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quinta-feira, 25 de junho de 2020

Cinco hábitos que podem prejudicar os dentes

Divulgação

A Smilink, marca de alinhadores e clareadores dentários, separou cinco hábitos que devem ser evitados para melhorar a saúde do sorriso, prevenir as infecções bucais e desgastes nos dentes. 


  1. Escovar os dentes da maneira errada. 
A escovação e o uso do fio dental são os primeiros passos para um sorriso saudável. Escovar os dentes aplicando força e rapidez pode causar ferimentos nas gengivas e não higieniza os dentes por completo. Já o uso do fio dental é importante para finalizar a limpeza de forma profunda e evita infecções. 


        2. Beber vinho em excesso.

O consumo de vinho tem crescido em tempos de quarentena, ainda mais no inverno, mas embora a bebida traga alguns benefícios para a saúde, o consumo em excesso pode afetar o sorriso. A pigmentação do vinho pode escurecer o esmalte dos dentes e até mesmo contribuir para um processo de erosão dental.  


       3. Roer as unhas.

A ansiedade, muitas vezes, resulta em hábitos comuns como roer as unhas. A prática, além de causar fissura nos dentes, é anti-higiênica e pode desencadear infecções na região bucal ou mau hálito, por conta das bactérias presentes nas unhas. 


        4. Café e alimentos ácidos em excesso.

O consumo de café e alimentos ácidos, como tomate, limão e abacaxi em excesso, podem danificar a estrutura dentária. Principalmente o café, que pode manchar o esmalte dos dentes e deixar um aspecto amarelado. A dica é diminuir o consumo dele puro e com açúcar. 


        5. Beber pouca água.

Não é uma novidade que a hidratação é superimportante para inúmeras questões do nosso corpo, mas a saúde bucal também pode ser prejudicada com a falta dela. Beber água ajuda na produção de saliva e na limpeza nos dentes, evitando as cáries e até mesmo o mau hálito. 

Neste momento, que vivemos uma pandemia, é importante que a higiene bucal seja reforçada, uma vez que os dentes são focos de microrganismos. 






SBOC alerta sobre riscos do relaxamento da quarentena para pacientes oncológicos e para o controle do câncer no país


Aumento do número de casos de COVID-19 pode sobrecarregar ainda mais o sistema de saúde, dificultar rotina de pacientes em tratamento de câncer e limitar ainda mais o acesso a exames de prevenção da doença


As políticas atuais de relaxamento da quarentena significam a reabertura de inúmeros comércios e o retorno dos trabalhadores às suas rotinas. A consequência disso é uma maior exposição da população ao coronavírus e o aumento das chances de contágio. Com mais pessoas doentes, mais sobrecarregados ficam os hospitais, que já estão com taxa de ocupação acima de 80% em oito estados, e precisam dar conta tanto dos pacientes com coronavírus, quanto daqueles em tratamento de outras doenças, como o câncer.
Para a Dra. Angélica Nogueira, diretora da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC), os riscos são reais. “Para uma doença que não temos vacina ou tratamento, um relaxamento no distanciamento social em um momento de ascensão de casos e de mortalidade faz com que a probabilidade de pacientes oncológicos contraírem a doença seja maior, o que, para eles, pode ser ainda mais grave, já que fazem parte do grupo de risco”, afirma.

“Para auxiliar os pacientes que não podem ter seus tratamentos interrompidos, clínicas de oncologia e hospitais vêm se organizando, traçando planos de contingência para mitigar o risco de infecção, viabilizar a continuidade dos tratamentos e minimizar o impacto da pandemia sobre o tratamento dos pacientes”. Ainda de acordo com a Dra. Angélica, “Com o prolongamento da pandemia e redução da realização de exames de prevenção e rastreamento, há um risco significativo de aumento do número de casos de câncer diagnosticados em estágios avançados.  Neste cenário, para a necessária retomada de exames de prevenção/rastreamento de câncer torna-se fundamental a criação de fluxos diferenciados e dedicados àqueles sem suspeita de COVID-19. Desta forma, a realização de exames seria feita com mais segurança e sem a necessidade de interromper a rotina de rastreamento, evitando um impacto negativo em diagnósticos da doença em estágios mais avançados”, completa.

