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sábado, 17 de agosto de 2024

A importância do suporte à criança que enfrenta o abandono paterno

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O abandono paterno é um problema social que pode gerar profundas implicações na vida das crianças e adolescentes afetados. Embora não seja uma regra, a ausência de uma figura paterna pode desencadear uma série de desafios emocionais, sociais e psicológicos que impactam o desenvolvimento e o bem-estar dos filhos de formas significativas. 

“Pode trazer para a criança, por exemplo: dificuldades com as relações, insegurança e medo de rejeição, podendo perdurar na vida adulta, levando a consequências e questões emocionais importantes”, explica a psicóloga e professora mestra do curso de Psicologia da Faculdade Anhanguera, Flávia Milanez.  

Somente no ano passado, o Brasil registrou mais de 160 mil certidões de nascimento constando apenas o nome da mãe no registro, de acordo com o Portal da Transparência do Registro Civil. Antes fosse apenas a inexistência do nome no documento, o que de fato impacta a vida das crianças, porém a ausência paterna pode afetar várias áreas da vida, uma delas é a psicológica.  

A falta de alguém que represente uma figura de pai também pode trazer dificuldades no desempenho acadêmico e nas perspectivas de carreira dos filhos, afetando a concentração e motivação. “Esses desafios acadêmicos podem limitar suas oportunidades futuras e afetar suas trajetórias profissionais”, salienta a psicóloga. 

Para enfrentar os efeitos negativos do abandono paterno, é crucial implementar estratégias de suporte e intervenção. Programas de aconselhamento e apoio psicológico podem ajudar as crianças a lidar com sentimentos de rejeição e construir uma autoimagem positiva. Além disso, o envolvimento de professores e rede de apoio podem fornecer orientação e acolhimento. 

A seguir, a especialista destaca como oferecer suporte a crianças que enfrentam o abandono.

  • Aconselhamento psicológico: Proporcionar acesso a um terapeuta ou psicólogo pode ajudar a criança a processar seus sentimentos de rejeição e a desenvolver mecanismos saudáveis de enfrentamento;
  • Envolvimento familiar e social: Criar uma rede de apoio formada por familiares, amigos e mentores pode oferecer estabilidade e exemplos positivos, compensando a ausência paterna;
  • Atividades e hobbies: Inserir a criança em atividades extracurriculares, como esportes ou artes, pode ajudar a construir confiança, habilidades sociais e uma sensação de pertencimento;
  • Comunicação aberta: Incentivar um ambiente de diálogo onde a criança se sinta confortável para expressar suas emoções e preocupações é crucial para seu bem-estar emocional e para que se sinta acolhida.

  

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Você sabe o que é Hipergamia?

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Entenda o que é, o conceito, de onde veio, seus benefícios e o que um especialista em relacionamentos tem a dizer sobre isso 

 

Se você é uma pessoa que gosta de valorizar as coisas boas e luxuosas que a vida tem a oferecer, está no lugar certo. Nesta leitura, você vai entender o significado de Hipergamia e como isso pode ser benéfico dentro dos relacionamentos amorosos!


Entendendo o conceito.

Hipergamia é uma condição de preferência pessoal, que atende ao desejo que reside na configuração mental-emocional da pessoa. Em outras palavras, sabe aquela sua vontade de estar com um homem rico porque cansou do carinha mão de vaca que não te ajuda em nada? Então, isso é Hipergamia, ou melhor, o desejo de sair de uma vida sem prosperidade e sem nenhuma perspectiva e passar a viver experiências inesquecíveis e super requisitadas.

Segundo Caio Bittencourt, especialista em relacionamentos do MeuPatrocínio, o termo pode ser novo para muita gente, mas a prática não é. Relacionamento Hipergâmico é o que os ricos aderem, motivo pelo qual o dinheiro tem um papel fundamental, já que representa não só poder e recursos materiais, mas também acesso a oportunidades, uma ampla rede de contatos influentes e a um estilo de vida refinado.

“A relação hipergâmica, ou hipergamia, sempre foi a escolha de pessoas que procuram se cercar de quem soma na vida, o famoso esteja perto de pessoas mais inteligentes que você. Sabe aquela mulher que graças ao parceiro abriu um negócio, se tornou uma empresária de sucesso e aprendeu muito sobre tudo? Ou aquela que está sempre viajando para lugares paradisíacos, com tudo pago por ele? E que usa sempre as marcas mais caras? Então, ela está vivendo uma relação baseada na hipergamia, porque não precisa se preocupar com dinheiro, já que essa responsabilidade é do homem”, explicou o especialista.


