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domingo, 4 de julho de 2021

O DESAFIO DE SER MÃE, “DE PRIMEIRA VIAGEM”, E NA PANDEMIA

Quem nunca ouviu a frase: “Ser mãe não é uma tarefa fácil”? Agora, imagine ser mãe durante uma pandemia. As dificuldades, os medos, as angústias, incertezas e a ansiedade ficam ainda mais potencializadas, além de outras preocupações geradas pelos riscos trazidos pelo novo coronavírus. 

O sonho de ser mãe, neste momento, vem acompanhado de preocupações muito além das normais, por estar se vivendo num momento de pandemia, que pede distância de isolamento social. E como tudo isso é desafiador para toda a família! Para os pais, aspectos práticos foram alterados, como consultas presenciais e exames laboratoriais simples. Já para o momento de comemoração, a falta da presença das pessoas queridas em momentos significativos como chá de bebê, as reuniões para as famosas fotos com beijo na barriga e até o acompanhamento presencial do nascimento e pós-parto na maternidade. Para o pós-parto, há ainda o distanciamento social, que impede que essas mulheres possam contar com uma rede de apoio, que as auxilie na nova dinâmica familiar. 

“São experiências de um momento muito diferente, que unem as mulheres que se tornaram mães em plena pandemia. Além dos medos da pandemia e de terem que aprender a cuidar de um recém-nascido, elas também precisaram que conviver às restrições impostas pelo risco da Covid-19, que resultaram num menor apoio presencial da família. Contam em primeiro lugar com o seu instinto e com o seu amor, que falam mais alto mesmo diante das maiores dificuldades, e com os seus parceiros, que são elementos muito importantes nesta que é uma das mais importantes missões na vida dessa mulher”, comenta a Dra. Elis Nogueira. 

É um período de muitos aprendizados e de cuidados, e são muitas as transformações físicas e psíquicas trazidas pela gestação e pela maternidade, principalmente, no que diz respeito aos aspectos emocionais da grávida, que está em um dos períodos de maior vulnerabilidade psicológica, que podem trazer um sentimento de solidão, intensificada pela impossibilidade de um maior compartilhamento deste momento. 

É importante buscar alternativas para fugir do estresse e da ansiedade. As trocas e compartilhamentos de realidades diminuem a sensação de solidão e validam as experiências vividas, na medida em que percebem realidades parecidas com a sua. Para isso, valem as redes sociais, contatos virtuais com mães e amigas, grupos terapêuticos de apoio on-line ou até mesmo terapia. 

O pós-parto durante uma quarentena potencializa tudo o que normalmente as grávidas sentem nesta fase. “Por mais que tenhamos os exemplos de figuras maternas, o ineditismo de uma pandemia nos últimos 100 anos trouxe novas perguntas, preocupações e de fato uma nova realidade. A experiência e a conexão da mamãe com o bebê, o dia a dia cheio de novidades, as tentativas, os acertos e erros, e a entrega incondicional, serão as respostas para todas as perguntas. Mas vale lembrar: a ajuda e participação dos parceiros e da família continuam sendo muito, muito importantes”, finaliza a Dra Elis Nogueira. 

A maternidade não tem uma regra e nem um modelo único a ser seguido: é uma relação subjetiva de um intenso e imenso amor e aprendizado.

 

 

Dra. Elis Nogueira - membro de entidades médicas reconhecidas como FEBRASGO (Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia) e APM (Associação Paulista de Medicina). Faz parte do corpo clínico dos hospitais: São Luis, Albert Einstein, Sírio Libanês, Oswaldo Cruz, Pro Matre, Santa Joana, Samaritano, Santa Catarina, Vila Nova Star e Santa Maria. Atualmente é referência em parto normal, obstetrícia de alto risco e infertilidade, cirurgia ginecológica, inserção de DIU de cobre e prata, SIU, e trombofilias.

 

Sonhos geniais: ótimas ideias que surgiram com um boa noite de sono

Confira descobertas, invenções e filmes criados ao despertar

 

Você costuma dar importância aos seus sonhos? Pois saiba que eles já foram fonte de inspiração para importantes descobertas na música, na ciência e na arte. Uma noite bem dormida pode trazer muita inspiração e novas ideias e, por isso, pode ser uma boa ideia deixar um caderninho debaixo do travesseiro.

 

“Quando dormimos, nossas ondas cerebrais diminuem gradativamente de velocidade e entramos aos poucos no estágio mais profundo do sono, a fase REM, que tem uma intensa atividade cerebral e é quando ocorre a maioria dos sonhos. Um colchão adequado, capaz de alinhar a coluna e feito com bons materiais, faz toda a diferença na qualidade do sono”, explica a Dra. Verena Senn, neurocientista e especialista do sono da Emma – The Sleep Company.

