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quarta-feira, 21 de julho de 2021

Você realmente precisa ‘ter’ um carro?

 

Mudança de comportamento. Esse deve ser um dos maiores legados da pandemia. Foram muitas as adaptações pelas quais precisamos passar. Mudamos o jeito de comprar, de vender, de pagar, de trabalhar, de estudar, de receber atendimento médico e até de nos relacionar com amigos e familiares.

 

Com a restrição de circulação, o trabalho remoto e a possibilidade de um futuro completamente diferente da realidade que vivíamos até pouco tempo, estamos repensando uma série de condutas, costumes e até de custos.

 

A necessidade de ter um carro, por exemplo, vem perdendo o nível de prioridade para uma parcela da população. As pessoas aprenderam a solucionar muitas das atividades cotidianas de maneiras diferentes. Se antes a ida ao supermercado para fazer as compras do mês dependia da disponibilidade do carro, agora elas são entregues pelo app preferido pelo consumidor.

 

As pessoas estão passando por uma mudança de mindset. Começa a ser notado um movimento de valorização do uso e não da posse de determinados itens. Se antigamente ter um carro era sinônimo de poder, agora o conceito é outro. O automóvel se tornou um facilitador das atividades cotidianas, mas não é preciso tê-lo, apenas utilizá-lo.

 

Junto com esse conceito, também é possível notar na sociedade o enaltecimento da possibilidade de usufruir de um pacote de serviços e de benefícios que venham junto com o veículo. Não por acaso, uma saída que vem atraindo a atenção de quem já abriu os olhos para essa mudança de hábitos são os serviços de assinatura.

 

No caso dos veículos, há serviços que oferecem não só a escolha da marca e do modelo, como a personalização dos acessórios e outros itens. Alguns, inclusive, adicionam entre as alternativas de customização, a possibilidade de blindagem do automóvel.

 

A empresa também fica responsável por realizar a melhor negociação, cuida de burocracias – como emplacamento, documentação, pagamento de impostos e multas, assim como da realização de manutenções e reparos. Tudo que o cliente tem a fazer é, simplesmente, abastecer o veículo para circular pela cidade. Os valores que seriam empregados na compra, manutenção, segurança e outras necessidades com o veículo podem ser investidos pelo cliente, resultando em rendimentos interessantes em vez de ficar imobilizado em um suposto bem, que só desvaloriza com o passar dos anos.

 

Você realmente precisa ‘ter’ um carro?

 


Marcel Ribeiro - gestor do Drive Select, marca que oferece carros premium por assinatura a pessoas físicas e profissionais liberais – www.driveselect.com.br

 

Viajar ganha novo significado no pós-pandemia

“Viajar! Perder países! / Ser outro constantemente, / Por a alma não ter raízes / De viver de ver somente!”, bradava Fernando Pessoa em um de seus poemas mais conhecidos, escrito em 1933. Quase cem anos mais tarde, os versos do poeta se renovam em um espírito aventureiro que parece ser compartilhado por tantos de nós, depois de tantos meses impossibilitados de ver muito além dos metros quadrados de nossas próprias casas e apartamentos.

Uma série de estudos feitos em todo o mundo têm demonstrado que, conforme a vacinação avança, as pessoas começam a olhar novamente para além de suas esquinas. Isso se traduz em uma nova onda de buscas por passagens, hospedagens e passeios. Mas se engana quem pensa que tudo será como antes, porque as viagens pós-pandemia devem servir a propósitos muito mais profundos e duradouros que simplesmente “perder países”. Pesquisas nos Estados Unidos revelaram que ficar perto da família é a prioridade para a maioria dos entrevistados: 32% mencionam esse tipo de viagem como o mais importante.

Os efeitos de mais de um ano de conexões majoritariamente virtuais serão os propulsores de viagens à procura do afeto e do acolhimento humanos. Durante esse tempo, fomos capazes de compreender a importância da socialização para nossa saúde mental. Agora, prestes a ficarmos livres do necessário distanciamento social, procuraremos experiências que nos permitam fortalecer laços com aqueles que amamos.

Enquanto o Google registrou 131% de aumento nas buscas por viagens solitárias entre 2016 e 2019, neste momento, a tendência é outra. Estar perto, compartilhar risadas, paisagens e refeições, aproveitar a companhia de amigos e familiares podem parecer objetivos singelos, mas adquiriram um imenso significado para quem tem sentido o impacto da solidão na rotina do dia a dia, antes tão cheia de rostos e vozes.

Sentir-se só é um fardo ainda mais pesado para um povo como o brasileiro, acostumado aos apertos de mãos, beijos no rosto e abraços espontâneos. E essa não é uma observação empírica ou hipotética, mas uma estatística devidamente mensurada. O Instituto Ipsos ouviu mais de 23 mil pessoas em 28 países e descobriu que, no Brasil, metade das pessoas afirmam ter sentido solidão “muitas vezes”, “frequentemente” ou “sempre” ao longo da pandemia.

A procura por novas experiências que permitam esticar as pernas e expandir a mente - de preferência acompanhado - é, então, uma fagulha de esperança para muitos. Há, atualmente, uma atmosfera que é, ao mesmo tempo, de suspensão e expectativa. Mesmo com a vacinação a passos lentos no país, a demanda por viagens já começa a apresentar tendência de alta, até mesmo no Google Trends. O mesmo aconteceu no fim de 2020, quando o número de casos estava mais baixo e a Covid-19 parecia dar uma trégua, o que gerou um pico de pesquisas pelo termo “pacote de viagem”. Isso significa que estamos só aguardando condições seguras para nos lançarmos a jornadas de descobertas e coletividade.