De onde vem a Hipergamia? Qual a sua origem?

A palavra "Hipergamia" tem origem etimológica no grego. Ela é formada pela junção de duas partes: "hiper", que significa "acima" ou "superior", e "gamos", que significa "casamento" ou "união". Assim, "Hipergamia" literalmente traduzida significa "casamento acima" ou "união superior", refletindo a prática de buscar um parceiro que tenha status social e econômico super elevado.

Em termos simples, podemos descrever também que é quando uma mulher decidida e determinada busca em seu parceiro o papel de provedor, porque deseja viver experiências inesquecíveis e sabe que não deve aceitar menos do que isso.

Se você também ama os luxos da vida, então Hipergamia é para você!

Estar em um relacionamento Hipergâmico significa aproveitar todo o conforto financeiro que ele pode oferecer. Imagine ter um parceiro que não só resolve suas preocupações com dinheiro, mas também te leva para um mundo de experiências luxuosas, desde viagens aos destinos mais paradisíacos, até eventos sociais de altíssimo nível.

Para quem valoriza o que há de melhor e mais sofisticado nessa, a relação Hipergâmica é a chance de viver um estilo de vida glamouroso. É a combinação perfeita de amor e luxo, onde seu bem-estar e felicidade são prioridade.



Pai de primeira viagem? Saiba como embarcar nessa jornada sem medo

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Especialistas do CEJAM falam sobre desafios e emoções e dão dicas para vivenciar essa nova fase da vida com leveza e responsabilidade

 

A paternidade é um papel complexo e multifacetado que vai além da simples geração de uma vida. Para muitos homens, assumir essa jornada pela primeira vez pode ser uma experiência assustadora, especialmente porque a forma como os pais percebem e constroem a relação com seus bebês é diferente das mães. 

"O pai não vivencia a gestação da mesma forma que a mãe", afirma Graziela Abdalla, enfermeira e gerente assistencial do CEJAM - Centro de Estudos e Pesquisas “Dr. João Amorim”. "No começo, muitos realmente encontram dificuldades para tocar a barriga ou interagir e isso é perfeitamente compreensível. Essas reações são normais e não indicam desinteresse.” 

De acordo com Graziela, o momento em que o pai realmente se conecta com o bebê pode ocorrer no nascimento, quando ele visualiza a criança pela primeira vez. Esse processo é conhecido como "engrossment", uma resposta intensa ao contato com o recém-nascido. Nesse contexto, o pai assume um papel protetor, demonstrando mais envolvimento, preocupação e interesse com esse universo. 

Mesmo com esse processo natural, é importante que os pais façam um esforço consciente para estarem presentes durante os meses que antecedem a chegada do bebê, dividindo as responsabilidades e deveres. 

"Durante a gestação, o pai já pode começar a se adaptar, aprendendo sobre seu papel no parto, colaborando na elaboração do plano de parto e adquirindo conhecimentos sobre os cuidados com o bebê e a amamentação", explica a enfermeira. 

No momento do parto, eles podem acompanhar tudo, garantindo que os desejos da gestante sejam respeitados, além de participar auxiliando na utilização dos métodos não farmacológicos de alívio da dor durante o trabalho de parto. 

“Após o nascimento, a presença e o auxílio do pai tornam o puerpério mais leve, por isso, também é muito importante. Ele tem a oportunidade de participar da amamentação, acolher e fortalecer o vínculo familiar”, ressalta a profissional.
 

Nasceu, e agora?

De fato, a chegada de um filho é um momento repleto de emoções intensas, onde a alegria e a expectativa se misturam com tensão, ansiedade e insegurança. Muitas vezes, no entanto, essa combinação de sentimentos pode levar a uma série de questionamentos, especialmente para aqueles que estão vivenciando a paternidade pela primeira vez. 

"Perguntas como 'Serei um bom pai?', 'Como posso exercer bem esse papel?', 'Saberei realizar os cuidados?' e 'E se algo de errado acontecer?' são comuns neste período, afinal, é algo novo", afirma Ligia Kaori Matsumoto,psicóloga do CEJAM. 

Segundo a especialista, essas dúvidas permeiam a mente de todos os tipos de pais, incluindo aqueles que adotam, os que geram através da barriga solidária, homens trans, pessoas transmasculinas e até mesmo aqueles que, por algum motivo, não residem com os filhos. 

Além das preocupações de cunho emocional, há também desafios práticos a serem enfrentados. “Muitos não sabem como se ajustar às mudanças na dinâmica do relacionamento com o parceiro ou parceira, como equilibrar a nova rotina familiar com as demandas do trabalho ou como lidar com as mudanças financeiras necessárias para prover o sustento deste novo membro da família. É também um processo de autoconhecimento e amadurecimento”, ressalta Ligia. 

