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quarta-feira, 22 de julho de 2020
PÓS COVID 19 E O NEOCOOPERATIVISMO; SUGESTÕES
segunda-feira, 6 de dezembro de 2021
FALTA DE CAPITAL / AJUDA MÚTUA
Temos que resolver o problema da falta de capital tanto pela ajuda mútua como pela cooperação mútua que é o meio para solucionar e transformar todos em donos e usuários do capital.
Uma das maiores divergências dentro da empresa cooperativa são os
conflitos econômicos e sociais que levam a ruptura dessas organizações. È uma
sociedade de pessoas e não de capital e precisam deste para a sua
auto-sustentação. É necessário examinar o conteúdo das novas regras dos princípios cooperativistas por meio do
entendimento da época atual, baseando-se no problema; Dificuldade de capital.
As cooperativas são instituições com objetivos definidos,
normalmente com meios econômicos limitados, pessoas que se juntam em livre
adesão para atingir objetivo econômico comum que se abastece da prática
empresarial que é controlada democraticamente, através do quinhão que cabe a
cada um, ou melhor, o capital necessário a cada parcela de risco e benefício.
As organizações cooperativas são a reunião de pessoas com pouco
capital que se unem para atingir os objetivos econômicos comuns formando uma
empresa que exerce o poder democrático.
As cooperativas são empreendimentos socioeconômicos que tem por
objetivo organizar as imprescindíveis necessidades econômicas, dos
cooperadores.
A cooperação econômica é pela contribuição de bens ou serviços
para desempenho das funções pela atividade econômica.
A falta de capital depende do limite da contribuição de seus
cooperadores/donos e da capacidade da captação de crédito dos bancos e/ou da
cooperativa de crédito e como seus cooperadores são da classe média ou baixa e
a taxa é limitada, isto causa transtorno na captação de recursos.
A incapacidade de levantar seus próprios recursos e as fontes de
financiamento é limitada e passam a depender dos fundos do governo, gerando
dependência financeira. O Estado tem interesse em
manipular o econômico pelo social, e as cooperativas aceitam esta imposição de
cima para baixo, por precisarem da ajuda financeira, o que acaba por gerar
subordinação.
A privação do capital impede o desenvolvimento da empresa devido a
situação crítica por deixá-la de acudir. Isto trava o empreendimento e o
capital de giro que é todo recurso que a empresa precisa ter para que o negócio
não seja interrompido, sendo esta a base para o funcionamento da
cooperativa. O capital de giro é o necessário para o andamento dos negócios da
empresa e a ajuda mútua e a cooperação mútua é um dos recursos.
A participação econômica dos sócios, terceiro princípio
cooperativista é através da cooperação econômica é quando os cooperadores que
são donos e usuários do capital se unem para que juntos façam que se tornem um
empreendimento sustentável para realização de uma estratégia de negócios
de uma organização ligada à sua sobrevivência. Sem sobras e/ou lucros o
empreendimento não será sustentável nem sobreviverá.
Uma sugestão é uma nova ação para as cooperativas e na
gestão democrática que necessita investir em um software colaborativo e
organizar-se com clareza e transparência para resolver os problemas da
dificuldade de falta de capital. È um método que pode ser aplicado para buscar a
imparcialidade, através de um software colaborativo, que pode ser um dos meios
de fazer as vezes da real necessidade concentrada e significativa de seu grupo
de ação, sem a manipulação de cima para baixo, mas o inverso.
