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terça-feira, 30 de junho de 2020

ANSIEDADE DE SEPARAÇÃO: COMO PREPARAR SEU CÃO PARA FICAR SOZINHO EM CASA NOVAMENTE


Especialista dá dicas para tornar o processo menos doloroso para donos e pets.


Para algumas pessoas, o home office foi um período cheio de novidade e ideal para desfrutar da companhia de seus animais de estimação. Alguns aproveitaram ainda para adotar um novo amigo. No entanto, com a quarentena sendo afrouxada e os tutores precisando retornar as sus atividades longe de casa, os animais podem sofrer com o distanciamento repentino. “Os cães são altamente sociais, e é por isso que nos damos tão bem com eles, por outro lado, se eles se veem em uma situação onde todos estão em casa e de repente não estão mais, isso pode levar a alguns problemas comportamentais” – afirma o adestrador Bruno Moreno.

Alguns, são geneticamente predispostos ao problema, mas a ansiedade de separação pode ser desencadeada a qualquer momento, como consequência de um evento traumático, como ir parar em um abrigo ou por uma mudança drástica e repentina na rotina. De acordo com o especialista os cães se sentem mais seguros quando estão na companhia de membros de sua matilha, seus donos ou outros cães. Por isso, é necessário que o tutor vá deixando o pet sozinho de maneira gradual, até voltar a rotina. Com isso, o momento da separação total não será tão traumático.

A ansiedade de separação é um dos distúrbios comportamentais mais desafiadores para os cachorros. Os pets que sofrem com esse distúrbio não gostam apenas de ficar longe de seus tutores; eles sofrem de ataques de pânico quando deixados sozinhos. “Durante um episódio, o cachorro pode exibir uma variedade de comportamentos induzidos pelo estresse, como uivar ou latir sem parar, destruir móveis, desenterrar o quintal, deixar de comer, ficar paralisado em frente a porta, entre outros” – pontua.

Por isso, uma das coisas mais importantes que os donos podem fazer agora é estabelecer uma rotina que se assemelhe àquela que eles tinham antes da quarentena. “Permita que seu animal de estimação tenha um tempo a sós. Você tem o seu espaço e ele tem o deles. E mesmo que você não saia de casa, coloque o animal atrás de um portãozinho ou em um ambiente separado para a adaptação, mas sempre ofereça algo que ele goste (como petiscos ou brinquedos de roer) para que não pareça um castigo” – resume.

A boa notícia é que, para qualquer cão que demonstre sinais de pânico nessa fase de adaptação, este é um ótimo momento para trabalhar e melhorar a resposta dele ao ficar sozinho, lembre-se que você ainda está em Home-Office e se aproveite disso para iniciar esse processo gradual de usar pequenas ausências que começam a ensinar o pet que ficar sozinho em casa é seguro e tranquilo.

Bruno alerta ainda para o momento do reencontro entre pet e tutor. Geralmente quando o cão encontra o seu dono, ele vai correndo para brincar e ganhar carinho e isso pode gerar uma crise de ansiedade, já que assim que ele notar que está sozinho vai começar a esperar pela chegada de alguém e quanto mais tempo isso durar, pior será para ele. “A dica aqui é, chegue, guarde suas coisas, lave as mãos, espere ele acalmar e aí sim, abaixe e brinque com ele. Não o agrade quando ele estiver pulando igual pipoca” – finaliza.

E embora seja importante dar um pouco de espaço ao cachorro durante o dia, é igualmente importante não reter a afeição quando estão juntos. “Dê amor ao seu bichinho de estimação, dê atenção e não pense que eles precisam pedir tudo sentado. Nada disso tem a ver com o seu cão ter ansiedade de separação. Na verdade, alguns podem até mesmo piorarem sem a atenção dos donos. Isso é estranho para eles e pode causar estresse" – reforça Bruno Moreno.

Outras formas de treinamento em casa podem facilitar a transição do seu cão para um tempo mais frequente sozinho. Aumentar a interatividade e a familiaridade do cachorro com diferentes formas de distração também é valioso. "Crie um ambiente em que o pet realmente goste, com brinquedos interativos para alimentação, por exemplo. Todavia, é importante que o dono não se culpe e lembre que saber deixar o animal sozinho é sinal de cachorro feliz e independe” - finaliza. 

Quer saber mais como o adestrador pode te ajudar?  Siga-o nas redes sociais: @segredodoadestramento


5 CONHECIMENTOS QUE VOCÊ DEVE TER SOBRE ALIMENTAÇÃO DOS PETS


Médica-Veterinária dá dicas para não errar na nutrição do seu
animal de estimação e ajudá-lo a ter uma vida com mais saúde e bem-estar


A qualidade de vida do pet está diretamente ligada à nutrição oferecida a ele, podendo até mesmo influenciar seu comportamento. Um gato e um cão bem alimentados, no sentido literal da expressão, podem ter menos chances de desenvolver uma série de doenças de natureza gastrointestinais, cutâneas, cardíacas e relacionadas à obesidade, por exemplo. Conhecimento e disciplina são as melhores opções para lembrar que amor também é reconhecer a natureza da espécie e tratá-la adequadamente. Por isso, a Médica-Veterinária Natália Lopes, Gerente de Comunicação Científica da Royal Canin Brasil, esclarece 5 dúvidas comuns ligadas à  alimentação de pets. Confira!