Uma estratégia sugerida pela psicóloga é buscar recursos educacionais e de apoio. Participar de aulas preparatórias para o cuidado do bebê e da criança pode fornecer aos pais as ferramentas necessárias para se sentirem mais confiantes e independentes na hora de cuidarem de seus filhos.

“Os grupos de apoio para pais também podem oferecer um espaço seguro para compartilhar experiências, desafios e sucessos com outras pessoas que estão passando pela mesma situação”, finaliza. 



CEJAM - Centro de Estudos e Pesquisas “Dr. João Amorim”
@cejamoficial


Especialista ensina como reduzir o tempo online e alcançar o bem-estar digital

Nova obra do professor e especialista em redes sociais Rafael Terra reúne práticas para poupar a saúde mental num mundo hiperconectado



Em uma era dominada pela efemeridade das redes sociais, o impulso de estar sempre online cobra um preço alto: o declínio da saúde mental. Para ensinar como aproveitar os benefícios da tecnologia sem se perder em armadilhas, o professor especialista em tendências digitais Rafael Terra lança o livro Bem-estar Digital.

Publicada pela DVS Editora, a obra reúne 12 princípios fundamentais para cultivar uma vida conectada que promova oportunidades, saúde, felicidade e, acima de tudo, paz interior. Os ensinamentos incentivam criar hábitos para respeitar limites pessoais e valorizar conexões humanas autênticas.

O conceito de bem-estar digital está atrelado ao uso saudável de dispositivos como celulares, computadores e tablets visando evitar impactos negativos na saúde mental e física. A busca por esse equilíbrio pede compreensão e gerenciamento de como e por quanto tempo o internauta usa dispositivos e plataformas, visando a qualidade de vida do “eu” real e do “eu” virtual.

Autoconsciência, autenticidade, necessidade de foco, resiliência, empatia, desconexão planejada, mindfulness tecnológico, privacidade e segurança são alguns dos pilares apresentados ao longo das páginas. Eles funcionam como ferramentas transformadoras para quem deseja que os momentos conectados sejam fonte de realização e relaxamento, ao invés de esgotamento e ansiedade.

Dentre as dicas práticas para auxiliar os leitores a gerenciar melhor as interações em rede, uma das recomendações é a identificação de gatilhos e emoções despertadas com as mensagens, vídeos e fotos compartilhadas. Terra também chama a atenção para a importância de reconhecer que não é possível consumir todo o conteúdo disponível na internet e reforça que dizer "não" a certas distrações é essencial para manter o foco nas prioridades.

Outras orientações cruciais são a definição de horários sem internet e a criação de zonas livres de tecnologia em casa, como o quarto de dormir. A prática da higiene do sono é enfatizada, assim como a redução do fluxo de e-mails de marketing e ofertas para evitar a sobrecarga de informações. Adicionalmente, Terra incentiva o desapego digital, recomendando a revisão periódica de arquivos, fotos e documentos digitais, excluindo o que não é mais necessário, para manter uma rotina organizada e menos estressante.

Ainda segundo o autor, mesmo construindo relações fortes a partir da internet, não se pode perder de vista as experiências reais e tangíveis com as pessoas com quem se convive, por serem elas que nos tornam verdadeiramente humanos. “Tempo online é vida real, gerencie-o com a mesma seriedade”, alerta. “Alimente sua mente com conteúdo que nutre, não que esgota”, complementa.

Bem-estar Digital ensina a reduzir os danos emocionais e psicológicos da exposição contínua em espaços como Instagram, TikTok, WhatsApp, Facebook e outras mídias sociais. Nessa leitura reveladora, é possível compreender que o caminho para enfrentar o dilema de estar cronicamente online passa pela conscientização sobre o uso da tecnologia, a prática do autocuidado digital e a análise crítica do conteúdo consumido. 