Com o fim da pandemia, nossa necessidade de convivência pode nos levar por agradáveis caminhos rumo à reconexão com o próximo. Excursões em grupo, por exemplo, podem estar no horizonte de muitos de nós como uma forma de dividir essa maravilhosa sensação de estarmos novamente no mundo. Tomaremos pelas mãos quem nos é caro e os levaremos para ver e experimentar tudo aquilo de que fomos privados pelo vírus. Fomos todos transformados pelo trauma e pelos inúmeros sacrifícios que precisaram ser feitos em 2020 e 2021.

Não há como descolar nosso futuro dessas vivências que foram, em maior ou menor grau, dolorosas para todos. São justamente elas, portanto, que nos levarão a um novo estágio do nosso aprendizado enquanto seres sociais e ávidos por explorar novas fronteiras físicas e metafóricas. Vacina no braço, será hora de, descobrindo novos destinos e possibilidades, lado a lado com quem nos fez tanta falta durante esses tempos, reencontrarmos aqueles que somos de verdade.

 


Adonai Aires de Arruda Filho - diretor da Serra Verde Express, da BWT Operadora, da pousada Caraguatá, presidente da Associação Brasileira das Operadoras de Trens Turísticos e Culturais (Abottc) e também diretor do Curitiba Região e Litoral Convention & Visitors Bureau (CCVB), entidade que presidiu por dois mandatos

 

Como garantir migração segura para a nuvem


A migração para nuvem é inevitável, em maior ou menor escala. Com todos os benefícios - escalabilidade, flexibilidade, disponibilidade, atualização, novos recursos disponíveis no momento da disponibilização entre muitos outros – intrínsecos nessa mudança, as empresas serão mais competitivas, o que acarreta uma melhora significativa na satisfação de seus clientes.

Porém, mesmo com todas as provas da eficiência de ambientes cloud, ainda vemos, com uma certa frequência, a preocupação das empresas em relação à segurança de migrar suas operações. Isso talvez seja reflexo de uma confusão nos conceitos e no que seria uma solução verdadeiramente em nuvem.

Existem muitos provedores que fazem “hosting” de aplicações concebidas para uso on-premise e vendem o serviço como solução em nuvem. Esse cenário realmente não é o ideal, uma vez que essas plataformas/aplicações não foram pensadas para os desafios de um ambiente totalmente cloud, o que resulta em brechas de segurança. É importante entender que este tipo de solução não pode ser considerada nuvem.

Por outro lado, temos soluções que foram pensadas, desde sua concepção, para serem apoiadas em ambiente cloud e utilizam recursos e microsserviços compatíveis. Elas possuem em seu código nativo todos os mecanismos de segurança, o que praticamente elimina os riscos associados a vazamento de dados.

Poucas - ou nenhuma - medidas de segurança de soluções nativas em nuvem estão presentes em ambientes hosted. É importante entender se o provedor trabalha com soluções nativas ou se está criando “instâncias” dedicadas e “hosteadas” em data centers remotos. A segunda opção realmente pode trazer riscos de segurança, já que não conta com todas as camadas de segurança necessárias. Acrescentar todas as medidas corretas em um ambiente hosted, dedicado para uma empresa, tornaria o serviço economicamente inviável.

Ao optar por uma solução cloud, devemos observar se os seguintes pontos estão bem formatados (e, consequentemente, seguros):

  • Physical Security
  • Servidores e Storage
  • Rede e Segurança
  • Gerenciamento
  • Compliance
  • Aplicações

Além disso, deve-se solicitar aos provedores a apresentação de todos os resultados dos testes realizados, tais como Varredura de Rede trimestrais (Qualys / Tenable) e Penetration Tests anuais. Com base nessas evidências, é possível tomar uma decisão mais segura, minimizando os riscos associados à segurança.

Muitas companhias ainda questionam a segurança de migrar para a nuvem no Brasil. Mas estamos bem! Vejo no país a presença dos maiores players de cloud do mundo. Além disso, instituições (mercado financeiro, por exemplo) que tradicionalmente não permitiam que dados fossem armazenados fora do Brasil revisaram seu entendimento e agora possuem acordos com outros países e aprovam esta prática.

Isso demonstra que soluções nativas em nuvem são seguras, independentemente da localização.

As soluções em nuvem se tornarão cada dia mais presentes. Atualmente, a infraestrutura é um custo associado ao negócio e exige das empresas áreas dedicadas ao suporte desse ambiente. O uso de soluções em nuvem permite o foco no negócio e nos clientes, e na otimização da força de trabalho. O caminho é inevitável, então devemos trilhá-lo da melhor maneira!



André Fernandes - diretor de Pré-vendas da NICE

 

Avanço da tecnologia transforma a relação do brasileiro com o dinheiro

Relatório da Kantar IBOPE Media mostra as principais mudanças no setor financeiro durante a pandemia

 

O mercado financeiro nacional vem se transformando nos últimos anos e a entrada de players digitais chacoalhou a forma de atender o cliente. A digitalização, no entanto, acelerou por conta da pandemia de covid-19. Diante das orientações de distanciamento social, serviços como cashback, PIX e QR Code se popularizaram e transformaram a forma como o brasileiro se relaciona com o dinheiro. 

É o que revela a edição de julho do Data Stories, conteúdo temático lançado mensalmente pela Kantar IBOPE Media. Batizado de “Smart Banking: a nova relação com o dinheiro e o saldo da inovação”, os principais insights do relatório destacam o novo comportamento do consumidor e os cuidados na hora de gastar dinheiro.

