operações de forma online. Em Goiânia, desde maio de 2020, escritório de arquitetura dispensou sede física e hoje produz mais com toda equipe de home-office

 

Uma solução temporária que acabou sendo a melhor opção para muita gente. Assim é visto o sistema de trabalho remoto, ou home office, ou ainda teletrabalho, após dois anos de pandemia da Covid-19. Um estudo feito neste ano pela empresa internacional de análise de dados e pesquisa, a PwC, juntamente com a PageGroup Brasil, especializada recrutamento e gestão de talentos, mostra que a maioria dos funcionários estão satisfeitos com o home office adotado em larga escala nos últimos anos.

Entre os chefes, essa preferência é menor, mas ainda sim, a maioria aprova a tendência. Segundo a pesquisa ‘Modelos de Trabalho Pós-Pandemia’, 67% dos liderados preferem regime integral de home office ou regime híbrido. Já para quem possui cargos de chefia, a preferência cai para 58%, conforme o levantamento que entrevistou, no Brasil, 289 executivos e 633 colaboradores, entre 17 de janeiro e 4 de fevereiro.

Mesmo com a drástica redução da gravidade no número de casos e mortes por causa da Covid-19, graças ao avanço da vacinação no País, muitas empresas e trabalhadores estão dispostos a manter suas operações de forma on-line, não só por uma questão de custo menor e praticidade, mas porque muitas companhias e pessoas descobriram que são mais eficientes trabalhando à distância, sem nem mesmo ter a necessidade de um escritório físico. Essa foi, por exemplo, a opção da Norden, um escritório de arquitetura com atuação nacional e sediado em Goiânia, que desde maio de 2020 mantém suas atividades de forma totalmente on-line.

“No começo, quando decidimos desativar o nosso escritório físico, ficamos até receosos, pois depois de um ano podia não dar certo e todo mundo voltaria para o presencial. Mas agora, depois de dois anos em que já estamos consolidados neste sistema, com toda a nossa equipe trabalhando remotamente, podemos dizer com toda a segurança que nossa empresa nunca produziu tanto, nunca fechamos tantos contratos e nunca estivemos tão em evidência no mercado como agora”, declara Paulo Renato Alves, arquiteto e um dos seis sócios da Norden Arquitetura.

De acordo com ele, o volume de serviços aumentou em 50% e o número de clientes, 30%. Mas ele explica que esses bons resultados após a mudança vieram porque o escritório se planejou para uma atuação 100% digital, o que necessitou, inclusive, de mais investimentos em ferramentas de gestão e de operação digital. “Para nós houve essa melhora porque começamos a captar clientes em todo o Brasil, desde o início da pandemia. Mas nós nos preocupamos para termos uma atuação on-line forte. Então, buscamos uma plataforma própria, desenvolvemos softwares para otimizar ainda mais o serviço de forma on-line, temos nossa gestão feita 100% na nuvem. Ou seja, investimos muito nesse modelo e isso acabou sendo uma vantagem competitiva”, destaca.



Adaptação

A arquiteta Karla Patrícia, uma das sócias da Norden, conta que logo no começo foi até fácil, mas à medida que o tempo foi passando, se deparou com uma série de dificuldades do dia a dia. “Me adaptei rápido e achei um descanso não ter que pegar trânsito, me arrumar todo dia e tive a chance de ficar mais tempo com a família. Mas, com o tempo, começaram a vir os problemas, como a cadeira que não estava boa, depois a mesa, etc. Tive que adaptar a casa para conseguir trabalhar direito, especialmente porque o meu esposo também estava trabalhando em casa”, conta.