Rosalvi Monteagudo - contista, pesquisadora, professora, bibliotecária, assistente agropecuária, funcionária pública aposentada e articulista na internet. Publicações:Revisão das regras dos princípios coope-rativistas, 2001. Economia solidária; novas regras, 2002. Autonomia na organização da iempresa; uma sugestão para o desemprego, 2004. Sustentabilidade socioeconômica, via web-service, 2006. Administração e a contabilização/ accountability para o terceiro setor, 2007/2018. Economia digital e sustentabilidade, 2002/2018. Autonomia Financeira e a Autogestão – Uma Ideia / 2019. Doutrina Econômica da Cooperação - Revisão das regras dos princípios cooperativistas – 2021.
segunda-feira, 28 de dezembro de 2020
MERCADO DE TRABALHO - MUDANÇAS PÓS PANDEMIA
“O mercado de trabalho é explicado pela
procura e a oferta de atividades remuneradas oferecidas pelas pessoas ao setor
público ou privado.” Todamateria.com.br
formas: mas, apesar disto, não se conseguiu atingir o pleno emprego. Uma
dessas grandes mudanças no neocooperativismo está numa nova concepção de
empresa e de desenvolvimento, que geram trabalhos, lucros e/ou sobras, combate
o dumping social e comercial.
A reforma
agrária é outro fator indispensável para a geração de empregos, porém no Brasil
a população ocupada no campo é de cinco porcento (5%).
No Brasil, os salários são baixos, como o salário minimo legal, por exemplo, e, com isso, a renda se concentra em poucas famílias e os empregos gerados pelo setor produtivo são para muito poucos. Uma grande quantidade do País vive com salários reduzidos, quando a distribuição de renda não seria somente um principio de justiça social e tributária, mas tambem aumentaria o poder aquisitivo, para uma vida melhor e um maior consumo. Uma das grandes mudanças necessária é a reforma tributária, dependente direta da justiça fiscal, com novas políticas públicas e garantia de renda.
A distribuição de renda aumenta a geração de emprego e
o acesso aos serviços pessoais. Com isso, as familias de baixo
rendimento seriam voltadas para o desenvolvimento, criando-se uma evolução pela
satisfação de viver bem. A geração de trabalho é indispensável nessa economia
de mercado globalizado, que precisa organizar o mercado consumidor e o mercado
de consumo. A politica de seguridade social precisa ser mudada; além da
dependência no capital avançados, também. Não apenas com a reforma tributária,
mas igualmente com a diminuição da evasão social, geração de trabalho, distribuição
de renda, com uma racionalização e uma diminuição dos gastos, acabando-se com o
nepotismo, com a corrupção, etc...
O salário minimo atual não permite um aumento do consumo,
pois não da nem para a sobrevivência dos trabalhadores e das famílias, pelo
contrário, aumenta a insatisfação social. Nos países em que existe uma melhor
distribuição de renda, essa acaba gerando mais empregos, acabando com a pobreza
e formando uma auto-sustentação. A desconcentração da riqueza
procederá do lucro e/ou sobra da iempresa, através do uso da mão-de-obra pela
valia. Uma política de bem estar social deve fornecer o necessário para a
subsistência através da distribuição de renda e da geração de trabalho.
O Estado precisa fazer parcerias para estabelecer
compromissos mútuos, devido a sua ação limitada e a falta de uma política
atuante, ou seja, uma politica de informação, além da dependência no
capital.
O mercado de
trabalho em 2020 sofreu um forte impacto com a pandemia do novo coronavírus. O
crescimento parou e tomou posição de adaptabilidade. As empresas e os
profissionais tiveram que inovar para se manterem. O trabalho remoto despontou
em diversas áreas, a educação e o conhecimento fazem o diferencial.
O mercado de trabalho no pós-pandemia mudará muito e
novas profissões vão surgir. A crise do desemprego, a crise econômica e
consequentemente a falências e fechamento de empresas são apenas alguns dos
problemas da pandemia. O mercado de trabalho está mudando e é preciso
aprimoramento desta era digital, pois as empresas foram forçadas a se submeter
às adptações tecnlogicas.
Outra grande mudança do mercado de trabalho foi o home
Office. Antes da pandemia não havia uma cultura de home Office e, agora, esta
mudança trouxe uma economia para as empresas que veio para ficar.
Na economia
o vírus afetou empregos, redução de salários, acometeu a produção industrial,
comércio e serviços, isto provocou uma transformação no mercado de trabalho.
Neste ano o FMI prevê uma redução de 3%na economia no globo, a maior queda em
um século.