 

Confira cinco ideias geniais que surgiram a partir dos sonhos de seus autores:

 

Teoria da Relatividade


Você sabia que uma das descobertas mais famosas de Albert Einstein foi inspirada por um sonho estranho? O cientista sonhou que estava em uma fazenda cheia de vacas, que comiam próximas a uma cerca elétrica. Ao ser ativada pelo fazendeiro local, a corrente da cerca fez com que os animais pulassem todas de uma vez. Esse era o ponto de vista de Einstein, mas, para o fazendeiro, as vacas pulavam uma de cada vez. Ao acordar, o cientista formou a base da Teoria da Relatividade.

 


Frankenstein


O famoso romance de Mary Shelley também teve um sonho como ponto de partida. Em um encontro organizado por Lord Byron, o grupo de convidados começou a contar histórias de fantasmas ao redor da fogueira e, inspirada pela dinâmica, a escritora desafiou todos a criar e contar suas próprias histórias de terror baseadas no que estavam lendo. Naquela noite, Mary teve um sonho sobre um cientista louco que inventou uma nova raça de homem. Eis que assim nasce o clássico “Frankenstein”.

 

Exterminador do Futuro e Avatar

James Cameron, diretor dos filmes, sofria com uma febre alta em um país estrangeiro quando sonhou que era um personagem em um mundo futurista estranho, com um robô que usava facas para se proteger de uma explosão. A ideia do robô assassino impossível de ser destruído foi a inspiração para o famoso “Exterminador do Futuro”. Aliás, essa não foi a única ideia genial que o diretor teve graças aos seus sonhos. Dizem que o sucesso de bilheteria “Avatar” também foi inspirado em um sonho de Cameron.

 

Átomo

O físico dinamarquês Niels Bohr recebeu o Prêmio Nobel de Física por conceber o modelo do átomo. Ele estava cochilando quando teve uma visão dos planetas presos a pedaços de barbante circulando o sol. Ele acordou e, de repente, pôde visualizar o movimento dos elétrons.


 

Máquina de costura moderna


Um sonho com canibais com lanças estranhas foi a inspiração para Elias Howe, inventor norte-americano, criar a máquina de costura com ponto fixo. Os buracos estranhos perto das pontas das lanças fizeram com que Howe fosse para a sua oficina e desenhasse o projeto que seria a máquina de costura moderna. O inventor deteve a primeira patente concedida pelo governo dos EUA para esse tipo de equipamento.

 

 

Emma – The Sleep Company

https://www.colchoesemma.com.br/

 

Crianças que não gostam de parquinho podem ter alteração no sistema vestibular

Dados apontam que 1 em cada 20 pessoas pode apresentar algum problema relacionado ao processamento sensorial. 



Embora ir ao parque seja diversão garantida para a maioria das crianças, para algumas pode não ser uma experiência tão agradável. Isso, na verdade, pode ser um sinal de que há alguma alteração no processamento sensorial vestibular e proprioceptivo.



Mas, o que é isso?
 
Segundo a fisioterapeuta Walkíria Brunetti, especialista na área de neurologia, o sistema vestibular é responsável pela percepção da posição da cabeça no espaço, bem como pela movimentação, mudança de velocidade e direção do movimento.
 
“O que poucas pessoas sabem é que esse sistema tem bastante influencia no processo auditivo, de linguagem, assim como no aprendizado, nos comportamentos, na função óculo motora e no esquema corporal”.
 
“Já o sistema proprioceptivo permite, sem a ajuda da visão, o posicionamento de uma parte do corpo no espaço ou ainda a percepção do movimento. Na prática, é a capacidade de saber e controlar em qual posição estão as partes do corpo em cada momento e movimento”, explica Walkíria.
 


Medo do balanço
 
Walkíria comenta que, em geral, são crianças que se sentem desconfortáveis com atividades que demandam movimentos rápidos. “Costumam ter medo de altura e precisam manter os pés no chão. Portanto, balanços, gira-gira e gangorras, por exemplo, são brinquedos que podem causar pavor nessas crianças”.  
 
É importante dizer que embora a condição seja mais comum no autismo, crianças com desenvolvimento neuropsicomotor normal também podem ter essa alteração no processamento sensorial. “Muitos pais nem imaginam que a recusa de certas brincadeiras pode ter relação com essas alterações sensoriais”.


 
Sinais precoces

Quando bebês, podem não gostar de serem tirados do berço, do carrinho, muito menos ninados. Mais tarde, no aprendizado da marcha, podem ter dificuldade de se manter em pé, arrastar-se, engatinhar e andar. Claro, a recusa em ir para o playground deve ser um sinal de alerta.
 
“Na escola, precisam apoiar o queixo na mesa, esbarram na mobília e caem quando o centro da gravidade muda. Podem ter dificuldade para olhar para o quadro e de volta para a mesa, ou ainda apresentar dificuldades para ler, especialmente quando há alteração na capacidade de coordenar os olhos à direita e à esquerda”, explica Walkíria.