Mas essas mudanças adotadas por Karla foram ainda durante os primeiros meses de pandemia. Quando os sócios do escritório decidiram que a empresa passaria definitivamente a funcionar de forma 100% on-line, é que ela e o marido optaram por mudar toda a rotina da família, para se adaptar a essa nova forma de trabalho. “Tivemos que fazer alterações bruscas na vida e na rotina. A primeira foi sair de um apto próprio de 57m², para um alugado de 97m², onde montamos nosso escritório com o conforto e a privacidade necessária para trabalharmos. Também vendi meu carro e hoje só ando de aplicativo, visto que saio muito pouco de casa e meu filho estuda ao lado de nossa casa atual. Mas apesar das grandes mudanças, hoje já nos adaptamos totalmente e acho que a nossa rotina ficou bem mais simples, pois resolvemos muita coisa sem sair de casa”, relata.

Passadas as dificuldades de adaptação, Karla agora contabilizar as vantagens de se trabalhar de forma remota. “Para mim, uma das grandes vantagens é poder estar mais tempo em casa com a família, curtir os momentos que eu costumava perder quando tinha que ir para o escritórios todos os dias. Não ter mais que sair e perder tempo dirigindo, me deu a chance de ser mais produtiva e focada e ainda assim estar presente na vida do meu filho pequeno”, explica.



Time engajado

Karla Patrícia avalia que, para a empresa, a mudança também foi muito boa e diz que não foi difícil encontrar colaboradores e parceiros que também gostaram do modelo de trabalho proposto pela Norden. “Nosso time aumentou, pois hoje conseguimos contratar pessoas de todo o Brasil, e pessoas muito bem qualificadas, o que não afetou a segurança e qualidade nas entregas dos projetos, sem falar que esse contato com gente de outros lugares abre nossa mente, amplia as nossas perspectivas e agrega em experiência profissional”, diz.

De acordo com Paulo Renato, ao longo desses dois anos funcionando sem a necessidade de um escritório físico para a empresa, o único ajuste necessário nessa nova forma de trabalho do escritório de arquitetura foi a convivência, que ficou realmente mais difícil. Mas mesmo esse problema, segundo ele, já foi superado. “Para termos essa convivência, que faz falta para equipe, decidimos fazer encontros periódicos, no mínimo a cada 15 dias, às vezes em menos tempo. Mas até isso ficou melhor, porque antes, no escritório, esses encontros eram numa sala de reunião formal e chata. Hoje fazemos isso num restaurante ou num café, e isso de forma muito mais leve e descontraída”, afirma.

 

É fácil ser reeleito?


Opinião


A colocação do presidente Bolsonaro nas pesquisas eleitorais e o índice de rejeição foram construídos a duras penas durante os seus anos de mandatos, com crises políticas, conflitos desnecessários e com escolha de agendas que agradam seu eleitorado cativo. O presidente criou antipatias e situações que fragilizam sua campanha à reeleição, algo incomum entre candidatos que têm a máquina pública na mão e a base de apoio que o presidente conquistou no Congresso Nacional.

Desde que a regra de reeleição foi estabelecida em 1997, todos os candidatos à presidência que concorreram pela segunda vez consecutiva foram reconduzidos ao cargo com disputas mais ou menos acirradas, mas a vitória foi conquistada. Tomando as pesquisas de intenção de votos para os governos estaduais, observamos que os candidatos à reeleição têm sido protagonistas nas disputas, o que demonstra a vantagem de estar em condição de disputar a reeleição. Se Bolsonaro não conseguir êxito no processo eleitoral de 2022, será o primeiro caso de um presidente que concorre à reeleição e não consegue seu objetivo. A vantagem dos candidatos a reeleição é enorme para qualquer cargo, afinal, ter conquistas políticas, recursos e capacidade de fazer uma campanha eleitoral de forma mais tranquila, facilita a recondução dos candidatos. Além disso, estar em um cargo como o de Presidente ou Governador, lhe dá a condição de fazer uso do próprio governo de maneira indireta no processo eleitoral, já que é muito improvável a separação entre a figura do candidato e a do político em exercício da função. Essa situação daria ao candidato Bolsonaro uma vantagem enorme e, em tese, o colocaria de forma destacada nas pesquisas de intenção de votos frente aos seus adversários, o que até o momento não tem se demonstrado, afinal, permanece em segundo lugar, e com Lula criando vantagem. Tal situação diz muito mais sobre a forma com a qual o presidente Bolsonaro conduziu seu governo do que propriamente sobre a campanha exitosa de seus adversários.