Divulgação DVS Editora

Ficha técnica

Título: Bem-estar Digital: Os 12 princípios para viver melhor no mundo hiperconectado
Autor: Rafael Terra
Editora: DVS Editora
ISBN: 978-6556951270
Páginas: 112
Preço: R$ 54,00
Onde encontrar:
Amazon

Sobre o autor

Rafael Terra é pioneiro na intersecção entre marketing digital e bem-estar digital no Brasil, reconhecido por sua abordagem inovadora ao explorar como a vida online pode ser otimizada para promover oportunidades e saúde mental. Com 20 anos no Mercado Digital, já realizou consultorias e gestão de projetos digitais para + de 600 grandes marcas nacionais e internacionais, incluindo Mercado Livre, Coca-Cola, Petronas, Bradesco, Braskem, Unimed, Redbull, Intelbras, STIHL, Sicredi, Santander Cultural entre outras. É presença confirmada como palestrante nos principais eventos de marketing e inovação do país, com + de 500 palestras em 18 Estados. Incluindo 2x no palco do RD Summit, o maior evento de Marketing e Vendas da América Latina. Atua como professor de MBA de Marketing Digital e Redes Sociais nas principais instituições de ensino do Brasil, incluindo USP, ESPM e PUC. Entre cursos online e presenciais, já teve mais de 50.000 mil alunos satisfeitos. Também é autor dos livros “Instagram Marketing”, “Autoridade Digital” e “Copywriting”. Todos estão nas listas dos mais vendidos na categoria Marketing Digital da Amazon no Brasil.



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Afinal, é possível encontrar o sentido da vida? Psicóloga explica

Realização pessoal depende mais da autenticidade e contribuição em sociedade do que das conquistas materiais e cumprimento de expectativas de terceiros

 

Um ciclo infinito de adquirir mais coisas demanda tempo, energia e sacrifícios, mas pode não trazer uma vida mais gratificante. Um novo emprego que proporciona boa condição financeira na profissão escolhida, financiamento de automóvel e imóvel quitados estão entre metas perseguidas que, muitas vezes, não trazem aquela sensação esperada. Quando chegamos ao que entendemos como sucesso, parece que algo está incompleto. A falta desse sentimento de realização é normal quando não percebemos sentido em outras vertentes da vida, que configuram o que somos, não o que temos. 

Buscar sempre mais e não se contentar pode parecer normal, mas a busca eterna por um motivo para ser feliz somente no futuro pode ofuscar as belezas da vida no presente – as conexões reais, as virtudes mais autênticas de cada um. Tudo bem almejar o grande, mas não é preciso alcançar metas distantes para ser feliz e estar em paz consigo mesmo. 

Ter intenções claras, com consistência com suas metas, que tragam realização e sucesso palpável é como muitos entendem ser a estratégia correta para perseguir prazer e felicidade. Mas uma alegria mais perene também requer lembrar o quão boa a vida pode ser, ainda no presente, e entender o que faz mais sentido, de forma individual, para que a experiência de passar os anos traga menos arrependimentos do que ficou para trás.
 

Entendendo a diferença entre ter e ser

Dinheiro, reconhecimento pelo trabalho e status podem trazer um prazer momentâneo, mas dificilmente refletem uma sensação de pertencimento. A psicóloga explica que encontrar a verdadeira essência, o que realmente deseja, de acordo com valores e objetivos, é uma forma mais adequada de lidar com as emoções. 

Apenas o cumprimento de expectativas sociais não traz felicidade genuína – afinal, se não era você que queria ter uma casa maior, um filho, ou viajar para Paris, isso pode não fazer sentido se não é o que realmente deseja, mas sim o que os outros esperam que faça. Apenas seguir o "efeito manada" e completar prioridades que são entendidas como necessidades sociais, ao se conformar com o que outros ao seu redor desejam, e não você, pode trazer sensação de frustração e perda de conexão com seus valores e objetivos.
 

Importância da autenticidade e expressão pessoal

Estar conectado com a própria essência e expressar necessidades e sentimentos genuínos é uma das formas de se sentir mais realizado, de acordo com a psicóloga Ana Paula Jacomino. 

“A aceitação da própria humanidade e a expressão de talentos e dons podem levar a uma vida mais significativa. Procure entender o que você gosta, o que torna o dia mais leve e mais completo para você. Cada um tem uma perspectiva muito distinta do que faz a vida ter sentido no longo prazo, quais são os objetivos, sejam eles familiares, sociais, profissionais, entre outros”.
 

Propósito de vida e contribuição

Acordar cedo para apreciar o sol e meditar na praia pode ser o que traz paz para alguns e o pesadelo para outros, que preferem ler um bom livro no silêncio, ou praticar esportes de alto impacto. Achar um equilíbrio entre fazer o que gosta, praticar atividades em que haja talentos naturais, priorizar determinadas situações em busca de um objetivo são algumas formas de buscar encontrar o seu propósito de vida. 

Em um ano, o propósito pode ser firmar as bases para ter um relacionamento duradouro, o que deve ser conquistado passo a passo. Em outro momento, o propósito da vida pode ser se reconectar com familiares com quem perdeu contato. Também há momentos em que o recolhimento e a atenção às nossas necessidades próprias se tornam uma necessidade, para que estejamos bem para contemplar a vida com os outros de forma enriquecedora. 