 

Novos comportamentos 

A pandemia de Covid-19 provocou uma crise em termos sanitários e econômicos. O cenário de incertezas fez com que o brasileiro passasse a poupar mais. De acordo com a Kantar IBOPE Media, hoje 81% das pessoas gastam dinheiro com mais cuidado do que o faziam antes da pandemia. Esse tipo de comportamento apresentou um crescimento de 32% em relação aos dados de cinco anos atrás. 

Outra mudança está relacionada à aplicação do dinheiro. As poupanças não são mais o principal meio de poupar dinheiro na cabeça dos investidores. Com a digitalização dos serviços bancários e o acesso facilitado a corretoras de investimento, cresceu a quantidade de pessoas que buscam alternativas e comparam as opções disponíveis no mercado. A quantidade de pessoas que declaram sempre procurar a melhor opção em serviços e aplicações cresceu 42% nos últimos cinco anos.

Esse hábito, inclusive, é mais visível entre a Geração Y (26-40 anos), uma vez que 60% das pessoas dentro dessa faixa etária estão preocupadas com suas aplicações. A Geração X (41-60 anos) e os Baby Boomers (60-75 anos) aparecem em seguida, com 56% e 49%, respectivamente. A Geração Z (18-25 anos), por sua vez, é a menos prevenida, com 48%. 

Ainda dentro deste contexto, é importante destacar que o dinheiro físico está sendo usado cada vez menos, com queda de 11% em 2020. Por outro lado, as carteiras virtuais apresentaram aumento: 4,4% dos internautas que fizeram algum pagamento, declararam ter realizado a ação por aplicativos, sendo a Geração Z a mais adepta, com 7% realizando ao menos uma compra dessa forma.

 

Outros fatores de impacto 

Nem só dinheiro movimenta o mercado financeiro. Antes de contratar um serviço, os brasileiros levam em consideração diferentes fatores. O principal deles é o atendimento prestado. Um contato mais próximo e eficiente é importante para 54% dos entrevistados pela Kantar IBOPE Media, tendo maior peso para a Geração Z (61%). 

A taxa de juros, por sua vez, ocupa a segunda posição. Um banco que pratica valores amigáveis é relevante para 42% dos brasileiros. Esse fator é observado, principalmente, pela Geração X (46%). 

Ainda há outros dois pontos que pesam na escolha ao fechar um negócio financeiro: a quantidade de serviços oferecidos pela internet (15%) e a recomendação de pessoas próximas (13%). Ambos são mais observados pela Geração Z, com 23% e 24%, respectivamente. 

Confira mais na edição de julho do Data Stories, disponível no site da Kantar IBOPE Media.

 

 

Kantar

www.kantar.com/brazil

 

Conheça os principais vistos de residência para Portugal

O número de brasileiros que buscam imigrar para Portugal é cada vez maior, mas para fazer essa mudança dentro da lei é preciso conhecer as formas de entrar no país que são regulares. Nesses casos são necessários vistos de residência, uma vez que o de estudo normalmente possui vigência de um ano.

O primeiro deles é o Visto D2, destinado àqueles que vão realizar alguma atividade profissional subordinada e também para empreendedores. Para abrir um negócio em Portugal é importante fazer um planejamento, além de ter uma conta bancária aberta no país, pois é a estrutura mínima solicitada por essa modalidade de visto. Quem opta por ele pode reagrupar os familiares, levando também cônjuge e filhos, tendo também a possibilidade de reagrupar pais e ou sogros.

O Gold Visa, ou ARI, para aqueles que desejam abrir uma empresa já com um investimento inicial, pode garantir, além da residência, a nacionalidade portuguesa, que precisa ser solicitada pelo aplicante. No entanto, é importante ressaltar que para conseguir esse visto é necessário injetar uma grande quantia em dinheiro e contratar um advogado e uma empresa imigratória para o planejamento documental e processual, tal qual o visto D2.

Outra modalidade é o D3, para profissionais da área docente, cultural ou altamente qualificados. Nesse caso, é importante ressaltar que os contratos desses profissionais devem ser de tempo superior a 9 meses, seja na área de ensino, magistério, cargos de destaque em grandes corporações ou como subordinado em empresas do país.

Apesar de algumas modalidades de visto de estudo possuírem duração máxima de um ano, existe também a possibilidade do D4 e D5, utilizados para fins de investigação, estágio, voluntariado e também para estudantes intercambistas de ensino secundário. Vale lembrar que ele é válido somente para as situações em que o ofício terá duração superior a um ano, é um dos mais solicitados pelos jovens que decidem estudar em Portugal.

O D6, um pouco mais burocrático, trata do reagrupamento familiar, para membros da família do titular de um visto. Eu, nesses quatro anos de pesquisa e conhecimento da Lei de Estrangeiros, não conheci ninguém que o tenha pedido ou obtido. De praxe, o titular do visto entra em Portugal com os membros da sua família, que serão reagrupados aqui. Os familiares entrar na categoria de turistas e assim, o protocolo tem sido nesses anos.

A última modalidade para residência em Portugal é o famoso e badalado visto D7, que eu mesma utilizei para migrar para Portugal. É destinado a aposentados, pensionistas e pessoas com renda passiva. Para os aposentados e pensionistas, o visto é aplicável independentemente da categoria civil, federal ou forças armadas.

A renda passiva pode ser utilizada por aqueles que tenham investimentos bancários, bens móveis ou imóveis que estejam alugados em nome do aplicante e declarados em imposto de renda. A geração da receita, ou seja, que não seja necessário trabalhar para o recebimento é considerada renda passiva. É importante ressaltar que pessoas com empresas e sócios no Brasil também são elegíveis no D7, porque eles não trabalham diretamente neste negócio.