Bolsonaro sempre foi adepto do conflito, isso desde sua longa vida política na Câmara dos Deputados até sua condição de presidente. Teve conflitos com aliados próximos, com o partido que o elegeu, com parcelas das forças militares que lhe davam sustentação, com setores tradicionais do Congresso Nacional, com setores da sociedade civil que o apoiaram, com líderes mundiais e com uma parcela gigante do eleitorado, e isso pavimentou a rejeição à sua figura. Mesmo tendo a máquina do Poder Executivo em mãos e conseguindo a articulação do centrão no apoio à sua candidatura, pouco fez para estabelecer pontes políticas que lhe dessem tranquilidade na eleição de 2022. Se o candidato quiser conquistar o eleitorado e derrotar seu principal adversário terá que mudar, e muito, a condução de sua campanha eleitoral, afinal, Lula jogando parado teve mais resultados que Bolsonaro com todo o aparato estatal nas pesquisas de intenção de votos.

A campanha eleitoral é ingrata e geralmente cobra o preço quando os resultados não chegam rápido, principalmente quando falamos de candidaturas favoritas nos processos eleitorais. Os aliados políticos de primeira ordem percebem nos primeiros momentos do processo eleitoral se terão vantagem ou desvantagem em se aliar a figuras políticas que não desempenham o suficiente eleitoralmente, coisa que ficou muito clara na campanha presidencial de Geraldo Alckmin, em 2018, quando os partidos políticos que o apoiavam migraram para a candidatura de Bolsonaro nas últimas semanas de campanha.

A estratégia eleitoral escolhida pelos dois principais candidatos nas primeiras semanas de campanha de rua serão determinantes para a eleição do próximo presidente. Ambos são fortes, mas Bolsonaro tem a desvantagem de lutar contra dois adversários, Lula e contra si mesmo. 

 

Francis Ricken - advogado, mestre em Ciência Política e professor da Escola de Direito e Ciências Sociais da Universidade Positivo (UP).


Dia de Combate à Violência Contra o Idoso alerta para tipos e principais cuidados

Junho violeta reforça como ficar alerta aos sinais


15 de junho foi instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU) como o Dia Mundial de Conscientização da Violência Contra a Pessoa Idosa. A data, criada em parceria com a Organização Mundial de Saúde (OMS) e com a Rede Internacional de Prevenção de Abusos contra Idosos (INPEA) desde 2006, tem o objetivo de abordar medidas para prevenir e identificar a violência, negligência e abuso contra os idosos.

 

A violência com esse público pode ser definida como um ato único, repetido ou a falta de ação apropriada capaz de causar dano ou sofrimento a pessoa idosa. O tema é ainda questão social global que afeta diretamente a saúde e os direitos humanos de milhões de idosos, questão essa que teve aumento considerável de casos devido ao isolamento provocado pela pandemia do Covid-19.

 

Segundo números da Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos, em 2021, 37 mil notificações de violência contra os idosos foram recebidas, sendo 29 mil delas sobre violência física. Entre os principais tipos de violência contra os idosos estão: negligência, abandono, abuso financeiro, violência física, emocional, psicológica ou sexual.

 

Para a diretora da Universidade Sem Fronteiras, Izabel Cavalcante, é de extrema importância que o idoso consiga ter a liberdade de envelhecer bem, para ser capaz de identificar pequenos detalhes que fujam de sua normalidade. “Com os nossos alunos, buscamos mostrar para eles o significado de envelhecer com qualidade, tendo condições de através disso, identificar possíveis casos de violência seja ela de qual tipo for. Acima de tudo, recomendamos que esses idosos tenham um núcleo de convívio social de confiança, onde ele possa se sentir à vontade para falar sobre a sua rotina. Por isso, procuramos oferecer o acesso ao conhecimento, mas também às pessoas e ambientes sociais que são capazes de fazer a diferença na saúde física, mental e psicológica desse público”, destaca.

