15 maneiras de tornar a diversão
das crianças mais segura
Cerca de 110 mil crianças são hospitalizadas,
anualmente, vítimas de acidentes domésticos, segundo informações da ONG Criança
Segura, com base em dados do Ministério da Saúde. Entre as ocorrências
mais comuns estão quedas, queimaduras, envenenamentos, sufocamentos e
afogamentos.
“Esses incidentes tendem a aumentar
ainda mais em feriados e épocas de férias escolares, já que as crianças têm
mais tempo para diversão”, destaca Robert Wagner dos Santos, especialista em
segurança da ADT, empresa de monitoramento de alarme. “Muitos querem aproveitar
o tempo livre para se divertir e brincar, seja dentro de casa ou ao ar livre. É
preciso, entretanto, ter cautela e o máximo de cuidado possível, seja por parte
dos pais ou das próprias crianças”, completa.
Pensando nisso, a ADT listou algumas
dicas para garantir a diversão dos pequenos e evitar acidentes. Confira.
Dentro de casa
1. Após
o uso, guarde os brinquedos para evitar quedas e tropeços;
2. Dê
preferência às bocas de trás do fogão e vire os cabos das panelas para trás;
3. Fósforos,
isqueiros, cosméticos, medicamentos, bebidas alcoólicas, materiais de limpeza e
objetos cortantes devem ser armazenados em locais altos e trancados;
4. Coloque
protetores nas tomadas e evite usá-las para mais de dois eletrodomésticos;
5. Dê
preferência para móveis de cantos arredondados e deixe-os longe das janelas;
6. Coloque
grades e redes de proteção nas janelas e varandas e evite cortinas com
puxadores que possam provocar enforcamento;
Em parquinhos
7.
Respeite a faixa etária indicada;
8.
Observe o tipo de piso do lugar. O
ideal é que o chão seja coberto de materiais que amorteçam quedas;
9.
Atente-se aos brinquedos. Para crianças
de até 3 anos, o ideal é que o assento de balanços tenha encosto e proteção de
segurança na frente. Escorregadores, por exemplo, não podem estar quebrados,
descascados ou ter pregos aparentes;
Ao ar livre
10.
Lembre-se de usar repelente e protetor
solar;
11.
Verifique sempre que possível os
lugares que a criança irá transitar. Por exemplo, a brincadeira no jardim pode
gerar problemas se o pequeno tiver contato com algum inseto indesejado;
Na piscina ou praia
12.
Nunca deixe a criança sozinha na
piscina ou na praia. Em qualquer idade, as crianças devem ter um responsável
por perto na água, mesmo em piscina rasa, para evitar quedas e desequilíbrios;
13.
Tenha cuidado com as boias de braço ou
cintura, pois as crianças podem se desequilibrar e se afogar. Além disso, as
boias devem estar cheias e fechadas corretamente, sem rasgos e em bom estado de
conservação;
14.
Atente-se para a profundidade da água e
evite que as crianças se aproximem dos ralos e pontos de sucção das piscinas;
15.
Ao sinal de chuva ou tempestade, faça
com que saiam da piscina, abrigando-as em local coberto.
Para Santos, além das recomendações
acima, é importante combinar o que fazer em situações de emergência, já que
muitas vezes as crianças não sabem para quem ligar. “O alarme monitorado é um
grande aliado. Com a solução, é possível pedir ajuda por meio do sistema. Basta
apertar botões de acordo com a situação: perigo, emergência médica ou
incêndio”, explica.
O Smart Security, por exemplo, é uma
solução que combina alarme monitorado, câmeras, interatividade e notificações.
“A ferramenta oferece maior tranquilidade e possibilita que o usuário veja o
que está acontecendo no local, além de ajudar com a tomada de providências”,
finaliza o especialista.
ADT
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