“Não é preciso cumprir uma lista de tarefas o tempo todo. A comparação e competição com aqueles que nos rodeiam gera aflição e sentimentos negativos, enquanto o reforço de conexões, agir com gentileza e compaixão com aqueles que estão à nossa volta é uma das formas de tornar a vida mais completa”, completa Ana Paula Jacomino.
 

Superação de traumas e evolução pessoal

Virar a página nem sempre é possível, traumas como a perda de um ente querido, uma doença grave, ou vivências desagradáveis como a demissão de um emprego de décadas são situações sempre lembradas. Mas deixar as emoções fluírem e buscar auxílio de um especialista para ajudar na superação de traumas são fortes aliados da evolução pessoal.

“Muitas pessoas podem enfrentar dificuldade para focar no agora, principalmente quando o trauma é recente. Por isso, a psicologia ajuda na reflexão da vida como um compromisso real com o crescimento pessoal e contribuição para a sociedade”, conclui a psicóloga.


De primeira viagem: itens para facilitar a vida de quem está saindo da casa dos pais

Morar sozinho pela primeira vez pode ser intimidador, mas é possível se organizar para tornar a rotina mais fácil

 

A primeira mudança sozinho a gente nunca esquece. O nervosismo pode ser um sentimento familiar para quem está prestes a sair da casa dos pais pela primeira vez, já que toda uma reestruturação da rotina é necessária. No entanto, com planejamento e alguns itens básicos de sobrevivência, a experiência pode ser melhor que o esperado. 

Além do essencial, como geladeira, fogão e microondas, existem outros eletrodomésticos que podem fazer toda a diferença para quem tem uma reserva de dinheiro dedicada a incrementar a casa. 

Pensando nisso, Jacqueline Morais, Gerente de Pesquisa e Desenvolvimento da Reckitt Industrial, fabricante da marca de produtos para lava-louças Finish, separou 5 dicas de itens que vão facilitar a vida de quem está saindo da casa dos pais:

  • Máquina de lavar louças: ter uma lava-louças em casa pode fazer toda a diferença no seu tempo livre, proporcionando momentos de descanso, enquanto a máquina faz o trabalho de deixar os utensílios de cozinha limpos. Além disso, estudos realizados pela Sabesp apontam que o uso da lava-louças pode gerar uma economia de água em torno de 75 litros¹.
  • Máquina de lavar roupas: o eletrodoméstico também pode gerar tempo livre, evitando o trabalho de lavar as roupas à mão. Além do detergente de sua preferência, também é possível usar produtos especializados em remoção de manchas durante os ciclos de lavagem.
  • Aspirador robô: o aspirador de pó tradicional já é um auxiliar no dia a dia, mas o aspirador robô pode fazer o trabalho sozinho, sem a necessidade de alguém para guiá-lo. Existem opções que memorizam a disposição dos móveis da casa, evitando que o utensílio fique empacado em pontos da casa.
  • Mop: esse item é uma boa pedida para quem quer fazer a manutenção da faxina com mais praticidade. Existem tipos diferentes de mop, mas a intenção é a mesma: passar pano ou lavar o piso da casa sem fazer grandes esforços. Procure o tipo que mais atende sua necessidade.
  • Air fryer: queridinha nos lares brasileiros, a air fryer é aliada na alimentação prática. Ideal para preparar alimentos sem o uso de óleo, ajudando quem quer ter uma alimentação mais saudável sem muito trabalho. O item está disponível em tamanhos e formatos diferentes.

 

¹ Fonte: Sabesp. Considerando uma lavagem manual de 15 minutos, os consumidores podem gastar até 115 litros de água. Já com a máquina lava-louças, esse gasto é reduzido para 40 litros, considerando uma máquina com capacidade para 40 utensílios e 40 talheres
 

6 dicas para manter a saúde mental durante a vida universitária

 Créditos: Newton Paiva
Psicologo da dicas para estudantes se darem bem na universidade

 

Com o ínicio da vida acadêmica, muitos estudantes enfrentam desafios que vão além dos estudos, podendo impactar a saúde mental. A adaptação a uma nova rotina, a pressão por boas notas e a necessidade de conciliar estudos com vida pessoal são apenas alguns dos fatores que podem gerar estresse e ansiedade. Por isso, uma das principais formas de cuidar da saúde mental é estabelecer uma rotina equilibrada.