A especialista ressalta que, como todas as informações sensoriais são processadas de acordo com a referência das informações vestibulares, caso esse não funcione corretamente, haverá impacto na interpretação das demais sensações.

“Isso quer dizer que essa alteração no processamento sensorial prejudica o desenvolvimento global da criança”.


 
Terapia de integração sensorial

Quando os pais perceberem algum desses sinais, o ideal é procurar um especialista em desenvolvimento neuropsicomotor para uma avaliação. Caso a alteração seja confirmada, o tratamento pode ser feito com a terapia de integração sensorial.
 
"A terapia de integração sensorial vai ajudar a criança a organizar o processamento das sensações vestibulares e proprioceptivas. Ela irá aprender a diferenciar e a reagir com respostas motoras mais adequadas aos movimentos. Também irá treinar o equilíbrio, a orientação espacial e outras habilidades necessárias para corrigir o problema”, reforça Walkíria.


 
Quando procurar o especialista?

O sucesso no tratamento depende da precocidade da intervenção. Isso devido à neuroplasticidade, que é a capacidade do cérebro em fazer novas conexões.
 
A plasticidade cerebral é mais intensa nos primeiros anos de vida, especialmente até os dois anos de idade. Nas crianças maiores, também é possível aplicar métodos terapêuticos que irão melhorar essas alterações.

"O tratamento precoce, portanto, é fundamental para que a criança tenha todas as oportunidades de um desenvolvimento neuropsicomotor adequado, sem repercussões futuras”, conclui Walkíria.

 

Você sabe o que significa codependência química?

O consumo de drogas entorpecentes é um problema que envolve não apenas o adicto, mas também se expressa nas relações que incluem pessoas próximas e o ambiente onde ele vive. Nesse contexto, entender o que é codependência química é essencial para buscar alternativas que dimcoinuam os impactos da dependência química sobre a saúde mental.

Tendo isso em vista, a dra. Luciana Mancini Bari, médica do Hospital Santa Mônica irá explicar porque o suporte profissional é tão importante para evitar que a família do paciente seja afetada de forma tão preocupante. Veja, então, quais são as melhores alternativas para superar a codependência química e resgatar o bem-estar e o convívio harmônico entre os familiares.


O que é codependência química?

O codependente químico é o indivíduo que convive diretamente com pessoas que apresentam alguma dependência química, sobretudo drogas ou álcool. Esse problema também atinge, por extensão, as pessoas que têm alguma relação mais próxima com a família.

Em vias gerais, o codependente químico pode ser os pais, irmãos, cônjuges, namorados ou amigos que assumem precocemente a função de ajudar o adicto em drogas ou álcool a se libertar dessa condição.

Entretanto, essa convivência direta com o consumo abusivo de substâncias ilícitas pode afetar a estabilidade emocional e gerar muitas dificuldades para lidar com essa problemática. Por conseguinte, essa codependência requer intervenções mais eficazes para reduzir o risco de evolução para quadros graves.


Quais são os principais riscos da codependência química?

Considerando a importância da família como rede de apoio ao dependente químico, é necessário avaliar os riscos que essa relação de codominância representa para a saúde mental e emocional dos envolvidos. Sendo assim, o ideal é analisar até que ponto o comportamento de codependência está influenciando negativamente as relações familiares.

Nesse sentido, é preciso evitar interferências prejudiciais na saúde mental, assim como outros danos resultantes da forma como a codependência é expressa no grupo de familiares ou nas redes de apoio dos dependentes químicos. Para tanto, convém considerar as possíveis necessidades e dificuldades enfrentadas tanto pelo núcleo familiar quanto pelos demais envolvidos.

Listamos os maiores riscos que os indivíduos que estão em contato direto com o dependente químico estão expostos. Veja a seguir:
 

  • alteração de seus planos e suas rotinas em função do cuidado com o adicto;
  • /preocupação excessiva em agir como vigilante procurando evidências de uso de substâncias;
  • sentimento de culpa por não ter cumprido o seu “papel” de educador, provedor ou de cuidador;
  • maior vulnerabilidade à depressão, ansiedade e outros transtornos mentais.     


Como a família pode ajudar o dependente químico?
 

Como você viu, o papel da família é primordial na recuperação e na reinserção social do dependente químico. No entanto, para lidar com essas situações nem sempre o trabalho dos pais ou a ajuda de amigos é suficiente. A codependência química envolve uma complexidade que exige o acompanhamento de profissionais habilitados nessa área.

Por conta disso, a orientação é encaminhar o indivíduo para tratamento especializado quanto antes. Assim, saber como ajudar o dependente químico é essencial nesse contexto. Além de minimizar os riscos da codependência sobre a saúde mental, a participação familiar nas terapias em grupo ajudam a encorajar o paciente a seguir com o tratamento.