 

Quem desejar buscar orientação ou denunciar casos de violência contra a pessoa idosa, pode entrar em contato através de unidades municipais de saúde, delegacias, disque 100 (Direitos Humanos) ou 190 (Polícia Militar). 


Como precificar produtos de maneira correta? Especialista mostra

Gestão de Custos e Formação de Preços são pontos primordiais para o sucesso nas vendas


Desenvolver e ter em mãos um produto de alta qualidade é o primeiro e um dos passos fundamentais para quem quer obter sucesso nas vendas. Entretanto, saber dar atribuir o devido valor é uma tarefa que complementa o esforço em prol da qualidade elevada. Por este motivo é primordial saber precificar, ou seja, estabelecer um valor justo, que não desvalorize o que está a ser oferecido, tampouco torne a venda inviável devido ao custo. E saber precificar é uma prática obtida por meio de critérios técnicos, que envolvem uma série de fatores, em um processo conhecido como Gestão de Custos e Formação de Preços.

Estabelecer um preço envolve fatores mercadológicos, tributários e financeiros, além da percepção de valor por parte do consumidor. “Consideramos a estratégia fundamental nos ‘preços promocionais’, nos quais deve haver um equilíbrio para que as contas fechem no final do mês. Por isso, é importante que a margem de lucro caminhe sempre junto com o faturamento”, diz Mariana Watanabe, consultora financeira da Complement Consultoria & Marketing, empresa de soluções nas áreas de marketing, comercial, financeira, tributária, contábil e administrativa.

A especialista lembra que a gestão do custo começa na compra do produto e insumos. E saber o seu poder de negociação pode ser o seu diferencial perante os concorrentes. “O seu ponto de venda, ponto extra, preço promocional, brindes, sorteios, devem ser negociados com seus fornecedores na hora da compra para que você não sacrifique a sua margem de lucro. É importante também conhecer os números da sua empresa, como custos e despesas fixas e variáveis, margem de contribuição, tributos, fretes e outros. Tudo isso deve estar incluso no seu preço de venda”.

Mariana reforça a necessidade de saber quais tributos (créditos e débitos) incidem sobre produto ou serviço, pois o regime tributário da sua empresa implica em maneiras diferentes de se apurar os impostos que devem estar inclusos no preço de venda, o frete da mercadoria, perdas previsíveis, custos operacionais, margem de contribuição e até mesmo os prazos de pagamento do produto e prazo de recebimento da venda. “Tudo isso, alinhado à percepção de valor do mercado, obriga o empresário a ter todas as informações do seu negócio na palma da mão para que seja formado um preço de venda correto. O auxílio de um sistema de gestão ERP pode ajudar muito na hora da precificação”.

Dentre os indicadores que compõem um custo, Mariana destaca perdas, inadimplência e despesas financeiras, além da Curva ABC de produtos. Além disso, é importante olhar para o futuro, ou seja, oscilação do dólar (que influencia nos preços dos combustíveis, insumos e produtos) períodos de safra e entressafra, problemas climáticos. “Por isso, é necessário que o empresário esteja sempre antenado para se antecipar nas estratégias de custos e preços”.

Além de olhar para o futuro, verificar a concorrência é um diferencial, desde que seja da maneira adequada. “Olhar diretamente para o preço da concorrência pode ser um erro, pois pode fazer com que você deixe de olhar para outros horizontes e perca o foco no seu negócio, mas é importante sempre se atentar ao preço que o mercado está disposto a pagar pelo produto ou serviço. É importante que você agregue valor, crie diferenciais e fidelize seus clientes para que o preço não seja o principal fator de decisão do consumidor”.

