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sexta-feira, 11 de maio de 2018

Mais vaidosas, mães recorrem a cirurgias plásticas



Elas querem, elas podem! Mães querem rejuvenescer com saúde e alegria

Hoje em dia a população mundial tem se cobrado mais no que diz respeito às aparências, principalmente com a moda de tirar fotos de todos os momentos e ângulos possíveis. Antigamente, as mães não eram muito de ligar para o que viam no espelho, mas agora elas querem continuar com o ar da jovialidade, aliando a saúde aos exercícios físicos e à boa alimentação. Mas a verdade é que isso não basta para manter a aparência sem as pequenas rugas e o envelhecimento do corpo de uma forma geral. Portanto é preciso encarar o bisturi.

Não que isso seja um problema para elas, bem longe disso! As mães são modernas, determinadas, sabem pesquisar sem deixar de lado a consulta médica e, principalmente, sem medo de errar. Elas sabem o que querem e já não aparentam mais a idade que possuem! Não se trata apenas de "aparências", mas principalmente a manutenção da autoestima, saúde e bem-estar. A regra é bem simples: se tem vontade e coragem de encarar o bisturi, vá em frente. Mas existem os pequenos detalhes que podem ser muito importantes na hora da recuperação, e até mesmo no resultado final da cirurgia.

"O médico-cirurgião deve estar atento aos problemas de saúde do paciente, pois existem restrições, além de pedir exames mais detalhados e fora do padrão convencional", alerta Arnaldo Korn, diretor do Centro Nacional — Cirurgia Plástica. Alguns exames podem informar ao médico, por exemplo, se o paciente pode realizar uma cirurgia na face, mas não no abdômen, como e de qual forma deverá ser feita;, e outros exames podem ser solicitados como teste ergométrico ou holter. Dependendo da idade, duas cirurgias de uma única vez estará fora de cogitação.

Com o envelhecimento natural do corpo e do organismo, há algumas particularidades que caracterizam pequenos detalhes para a cirurgia. Por exemplo, a circulação sanguínea, que se torna mais lenta e difícil com o avanço da idade — o que significa que o cirurgião não deve fazer grandes retalhos ou descolamentos de pele, já que a recuperação dos tecidos pode ficar comprometida. O tempo da cirurgia também precisa ser bem pensado, para manter o paciente pouco tempo sob o efeito da anestesia.

Obedecendo as regras e os limites do paciente, vale de tudo para se sentir mais bonita, afinal, após anos de trabalho, dos cuidados com a família e das preocupações, é chegado o momento de pensar em si mesma.

No mês das mães certamente elas adorariam se dar ou ganhar de presente um procedimento estético ou uma cirurgia. Ainda bem que hoje os valores desses procedimentos são mais acessíveis e podem ser pagos até de forma parcelada, através de empresas como o Centro Nacional — Cirurgia plástica, que fazem uma intermediação financeira entre médico, hospital e paciente.

Um bom alerta é se precaver com os exageros e as imagens falsas demais com peles faciais excessivamente puxadas, sobrancelhas arcadas além do normal e bocas deformadas ou desproporcionais aos contornos da face. Com bom senso dá para rejuvenescer com equilíbrio, tomando cuidado para não exagerar.



Criança Segura lança campanha para prevenir acidentes durante o sono dos bebês


Os vídeos e peças da ação foram criados pela agência F&Q e alertam familiares e responsáveis sobre objetos que parecem inofensivos, mas que podem representar riscos para as crianças

Na última semana, a Criança Segura lançou uma nova campanha de comunicação para prevenção de acidentes com crianças, com o tema “Dormir seguro”. Composta por três vídeos e três anúncios impressos, o objetivo da ação é alertar familiares e responsáveis sobre a importância de garantir segurança dos bebês na hora do sono.

No Brasil, a principal causa de morte acidental de crianças de até um ano de idade é a sufocação. Em 2015, 611 bebês dessa faixa etária morreram em decorrência desse tipo de acidente no país, o que representa quase 2 mortes por dia.

De 2001 a 2015, o número de mortes por acidentes com crianças de zero a 14 anos caiu 31%. Na contramão dessa tendência, os casos de sufocação aumentaram 7% nesse período, sendo que a grande maioria desses óbitos ocorreram com crianças de até um ano de idade. 

“Escolhemos falar sobre a segurança no momento de dormir do bebê, pois foi no leito onde observamos o maior aumento do número de casos fatais de sufocação. Nesses 14 anos analisados, as mortes de bebês que ocorreram por sufocação no berço ou na cama subiram 167%. Ao nos depararmos com esse dado, decidimos que alguma coisa precisava ser feita imediatamente”, explica Gabriela Guida de Freitas, coordenadora nacional da Criança Segura.

Estudos comprovam que 90% das mortes por acidentes podem ser evitadas com a adoção de medidas simples de prevenção. Veja aqui dicas para evitar a sufocação de crianças.

Criada pela agência F&Q, a campanha mostra o retrato falado de objetos considerados inofensivos às crianças em seu dia a dia, mas que podem representar riscos na hora de dormir e, por isso, devem ser retirados do berço ou cama quando a criança for descansar. As peças criadas estão inscritas no Festival Cannes Lion 2018, a mais respeitada premiação de publicidade do mundo, nas categorias “Film” e “Print & Publishing” sem fins lucrativos.






A Criança Segura

A Criança Segura é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, dedicada à prevenção de acidentes com crianças e adolescentes de até 14 anos. A organização atua no Brasil desde 2001 e faz parte da rede internacional Safe Kids Worldwide, fundada em 1987, nos Estados Unidos, pelo cirurgião pediatra Martin Eichelberger.

Para cumprir sua missão, desenvolve ações de Políticas Públicas – incentivo ao debate e participação nas discussões sobre leis ligadas à criança, objetivando inserir a causa na agenda e orçamento público; Comunicação – geração de informação e desenvolvimento de campanhas de mídia para alertar e conscientizar a sociedade sobre a causa e Mobilização – cursos à distância, oficinas presenciais e sistematização de conteúdos para potenciais multiplicadores, como profissionais de educação, saúde, trânsito e outros ligados à infância, promovendo a adoção de comportamentos seguros.



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