 

Manter um cronograma que inclua horários específicos para estudar, descansar e se divertir é fundamental para gerenciar o tempo de forma eficiente. A saúde mental é um aspecto fundamental para o sucesso acadêmico e pessoal. Estar bem emocionalmente permite que os estudantes aproveitem melhor o aprendizado, se envolvam em atividades extracurriculares e construam relacionamentos saudáveis, contribuindo para um maior equilíbrio mental. 

Segundo Igor Téuri, Psicólogo do Núcleo de Apoio Psicopedagógico da Newton Paiva, é crucial que os estudantes reconheçam a importância de cuidar da saúde mental, “Estabelecer hábitos saudáveis desde o início do curso pode fazer toda a diferença no bem-estar e no desempenho acadêmico a longo prazo". Pensando nisso, o profissional preparou algumas dicas para ajudar os estudantes a manterem sua saúde mental em dia durante essa fase tão importante.

 

Rotina e Hábitos de estudo: Organizar uma rotina e criar hábitos de estudo consistentes, como planejar horários de estudo, descanso e estipular horarios para lazer, ajuda a evitar sobrecargas e estresse. Ter uma rotina bem definida contribui para manter o foco e a disciplina, prevenindo a procrastinação e as noites em claro antes das provas.

 

Rede de apoio: Estabeleça uma rede de apoio bem estruturada, composta por amigos e familiares que compreendem a importância dos estudos. Compartilhar dificuldades e conquistas com pessoas de confiança proporciona suporte emocional, conselhos valiosos e motivação, fundamentais para enfrentar os desafios da vida universitária.

 

Ferramentas de organização: A utilização de ferramentas de organização, como calendários e aplicativos de gerenciamento de tarefas, também é essencial. Esses recursos auxiliam no monitoramento de prazos, compromissos e atividades, reduzindo a ansiedade e a sensação de estar perdido em meio a tantas responsabilidades.

 

Atividade física: A prática regular de atividade física é uma excelente maneira de reduzir o estresse e melhorar a ansiedade. Durante os exercícios, o corpo libera endorfinas, hormônios responsáveis pela sensação de bem-estar, fazendo toda diferença na redução do estresse e aumento da disposição, o que contribui significativamente para a saúde mental e física dos estudantes universitários.

 

Meditação e mindfulness: o hábito de meditar e realizar mindfulness pode trazer inúmeros benefícios para a saúde mental dos estudantes. Incorporar essas atividades na rotina diária ajuda a reduzir o estresse, aumentar a concentração e promover o autoconhecimento.

 

Alimentação: Uma dieta balanceada influencia diretamente na saúde mental. Por isso, é essencial evitar dietas restritivas e dar preferencia a uma alimentação rica em nutrientes, com frutas, legumes, proteínas e carboidratos integrais. Manter-se hidratado e evitar o consumo excessivo de cafeína e alimentos processados também pode impactar positivamente o humor e a energia. 

Manter a saúde mental durante a vida universitária é um desafio que pode ser superado com estratégias adequadas. Com isso, os estudantes podem criar um ambiente mais saudável e propício para o aprendizado e o desenvolvimento pessoal. "Investir na saúde mental é investir no seu futuro. Estabelecer uma rotina, contar com uma rede de apoio e buscar ajuda quando necessário são passos fundamentais para garantir uma trajetória universitária equilibrada e bem-sucedida”, finaliza o especialista.

 

Centro Universitário Newton Paiva


Viagem rumo à felicidade: 4 ações para uma vida mais plena

Psicóloga e autora de "A lógica da infelicidade", Paula Toyneti Benalia indica caminhos possíveis para as pessoas lutarem pelos sonhos e descobrirem o sentido da própria existência


A fórmula da felicidade não existe. Se houvesse uma receita pronta, os problemas com a saúde mental não estariam tão latentes nos dias atuais. Mas o que a psicóloga e autora de A lógica da infelicidade, Paula Toyneti Benalia, sugere é uma viagem interna para as pessoas perceberem os principais motivos da tristeza e mapearem caminhos objetivos até encontrar um propósito de vida.

É importante ressaltar: seguir o rumo da felicidade não significa que alguém estará satisfeito para sempre, apenas quer dizer que, mesmo ao enfrentar as agruras cotidianas, ele conseguirá identificar onde reside a alegria. No guia abaixo, que se assemelha a um planejamento de viagem, você encontra dicas práticas para descobrir o verdadeiro sentido da existência.

1 – Defina seus objetivos e planeje-se financeiramente

Coloque em um papel cinco (ou mais) coisas que você deseja fazer antes de morrer. Depois, pergunte-se quais ações da lista podem ser realizadas dentro da sua realidade e estão ao seu alcance. Reduza a quantidade de sonhos milagrosos do papel e, se você for daqueles que não se permite acreditar, tente somente desta vez.