1. Deixar a vasilha do alimento sempre cheia e disponível é o recomendado sempre
DEPENDE

Temos duas situações distintas aqui. O comportamento alimentar do cão difere do comportamento alimentar do gato. Embora ambos devam se adaptar à rotina.
No caso dos cães adultos, eles são mais condicionados a realizarem uma, duas ou até três grandes refeições diárias. Já os gatos, possuem a natureza de fazerem pequenas e frequentes refeições ao longo do dia, sendo mais elegíveis ao tipo de alimentação citada. Além do perfil da espécie, também deve ser levada em consideração a rotina do tutor, pois existem aqueles que conseguem estar em casa para fracionar quantas refeições forem necessárias, e aqueles que passam o dia fora, o que torna necessário deixar o alimento disponível para o dia todo ou lançar mão de comedouros automáticos.
E a palavra-chave aqui é o fracionamento. Independentemente de o alimento estar à disposição do cão e do gato durante todo o dia, ele deve ter sua quantidade controlada de acordo com a prescrição do Médico-Veterinário ou recomendação da embalagem do fabricante. Vale se atentar a essa recomendação, pois geralmente ela se refere a uma quantidade de gramas que deve ser distribuída ao longo do dia e não por refeição.
O alimento disponível sem controle da quantidade poderá predispor o gato ou o cão à obesidade e suas doenças secundárias, como problemas ortopédicos ou diabetes. Além disso, é importante ressaltar os possíveis riscos de contaminação, como insetos, caso o alimento fique exposto por muito tempo. Vale saber que alimentos úmidos não são elegíveis a ficarem no ambiente por mais de 30 minutos, aproximadamente.
O estabelecimento de uma rotina é muito importante não só para o comportamento dos pets, como também para a supervisão do tutor de possíveis alterações em sua saúde, como a diminuição do apetite que ocorre em fase inicial de algumas doenças.


2. Alimentos para pets são todos iguais, só muda a marca.       
MITO

A qualidade dos alimentos manufaturados pode variar de acordo com a qualidade dos ingredientes utilizados, assim como com a inclusão de ingredientes funcionais específicos em sua fórmula, fazendo com que o alimento seja mais ou menos digestível. Ou seja, um alimento com alta digestibilidade apresenta maior absorção de nutrientes do que aquele com baixa digestibilidade. 
O tutor também deve optar por linhas de alimentos específicos para as características de raça, idade, estilo de vida, porte e necessidades fisiológicas do pet. Ao longo dos anos, consumir o alimento mais apropriado para a necessidade do pet garante a ele mais qualidade de vida, bem-estar e longevidade. Portanto, oferecer a nutrição correta e precisa também trará resultados positivos ao pet.
É indicado sempre buscar a recomendação de um Médico-Veterinário de confiança para saber qual é a melhor opção de alimento para o pet. Além disso, o próprio tutor pode entrar em contato com as marcas fabricantes e fazer perguntas que ele julgue necessário, como as relacionadas às medidas de segurança de produção, saber quem formula seus alimentos e onde eles são produzidos.


3. O formato e tamanho do croquete do alimento são feitos de forma aleatória
MITO

Dentro da ROYAL CANIN®, os croquetes combinam nutrientes precisos e balanceados com a anatomia do pet. O formato e tamanho da mandíbula e forma de preensão (como ele pega o alimento da vasilha) poderão ser considerados para o seu desenvolvimento, de forma que facilite a preensão e estimule a mastigação, conferindo tamanho, formato, textura e densidade específicos. Outros benefícios que um croquete adaptado proporciona podem ser vistos em relação à aceitação do alimento, saúde oral, controle de velocidade de ingestão e facilidade de digestão.
Podemos citar raças braquicefálicas, como o Pug, que tem mais dificuldade de preensão devido ao lábio superior ser mais espesso. Ou os gatos Persas, que pegam o croquete pela parte de baixo da língua. Um Yorkshire possui uma cavidade oral muito pequena e cálculos periodontais frequentes, sendo importante a penetração do dente nos croquetes. E alimentos voltados para emagrecimento e animais glutões, tendem a ser menos densos, de forma a conferir maior volume de refeição.
Portanto, os formatos dos croquetes não são formulados aleatoriamente! Pelo menos não na ROYAL CANIN®. A marca se dedica a estudar a habilidade de cada animal para desenvolver o formato do croquete que melhor se adapte ao estilo e característica de cada um.


4. O cachorro e o gato têm o paladar aguçado e, portanto, é necessário variar o sabor da comida

MITO
Se compararmos a anatomia dos cães, dos gatos e dos humanos, veremos que o conceito de sabor que nós, seres humanos, temos é bem diferente em relação aos animais. Dentre os 5 sentidos do pet, o paladar é o menos aguçado e o menos eficiente. E a explicação está na quantidade de papilas gustativas, que são responsáveis por permitir a distinção do doce, salgado, amargo e o azedo no alimento. Enquanto os cães contam com cerca de 1.700 papilas gustativas, os gatos possuem 500 e os humanos têm 9 mil!         