Logo, o núcleo familiar é o elemento principal na construção de uma rede de apoio para complementar as intervenções profissionais durante o tratamento. Desse modo, há maiores possibilidades de alcançar êxito nas terapias contra a dependência química quando a família está presente.

 

Como a família pode ser ajudada? 

Não há dúvidas de que existe um grande sofrimento psíquico em quem convive com dependentes químicos. Por essa razão, é imprescindível conhecer as mais diferentes questões que interferem na vida dos familiares e amigos do dependente químico. Essa percepção é essencial para prover uma assistência efetiva a quem convive com a adicção em drogas.

Logo, é necessário entender que, nesses casos, a ajuda profissional também deve ser extensiva aos familiares e a todos que estão envolvidos nessa jornada. A meta é preservar a estabilidade psicológica e evitar o adoecimento mental de quem está pronto para ajudar os entes queridos dominados pelas drogas ou pelo alcoolismo.

 

Quais são as alternativas de controle da codependência química? 

Entender como a codependência química afeta as relações familiares é fundamental para a escolha de metodologias de controle mais eficazes contra essa problemática. Considerando que a convivência intrafamiliar é o elo que resulta no sofrimento e em sentimentos negativos, é preciso adotar estratégias eficientes para contornar tais quadros.

Nessa perspectiva, elencamos algumas medidas que podem evitar a fragilização dos vínculos familiares e estimular a construção de relações mais saudáveis e harmônicas. Confira:
 

  • evitar regular a vida do seu ente querido, impondo regras e controlando as atividades dele;
  • ter paciência, calma e resiliência para enfrentar as eventuais dificuldades e os conflitos;
  • não abrir mão de sua rotina, seu trabalho, seus estudos e planos para proteger o indivíduo;
  • cuidar do lado emocional, controlar o estresse excessivo e a ansiedade;
  • reorganizar a rotina e otimizar o tempo com atividades agradáveis;
  • evitar ser dominado ou viver em função do dependente químico;
  • minimizar o complexo de culpa e pensar positivamente;
  • buscar apoio psicoterapêutico urgente.  


Por que realizar o acompanhamento com o HSM?

Assim como todos os desafios que envolvem a saúde mental, não é fácil solucionar a questão dos entorpecentes sem contar com a ajuda profissional especializada. Dados de uma pesquisa realizada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) revelam a complexidade desse problema: 4,9 milhões de brasileiros entre 12 e 65 anos já consumiram droga alguma vez na vida.

Diante disso, as chances de sucesso na reabilitação mental dos envolvidos na codependência são maiores com o auxílio de profissionais capacitados e experientes, como o Hospital Santa Mônica. Assim, é possível superar esse desafio e amenizar os impactos emocionais, psicológicos e comportamentais que ele representa.

Como você percebeu, os principais emblemas da codependência química estão associados ao desequilíbrio mental e aos conflitos familiares. Nessas condições, a busca de suporte profissional especializado pode ser a resposta mais eficaz para a recuperação da saúde emocional e da qualidade de vida de todos os envolvidos nessa questão.



Stalker, tímido ou 'rei das selfies': como cada signo se comporta nas redes sociais? Astrólogo Ricardo Muri responde

Responsável pelo mapa astral de nomes como Lore Improta, Léo Santana, Juliana Paes e Kelly Key, Ricardo Muri analisa o comportamento nas redes sociais por meio da astrologia: 'Escorpião é o mais stalker de todos'

 

Todos os dias passamos horas nas redes sociais. Alguns optam apenas por navegar no Instagram, curtindo e interagindo com amigos e seguidores. Outros já preferem produzir conteúdo e fazer tutoriais para tudo no Youtube. Existem aqueles que amam a famosa selfie no elevador ou no espelho da academia. E, claro, não podemos esquecer os mais ‘discretos’, que preferem apenas stalkear e, para isso, criam até perfis fakes ou sem foto. Quem nunca?  

Para entender como cada pessoa se comporta nas redes sociais, astrólogo Ricardo Muri - responsável pelo mapa astral de muitos famosos e influenciadores, incluindo Juliana Paes, Kelly Key e Leo Santana - conta como cada signo tende a se comportar no ambiente virtual. 


Ricardo começa dizendo quais são os signos mais tímidos da web, destacando Virgem, Câncer, Escorpião e Peixes. Já os mais exibidos, segundo o astrólogo, são os signos de Fogo – Áries, Leão e Sagitário. Ele ainda entrega que Escorpião é o ‘stalker master’ e que os arianos são os campeões nas selfies. Confira: 

 

Áries:  

Os arianos, por não terem muita paciência, são aquele signo muito objetivo. Eles entram na rede social para fazer algo e depois sai fora logo, sem muito tempo. Por outro lado, quando resolve se exibir, o ariano é o campeão nas selfies. É independente e não precisa de ninguém para tirar suas fotos. 