 



Mariana Watanabe - Especializada em Gestão Financeira, Controladoria e Auditoria pela Fundação Getúlio Vargas, atua como consultora financeira da Complement Consultoria & Marketing. Mariana desenvolve projetos financeiros e atua de forma analítica orientando pequenas, médias e grandes empresas na reestruturação do departamento financeiro. Formação de equipes, adequação de processos, orientação e estabelecimento da gestão de receitas e despesas, implantando normas e rotinas que vão desde o PDV até os relatórios gerenciais estratégicos mantendo o foco no resultado potencializado da empresa para maximizar as vendas de forma fluída e consistente, estão entre as competências da consultora financeira.



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4 dicas para um atendimento online eficiente

Com o crescimento dos serviços oferecidos pela internet, empresas precisam estar preparadas para o aumento da demanda por um atendimento online de qualidade. 

O consumidor está cada vez mais exigente quanto ao atendimento, inclusive quando se trata de uma compra feita pela internet. As compras online facilitam a vida de muitos, principalmente por serem rápidas e não demandarem deslocamento até o ponto de venda físico. Por isso, atualmente o consumidor online busca por agilidade, facilidade e qualidade no atendimento. 

De acordo com Irene Silva, CEO da Ellevo, empresa pioneira e referência nacional no desenvolvimento de soluções em tecnologia para gestão de atendimento. “Atualmente com a correria do dia-a-dia as pessoas optam por comprar online por conta da escassez de tempo, por isso um atendimento de qualidade e que respeite os prazos, é a melhor opção”. 


Dicas para um atendimento online eficiente 

Irene explica que quando o cliente possui uma experiência ruim no atendimento, ainda mais online, que possui uma concorrência grande através de um clique, raramente volta a fazer negócio. “Entre as principais queixas dos clientes, podemos citar tempo de resposta excessivamente longo, atendentes mal preparados, sites lentos e falta de canais de atendimento, por isso, oferecer um atendimento centralizado, especializado e de qualidade, faz a diferença na hora da compra". 


Base de dados completa: o atendente, ao se comunicar com o cliente, deve se atentar a forma que é feito o contato. Se for por chat, significa que o consumidor tem uma certa urgência na resposta. Neste caso, é importante ter agilidade. É interessante ter uma base de dados com as principais dúvidas, assim, é possível diminuir o tempo de espera.


Otimização dos processos: para ter um bom atendimento contínuo, otimizar os processos da empresa é essencial. Através de softwares específicos, é possível visualizar as métricas, organizar as KPIs e realizar as ações que vão garantir a otimização da performance de um e-commerce. Exemplo disso é a Plataforma Ellevo, sistema que permite automatização de processos. Além de se integrar com diversos sistemas, ele centraliza informações e dados, comportando mais de 15 idiomas. Outro diferencial é a gestão por mobile e comunicação omnichannel.


Linguagem adequada: a cordialidade é sempre essencial. O atendente nunca deve digitar em caixa alta, que é considerado uma forma grosseira de se escrever na internet. O tom da linguagem também deve ser amigável. 


Adaptação do canal de atendimento: oferecer um canal de atendimento que possa ser acessado pelo mobile é imprescindível. Muitas pessoas optam por finalizar a compra através do tablets e smartphones. O smartphone foi o meio mais utilizado para fazer compras em 2021, com 87%. Os dados são de uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com a Offer Wise Pesquisas.

Irene ainda destaca que não é apenas o setor de e-commerce que deve investir na qualidade de atendimento, como também o de serviços, educação e saúde. “No ano passado, os cursos a distância aumentaram, assim como as buscas por serviços de saúde na internet”, comenta. Em uma pesquisa feita pelo Comitê Gestor da Internet (CGI.Br), no ano passado e publicada em abril, a procura pelos cursos aumentou em 77% pelos entrevistados. O acesso a resultados de exames cresceu 33%; o agendamento de consultas médicas, 30% e de exames, 24%.  

 

Ellevo

 

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