Mas então, você pode estar se perguntando como o pet é atraído pelo alimento. Primeiramente, pelo aroma. E aí está um sentido muito mais aguçado nos pets do que nos seres humanos: são de 80 a 220 milhões de células olfativas nos cães, 60 a 70 milhões nos gatos e 2 a 10 milhões no ser humano.   

Outro fator é a sensação que o alimento traz à boca desses pets, como formato, tamanho e textura do croquete, temperatura e o sabor em si, pela sua composição macro nutricional.


5. Para oferecer alimentação natural ao pet, basta selecionar ingredientes que considero saudáveis

MITO     
Alimentação natural ainda é um tema que carece de definições no Brasil. Entende-se por natural aquele alimento composto 100% por ingredientes que somente sofreram processos físicos, ou seja, um suplemento vitamínico já não seria considerado natural, pois pode ter processos químicos envolvidos. Hoje, é frequente que o tutor entenda como alimentação natural aquela que é preparada em casa, de forma artesanal e fora de ambientes industriais.

Apesar do uso de ingredientes considerados saudáveis, alguns riscos devem ser alertados para a prática. Em primeiro lugar, uma alimentação do tipo caseira deve ser sempre prescrita por um Médico-Veterinário e formulada por um Médico-Veterinário Nutrólogo ou Zootecnista. Ainda assim, pesquisadores da Universidade de Davis – Califórnia, analisaram livros didáticos, livros de receitas e blogs para Médicos-Veterinários e tutores, e constataram que em 95% das receitas havia deficiência de pelo menos um nutriente, e em 83% delas, dois ou mais nutrientes, como Zinco, Vitamina E, Vitamina D e Cálcio. Estudos realizados no Brasil pela Universidade Estadual Paulista (UNESP de Jaboticabal/SP), também avaliaram os riscos quando o tutor troca quaisquer ingredientes por conta, acarretando um desbalanço nutricional.

Por isso, se optar por esse caminho, considere falar um Médico-Veterinário especialista em nutrição para pets.



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ROYAL CANIN®

Saiba porque os animais domésticos vão sofrer com o fim da pandemia


O filósofo e neurocientista Fabiano de Abreu aponta porque nossos pets sentirão o efeito pós covid-19.


Por causa da emergência sanitária da covid-19 muitas cidades decretaram quarentena, obrigando assim as famílias a exercerem o isolamento social confinado dentro dos seus lares e, assim, de um momento para o outro, os nossos pets que ficavam sozinhos boa parte do dia enquanto íamos trabalhar, passaram a desfrutar da companhia familiar 24h por dia.

O neurofilósofo Fabiano de Abreu analisa o fenômeno e aponta que quando a pandemia chegar ao fim, nossos pets irão sentir os efeitos: “Os nossos animaissão muito ligados a nós afetivamente e a nossa presença os deixam muito felizes, e para eles, quanto mais tempo ficamos em casa, melhor. Com o fim do isolamento os nossos animais poderão começar a sofrer e sentir muito a nossa falta, pois eles já se habituaram com a nossa presença e a separação poderá ser muito custosa.”

Voltar à normalidade será bom para os humanos mas terrível para os pets

Segundo Abreu, a volta à normalidade pode ser um fator que desencadeie uma síndrome de ansiedade da separação já que eles já estão acostumados com a vida em família: “esteja certo que os seus pets estão adorando poder estar junto com todos os membros da família de uma só vez. Por isso, a ansiedade da separação é uma condição de pânico que podem despertar nos cães e gatos comportamentos destrutivos, como por exemplo, arranhar portas e janelas, latir ou uivar constantemente, urinar e defecar pela casa (mesmo em cães treinados), e, em alguns casos, pode despertar uma ação compulsiva de se machucarem sozinhos.”

O que fazer para amenizar a dor da solidão dos pets

O filósofo acredita que há uma estratégia que pode ser adotada para amenizar o sofrimento do seu pet: "Por conta disso, é imprescindível que voltemos a nossa atenção para eles no momento que tivermos que voltar ao trabalho. Devemos compensar a nossa ausência durante o dia, brincando, passeando, e dando muito carinho para eles quando retornarmos para casa.Eles não entendem muito bem o que está acontecendo, não sabem o que é uma pandemia, mas dá para perceber o tanto que estão felizes com a nossa presença 24h por dia.”


Vacinação dos cães: Você sabe a importância dela?


 Médica veterinária responde as principias dúvidas dos tutores  sobre a imunização dos pets


Os cães são importantes membros das famílias, especialmente no Brasil, onde a população de pets chega aos 54,2 milhões. Mas, apesar do dia a dia cercado de mimos e brincadeiras, a vacinação ainda é uma dúvida recorrente e muitas vezes não faz parte da rotina desses animais, mesmo sendo imprescindível para a segurança e bem-estar dos pets. Afinal, uma série de doenças podem ser evitadas com a imunização adequada.