Muitas pessoas não sabem, mas esse visto também pode ser utilizado por pessoas que realizam atividades religiosas. Aqueles que exercem ofícios religiosos podem solicitar a documentação diretamente com a instituição religiosa, que será a responsável e deverá prestar todo o suporte necessário para imigração.

Todas as informações sobre as modalidades de imigração para Portugal também podem ser encontradas no site da VSF Global, empresa responsável pela captação dos documentos no Brasil. E para finalizar, uma questão que eventualmente ocorre por aqueles que estão começando a pesquisar sobre imigração para Portugal, perguntam se há como pedir o visto estando em terras lusitanas e a resposta é não. O visto de residência, seja ele qual for deve ser solicitado no país onde o solicitante more legalmente, ou seja, se é brasileiro e mora em outro país que não seja Portugal, solicite naquele país. Nesse caso, poderá obter informações sobre vistos pelo site do MNE, portal diplomático do governo português.

 


Cristina Maya - YouTuber e criadora do Vamu Ver!, marca nacional registrada em Portugal pelo INPI, Instituto Nacional da Propriedade Industrial sob o nº 616476. É formada em Letras, lecionou língua inglesa no Brasil. Estudou e morou nos EUA. Atualmente, promove postagens sobre dicas de viagens, além de tutoriais voltados para Portugal, país onde reside. Ela e seu companheiro, que possui dupla cidadania, chegaram a Portugal em fevereiro de 2018 com malas, cinco animais com visto de residência D7 e com muita esperança de dias melhores no novo país. Por meio das mídias sociais do Vamu Ver!, Cristina fornece informações sobre dicas de viagens, gastronomia e compartilha o dia a dia em Portugal e as experiências de uma brasileira no exterior. Por meio de parcerias com agências de viagens e hotéis, ela consegue oferecer descontos para a sua viagem e estadia, além de vídeos com passo a passo de quem quer visitar ou morar legalmente, em Portugal.

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A importância do acolhimento na volta às aulas


O retorno às aulas é um momento de grande expectativa para pais e alunos, especialmente nos anos iniciais da Educação Infantil. As crianças anseiam por reencontrar colegas e professores, e para voltar às atividades e brincadeiras. Esse sentimento é ainda mais forte para os alunos novos, que irão se deparar com um ambiente desconhecido.

Este é um momento marcante para os alunos, pais e toda a família, mas a volta das férias não é tão simples e requer também uma preparação especial. As crianças, após passarem um longo período em casa, com horários mais flexíveis, precisam de um tempo para voltarem à rotina e para isso o apoio da família é fundamental. Ao preparar a criança e conversar sobre o momento do retorno às aulas, voltar aos poucos à rotina de horário para dormir e acordar e organizar o material para o primeiro dia, os pais podem transmitir à criança a segurança e alegria da volta às aulas.

Nos primeiros dias, é comum o choro ao chegar na escola, principalmente para os de menor idade, pois é um novo período de adaptação, separação e ansiedade (para muitos pais também). Neste momento, a comunicação entre pais e filhos é muito importante e algumas posturas ajudam a criança a se sentir mais confiante, como deixar claro que os pais em breve voltarão para buscá-la, que vai ser um tempo gostoso com a professora e os amigos, enfim, demonstrar confiança na escola incentivando a criança a confiar também. Quando o aluno se sente seguro no ambiente escolar a (re) adaptação acontece com mais facilidade.

A comunicação com a escola também é um fator de suma importância, para que os professores e demais colaboradores possam auxiliar a criança nesta volta às aulas. Muitas vezes, situações familiares atípicas, perdas, luto, mudanças, podem causar nas crianças alguma ansiedade e este sentimento possivelmente é expressado por meio de alterações no comportamento. Sendo assim, os pais não devem deixar de conversar com a equipe da escola e comunicar algum fato diferente ou situação que esteja causando desconforto, para que a criança (e a família) tenham a atenção especial que necessitam neste momento.

As aulas serão retomadas neste segundo semestre ainda em situação de Pandemia, portanto protocolos de segurança ainda demandam especial atenção. Distanciamento social, uso de máscaras, utilização de álcool em gel, lavagem constante das mãos e não compartilhar objetos são cuidados que devem ser incentivados para que possamos em breve voltar à nossa rotina habitual.

Ao final dos primeiros dias de aula deste novo semestre é importante que os pais dediquem um tempo de qualidade aos seus filhos, perguntar como foi o dia, escutar o que eles têm a dizer, deixando que eles compartilhem sua experiência na escola e sintam seu apoio. Caso tenham alguma dúvida ou insegurança, os pais não devem hesitar em procurar a escola, expressar seus sentimentos ou preocupações, para que juntos possam solucionar qualquer situação. A parceria escola-família é fundamental para o bem-estar emocional, acadêmico e social do aluno e ela se constrói a partir de uma relação de confiança mútua, trocas de experiências, empatia e um trabalho conjunto.

Iniciaremos uma nova etapa aqui no Colégio Presbiteriano Mackenzie Tamboré ansiosos por receber de volta os alunos e suas famílias, com desafios a enfrentar, mas confiando no Deus que tem nos sustentado até aqui, crendo que Ele nos capacita a cada dia, e cuida de cada detalhe.

 


Vanessa Ann Davies Moreira - coordenadora da Educação Infantil e 1ºano do Colégio Presbiteriano Mackenzie Tamboré Internacional.