 

Touro:  

O taurino, como é paciente, fica ali no Instagram, admirando. Ele é muito atraído pela questão da beleza. E as redes sociais trabalham muito a questão do marketing, né? Então ele é atraído. E outra, ele é preguiçoso. Pode passar o dia inteiro nas redes sociais. Precisa tomar cuidado para não exagerar!

 

Gêmeos: 

O geminiano, por ser muito inteligente, observa mais as questões de gatilhos mentais, de PNL, de frases e leituras. Ele observa como as pessoas estão mexendo com a comunicação, e tem uma tendência a ficar disperso. Entra no Instagram para ver um amigo dele e de repente já está vendo tudo, sem nem saber por onde começou. Quer um tutorial? Conte com ele. 

 

Câncer:  

O canceriano é muito sensível. Sempre vai buscar perfis que mexem com o coração, com o lado emocional. Vai buscar pessoas voltadas à família, filhos. Ele adora aquela postagem de ‘Família de Margarina’, sabe? Pode contar com o like do canceriano em fotos assim. 

 

Leão:  

Leonino é voltado para o esporte e é bem objetivo também. Nas redes sociais, eles podem se voltar para postagens e criações de conteúdo de esporte e para pessoas belas, que exibem glamour. Eles gostam de artistas, famosas, celebridades. 

 

Virgem:  

Os virginianos vão reparar em todos os detalhes da postagem no Instagram. Como eles são muito metódicos, tiram '30 minutos' para o Instagram, e pronto. O virginiano entra, fica meia hora e sai fora, mesmo que não tenha concluído. Ele limita mais o tempo para as redes sociais. 

 

Libra: 

Libriano não é muito apegado às redes sociais. Ele entra mais para agradar alguém. Vai sempre curtir a foto que aquele amigo pediu. Faz tudo para agradar o amigo dele. Pensa muito no outro e não é muito apegado à tecnologia. Agora, uma coisa que Libra pode gostar é: criar tutorial! 

 

Escorpião: 

O Escorpião é o master 'stalker' de todo mundo. Se você quer uma pessoa para descobrir tudo do outro é só contratar alguém de escorpião. O melhor stalkeador dos signos. Ele também é o signo com mais chances de criar um ‘fake’ na web, só para ‘fuxicar’ os amigos. 

 

Sagitário:  

O sagitariano é daquele 'ah, não estou fazendo nada, vou olhar o Instagram'. Entre uma reunião e outra, no trânsito, esperando consulta. Ele fica ali fuçando sem nem saber o que fazer, mas gosta de olhar para se distrair. 


 

Capricórnio: 

O capricorniano, como é muito metódico, vai buscar seguir aquelas redes sociais que tem mais conteúdo, programação. Pessoas que oferecem mais. Ele gosta de conteúdo de pessoas mais maduras, mais preparadas. Eles olham isso. Adoram um Linkedin!

 

Aquário: 

 

O aquariano gosta da tecnologia. É aquele signo que vai de fato analisar de uma forma incrível, principalmente a tecnologia por si só. Tudo que é rede social que existe ou que venha existir, ele estará aberto. Ele certamente criará tutoriais para tudo também!

 

Peixes:  

O pisciano abre o Instagram, passa meia hora, e ele não sabe o que está fazendo no Instagram. Ele vai sendo atraído por aquela energia, aquela imagem. Cada foto que ele vê, ele sonha, imagina. Vê uma viagem e já sonha com aquilo. Olha uma foto de casamento e já pensa no casamento dele. Ele olha as redes sociais alimentando sua intuição e sensibilidade.

 

 

Ricardo Muri - Acreditando ou não em destino ou na influência dos astros, é inegável que Ricardo Muri parece ter nascido para a astrologia. Capixaba morador de Brasília, com apenas 9 anos de idade começou a mostrar seus primeiros passos no mundo espiritual em uma simples brincadeira com feijões nos almoços de domingo, quando respondia perguntas sobre a vida e o futuro. Aos 15, aprendeu a quiromancia intuitivamente e hoje, aos 39 anos, formado em relações internacionais e com pós graduação em pesquisa astrológica, ostenta uma extensa clientela de celebridades entre globais, atletas, empresários e grandes nomes da música, mais de 5 mil mapas realizados em apenas dois anos.

https://astromuri.com.br/

www.instagram.com/ricardomuriastrologo


Um terço dos brasileiros se sentem pressionados a ter relações sexuais no primeiro encontro, aponta Datafolha

Pesquisa realizada pelo Instituto Datafolha a pedido da plataforma de medicina masculina Omens em parceria com o app de paquera happn, revela alguns hábitos sexuais dos brasileiros durante a pandemia


A pandemia chegou e, com ela, trouxe uma série de novos comportamentos à vida dos brasileiros, especialmente dos solteiros, que tiveram que aprender (ou aprimorar) novas formas de se relacionar. Neste cenário, os apps de paquera tornaram-se os grandes facilitadores nos novos relacionamentos.

