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segunda-feira, 3 de abril de 2017

PEQUENOS CALOTES



 SOLUÇÕES PARA MANTER AMIZADES E O BOLSO SAUDÁVEL


Como evitar calotes de pessoas próximas a nós? De acordo com a Consultora e Professora de Economia Anapaula Iacovino Davila, recuperar cada centavo do que emprestou ou pagou para familiares e amigos demanda muita diplomacia, análises e paciência. Aprender a dizer NÃO é uma das soluções, orienta. Veja mais algumas dicas da especialista em economia para não economistas:


1 - Como evitar calotes de pessoas próximas a você?

Muitas vezes, emprestamos dinheiro por consideração, por uma questão emocional. Aprender a falar NÃO é a melhor maneira, caso a pessoa não esteja disposta a arriscar amizade e dinheiro, ou se ela mesma não está em condições de prestar. “Poxa, não posso falar não para o meu irmão, para o meu filho, para o meu tio”. E aí na hora que recebe calote, a pessoa que emprestou ficará ainda mais chateada e se sentindo duplamente traída, por fazer sacrifício, pela amizade, e por perder o dinheiro emprestado. 


2 - Emprestou dinheiro, pagou algo para a pessoa te devolver depois o valor, mas nunca recebeu. O que fazer para se evitar esse tipo de situação? 

Já fez uma pesquisa sobre a pessoa para qual emprestará o dinheiro? Consulte amigos, parentes para saber mais se outros já emprestaram e ajudaram quem te pede dinheiro. 


3 - Como cobrar, sem perder a amizade (e o dinheiro)?

Antes de qualquer coisa: o que será mais importante? O dinheiro ou a amizade?
Se for o dinheiro, evite empresar! Agora, se empresar para uma pessoa “quebrada”, depois para cobrar você precisa usar a diplomacia e delicadeza para conversar e explicar. “Olha, eu te ajudei quando você precisou, mas agora sou eu que estou precisando desse dinheiro”. Ou seja, você vai ter que sensibilizar o outro para que dê um jeito de te reembolsar. E se a pessoa é mais importante do que o dinheiro emprestado? A delicadeza no convencer o outro é mais importante ainda. Se você cobrar de forma bruta, pode perder a razão e, aí então, corre-se o risco de ficar sem dinheiro e sem a amizade. 


4 - Usar tecnologias para organizar finanças que envolvam familiares e amigos podem colaborar para evitar calotes? 

Uso das tecnologias facilita muitíssimo a organização das contas. Seja para pagar ou para receber. Se tiver mecanismo de cobrança, melhor, porque facilita no caso de precisar cobrança para quem emprestou. Além de evitar o constrangimento para falar do assunto, reduz o desgaste pessoal. Mas quando o calote persiste, a conversa será necessária.


5 - Pequenos calotes: faz alguma diferença receber aqueles poucos reais que você emprestou, mas que nunca lembra de receber, até porque ou fica constrangida em cobrar? 

Esses pequenos calotes prejudicam seus orçamentos, sim. Receber os valores pequenos também é essencial para seu bolso. Porque, na hora de colocar na ponta do lápis, faz diferença, faz falta. Se você recebeu algo que não esperava, guarde! Faça uma poupança para emergências. 


6 – E como organizar-se para receber dinheiro de diversas pessoas, como no caso de eventos pessoais? 

Organizar eventos que envolvam grupos em todo mundo vai participar das despesas demanda muita organização e cuidados. No calor da emoção do convite, muita gente topa participar, mas não tem certeza quando pagará. Muitas vezes a desorganização é que gera o calote. Por isso, tenha um bom sistema listas, pois a chance de não receber é grande.

Já presencie uma situação em que irmãos se uniram para organizar a festa e comemorar a Bodas de Ouro dos pais. O evento envolvia locação de salão, músicos, alimentação, registro em fotos... A celebração, que deveria prestar uma linda homenagem aos pais, acabou em briga na família. Ter uma planilha com os nomes de todos os envolvidos, quanto cada um deve pagar e quem já pagou é fundamental para se evitar o calote. Parcelamento e cheque pré-datado são boas soluções, porque às vezes pode até acontecer de a pessoa deixar de pagar por esquecimento ou desorganização. O uso de sites e aplicativos tecnológicos pode facilitar esse controle.





Rombo de aproximadamente R$ 168 bilhões em contas públicas irá pesar no bolso dos brasileiros






Diretor da Fradema comenta sobre o cenário nada favorável para os contribuintes


Com a redução de 1% para 0,5 a previsão de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto), o Governo confirmou contar com uma menor arrecadação para fechar o saldo das contas públicas neste ano, o que também acarretará no aumento de impostos para os brasileiros.