Especialista oferece dicas para quem busca abrir um negócio atualmente

Fábio Barreta, CEO da COAN Contábil, explica quais são os pontos de destaque para aqueles que querem começar a empreender


Para iniciar um negócio é necessário ter alguns cuidados prévios. Empreender pode parecer fácil quando visto de longe, mas especialmente no que se refere a burocracias e finanças, é fundamental ser cauteloso para evitar problemas. Além disso, qualquer tipo de empresa precisa ter um fundamento com base em necessidades de clientes e consumidores.

Com isso em mente, Fábio Barretta, o CEO da COAN Contabilidade, oferece algumas dicas para quem está pensando em empreender e ter sucesso. Confira as dicas:


 Identifique a necessidade que a empresa vai solucionar

Antes de começar o procedimento para criar um negócio, é necessário identificar o problema que essa empresa vai solucionar, afinal é importante que seja algo relevante para a sociedade. “Negócios que se propõe a oferecer um produto que resolve algum tipo de demanda, tendem a ter uma vida útil maior e, consequentemente, uma rentabilidade maior para os proprietários”, o contador recomenda.


Estude o Mercado

Para começar um investimento ou mesmo a abertura de um ponto, Barretta ressalta a importância de estudar o mercado de forma geral. O público-alvo é um dos pontos de maior relevância, mas além disso é essencial conhecer os concorrentes da área. Sem essas instruções é possível que o negócio não alcance o nível desejado.


Defina o processo de produção do produto ou serviço

Independentemente do tipo de negócio, todo serviço ou produto deve ter um processo de elaboração definido. Um restaurante, por exemplo, precisa ter cuidados com a disposição do salão, uma cozinha bem equipada e higiênica, funcionários para atender clientes e cozinheiros para preparar os pratos. Para Fábio, cada uma dessas etapas incorre em um processo para que o cliente seja bem atendido e fique satisfeito com o serviço oferecido.


Faça uma análise financeira

O cuidado com os recursos é fundamental e é necessário conhecer o caixa a fundo para manter a estrutura de uma empresa, especialmente em períodos difíceis. “Vale ressaltar que dificilmente um negócio vai trazer lucro nos primeiros meses, normalmente isso só ocorre após o primeiro ano. Por isso é ideal ter uma projeção do fluxo de recursos de ao menos um ano, assim é possível saber o que esperar nesse intervalo de tempo”, ele conta.


Não deixe que o medo impeça de abrir um negócio

Muitas pessoas querem começar um negócio e têm medo de fracassar no processo. “Quem possui perfil para empreender, pessoas mais arrojadas e que arriscam com mais frequência realmente podem falhar, mas com o tempo e experiência podem se tornar empresários de sucesso. As falhas e os prejuízos fazem parte do jogo do empreendedorismo, o medo não”, ele finaliza.

 


Fábio Barretta - diretor executivo desde 2018 da COAN- consultoria contábil. É bacharel em ciências contábeis desde 2005 pela PUC/SP.  Também possui especialização em planejamento tributário pela FECAP/SP em 2010. Atua na área contábil desde 1997, onde ingressou na COAN CONTABIL passando pelas áreas contábil, fiscal e legal, acumulando vasta experiência em assessoria contábil. Fábio é sócio diretor desde 2010, período em que marcou o ingresso da COAN CONTABIL nos programas de qualidade e certificação ISO9001. Para saber mais, visite o site https://coancontabil.com.br/, mande e-mail para fabio@coancontabil.com.br ou acesse o perfill no instagram @coan_contabil e pelo facebook CoanContabilidade.


Escola, ensina o aluno a viver!


Não tem como falarmos sobre a importância do vínculo escola X aluno, sem falarmos sobre afetividade, a qual está muito presente na vida da criança, independente de sua origem, gênero ou classe social, e tem seu significado atribuído apenas a ações como carinho, amor e amizade, porém, a afeição vai além desses conceitos. É fundamental que haja no ambiente de estudo, a presença de sentimentos afetivos entre professores e alunos. 

O educador deve estar preparado a assumir uma postura amigável e receptiva para com seus alunos, caso contrário, eles não se sentirão estimulados e com interesse em aprender, o que resultará em prejudicar não só a eles próprios, mas também aos demais colegas, no momento que estes passam a comportar-se com indisciplina, dificultando o bom andamento das atividades e aulas.  

O professor não é somente um mediador do conhecimento, é visto, também, como um modelo pelos seus alunos, por isso é imprescindível que transmita uma imagem verdadeira e comprometida com o aprendizado dos alunos. Ele não ensina apenas assuntos referentes ao currículo, suas ações transmitem valores e condutas, as quais ultrapassam o conteúdo das disciplinas. Partindo-se desse pressuposto, surge a necessidade do professor rever suas atitudes, no intuito de refletir se sua ação pedagógica é afetiva e se está contribuindo positivamente ou não, para a evolução da aprendizagem.  

Sabe-se que o processo de aprendizagem deve ocorrer em um ambiente estimulante, em que o aluno se motive a aprender, ou seja, deve se sentir bem no ambiente escolar. Num universo  com essa característica o professor poderá trabalhar de forma que o aluno não se sinta oprimido, o que é muito bom, pois a opressão é um dos fatores que interferem negativamente no aprendizado, impondo obrigações ao educando e coibindo o prazer e a motivação de aprender. 

O sujeito central do processo educacional é o aluno, o qual tem por direito  expresso na Constituição  Federal uma educação de qualidade e isso cabe não apenas às instituições de ensino, como também à perspectiva própria de cada educador, cujo objetivo é conduzir o aluno na trajetória  do desenvolvimento integral.  