Após mais de um ano desde o início da crise, veio o questionamento: como está sendo a vida sexual dos solteiros brasileiros em período de Covid-19? Uma pesquisa realizada em maio deste ano pelo Instituto Datafolha a pedido da healthtech de saúde masculina Omens, em parceria com o app de paquera happn, apontou que quase um terço dos brasileiros (32%) se sentem pressionados a ter relações sexuais logo no primeiro encontro. Desses, 11% se sentem muito pressionados em proporcionar uma experiência única e ‘memorável’ ao parceiro (entre os homens, esse sentimento é mais alto do que entre as mulheres, respectivamente 14% a 8%) e 21% se sentem pressionados por não ter intimidade suficiente com o parceiro.



Falar sobre sexo ainda é tabu


Apesar do sexo ser algo normal e fazer parte dos relacionamentos e o mundo digital permitir que os solteiros se sintam mais livres para falar sobre os mais diversos assuntos, o tema ainda enfrenta um certo tabu na paquera online: 31% dos usuários brasileiros de apps de paquera declararam evitar conversar sobre sexo e desejos nos papos online; outros 26% evitam o assunto antes do primeiro encontro/vez do casal e apenas 18% tomam a iniciativa para conversar com o Crush sobre assuntos sexuais - o hábito é mais comum entre os homens (29%) do que entre as mulheres (8%).



Rolou! E agora?


Não existe uma etiqueta oficial para o dia seguinte à primeira vez do casal, mas existem algumas expectativas que cada um cria dentro de si. Após a primeira experiência sexual com o novo parceiro, três em cada dez brasileiros (29%) esperam que o parceiro entre em contato no dia seguinte - entre as mulheres esse índice é mais alto do que entre os homens (43% ante 14%). Por outro lado, 22% costumam entrar em contato no dia seguinte mesmo que a relação sexual não tenha sido agradável. Já 17% entram em contato apenas se a relação sexual foi boa, enquanto 16% entram em contato para saber o que o parceiro achou da experiência e outros 16% esperam alguns dias antes de entrar em contato.

"Muita coisa aconteceu na vida das pessoas nesse último ano de pandemia, especialmente na vida amorosa dos solteiros, que tiveram que pensar em novas formas de construir relacionamentos da maneira mais segura e responsável, mas ainda assim prazerosa. O sexo, que no mundo online era tratado de forma mais aberta, programada até, vem aparecendo como uma forma de conexão com pessoas que realmente queremos ter algo mais significativo, não apenas uma noite de diversão", comenta Marine Ravinet, diretora de tendências do happn.

Para Michelle Sampaio, diretora de psicologia sexual da Omens, esses dados comprovam um comportamento cada vez mais comum entre seus pacientes. "Alguns dos comportamentos levantados pela pesquisa é o que eu já observava em meu consultório e em relatos do dia a dia: na nossa sociedade, os homens ainda se cobram muito pela iniciativa de ter que ter uma relação em um primeiro encontro, e também pela performance sexual de proporcionar uma experiência memorável. O que muitos desconhecem é que estas preocupações podem atrapalhar (e muito!) a hora do sexo, trazendo até possíveis falhas na resposta sexual. Outro ponto importante, que nem a virtualidade trazida pela pandemia ajudou, é o tabu em falar sobre sexo. Todo mundo tem uma opinião e uma história na roda de conversa com os amigos, mas quando é para de fato conversar sobre sexo com a parceria, a maioria se esquiva, sente vergonha. Vale ressaltar que uma boa comunicação é um dos primeiros passos para uma boa vivência sexual", alerta.



*a pesquisa foi realizada de forma online com 999 brasileiros, homens e mulheres, entre 18 e 70 anos, de todas as regiões do país. A pesquisa completa pode ser conferida aqui.




happn



Omens


Estudo aponta que 63% das mães tiveram sintomas depressivos durante a pandemia

O acúmulo de funções e a falta de uma rede de apoio são alguns dos fatores que contribuem para a exaustão materna


O papel de cuidar e gerenciar as tarefas da casa e a vida da família tem sido cada vez mais intenso para as mulheres durante a pandemia da Covid-19. E, quando falamos das mulheres que são mães, estudos mostram alguns fatores que aumentam significativamente os impactos na saúde mental.

De acordo com uma pesquisa realizada pela startup Famivita, 39% das brasileiras com filhos pequenos perderam o emprego durante a pandemia. O desemprego afeta negativamente o bem-estar não só físico, mas também emocional dessas mães neste momento já muito crítico, sobretudo porque muitas delas constituem, inclusive, a única renda da família.