Para os tutores, os questionamentos são diversos, desde o protocolo adequado, vacinais disponíveis, até a necessidade de revacinação. Pensando em solucionar as principais dúvidas em relação à vacinação dos pets, a médica veterinária e Gerente de Produtos da Unidade Pet da Ceva Saúde Animal, Priscila Brabec, respondeu oito questões sobre o tema. Confira:


1- Quando o cão deve receber a primeira vacina?

Recomenda-se que filhotes iniciem seu esquema de primo-vacinação entre 6 e 8 semanas de vida, com vacinações subsequentes com intervalos de 15 a 30 dias, até que cheguem à idade de 13 a 14 semanas. Atualmente, o guia internacional de recomendação de vacinação (WSAVA Vaccination Guidelines Group - VGG, 2020) sugere que a primo-vacinação seja considerada completa apenas a partir de 16 semanas de vida. Essa recomendação visa imunizar animais com resposta mais tardia e principalmente para minimizar o risco de que anticorpos transferidos pela mãe interfiram na adequada resposta vacinal. A vacinação é extremamente importante para os filhotes, pois será responsável pela resposta imunológica contra os agentes causadores das principais doenças. O tutor deve seguir corretamente o protocolo e o calendário de vacinação determinado pelo médico veterinário.


2 - Existem vários tipos de vacinas para os cães?

Sim! As vacinas consideradas essenciais e recomendadas para todos os cães e que são necessárias para a proteção contra doenças graves ou de potencial zoonótico são: vacinas contra a cinomose (vírus vivo-modificado – VVM ou recombinante), parvovirose (VVM), adenovírus canino tipo 2 (VVM) e raiva (inativada). Vale ressaltar que a vacina antirrábica deve seguir legislações locais, onde no Brasil, seu uso é mandatório anualmente.

Vacinas contra leptospirose, parainfluenza, Bordetella bronchiseptica (principais agentes causadores da tosse dos canis ou traqueobronquite infecciosa canina), e leishmaniose visceral canina, por exemplo, são vacinas consideradas importantes no país e que podem ser recomendadas pelo médico veterinário, levando em consideração os riscos de exposição, o estilo de vida e a faixa etária do animal.


3- Tem problema atrasar a vacina do cachorro?

Para conseguir o nível de proteção desejado, o processo de vacinação deve seguir o calendário estabelecido. No caso dos filhotes, por exemplo, algumas vacinas exigem múltiplas doses para completar o ciclo de imunização. Não seguir o processo corretamente pode acarretar uma série de problemas, como, por exemplo, a redução na eficácia da proteção do pet.


4- Meu cão foi vacinado quando filhote, preciso imunizá-lo novamente?

A revacinação dos animais adultos deve ser feita anualmente ou, de acordo com os riscos de exposição (desafio), o estilo de vida e a faixa etária do animal, conforme recomendação do médico veterinário. O reforço vacinal será responsável pela manutenção da proteção contra essas importantes doenças infecciosas. Esse é um ponto importante, que muitos tutores esquecem, mas é preciso estar atento, pois sem a imunização correta, o animal ficará vulnerável a uma série de doenças.


5- O animal precisa ser examinado antes de tomar vacina?

Sim, a avaliação do médico veterinário previamente a vacinação é muito importante para verificar o estado geral de saúde do cão e verificar se ele está apto ou não para receber a vacina. Algumas vacinas só devem ser aplicadas após a realização de teste sorológico que sugira ausência de infecção, como a de leishmaniose, por exemplo. No caso dela, somente animais assintomáticos e negativos devem ser vacinados. Por isso, é imprescindível que o animal seja examinado antes da imunização.


6- Não sei o histórico de vacinação do pet, e agora? 

Caso o tutor tenha resgatado ou adotado um animal sem que se tenha conhecimento quanto ao histórico de vacinação, é imprescindível realizar a imunização do pet considerando que não tenha sido vacinado anteriormente. Nesse caso, o veterinário irá estabelecer o protocolo ideal de acordo com a idade do cão. Além disso, é importante realizar um check-up para avaliar a saúde completa do cão antes de se proceder a sua vacinação.


7- As vacinas oferecem algum risco para o pet?

As vacinas são responsáveis pela imunização adequada dos pets, com o intuito de protegê-los contra as principais doenças infecciosas. Para tanto, os produtos disponíveis no mercado seguem a regulamentação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), e devem apresentar estudos de segurança e eficácia para a espécie a qual se destina o uso. Vale ressaltar que o processo de vacinação deve ser realizado por um médico veterinário.


8- A vacina causa alguma reação no pet?

Alguns cães podem ser mais sensíveis devido a resposta individual. Após a vacinação, o pet poderá apresentar uma reação inflamatória no local da vacinação, o que pode causar dor, apatia, diminuição do apetite, e até febre. A reação é semelhante ao que ocorre em crianças quando vacinadas. Caso ocorra, o médico veterinário pode indicar procedimentos que aliviem a dor ou sintomas apresentados pelo pet. Ainda, embora sejam de rara ocorrência, há animais que apresentam quadros mais importantes (alérgicos e/ou anafiláticos), os quais devem ser imediatamente levados para atendimento veterinário.