Portanto, a necessidade da presença afetiva nas relações sociais, principalmente quando se diz respeito à relação entre professor e aluno é essencial, pois como diz Paulo Freire “não há educação sem amor [...] Quem não é capaz de amar os seres inacabados não pode educar.” 

 


Maria Zélia Dias Miceli - educadora do Colégio Santa Amália, em São Paulo, instituição mantenedora da Liga Solidária, organização social sem fins lucrativos.


O que é saúde financeira de um negócio?

A gestão financeira de uma empresa é imprescindível para seu progresso. No entanto, poucos entendem realmente qual a sua importância para a rotina de uma organização. Especialistas da Express CTB explicam o que é saúde financeira e dão dicas de como mantê-la.


Não é novidade para ninguém que a saúde financeira é extremamente importante para os mais variados tipos de negócios. Porém, nem sempre ela é vista como uma prioridade, o que acaba prejudicando o desempenho da marca em um mercado cada vez mais competitivo. 

Para evitar que isso ocorra, é necessário aprender mais sobre como manter a saúde financeira do seu negócio, além de conhecer melhor os seus benefícios e suas particularidades. 

“É importante entender que a saúde financeira contribui, e muito, para que uma empresa sobreviva no mercado. Seja qual for o seu tamanho ou segmento de atuação, uma gestão financeira eficaz consegue fazer a diferença”, diz João Esposito, economista e CEO da Express CTB – accountech de contabilidade. 

Quanto mais cedo o negócio investe no controle da gestão financeira, mais rápido ele atinge os seus objetivos e, consequentemente, cresce. Muitas medidas consideradas simples, quando aplicadas através de um bom planejamento, já conseguem gerar um impacto enorme.

 

Você realmente sabe o que é saúde financeira? 

Em primeiro lugar, é fundamental levar em consideração que mesmo o lucro sendo uma consequência, ter uma boa saúde financeira não necessariamente significa ter um maior faturamento. 

De acordo com Esposito, “a saúde financeira está relacionada ao bom cuidado com os investimentos, despesas e receitas. Qualquer dinheiro que entra na empresa, independentemente de onde venha, precisa ser administrado com planejamento, organização e responsabilidade”. 

Desta forma, podemos afirmar que ser financeiramente saudável significa ter todas as movimentações financeiras do negócio sob controle, algo que só é possível quando há organização e disciplina. É por isso que os investimentos em gestão financeira são extremamente importantes para o desempenho de um negócio, seja ele pequeno, médio ou grande.

Quando isso não ocorre, a empresa vai precisar lidar com desafios maiores. Se uma marca não investe em planejamento financeiro, as consequências podem ser irreparáveis. 

É o caso das empresas que duram pouco tempo no mercado, bem como os negócios que não conseguem expandir suas atividades, ou seja, ficam estagnados. 

Uma boa saúde financeira garante que a marca mantenha seu estoque abastecido e estruturado, além das demais despesas organizadas, incluindo o pagamento dos funcionários em dia. Além disso, uma empresa que tem o planejamento financeiro funcionando corretamente consegue ser mais lucrativa ao realizar os investimentos necessários. Ter o score do CNPJ positivo é um dos pontos que reforça a existência da saúde financeira. 

Porém, para dar certo, o gestor precisa compreender a verdadeira importância do planejamento financeiro. Ele é o responsável por viabilizar os mecanismos necessários para tornar isso possível. 

E não para por aí, pois o gestor também precisa encontrar maneiras que sirvam para ajudá-lo a se antecipar aos problemas, além de buscar as melhores alternativas para resolvê-los.

 

O que devo fazer para melhorar a saúde financeira do meu negócio?

Após compreender melhor o que é, de fato, saúde financeira, chegou o momento de conferir algumas dicas para conseguir aprimorar a saúde financeira de um negócio.

 

#01. Faça um bom planejamento estratégico

Para começar, elabore um bom planejamento estratégico. Isso significa que o negócio precisa listar todos os gastos, transações, fontes de renda, investimentos, empréstimos, reserva de emergência e por aí vai. 

Mas para dar certo, é importante conhecer bem a realidade do negócio, incluindo os seus valores. Como nenhum negócio é igual ao outro, o planejamento deve ser pensado de acordo com as características e particularidades de cada um deles. 

“É válido considerar o investimento em ferramentas tecnológicas, uma alternativa altamente eficaz nos dias atuais. O uso da tecnologia ajuda a facilitar e modernizar muitos processos dos negócios, o que acaba contribuindo para diminuir os custos de produção”, explica a assessora financeira da Express Ctb, Patrícia Maria. 

Além disso, para um bom planejamento estratégico ser eficaz, não deixe de traçar objetivos. Eles vão servir para nortear que caminho será seguido. A marca também precisa ficar atenta ao que ocorre no ambiente externo, incluindo as tendências do mercado financeiro e do seu segmento, algo que vai servir durante a elaboração das metas e objetivos, bem como para se preparar para eventuais crises.

 

#02. Não misture seus gastos pessoais com as despesas da empresa

Não misturar os gastos pessoais com as despesas da empresa é outra questão primordial quando se quer evitar problemas na saúde financeira de um negócio.

Isso é muito comum em empresas menores, onde os gestores acabam misturando suas finanças pessoais com as da empresa. 

A retirada de recursos precisa acontecer de forma planejada. Desta maneira, o lucro das operações precisa permanecer na empresa para, consequentemente, existir a possibilidade de prestação de contas e de investimento. Caso contrário, é muito provável que essa confusão nas finanças cause danos irreparáveis ao negócio.