O mercado de trabalho foi afetado e
sofre mudanças no pós-pandemia como:
Aceitação do Home Office;
Consolidação da economia digital;
Demanda dos profissionais da saúde;
Surgem novos setores no mercado de
trabalho;
Novas políticas adquiridas pelas empresas;
As empresas vão investir mais em
tecnologia.
Os trabalhadores vão se reinventar em
suas profissões e/ou aprender um novo ofício;
Adaptar-se às novas necessidades
Rosalvi Monteagudo - contista, pesquisadora, professora, bibliotecária, assistente agropecuária, funcionária pública aposentada e articulista na internet. Mestre em Cooperativismo pelo CEDOPE/UNISINOS (São Leopoldo, RS) e autodidata, lê e estuda sobre Economia e o forte papel que exerce no social. Sensível às necessidades brasileiras, analisa, observa atentamente e passa a refletir o saber. E preciso um reexame das regras e princípios que evoluem o terceiro Setor como meio de cooperar com os problemas socioeconômicos do país. Percebe Sua importância para a época atual e Começa a estudá-lo profundamente. Publica vários artigos. Cria o COOPSOVr, que são novas regras via software, a fim de beneficiar-se da redução do custo on-line. Foi editora responsável do boletim informativo do ICA/SAA, São Paulo, no qual criou o espaço "Comentários; repensando o cooperativismo". Organiza cursos, conferências, estandes em feiras etc. Exerce várias atividades concomitantes, como voluntária na Pastoral da Criança, presidente- fundadora da Econsolidaria, além de constituir e participar de diversas associações. Empreendedora socioeconômica, participou ativamente de oficinas palestras do Fórum Social Mundial, de 2002a 2005.
quinta-feira, 4 de novembro de 2021
ALGUMAS SOLUÇÕES PARA INCLUSÃO SOCIAL E GERAÇÃO DE TRABALHO
“todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos”
Para atender a inclusão social é
preciso divulgar alguns meios de soluções e fazer parte do problema para poder
resolvê-las.
Nas
cooperativas, a inclusão social tem colocado parte de um acordo que inclui a
garantia do trabalho e educação;
isto é cada vez mais relevante, pois só se reduz a pobreza com geração de
emprego e renda, entre outras ações necessárias e inevitáveis.
De
acordo com Juliana Oliveira de Lima: ”O problema da inclusão social é que são
formadas por cooperados excluídos do mercado
de trabalho em que se destaca a falta de capacitação, inexperiência no
trabalho, baixa escolaridade, deficiência física e condição de egresso
do sistema presidiário”, uma das soluções é o cooperativismo que é de extrema
importância para a economia, pois se organiza pela geração de trabalho de forma
coletiva para atender à objetivo comum em cooperação econômica e pode
contribuir.
Além
do desemprego e a diminuição da oferta de trabalho, as pessoas vivem numa
condição de trabalho precário, sem acesso aos direitos sociais. A situação se
torna grave se uma parcela da sociedade não tem ingresso ao trabalho informal
ou temporário e isto tem colocado as pessoas em situações precárias que passa a
viver da criminalidade ou pedir esmolas.
O
processo de dar nova forma ao trabalho e aos modelos e estruturas econômica do
país em que a pobreza e a desigualdade social são ameaçadas pelo alto índice de
desemprego e concentração de renda, o neocooperativismo pode ser um dos meios
de organizar o socioeconômico e buscar uma solução.
A
cooperativa é inclusiva, pois abre as portas a todos, apesar das diferenças de
seus cooperadores/donos que passam a adotar a melhor estratégia para todos.
As
cooperativas têm o mérito de tornar inadiável a inclusão social nas comunidades
e regiões em que exercem a sua atividade. Quanto mais presente os métodos
cooperativos mais poderá contribuir para a inclusão social que devido à falta
de capital a solução é formar o trabalho próprio constituindo uma empresa em
que se organizam em cooperação econômica.