Lembre-se que não é necessário pensar em situações grandiosas. Talvez você queira se tornar um importante músico com reconhecimento internacional, mas às vezes tocar um violão em uma banda informal com seus amigos já seja o suficiente para trazer felicidade. Por isso, avalie o que você pode fazer e como é possível alcançar esse contentamento com o que está presente no dia a dia.

2 – Organize o roteiro

Agora que você elegeu suas prioridades, analise o sentido de cada um dos desejos. Se, por exemplo, você quer mudar de emprego, tente compreender qual a razão disso. Será por causa de um chefe, ou por que você quer flexibilidade de horário? E como você pretende alcançar seu objetivo? Escreva em um papel tudo que é viável e como chegará nesse destino.

Perceba que a felicidade e a infelicidade andam de mãos dadas: para seguir os sonhos, é necessário entender quais são suas frustrações. Mas também é importante perceber que alguns dos seus ímpetos de mudança são causados por outros motivos mais internalizados e menos evidentes.

3 – Compre as passagens

Você já escolheu o destino e montou seu roteiro, agora como pretende ir até o destino? Tem a intenção de chegar rápido ou devagar, de econômica ou executiva? Este é o momento de estipular prazos e colocar todos os “empecilhos” que farão você diminuir o tempo de chegada.

Mas internalize: a felicidade é particular e subjetiva. Além disso, não alcançar um sonho no prazo estipulado ou deixar de lado um objetivo para pensar em outros não quer dizer que você falhou ou será infeliz. A ideia é intencionar para chegar em um determinado lugar, porém não existe controle pleno sob a vida – por isso, em paralelo, exercite a resiliência e a paciência.

4 – Explore o destino

A vida é uma viagem, e todos estão aqui só de passagem. Não deixe que medos, aflições e inseguranças o impeçam de ir aonde quer e de aproveitar momentos importantes. Guarde as lembranças de suas conquistas, de situações marcantes e do que verdadeiramente tem valor para você.

Não adianta, porém, alcançar um sonho e, ao chegar nele, já se preocupar com o próximo passo e o que vem depois. Aproveite esses instantes, porque nem sempre eles duram. Essas pequenas ocasiões serão seu combustível para seguir em frente e continuar vivendo apesar das dificuldades.

 



Paula Toyneti Benalia - graduada em Psicologia e se dedica a conhecer o ser humano em sua mais profunda essência. Apaixonada por livros desde a infância, começou a escrever romances em 2016 e publicou 10 títulos. O dia em que te amei, obra de abertura da trilogia Deusas de Londres, é seu primeiro romance de época. Da vontade de tratar de temas psicológicos, grande paixão e formação, entrega agora ao público o livro A lógica da infelicidade.
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10 dicas de conteúdos e formas seguras para crianças usarem as telas

 

Um dos modos preferidos de passar o tempo para as crianças podem servir também para elas as darem sequência ao seu processo de aprendizagem. A dica é utilizar meios não formais e mais divertidos, como desenhos e jogos. 

Mas, para isso acontecer, é importante garantir que o acesso a conteúdo de qualidade e educativos já que é durante a infância que os pequenos desenvolvem sua personalidade e aprendem sobre o mundo, nome de objetos, cores, sons, cheiros, etc. Aos poucos, todo esse conhecimento é absorvido e ampliado, acompanhando o desenvolvimento de cada uma delas. Por isso que um conteúdo educativo se torna uma ótima ferramenta para desenvolver o intelecto e o emocional das crianças, além de moldar seu comportamento. 

Na dúvida sobre o conteúdo ser apropriado para cada idade, é essencial delimitar o tempo que as crianças podem assistir televisão e outras telas e garantir que elas acessem conteúdo educativo de boa qualidade, afinal, é a boa escolha dos conteúdos que fará com que elas aprendam valores positivos e tenham noções básicas sobre ética, empatia, solidariedade, amizade, preservação do ambiente e por aí vai. 

Para promover um equilíbrio saudável, é preciso utilizar de estratégias para lidar com o tempo de tela de maneira eficaz. A médica Dra. Aline Piedade, pediatra pela SBP, ensina que é importante que os pais façam uma educação digital conjunta e participem das atividades online dos seus filhos, discutindo e selecionando conteúdo juntos e priorizem conteúdo educativo e interativo que estimule o aprendizado e a curiosidade. “É essencial ainda estabelecer limites de tempo realistas que considerem as necessidades e as circunstâncias únicas de cada família e incentivem as discussões abertas sobre o que as crianças estão assistindo e aprendendo, promovendo um ambiente de confiança e apoio”, fala a pediatra. 