Ceva Saúde Animal


O resgate dos rituais, símbolos, brincadeiras, história e tradição



No último dia 31 de dezembro, quando fazíamos nossas reflexões sobre o ano que se encerrava e os votos, desejos e planos para o novo ano que estava prestes a começar, dificilmente alguém previu o cenário que estamos vivendo agora. Com a pandemia de COVID-19, enfrentamos uma situação de muitas mudanças, preocupações e incertezas coletivas. Esse contexto mais amplo se manifesta dentro das casas e das famílias, que agora tendem a conviver de maneira mais próxima do que nunca, diante da necessidade de isolamento social.

Dessa forma, o caldeirão de sentimentos e emoções em casa tende a estar especialmente efervescente. Em momentos como esse, podemos evitar falar sobre situações difíceis, para poupar aqueles que estão próximos. Mas por outro lado, o silêncio tende a aumentar preocupações e fantasias, gerando tabus, bem como alimentar a sensação de isolamento. A ideia de se falar com os filhos sobre situações cheias de dúvidas e incertezas frequentemente gera a questão: “O que dizer?”. Mães e pais podem estar acostumados a fornecer respostas, e esse é um papel importante da parentalidade. Mas, o diálogo não se resume a isso, e vou explicar. A importância do diálogo está, na verdade, mais atrelada à possibilidade do compartilhamento e da troca.

Tampouco acontece apenas por meio da fala, mas também por meio de rituais, tradições, brincadeiras e outras formas de estarmos verdadeiramente juntos. A comunicação significativa não requer alguém que tenha todas as respostas, mas que esteja aberto e atento ao outro. Se pensarmos em momentos marcantes em que nos sentimos em franca comunicação com nossos familiares, talvez possa vir à mente uma refeição compartilhada, uma brincadeira, uma tradição, uma música ou história que ouvimos de alguém e que levamos para o resto da vida.

Foi pensando em promover oportunidades para essas trocas significativas que a equipe da IS desenvolveu uma proposta de utilização da cápsula do tempo: uma atividade guiada para a família realizar em casa, com materiais simples e disponíveis, onde o que conta é a presença de cada um. A proposta é a de construir, por meio de atividades lúdicas, pequenas heranças do momento atual para a posteridade, cultivando assim a memória e, ao mesmo tempo, a possibilidade de fazermos juntos projeções para o futuro. Você pode acessá-lo por aqui.

Nesse momento, também a escola pode ter uma grande importância, não apenas enquanto lugar de transmissão de conhecimento, mas também enquanto lugar de encontros, socialização e suporte daqueles que estão em seus processos de desenvolvimento: as crianças e os adolescentes. Curiosamente, tenho ouvido relatos por parte de alunos, professores e pais a respeito da sensação de sobrecarga diante da nova rotina escolar, surgindo a pergunta: se todos estão se sentindo excessivamente cobrados, quem é que está cobrando demais?

Talvez, esse excesso que todos parecem estar sentindo se trate, em parte, de uma série de “penduricalhos” que se acrescentam às tarefas escolares propriamente ditas. Desde a dificuldade para lidar com tecnologias que não nos eram tão familiares assim, até a necessidade de adaptar uma rotina já conhecida a um novo contexto. A falta do contato presencial, a incerteza quanto a um futuro que se tornou mais nebuloso, entre tantos outros fatores estressantes que estão em jogo, e dos quais às vezes não nos damos conta.

É importante termos clareza de que, esperar de nós mesmos e dos outros o mesmo nível de produtividade de outrora, e o mesmo funcionamento que tínhamos antes, em um contexto que já não é o mesmo, é uma exigência injusta e não cabe mais. Quais são os recursos que temos para encarar tantos desafios que nos tomam de assalto dessa forma e nos lançam ao novo?

Uma boa dica está naquela cena, do nosso último réveillon: um momento de reflexão, de rituais, de símbolos, de brincadeiras e de estarmos rodeados pelas pessoas que importam, seja presencialmente, virtualmente ou em pensamento; nos instrumentalizando dos aprendizados trazidos pelo que já passamos e nos preparando para o que está por vir. 





Fernanda Tomie Icassati Suzuki - psicóloga, com graduação pela USP em 2011 e pós-graduação em psicologia em saúde pela UNIFESP. Atualmente, atende em instituição de saúde, em escola e em consultório. É parceira de conteúdo da International School, programa de educação bilíngue para escolas.


Internet vicia crianças e adolescentes, diz pesquisa


Pesquisa mostra que no Brasil o vício na web pode ter efeito acumulativo na visão e saúde de 25% das crianças e adolescentes. Entenda.


A população brasileira está entre as mais conectadas do mundo. Como se não bastasse, o novo coronavírus nos isolou em casa.   Pior: O CGI (Comitê Gestor da Internet no Brasil) acaba de divulgar a pesquisa, TIC Kids Online que desde 2012 atualiza anualmente os indicadores sobre o uso da rede pela população com idade entre 9 e 17 anos, visando estabelecer políticas públicas de inclusão digital no País.

