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terça-feira, 31 de outubro de 2017

31 de outubro - Dia mundial da poupança



Dificuldade para poupar dinheiro? Você não está sozinho


Planilhas de gastos, poupança, planejamento financeiro. São várias as opções para ajudar a equilibrar as contas e ainda assim cerca de 30% dos jovens brasileiros estão com dificuldade nesse assunto. De acordo com a pesquisa realizada em 2016 pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), as justificativas mais utilizadas são a falta de costume em poupar, e não saber como conduzir ou aplicar o dinheiro.

Para ajudar as pessoas que querem sair do vermelho, o diretor de desenvolvimento da Central Sicredi PR/SP/RJ, Adilson Félix de Sá, preparou algumas dicas de educação financeira.


1)    Adaptar o salário ao estilo de vida

É importante ser realista. Não se pode gastar mais do que se tem. Se o desejo for fazer um investimento alto no futuro, é necessário realizar um planejamento antes -  e não simplesmente gastar.


2)    Identificar os gastos

Para equilibrar as contas, é importante saber quais serão os gastos fixos do mês e quais são desnecessários, que podem ser cortados para não atrapalharem nas finanças.


3)    Construir objetivos

Quando se tem uma meta de guardar dinheiro para a faculdade, para comprar um carro ou fazer a viagem dos sonhos, por exemplo, é mais fácil poupar.


4)    Investir na poupança

Guardar dinheiro em casa ou embaixo do colchão não é uma alternativa eficiente. Com o aumento dos juros, essa renda pode perder valor de compra. Por isso, a alternativa mais segura é investir na poupança, onde o dinheiro fica seguro e ainda rende.


5)    Separar o dinheiro assim que receber o salário

Criar esperanças de guardar o dinheiro que sobra no final do mês nem sempre dá certo, porque não é sempre que ele vai sobrar. Se o objetivo realmente for poupar, o dinheiro deve ser separado logo quando ele é recebido, para evitar gastos desnecessários.




Como adaptar os cômodos da casa para idosos



Os espaços de uma casa não são utilizados da mesma maneira por todas as pessoas que moram nela. Quando falamos dos idosos, isso é ainda mais importante, pois eles estão em uma situação física que não é a mesma do que seus netos, por exemplo, que conseguem subir e descer escadas o tempo todo. Porém, é possível adaptar esses espaços de acordo com a necessidade de quem precise. Por isso, o Clara Residencial criou um infográfico mostrando como adaptar os cômodos da casa para os idosos.

Abaixo, você pode visualizar como ficou esse material super rico visualmente, produzido pelo Clara Residencial:












Vem aí a EFD-Reinf: você já sabe como enviar?



Na carona do e-Social, a EFD-Reinf é mais um arquivo com informações fiscais que as empresas precisarão apresentar ao Fisco já a partir de 2018. (Empresas que faturam mais de 78 milhões já começam a cumprir a obrigatoriedade em janeiro e, em julho/2018, é a vez das demais empresas)

Responsável por disponibilizar para a Receita Federal informações que ainda não se enquadraram em outros arquivos dos SPEDs, o EFD-Reinf vai conter basicamente: serviços prestados e tomados mediante cessão de mão de obra com retenção do INSS; recursos pagos e recebidos de associações desportivas; comercialização de produtores rurais; informações da CPRB (desoneração da folha) e as retenções fiscais (IR e Contribuições Sociais).

Com as informações da EFD-Reinf + as informações do e-Social, o valor a recolher do INSS da empresa passará a ser calculado automaticamente pelo Fisco e disponibilizado para pagamento através da nova DCTF Web.

A entrega do arquivo eletrônico acontece por meio de um programa de mensageria que cada empresa deverá ter ou adquirir de empresas especializadas, pois a Receita Federal não oferecerá nenhuma alternativa. Os dados precisarão ter certificado digital A1 ou A3 e estarem criptografados.

Dentre outros objetivos do projeto, também está prevista a eliminação do GFIP, DIRF e as informações do bloco P do SPED Contribuições (desoneração da folha).


E o que muda no dia a dia das empresas?

Para muitas empresas, a gestão da contratação de serviços precisará ser revista, pois as notas precisarão ser declaradas no arquivo a ser enviado ainda dentro do mês de sua contratação/competência. Várias áreas deverão participar deste processo:  departamento fiscal, contábil, financeiro, jurídico, recursos humanos e TI.

Como os serviços são intangíveis, diferentemente de uma nota fiscal de compra de uma mercadoria, a nota fiscal de serviços não está fisicamente associada nem acompanhada do serviço prestado. Logo, não são raras as vezes que a nota fiscal se perde pelas ‘gavetas’ da organização.

Com a geração mensal do arquivo não mais anual (como é o caso da DIRF), a informação prestada será mais recente. Com isso, as empresas podem acompanhar com maior proximidade as informações, evitando tratar a informação muito tempo depois e, consequentemente, com muito mais dificuldade para resgatar informações que podem ser de até um ano atrás.

Outra questão importante é o fato do arquivo necessitar de um sistema de mensageria para ser transmitido (a exemplo do e-Social e NF-e). Dessa forma, diferente dos demais SPEDs, não teremos um programa validador e assinador (PVA) disponibilizado pelo Fisco, devendo os profissionais responsáveis pela entrega buscarem também esse conhecimento tecnológico.

As empresas que se atrasarem estarão sujeitas a multas de R$ 1.500 por mês e as que enviarem formulários com algum erro poderão ter de pagar 3% do valor das transações com informações inexatas ou incompletas e 300% sobre o valor pago indevidamente ao Fisco.

Não tem jeito e não adianta sofrer muito: como todas as outras ‘ondas’ dos SPED, essa também está chegando já com algumas prorrogações – o que nos dá tempo para planejar para que esta onda não vire um ‘tsunami’ quando chegar, principalmente por conta das pesadas multas previstas no caso de entrega com erros ou fora do prazo.

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