 

#03. Não deixe de realizar investimentos

Não deixar de realizar investimentos periodicamente é mais um ponto importante no processo de obtenção da saúde financeira.

 Afinal de contas, está cada vez mais difícil encontrar uma empresa que cresça no mercado sem fazer investimentos. Quando observamos que o mercado está cada vez mais competitivo, isso acaba fazendo ainda mais sentido.

Ou seja, é necessário ter em mente que os investimentos são fundamentais para o desempenho de uma marca. Esses investimentos podem acontecer de diferentes maneiras, como em treinamentos para os funcionários, aquisição de equipamentos novos, aperfeiçoamento do produto ou serviço, ampliação do espaço físico e por aí vai. 

Na prática, os investimentos possibilitam que uma empresa ganhe força frente à concorrência. Além disso, são maiores as chances de obter lucros melhores.

 

#04. Busque eliminar os gastos desnecessários

Quando um determinado negócio possui uma margem de lucro baixa quando comparada ao faturamento, é necessário ficar atento. Na maioria das vezes isso significa que essa empresa está gastando mais do que precisa. 

É por isso que o controle das finanças é algo fundamental, já que ele vai facilitar a identificação desse tipo de situação. 

Desta maneira, uma avaliação periódica dos gastos da empresa é importante. Isso inclui os gastos com funcionários, equipamentos, aluguel, telefone, internet e outros. Caso um produto ou serviço não esteja dando os resultados esperados, ele pode ser tirado de operação.

 


Express CTB

www.expressctb.com.br


Pessoas com visão monocular têm direitos garantidos por lei

Pessoas com visão monocular agora tem os mesmos direitos das pessoas com deficiência.

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Proposta que virou norma beneficia quem tem visão igual ou inferior a 20% em um dos olhos; lei vale para todo o país


A lei que classifica a visão monocular como deficiência visual foi sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro. A Lei 14.126/21, baseada em proposta do senador Rogério Carvalho (PT-SE), foi publicada no Diário Oficial da União e garante às pessoas que enxergam com apenas um olho os mesmos direitos e benefícios daquelas com deficiência.

 

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a visão monocular é caracterizada quando a pessoa tem visão igual ou inferior a 20% em um dos olhos, enquanto no outro mantém visão normal. 

Quem se enquadrar nesta categoria deverá passar por avaliação – via perícia médica do INSS - a fim de verificar a caracterização do evento como incapacitante, por meio de análise biopsicossocial, por equipe multiprofissional e interdisciplinar.

 

Como se manifesta

A visão monocular se manifesta em pessoas que enfrentam problemas para enxergar com noções de profundidade, distância e espaço, com reflexos na coordenação motora e na capacidade de se equilibrar. As causas envolvem acidentes ou doenças geradas por tumores, toxoplasmose e glaucoma.

A legislação prevê que a deficiência seja classificada em três níveis para critérios de aposentadoria: “Leve”, “Moderada” ou “Grave” e estabelece um tempo de contribuição diferente para cada situação.

 

Tempo de contribuição

Para se aposentar, os que possuem deficiência grave precisam ter 25 anos de contribuição no caso do homem e 20 anos, se for mulher. Já os homens que têm deficiência moderada devem contribuir por 29 anos e, no caso da mulher, por 24 anos. Para aqueles com deficiência leve, a contribuição deve se estender por 33 anos, se for homem e 28 anos, para a mulher.

“Na aposentadoria por idade, as regras são outras. Neste caso, é necessário ter 60 anos de idade se for homem e 55 anos, no caso da mulher. No entanto, é preciso estar atento ao fato de que ambos devem ter pelo menos 15 anos de contribuição e comprovar que a deficiência existe por igual período”, explica a advogada especialista em direito empresarial e previdenciário, Amanda Marcos, do escritório Borssuk e Marcos, em Curitiba.

No entanto, vale ressaltar que até o momento não foi editada qualquer portaria do INSS com a finalidade de definir qual o grau de deficiência para classificar a existência da visão monocular no segurado.

 

Direitos

Para quem cumpre todos os requisitos legais, a legislação que ampara a pessoa com visão monocular reconhece o acesso a vários tipos de benefícios, como vagas em concursos públicos destinados a pessoas com deficiência.

Além do tratamento previdenciário, existem ainda situações como isenções tributárias na compra de bens. É o caso de compra de carro zero quilômetro em que o veículo não poderá ser comercializado com a inclusão de tributos como IPI, ICMS e IPVA.

Ao retirar ou renovar a carteira de habilitação, a lei também prevê que motoristas com visão monocular podem conduzir automóveis nas categorias A e B (carros de passeio e motos). Veículos de grande porte como carretas, caminhões e ônibus estão fora da autorização. A proibição se estende à pilotagem de aeronaves.

“Dessa forma, a nova lei abre possibilidade ao paciente monocular que precise de tratamento via SUS (Sistema Único de Saúde), facultando a ele o acesso gratuito e dando mais proteção àqueles que possuem deficiência visual. Resta fazer cumprir a lei”, destaca a advogada Amanda.

Os direitos dos monoculares como pessoas com deficiência já eram praticados em 23 estados e no Distrito Federal, mas a lei nacional era necessária para que essa situação abrangesse todo o país.

No Estado do Paraná, por exemplo, existe legislação própria para tratar o assunto via lei estadual 16.945. Aprovada e sancionada ainda em 2011, a norma reconhece a visão monocular como deficiência visual e abre possibilidade aos que enquadram nesta categoria para reivindicarem direitos com base no Estatuto da Pessoa com Deficiência.