O último levantamento do CGI mostra que nesta faixa etária 86% teve acesso à Internet entre outubro de 2019 e março deste ano, contra 83% 2018.  A maioria, 94%, têm conexão em casa. Só 1,4 milhão nunca teve acesso e 3 milhões não são usuários.

A conectividade varia de acordo com a região. No centro-oeste é de 98%, no sudeste de 96%, no sul de 95% e 79% nas regiões norte e nordeste. De todos os dispositivos o celular é o único meio de conexão usado por 58% das crianças e adolescentes. Outros 37% combinam o celular e o computador e 2% fazem conexão só pelo computador.


Olho seco

Segundo o oftalmologista Leôncio Queiroz Neto do Instituto Penido Burnier o aumento da conectividade seria uma boa notícia se a vida digital não apresentasse múltiplos desafios para a saúde sistêmica e visual.  Isso porque, a pesquisa do CGI realizada com 2.954 participantes e seus respectivos pais ou responsáveis, mostra que entre 11 e 17 anos, 1 em cada quatro são viciados na internet. Por isso, não consegue controlar o tempo de navegação, e acaba desenvolvendo olho seco. Os sintomas elencados pelo médico são: vermelhidão, visão embaçada, sensação de areia nos olhos e dor de cabeça no final do dia. Isso acontece porque piscamos menos na frente das telas e a lubrificação dos olhos diminui. O tratamento, explica,  pode ser feito com colírio lubrificante ou três aplicações de luz pulsada para  estimula a produção da lágrima, conforme o estágio da doença.


Falta de sono

Outros 20% declararam deixam de dormir para navegar. “A OMS (Organização Mundial da Saúde) preconiza que a falta de sono aumenta a obesidade, o risco de alterações emocionais, o stress oxidativo e a resistência à insulina que leva ao diabetes. ”Não são problemas de saúde que surgem imediatamente. O efeito da falta de sono é cumulativo e por isso, nem sempre é levado a sério, da mesma forma que a falta de proteção contra a radiação UV (ultravioleta) emitida pelo sol’, afirma

Uma dica do oftalmologista para evitar a insônia é desligar o celular ou computador, no mínimo, uma hora antes de ir dormir. Isso porque, as telas emitem luz azul que inibe a produção da melatonina, hormônio indutor do sono. Outra é verificar se o celular tem filtro de luz azul embutido ou baixar o aplicativo F Lux disponível gratuitamente na internet.


Depressão e ansiedade

O CGI também aponta que 21%, se sente mal quando não está na Internet ou se pega navegando sem o menor interesse e 24% acredita que passa menos tempo do que devia com os familiares, amigos ou estudando, claros sinais de ansiedade e depressão. “São alterações que precisam ser tratadas com um especialista em doenças psíquicas”, afirma. Vale lembrar, comenta, que o tratamento com  medicamentos antidepressivos deve ser acompanhado também por um oftalmologista. Isso porque, nosso olhos têm receptores de inibidores seletivos de recaptação de serotonina (ISRSs) contidos nos antidepressivos e ficam 15% mais propensos a desenvolvera catarata que têm como único tratamento a cirurgia, conclui.



O uso da Biomimética na Educação Infantil


Que tal explorar junto com os alunos os aprendizados da natureza?


A natureza pode ser nosso grande mestre. Mas é preciso desenvolver olhos e ouvidos no coração da criança. Observá-la, aprender com ela e imitá-la não são novidades. Desde Goethe e sua crença na harmonia inseparável entre homem e natureza e no paralelismo da natureza com a arte, tão bem descrito no livro “A metamorfose das plantas”, diversos cientistas, inventores e artistas incorporaram a arte de contemplar as soluções que o planeta encontra para os seus diversos desafios.

A Biomimética vê a natureza de três perspectivas distintas: como um modelo (estudar os modelos da natureza e imitá-los ou usá-los como inspiração, com o intuito de resolver os problemas humanos), como uma medida (usar o padrão ecológico para avaliar a relevância e o benefício das nossas inovações. Após bilhões de anos de evolução, a natureza descobriu o que funciona, o que é mais apropriado e o que mantêm) e como uma mentora (nova forma de observar e avaliar a natureza. Preocupar-se não no que podemos extrair do mundo natural, mas no que podemos aprender com ele).

A partir desses três pontos, fica claro que a Biomimética propõe uma verdadeira revolução nas relações que nutrimos com o ambiente.

Frequentemente as crianças sabem mais sobre isso do que nós, adultos, pois elas não perderam a destreza da observação. É o caso de Boyan Slat, um jovem que se alicerçou nos giros oceânicos que estudara para inventar uma nova forma de coletar lixo marítimo. Uma possibilidade é estimular os educandos a criarem projetos de aprendizagem que se abasteçam da Biomimética para resolver as questões que mais lhes preocupam.

Crianças exploram o mundo à sua maneira, em busca de conhecer, integrar-se, interagir, sentir, experimentar e, ainda que se utilizem de ações que aos nossos olhos parecem repetitivas, para elas, sempre trazem novos elementos e possibilidades, enquanto essas ações lhes fizerem sentido.