Não ter onde deixar os filhos para ir trabalhar, por escolas e creches terem fechado e até mesmo o medo de deixar com os pais idosos, também é uma preocupação constante para as mães que precisam sair de casa. Em contrapartida, temos também aquelas que sofrem com a rotina tripla do home office, em que é preciso cuidar dos filhos, da casa, dar atenção ao trabalho, tudo ao mesmo tempo e no mesmo ambiente, o que cria uma grande sobrecarga.

Somando as questões financeiras, emocionais, os relacionamentos dentro de casa, vida pessoal e profissional, isolamento social, a falta de contato com familiares e amigos, além da administração de toda a situação da pandemia, da doença, do luto, do cuidado com a higiene e limpeza, vivemos em um contexto em que mães estão exaustas e mais propensas a desenvolver transtornos psicológicos.

Podemos observar esta situação por meio do estudo realizado pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, com apoio da Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal, que mostra que 63% das mães tiveram sintomas depressivos durante a pandemia.

Segundo Katherine de Paula Machado, neuropsicóloga da Clínica Maia, este cenário atual pode levar as mães a apresentarem diferentes condições mentais. "A tristeza intensa por períodos prolongados pode se tornar debilitante, implicando no que conhecemos por depressão. O medo e a ansiedade em excesso podem ser paralisantes e até mesmo incapacitantes, como as fobias e transtornos de ansiedade. Assim como o acúmulo de atividades, sem períodos de descanso ou lazer, contribui para o desgaste emocional e pode desencadear a síndrome de burnout", aponta a especialista.

Com muitas obrigações no dia a dia, a casa deixa de ser um lugar de conforto e acolhimento para se tornar um espaço de conflitos. O uso abusivo de substâncias psicoativas ou até mesmo a dependência química, para quem tem predisposição, pode ser outro fator agravante.

Além disso, também é possível ocorrer estresse pós-traumático devido à repetição de vivências negativas (embora esse transtorno seja esperado após a pandemia, também pode ocorrer durante, devido à sua longa duração).

Para amenizar os impactos de todo esse contexto pandêmico, Katherine recomenda que é muito importante a construção de uma nova rotina, de acordo com a nova realidade, estipulando horários para o início e fim das tarefas, seja trabalho, cuidado com os filhos, refeições, pausas, lazer.

"Para ajudar na organização do tempo, fazer uma planilha é uma alternativa válida, pois desta maneira fica possível uma avaliação mais coerente da rotina estabelecida. Se possível, essa organização deve incluir outros membros da casa, isso ajuda não só a mãe, mas também os filhos que, muitas vezes, também têm seu comportamento alterado", aconselha a neuropsicóloga.

Reconhecer e acolher as emoções; ter um tempo para si, ter seu espaço pessoal e respeitar o das outras pessoas; estabelecer momentos de descanso para fazer o que gosta, como escutar música, assistir filmes ou séries, ler algum livro, meditar ou não fazer absolutamente nada; e inserir a prática de exercícios físicos, que liberam endorfina - um dos hormônios associados à sensação de prazer e ao combate à depressão - são algumas medidas que podem ajudar.

Manter uma rede de apoio social também é muito importante para dividir as angústias e experiências; ter apoio emocional e aprender novas técnicas para lidar com a tensão, a ansiedade e também problemas econômicos é essencial.

"É importante ter clareza que estamos vivendo num momento atípico, onde ter tanta demanda torna impossível realizar tudo com a eficiência desejada. Entenda que não é possível dar conta de tudo, diminua o sentimento de culpa e tente viver um dia por vez. Registre tudo que foi feito durante seu dia e verifique suas realizações e suas conquistas, e não apenas o que não foi possível ser feito", recomenda Katherine às mães.

Ao identificar que as estratégias utilizadas não estão sendo eficientes, pode ser necessário buscar ajuda especializada de um psicólogo e/ou psiquiatra. Lidar com sentimentos e emoções em momentos de crise não é uma tarefa fácil, ainda mais quando existem dependentes, como os filhos. Se for preciso, busque ajuda!


sábado, 3 de julho de 2021

Qual é o seu momento?

Momento é a palavra que usamos para definir em que instante estamos vivendo no tempo. Há um tempo determinado para tudo, para cada propósito debaixo do céu. O problema é que vivemos cercados por uma ansiedade e por um medo absurdo do futuro, do amanhã, medo de não dar conta, de morrer, de ficar sozinho, e daí a conclusão disso é que nos perdemos no tempo, e não sabemos aproveitar o momento. Vivemos todos os dias ou pensando no passado, ou pensando no futuro. Conclusão: há cada vez mais pessoas depressivas, com problemas psicológicos, ansiosos por cura, sem nem saber a causa da doença.

Triste, não é?! Então pensando nisso, separei 10 dicas para te ajudar a viver no seu estado atual. Vamos lá?