ANADEM faz ressalva para vacinação contra a Covid-19 em adolescentes e crianças


Presidente da entidade reforça que apenas a Pfizer foi autorizada pela Anvisa e chama a atenção para que a vacina foi aprovada em caráter experimental



O governo do Estado de São Paulo anunciou que, em agosto, pretende vacinar, contra a Covid-19,adolescentes de 12 a 17 anos. Desde junho, a vacinação nessa faixa etária já é permitida pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Porém, a única vacina liberada até o momento pela entidade é a vacina da Pfizer. 

 

O presidente da Sociedade Brasileira de Direito Médico e Bioética (ANADEM), Dr. Raul Canal, reforça a necessidade de se vacinar todos os públicos possíveis, porém, faz ressalva sobre os cuidados e orientações que se deve ter: “Se, científica e logisticamente, estamos seguros de que este é o caminho para uma imunização em massa, temos de vacinar todos os públicos, atentando às especificações de cada vacina. Cabe um alerta aos potenciais novos públicos alvos de estarem cientes de quais fabricantes são autorizados para essas faixas etárias - no Brasil, a ANVISA liberou apenas a vacina da Pfizer para maiores de 12 anos, assim como a FDA e EMA”. 

 

Segundo o calendário divulgado pelo governo do Estado de São Paulo, a vacinação se iniciará com jovens de 12 a 17 anos que apresentem algum tipo de comorbidade e deficiências permanentes, além de gestantes. Em seguida, toda a população que tenha entre 15 e 17 anos será vacinada e, por fim, será a vez dos adolescentes de 12 a 14 anos.

 

“Esperamos que essa redução progressiva na faixa etária não prejudique ou dificulte a vacinação em pessoas maiores de 18 anos. Os estudos já comprovaram que a infecção em adolescentes e crianças tem consequências mais brandas e não podemos descuidar do grupo que realmente é mais suscetível à doença”, alerta Canal.


Além disso, outro ponto salientado pelo presidente da ANADEM é o fato de todas as vacinas terem sido aprovadas em caráter experimental. “Todas as vacinas que estamos usando no Brasil e no mundo, independente do fornecedor, foram aprovadas pela Anvisa, pelo FDA e pela EMA em caráter experimental, ou seja, a eficácia não foi totalmente comprovada e pode acontecer de aparecer algum efeito colateral”, aponta Raul Canal.

O calendário de vacinação do Estado de São Paulo pode sofrer alterações conforme a disponibilidade das vacinas. Para conseguir alcançar a meta estabelecida, dependerá do cumprimento do cronograma de chegada de outras vacinas, em especial a Pfizer, o terceiro imunizante mais aplicado no país e até agora o único aprovado pela Anvisa.


Preço da gasolina começa segunda metade do ano próximo de R$ 6,00, aponta Ticket Log

Combustível ultrapassa a marca em 13 estados brasileiros


De acordo com o último Índice de Preços Ticket Log (IPTL), o preço médio da gasolina avançou 1,44% no País nas primeiras semanas de julho, na comparação com o fechamento de junho. Comercializado a R$ 5,956, o combustível registra médias acima de R$ 6,00 em 13 estados. O etanol, por sua vez, se manteve estável, com aumento de 0,02% e valor médio de R$ 5,033 por litro.

“Os valores registrados pelos postos na média nacional tanto para a gasolina como para o etanol são os maiores deste ano. Em cinco dos 13 estados em que o preço da gasolina ficou acima de R$ 6,00, é a primeira vez que isso acontece em 2021. Essa estatística se refere aos valores médios na Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Rio Grande do Sul e Tocantins”, destaca Douglas Pina, Head de Mercado Urbano da Edenred Brasil.

A gasolina mais cara do País foi encontrada no Acre, a R$ 6,385. O maior aumento, por sua vez, foi registrado no Amazonas, onde o preço médio avançou 5,20% em relação ao fechamento de junho. No Amapá, os postos comercializaram o combustível pelo menor valor médio por litro, a R$ 5,365.

Em relação ao etanol, o combustível com preço médio mais alto foi encontrado no Rio Grande do Sul, a R$ 5,787, e o mais baixo em São Paulo, a R$ 4,135. A maior alta também foi registrada no Amazonas, de 4,99%. Em Goiás, o valor médio por litro registrado apresentou a maior redução em relação ao fechamento de junho, de 2,62%.

No recorte entre regiões, o preço médio do etanol avançou apenas no Nordeste, onde esteve 1,67% mais caro, e foi encontrado a R$ 5,249, maior valor do território nacional. No Centro-Oeste, os postos comercializaram o combustível à média de R$ 4,631, menor valor do País. A redução mais significativa foi registrada no Sudeste, de 1,27% na comparação com o fechamento do mês anterior.

A gasolina também apresentou a maior alta no Nordeste, de 1,90%. No Centro-Oeste, foi encontrada pelo preço médio mais alto, a R$ 6,022, enquanto na Região Sul os postos registraram o combustível mais barato, a R$ 5,748.

O IPTL é um índice de preços de combustíveis levantado com base nos abastecimentos realizados nos 21 mil postos credenciados da Ticket Log, que tem grande confiabilidade, por causa da quantidade de veículos administrados pela marca: 1 milhão ao todo, com uma média de oito transações por segundo. A Ticket Log, marca de gestão de frotas e soluções de mobilidade da Edenred Brasil, conta com mais de 30 anos de experiência e se adapta às necessidades dos clientes, oferecendo soluções modernas e inovadoras, a fim de simplificar os processos diários.

 


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