A natureza é um rico universo de aprendizagens. Por ser um espaço prazeroso e misterioso, é natural que desperte na criança a alegria de pertencer e cuidar dele, aprendendo sobre sustentabilidade, ciclo de vida, origem dos elementos, cuidado, respeito, amor, cooperação, colaboração, resistência, persistência, solidariedade e resiliência.

A escritora de Ciências Naturais Janine M. Benyus defende, em seu livro “Biomimética: Inovação Inspirada pela Natureza”, que esta busca vem contra a tendência moderna de dominar ou melhorar a natureza, e se mostra como uma verdadeira revolução na interação Homem e Meio ambiente.

Compreende-se, portanto, que a natureza constitui-se de um importante meio para o desenvolvimento infantil em todos os aspectos (físico, emocional, social, cognitivo e espiritual). Observá-la é um exercício estratégico, pois nos seus elementos é possível encontrar grandes soluções para problemas que afligem a humanidade.

A natureza pode ser nosso grande mestre, mas é preciso observar. Para insetos sociais, por exemplo, o trabalho em equipe é predominantemente auto organizado. Coordenados principalmente através das interações de membros individuais da colônia, os insetos podem resolver problemas complexos, embora cada interação seja muito simples.

A Biomimética é uma área multidisciplinar e por isso pode contribuir para diversos campos do saber. Sua lógica é considerada totalmente inversa à da exploração, pois acredita que a natureza deve ser consultada observada e não apropriada ou domesticada. Isso é um reforço fantástico na ideia de eficiência e sustentabilidade.

Sob essa ótica, é possível refletir: há forma mais didática de se aprender sobre ciclo de vida do que a oportunidade de observarmos o nascimento, crescimento e morte de um girassol, por exemplo? Seu ciclo dura cerca de 12 meses, a partir do plantio das sementes e mesmo quando a flor parece esgotada até mesmo para enfeitar o jardim com sua graça e beleza, lá estão novas sementes que darão vida a novas flores.

Se nos ambientes urbanos encontram-se os elementos mais definidos, prontos (brinquedos, objetos, entre outros), nos ambientes naturais pode-se mais livremente dar asas à imaginação, por exemplo, olhando um graveto e imaginando que ele é um barco para viajar sem limites. 

A natureza é um rico espaço que também alimenta o imaginário infantil e favorece à criança criar e ressignificar  brinquedos e brincadeiras. Um espaço que lhe traz elementos que podem se transformar no que ela desejar - pedras, folhas secas, flores, sons, terra, insetos - favorecendo brincadeiras mais criativas, interessantes e cooperativas.

A riqueza de possibilidades é tão intensa que, mesmo nesses tempos de distanciamento social, é possível explorar oportunidades que naturalmente façam parte do ambiente da casa, como plantas na varanda ou no quintal.
Então pare! Olhe ao seu redor. Qual foi a última vez que você efetivamente parou e observou como as coisas acontecem na natureza?




Prof. Carlos Walter Dorlass -  Diretor Geral do Colégio Marista Arquidiocesano.

Profa. Rosana Marin - coordenadora de Educação Infantil do Colégio Marista Arquidiocesano.


Não surte: A meditação pode ser treinada e nem todo mundo consegue nas primeiras vezes


Marina Mártims, idealizadora do Nest to Rest, explica porque algumas pessoas têm mais dificuldades em meditar


Fechar os olhos. Relaxar o corpo. Esvaziar a mente. Para muitos, a meditação é um ritual que faz parte da rotina todos os dias. Para outros é quase o início de um momento torturante. Sim, meditar não é tão simples assim como falam e tem gente (muita gente!) que tem grande dificuldade.

Marina Mártims, fundadora da Nest To Rest, um hub de bem-estar focado em autoconhecimento, explica que essa dificuldade é mais comum do que parece. “Vivemos muito acelerados, consumidos por prazos de entrega e vivendo no limite da saúde emocional. Isso certamente reflete na capacidade de concentração e no ‘desligamento’ da mente. Esse cenário dificulta a meditação”, diz ela.

“O cenário atual - estamos vivendo uma pandemia - tem deixado as pessoas mais ansiosas pelo futuro desconhecido, preocupadas e isso afeta diretamente não só a saúde física, mas a mental também. A meditação pode ser uma grande aliada para esse momento e não um motivo a mais de estresse - para aqueles que acreditam que não conseguem meditar. A primeira ‘lição’ é esquecer esse pensamento… todo mundo pode meditar, basta decidir começar”, continua Marina.