Além do aumento da tributação, outras medidas como o corte de gastos e investimentos, concessões, e até mesmo a venda de ativos, poderão também ser implementados como medida de emergência para cobrir o rombo no orçamento dos cofres públicos. Conforme anunciado pelos ministros da Fazenda e do Planejamento, Henrique Meirelles e Dyogo Oliveira, faltam cerca de R$ 58,2 bilhões para cobrir o saldo negativo das contas.

De acordo com Francisco Arrighi, diretor da Fradema Consultores Tributários, o Governo pretende de imediato cortar a desoneração da folha que foi criada a partir de leis criadas em 2012, modificadas em 2013, e que agora retornarão à forma original de cobrança, e com isso, já existirá um grande aumento da contribuição previdenciária por parte das empresas.

“Outra receita que também terá em breve será o da Repatriação, que todos do Governo imaginam arrecadar R$ 60 bilhões com a medida, que aguarda sanção do Presidente e regulamentação para iniciar seus efeitos, pois muitos brasileiros não conseguiram fazê-la na última oportunidade que ocorreu no final do ano passado, especialmente em função da câmara dado sinais que prorrogaria prazos, e acabou não fazendo, com isso muitos contribuintes perderam o prazo e agora poderão aderir, entretanto, parentes diretos de políticos ainda não podem usufruir do programa”, explica Arrighi.

Segundo ainda o diretor da Fradema, como já anunciado, além das medidas de corte do orçamento que também serão adotadas para o fechamento das contas do Governo, outras surpresas surgirão e poderão agravar ainda mais a situação dos contribuintes, que já está tão difícil.






Fradema Consultores Tributários







Como a localização inteligente vai aprimorar os dados coletados pela Internet das Coisas



A Internet das Coisas (IoT em inglês) é um ponto de virada histórico para as empresas e a respeito de como as interações com os consumidores na Era Digital serão transformadas. A IoT já provou criar mudanças sísmicas em como as empresas operam, da mesma forma que a Internet e a computação móvel influenciaram o mundo em que vivemos hoje. 

As empresas já estão aplicando as análises dos dados gerados pelos sensores habilitados para a IoT a fim de otimizar suas próprias operações, e os primeiros a adotarem colherão as recompensas dessa abordagem de dados, usando-a para guiar o desenvolvimento da próxima geração de dispositivos de consumo e até mesmo, para abrir segmentos de mercado inteiramente novos. 

Bilhões de dispositivos conectados – dispositivos móveis, rastreadores vestíveis de atividades físicas e sensores em veículos, por exemplo – atualmente geram imensas e inimagináveis quantidades de dados, que continuarão a crescer a taxas exponenciais nos próximos anos. Se os dados puderem ser usados para liberar um maior impacto econômico, eles precisarão ser analisados na busca de padrões e conclusões por meio das análises apropriadas. Felizmente, a ciência dos dados amadureceu ao ponto onde temos hoje ferramentas de análises avançadas necessárias para responder a diversas questões que guiam as organizações para fazer melhor uso de seus dados. As empresas podem então delegar algumas das suas tomadas de decisões para as máquinas. 

O que é fundamental compreender sobre a IoT é a noção de que tudo acontece em algum lugar. Você não pode desfrutar da Internet das Coisas ou da Internet das Coisas Industriais sem o reconhecimento da localização precisa e em tempo real. Isso não é possível sem ferramentas e softwares de GIS (Sistema de Informação Geográfica). Essa é uma peça crítica que falta para catalisar o crescimento das aplicações de IoT. No entanto, os consumidores não se voluntariarão para este tipo de coleta de dados se as empresas não conseguirem obter o retorno de valor para elas. É por isso que os dados baseados em localização, alinhados com a análise de dados, são fundamentais quando se trata das empresas aproveitarem melhor a onda da IoT. 

Ao mesmo tempo em que a IoT ainda não está madura e muitas empresas adotarão uma abordagem de “aguardar para ver” por alguns anos, as empresas que não começarem a planejar – especialmente aquelas com recursos físicos -  estarão perdendo uma oportunidade e ficarão à mercê de ameaças competitivas e ´por que não, disruptivas talvez.

Ao coletar e analisar os dados de equipamentos e máquinas, as empresas podem aumentar a produtividade, minimizar ou eliminar o tempo de inatividade e gerenciar melhor o tempo de atividade. Mas para isso, as análises avançadas de dados da IoT precisam possibilitar casos de uso que gerem receita adicionais e reduzam os custos de operação. Simplificando, automatizar e delegar tomadas de decisões são possíveis, os casos de sucesso vão começarão a aparecer em curto prazo. 

Isso tudo será possível num tempo mais curto na medida em que os líderes das empresas começarem a aderir a IoT como parte crucial dos seus negócios. Para entender como as ameaças e oportunidades afetam sua indústria e seus negócios, os líderes devem pensar em longo prazo. Eles devem pensar à frente, vislumbrando oportunidades potenciais de diferenciação e transformação, e não parar no caso de negócio imediato visando apenas uma mera redução de custos.






Silvio Maemura - Gerente Geral da Pitney Bowes Brasil.





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