Além de verificar a sinopse e a faixa etária, a dica é separar conteúdos educativos que elas podem assistir nos momentos de lazer. Abaixo, cinco dos mais queridinhos das crianças disponíveis no aplicativo PlayKids (PK+).
 

O Show da Luna

Esse desenho animado acompanha as aventuras de Luna, uma menina que adora fazer perguntas e aprender coisas novas.

Através de experimentos divertidos e canções contagiantes, Luna ensina as crianças sobre ciência, matemática, natureza e muito mais. Portanto, é um ótimo conteúdo para as crianças assistirem nas férias escolares e aprenderem sobre diversos assuntos.
 

Eu amo aprender

Na série “Eu amo aprender” as crianças têm a oportunidade de conhecer a Turminha do Junior, e aprender sobre números, formas geométricas, escrita, cores e muito mais. Tudo isso de forma lúdica e divertida, incentivando o aprendizado das crianças mesmo nos momentos de lazer.
 

Om Nom Stories

Com episódios curtos, engraçados e repletos de aventuras, um dia, de maneira misteriosa, Om Nom apareceu na porta da casa de um menino, marcando o início de muitas aventuras divertidas. Om Nom descobre uma máquina do tempo que o leva de volta à Idade da Pedra, onde encontra seus ancestrais sempre famintos, teletransporta-se para dentro de um livro encantado, perseguindo um mago malvado que roubou todos os seus doces, viaja ao redor do mundo provando os doces nacionais e fazendo muitos novos amigos!
 

SuperHands

O programa dá instruções passo a passo de projetos divertidos e criativos que vão fazer os pequenos passarem o tempo aprendendo a construir usando a imaginação.
 

Onde está Chicky?

Chicky é o personagem principal desse desenho, ele é muito fofo e muito curioso, mas muito atrapalhado. Por isso, enquanto ele descobre mais sobre o mundo ao seu redor, vive momentos de dificuldades e muita confusão.

Mas no final, tudo dá certo para Chicky e ele está sempre pronto para viver novas aventuras.

 

Para quem quer ir além de desenhos e enredos, alguns jogos educativos também podem ser explorados. São eles:

Racing Cars for Kids

O Racing Cars for Kids é um jogo onde as crianças podem se divertir brincando de personalizar e dirigir os seus carros favoritos.
 

Voxel

O Voxel é um jogo em que as crianças podem explorar diferentes mapas e temáticas, sendo que o principal objetivo é utilizar blocos coloridos para criar cenários e situações únicas. Esse jogo permite que as crianças desenvolvam a criatividade, percepção espacial, coordenação motora e muito mais!
 

2 player Games – Pastimes

Uma coleção de jogos super divertidos para brincar sozinho ou em dupla, que exploram estratégias e reflexos através dos clássicos como, hockey de mesa e toupeira, malabarismo aquático e sumô de robôs.
 

Baby Supermarket

De maneira super divertida e educativa, permite ainda que as crianças sejam introduzidas a alimentos diferentes, aprendam sobre quantidade além de estimular os reflexos e concentração.

O jogo se passa em um supermercado colorido e muito divertido no qual as crianças precisam seguir uma lista de compras e colocar no carrinho os itens correspondentes, seguindo a quantidade e o item indicado. Através dele, as crianças aprendem sobre os alimentos, números, seguir regras e muito mais. Além de ser muito fofo e divertido.

 

PK Pet

Você se lembra daqueles bichinhos virtuais que precisam ser alimentados, dar banho e colocar para dormir? Agora as crianças podem brincar com o PK Pet, um jogo com um bichinho fofo que precisa receber esses cuidados básicos para sobreviver.

Além de super gostoso, esse jogo ensina as crianças sobre as necessidades básicas e a ter mais responsabilidade para quando ela tiver seu próprio bichinho de estimação.

 

Onde encontrar?

O aplicativo PlayKids (PK+) é um aplicativo infantil 100% seguro, voltado totalmente para a experiência dos pequenos e com conteúdos selecionados por especialistas para cada fase do desenvolvimento, que diverte e ensina crianças em 180 países ao redor do mundo. Para acessar os contéudos oferecidos pelo app PlayKids, é só buscar nas multiplataformas em lojas on-line disponíveis nas versões para Android, IOS, tablets e Smart TV. É só fazer o download e criar uma conta para começar a acessar o conteúdo de forma exclusiva e personalizada. Há diversos planos disponíveis, inclusive de acesso gratuito.


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