São inúmeros os benefícios que a meditação pode trazer: do manejo do estresse ao auxílio no tratamento de depressão, passando por melhora da autoestima e até da memória de quem a pratica. Começar é fácil, basta querer e seguir algumas dicas, que Marina compartilha:

-       Busque um lugar calmo, silencioso e que você possa não ser interrompido;

-       Comece com um tempo pequeno de meditação: dois minutos, por exemplo. Não ache que meditar só é válido se for por um longo período. Dois minutos bem dedicados é muito melhor que 15 com interrupções;

-       Não se prenda a protocolos (posição das mãos, roupas adequadas, análise da respiração: o momento é de relaxamento e pra isso não existe certo ou errado;

-       Escolha o melhor momento para você: vale logo ao acordar ou antes de dormir. O melhor momento é aquele em que você não vai ficar pensando na pauta da próxima reunião ou na lista de mercado;

-       Use recursos facilitadores: pode ser uma vela aromática, uma almofada própria para meditação (zafu) ou uma playlist com músicas calmas (os streamings oferecem playlists temáticas);

-       Busque um professor qualificado para te auxiliar. Se você tiver alguma dificuldade ele poderá esclarecer dúvidas e te apresentar outras técnicas de meditação. Assim evitará que você se frustre e desista de tentar.

-       Utilize a tecnologia a seu favor: existem diferentes aplicativos para iOs e Android que te auxiliam na meditação, com versões gratuitas e pagas. Escolha aquele que você achar mais fácil e faça dele o seu aliado.

“O importante é decidir iniciar. O sentimento de frustração é um relato constante que ouço das pessoas e sequer houve alguma tentativa. O conselho que dou é determinação, disciplina, constância e persistência. Não nascemos sabendo nada; aprendemos a mastigar, a andar, a falar… a mesma coisa com a meditação; é um aprendizado e todo aprendizado requer treino”, finaliza Marina.








Marina Mártims - fundadora do Nest To Rest®, o primeiro Wellness Hub em São Paulo dedicado ao Método Restaurativo, com propostas e dispositivos que acionam a Resposta do Relaxamento, revertendo assim os efeitos causados pelo estresse crônico. Criadora do Toque Restaurativo® - Método fundamentado a partir de sistemas tradicionais e contemporâneos como o Yoga, o Ayurveda, o Coaching para saúde e bem-estar, propõe o autoconhecimento através do toque e da meditação. O método vai além da aplicação de uma técnica e sim implementar um estilo de vida, que sugere mudanças no mindset, novos hábitos, priorizando o silêncio e rotinas de autocuidado, através da atenção plena, despertando um novo conceito de saúde e qualidade de vida.
Instagram: @mama_restaurativa



Conheça os benefícios da Terapia de Limpeza Energética com Cones Chineses®



Bianca Drabovski Chemin
Divulgação
Os Cones Chineses® absorvem as energias negativas e ajudam no bem estar pessoal imediato

A Limpeza Energética com Cones Chineses, é uma técnica de retirada, transmutação e reorganização de todos os tipos de desequilíbrios nos campos mental, emocional, físico e energético, tais como, medos, angústias, tristezas, raivas, bloqueios, pânico e outros.

Bianca Drabovski Chemin, Bioterapeuta, habilitada em limpeza energética com cones chineses explica, “É sabido que muitas escolhas feitas durante a vida partem do inconsciente, e por vezes não é possível compreender de onde surgem determinadas ações que não são benéficas à nós e aos que nos rodeiam. Assim, os Cones Chineses, trabalham de maneira profunda, realizando a transmutação de aspectos, tanto conscientes quanto inconscientes, que bloqueiam a vida”.

Este tratamento pode ajudar na reconexão da alma, reestruturação das funções yin e yang, limpeza do campo áurico e chacras, facilita o entendimento dos fatos pela limpeza dos campos energéticos, promove clareza mental, impulsiona a auto estima, alegria e bem-estar.

As diferenças são sentidas durante e, imediatamente após a realização da terapia, assim como, até uma semana depois do tratamento.

Até mesmo em momento de quarentena, as sessões podem ser realizadas, Bianca conta que não existe distância entre o paciente e o terapeuta durante o trabalho online, uma questão quântica!

Franciele Poletto, que já realizou a terapia conta “Fui atendida online pela terapeuta Bianca, a sessão foi muito agradável e esclarecedora, a sensação após a queima de cada cone foi me modificando, me deixando mais calma. O peso do tema que foi trabalhado aliviou, agora consigo ver melhor como organizar a situação, me sinto grata pela oportunidade de conhecer a Doutora e essa terapia”.

A terapeuta conta que cada sessão por cliente é diferente, “Em geral não utilizo apenas uma técnica, pois tenho uma abordagem própria, onde trago todos os meus recursos para alcançar o objetivo com cada pessoa que me procura”.
A paciente Cristina conta, “Foi uma experiência incrível fazer essa conexão interna com o melhor do universo, pelas mãos e orientação da Bianca. Consegui me concentrar com meu real desejo de sentir-me leve, o fogo e todo o contexto da limpeza energética com os cones, resultou num estado de paz que perdurou em meu coração”.

Este tipo de terapia deve ser realizada apenas pelas mãos de profissionais habilitados, como a bioterapeuta Bianca Drabovski Chemin, também especialista em leis biológicas, psicologia transpessoal e reprogramação biológica.





Bianca Drabovski Chemin - Bioterapeuta, Facilitadora de Consciência, Saúde integrativa.
Whatsapp: 41.98896.1704


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