As
empresas estão adotando a ESG indicadores sociais, ambientais e governança cuja
aplicação passa a perder menos na pandemia, além de apresentarem empenho
melhor. É preciso fazer um investimento nas empresas, sem se tornar
beneficente.
A
inclusão deve ser feita rapidamente, de forma iminente. Os efeitos da
desigualdade devem ser resolvidos agora, através do conhecimento de sua
filosofia e seu funcionamento, sendo necessária a educação cooperativa que é
mundialmente reconhecida como regra de ouro. A inclusão social adota as
cooperativas que são orientadas pelos valores e princípios que contribuem para
promovê-la e dar origem ao funcionamento em solidariedade.
De
acordo com SCHNEIDER, José Odelso “em prol de uma cooperativa, tem-se a certeza
de que:
1. Se
vence a exclusão;
2. Se gera emprego;
3. Se distribui equitativamente a riqueza
e se potencializa a produtividade;
4. Se decide democraticamente;
5. Não se atenta contra o meio ambiente;
6. Se propaga o bem estar comunitário;
7. Há vinculação com os setores
econômicos;
8. Há a geração de produtos e serviços;
9. Há segurança e transparência;
10. Em
primeiro lugar, o mais importante são as pessoas”
As
cooperativas sociais que surgiram recentemente no Brasil pela lei 9.867/1999
tem a função de inserir as pessoas com desvantagem no mercado e econômico por
meio do trabalho, aplicando-se as normas relativas ao setor cooperativo, tendo
como exemplos dependentes químicos, ex-presidiários, pessoas com deficiências, entre outros grupos.
O
grave problema do desemprego e exclusão social é que precisa decidir-se
escolher a adoção de políticas de estímulo
ao empreendedorismo e à ampliação da atividade para produtiva.
Com
a perspectiva da exclusão cada vez maior passam a surgir ações de criação
individual que emerge o caminho dos micros empresários e trabalhadores
autônomos que com pouco capital se embrenha na conquista de seu trabalho.
É
indispensável o estímulo ao
sistema cooperativo, no campo da sustentabilidade e solidariedade, como solução
para a inclusão social e a geração de trabalho uma vez que é o espaço a ser
percorrido para a mobilização de recursos e geração de investimento.
É
preciso compreender a abrangência do termo inclusão, pois é benefício para
todos, que convivem em sociedade com todas as diferenças existentes. As ações
sociais são imprescindíveis para que todos tenham acesso a bens e serviços,
como saúde, educação, emprego, renda, lazer, cultura entre outros.
É
indispensável agir em prol da inclusão social, sem criar obstáculo.
Rosalvi Monteagudo - contista, pesquisadora, professora, bibliotecária,
assistente agropecuária, funcionária pública aposentada e articulista na
internet. Mestre em Cooperativismo pelo CEDOPE/UNISINOS (São
Leopoldo, RS) e autodidata, lê e estuda sobre Economia e o forte papel que
exerce no social. Foi editora responsável do boletim informativo do ICA/SAA,
São Paulo, no qual criou o espaço "Comentários; repensando o
cooperativismo". Organiza cursos, conferências, estandes em feiras etc.
Exerce várias atividades concomitantes, como voluntária na Pastoral da Criança,
presidente- fundadora da Econsolidaria, além de constituir e participar de
diversas associações. Empreendedora socioeconômica, participou ativamente de
oficinas palestras do Fórum Social Mundial, de 2002a 2005.
Publicações: Revisão das regras dos princípios coope-rativistas, 2001- Economia
solidária; novas regras, 2002 - Autonomia na organização da iempresa; uma
sugestão para o desemprego, 2004 - Sustentabilidade socioeconômica, via
web-service, 2006 - Administração e a contabilização/ accountability para o
terceiro setor, 2007/2018 - Economia digital e sustentabilidade, 2002/2018 - Autonomia Financeira
e a Autogestão – Uma Ideia / 2019 - Doutrina
Econômica da Cooperação - Revisão das regras dos princípios
cooperativistas - 2021.
quinta-feira, 25 de outubro de 2018
MERCADO DA INFORMAÇÃO
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