1. Momento de Expectativa: o sentimento de expectativa nos faz viver muitas vezes na ilusão, não paramos para identificar o sentimento real da situação, mas quase sempre ele vem seguido de frustração.

Isso ocorre porque criamos uma situação em nossa mente de algo que está para acontecer, de uma forma fantasiada, e imaginamos exatamente do jeito que queremos, do jeito que achamos que tem que ser, e daí quando acontece a realidade dos fatos, e não vem exatamente como pensamos, nos decepcionamos e nos frustramos.

Ou seja, desse jeito nunca vivemos a emoção do momento atual, porque antecipamos uma situação em nossa mente que não foi correspondida.

2. Momento de Desculpas: quando começamos a arrumar pretextos ou justificativas para o nosso tempo, mostra que não estamos vivendo no momento atual, não estamos usufruindo do momento de forma saudável. Exemplo: eu não almocei porque não deu tempo; não liguei para tal pessoa porque não tive tempo.

Cada vez que deixamos de fazer alguma coisa por achar que não temos tempo, deixamos de viver o momento. Esse tempo para o almoço nunca mais volta, teremos outras oportunidades, mas essa não mais.

E será que Deus não tinha algo preparado para nós naquele momento? Uma pessoa para trocar uma palavra de conforto, uma oportunidade de conhecer uma pessoa nova, parece bobo, não é?! Mas todas as vezes que isso acontece, mostra que não estamos vivendo no momento atual.

3. Momento de Medo: o medo é um estado que o organismo se coloca em alerta diante de algo que se sinta ameaçado. É um estado de alerta extremamente importante para a sobrevivência humana, mas quando ele ultrapassa os limites da barreira normal, se torna extremamente limitador. O medo causa insegurança, fobia, ansiedade, nos desconectando totalmente do momento atual.

4. Momento de Lembranças: lembranças são capazes de nos trazer à memória, momentos e situações vividas no passado, recordações boas e ruins de um tempo que não voltam mais. Quando revivemos as lembranças de uma forma boa não tem nada de mais, elas vêm em forma de saudade, ou às vezes de tristeza, mas logo passa e continuamos a viver.

O problema está em quando nós queremos trazer isso para o presente e não conseguimos. Queremos viver como no passado, colocando o peso disso nas pessoas que estão a nossa volta. Não confiamos em ter um relacionamento com alguém, porque fomos decepcionados no passado, ou quando perdemos alguém, queremos que a outra pessoa seja exatamente igual, e daí o tempo passa e, como consequência fica o remorso, então precisamos ter cuidado em lidar com suas lembranças.

5. Momento de decisão: o momento de decisão por incrível que pareça, pode nos tirar do momento atual. Muitas vezes quando temos que decidir por algo, seja uma situação boa ou difícil, nós já começamos a sentir uma ansiedade por isso. "Como será que vai ser?", "Como será que a pessoa vai reagir?"; "Mas se não der certo, o que vou fazer?".

Isso nos tira do momento atual e nos leva a antecipar o futuro, sofremos por antecedência sem necessidade.

6. Momento de Plantar: talvez estejamos no momento de começar a plantar algo, porque o plantio nos ajuda a se manter no momento atual, quando decidimos fazer uma plantação, nós precisamos preparar e respeitar o tempo da terra, temos que aprender a cuidar e esperar o momento certo da colheita. Assim é com a nossa vida, tem hora que chega o tempo de plantarmos algo em nós para nos trazer para o nosso momento atual.

7. Momento de Acordar: muitas vezes estamos passando por situações tão repetitivas, tão automáticas, fazendo o mais do mesmo o tempo todo, que não percebemos o tempo passar, o piloto automático não deixa a gente se dar conta do momento atual, então é hora de acordar e mudar esse estilo de vida para usufruir melhor do seu momento.

8. Momento de Aprender: talvez você esteja se sentindo cabisbaixo ou triste com uma situação, preocupado e cansado, mas não sabe o que é. Fica distraído e nada está bom. Isso significa que você precisa aprender algo novo, isso vai te motivar e te tirar da zona de conforto, fazendo você usufruir do seu momento.

9. Momento de Falar: guardar muitas coisas dentro de nós e nos calar demais faz mal, nos tira a paz e nos deixa angustiado. Então, precisamos colocar para fora esse sentimento, algo que está guardado e nos fazendo mal. Só assim nos sentiremos aliviados para usufruir o nosso momento atual.

10. Momento de Perdoar: perdoar talvez ainda seja uma das decisões mais difíceis de serem tomadas. As pessoas confundem perdoar com aceitar o erro do outro, e isso não tem nada a ver. A mágoa e a angústia causadas por alguém, nos corrói e nos mata um pouquinho a cada dia. Liberar perdão, tem a ver com livramento da alma, das nossas almas. O que o outro fez, ele vai pagar, nós perdoando ou não.

 

Luzia Costa

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