Neurofeedback com EEG
Divulgação
Literare Books International
A neuromodulação não invasiva está desbravando
novos caminhos na busca pela excelência cognitiva e comportamental. Essa
técnica emprega estímulos elétricos ou magnéticos, aplicados superficialmente,
para afetar áreas específicas do encéfalo. A neuromodulação tem sido usada em
pacientes com diversas condições psiquiátricas e neurológicas, como acidente
vascular cerebral, doença de Parkinson, depressão, esquizofrenia e dores
crônicas refratárias a outros tratamentos. Visando a importância dessas
práticas, a Comissão de Saúde da Câmara dos Deputados acaba de aprovar o
Projeto de Lei 5376/23, que autoriza incluir a neuromodulação não invasiva na
lista de procedimentos do Sistema Único de Saúde (SUS).
Rita Brum, psicóloga especialista neste nicho aplicado à gestão de carreira,
explora as aplicações e os avanços dessa técnica em seu capítulo no livro “Neuromodulação
Não Invasiva”, publicado pela Literare Books International.
Com uma visão abrangente das práticas não invasivas e seu impacto na otimização
da saúde cerebral, Brum revela como essa abordagem transformou sua prática
clínica e ampliou as possibilidades de intervenção.
“Unindo a psicologia à tecnologia, a neuromodulação
não invasiva não apenas ocupou, mas transformou completamente minha prática
clínica”, relata a especialista. Sua abordagem vai além da consulta
tradicional, estendendo-se à gestão e ao design de carreiras, moldando futuros
e preparando indivíduos para os desafios profissionais e pessoais.
A conexão entre saúde mental e desenvolvimento
profissional tornou-se indiscutível, e a neuromodulação não invasiva emerge
como uma ponte entre esses dois domínios anteriormente separados. “Hoje, minha
prática clínica não se limita mais a aprimorar o desempenho profissional; como
psicóloga, testemunhei o aumento exponencial das possibilidades desde que
adotei a neuromodulação não invasiva, atendendo aos mais variados tipos de
transtornos”, enfatiza Brum.
Neurofeedback por Eletroencefalografia
Entre as técnicas mais promissoras dentro desse
campo está o neurofeedback por eletroencefalografia, uma chave para a
autorregulação cerebral. Essa técnica, considerada uma ferramenta para otimizar
o funcionamento cerebral, tem se mostrado poderosa na compreensão e otimização
das capacidades cognitivas e comportamentais.
“O neurofeedback por eletroencefalografia permite
que o paciente compreenda e regule seu cérebro para atingir uma frequência mais
funcional”, explica Brum. Colocando um dispositivo equipado com eletrodos no
couro cabeludo do paciente, esse método lê a atividade cerebral e transmite os
dados para um computador via Bluetooth. A informação é então traduzida em tempo
real e devolvida ao paciente em uma segunda tela, possibilitando a
autorregulação cerebral de forma inconsciente.
Melhorias clínicas e performance por meio da indução de alterações plásticas cerebrais
Essa modalidade não invasiva de condicionamento
busca produzir melhorias em quadros clínicos e aumentar a performance ou
sensação de bem-estar nas pessoas, por meio da indução de alterações plásticas
cerebrais. O neurofeedback ensina o cérebro a modificar ondas “problemáticas” e
transformá-las em adequadas, diminuindo os sintomas de diversas disfunções
neurológicas.
A revolução da neuromodulação não invasiva
A neuromodulação não invasiva é revolucionária e
está respaldada por pesquisas que, embora ainda em desenvolvimento, já
evidenciam sua eficácia. Com as técnicas de neuromodulação não invasiva, a
busca pela excelência cognitiva e comportamental ganha novos horizontes. Essas
técnicas promissoras oferecem um potencial revolucionário na otimização do
funcionamento cerebral e na melhoria da qualidade de vida dos pacientes.
Para saber mais sobre as inovações e aplicações da
neuromodulação não invasiva, confira o capítulo de Rita Brum no livro “Neuromodulação
Não Invasiva”, disponível pela Literare Books International.
Nenhum comentário:
Postar um comentário