Outro ponto preocupa a SBOC: a falta de transparência dos dados que permitiam a territorialização da pandemia, pelo Ministério da Saúde. Para a Dra. Angélica, a decisão do governo aumenta o risco à vida da população, pois a falta de visibilidade do tamanho do problema limita a formulação de ações adequadas de combate ao coronavírus.

“Se compararmos o combate da pandemia do coronavírus com a gripe espanhola, por exemplo, podemos observar as mesmas dificuldades do início do século, como a falta de vacina e de tratamento. A diferença é que agora temos a informação, que é essencial e nossa grande arma até o momento. Os países que conseguiram o melhor controle do coronavírus fizeram uma identificação adequada dos casos, rápido isolamento de pacientes e contatos e pela orientação em larga escala. Por isso, a SBOC está ao lado de tantas outras sociedades médicas e organizações civis na defesa da transparência de informações e elaboração de estratégias baseadas em evidências científicas para combater a doença”, completa.


SBOC recomenda

O relaxamento da quarentena e a incerteza sobre os dados reais brasileiros pode influenciar a população a diminuir os cuidados essenciais contra o coronavírus, aumentando o risco da nossa população. Por este motivo, a SBOC recomenda a continuidade do isolamento social a todas as pessoas que tiverem condições fazê-lo, além de cuidados rígidos de proteção, como: circulação mínima, uso de máscara e lavagem das mãos. Para os pacientes oncológicos, é muito importante que a decisão pela realização imediata ou pelo adiamento de consultas, exames e tratamento seja feita em conjunto com o médico, caso a caso. A SBOC e seus membros têm discutido continuamente soluções e oportunidades de melhorias para garantir o melhor atendimento e segurança dos pacientes de câncer em todo Brasil.



Estudo identifica proteínas que poderiam favorecer a infecção da placenta pelo novo coronavírus


  Com base em dados de expressão gênica de células placentárias e simulações computacionais, pesquisadores da Unesp concluem que as moléculas DPP4 e CTSL serviriam como uma espécie de “porta alternativa” para a entrada do vírus (imagem: Norman Barker/Johns Hopkins School of Medicine)

Pesquisadores da Universidade Estadual Paulista (Unesp) em Botucatu identificaram dois genes altamente expressos na placenta humana que codificam proteínas que poderiam servir como uma espécie de “porta alternativa” para a entrada do novo coronavírus (SARS-CoV-2) nas células: a dipeptidil peptidase 4 (DPP4) e a catepsina L (CTSL).
Detalhes da pesquisa, apoiada pela FAPESP, foram descritos em artigo disponível na plataforma bioRxiv (sem revisão por pares).
Como explicam os autores no texto, as células da placenta expressam, durante toda a gestação, quantidades muito pequenas das duas principais moléculas usadas pelo SARS-CoV-2 para infectar células humanas: a enzima conversora da angiotensina 2 (ACE2) e a serino-protease transmembranar 2 (TMPRSS2). No entanto, a presença do vírus nesse órgão já foi confirmada, em estudos de outros grupos, tanto por microscopia eletrônica quanto por RT-PCR (reação em cadeia da polimerase após transcrição reversa), exame capaz de identificar o RNA viral usado para diagnosticar a COVID-19. Além disso, o vírus já foi detectado no organismo de recém-nascidos. Ainda não se sabe se a transmissão ocorreu dentro do útero ou durante o parto.
“Partindo dessas evidências, decidimos investigar se haveria um mecanismo alternativo capaz de permitir a infecção das células placentárias, ainda que de forma menos eficiente do que o mediado pela proteína ACE2. A presença do SARS-CoV-2 na placenta poderia levar à transmissão intrauterina do novo coronavírus, condição associada a prejuízos no desenvolvimento fetal”, diz à Agência FAPESP Luis Antonio Justulin, professor do Instituto de Biociências de Botucatu (IBB-Unesp).
No Departamento de Biologia Estrutural e Funcional do IBB-Unesp, o pesquisador coordena um projeto dedicado a investigar como diferentes condições vivenciadas no útero materno e ao longo da primeira infância podem impactar a saúde da prole ao longo da vida, de acordo com o conceito da Origem Desenvolvimentista de Saúde e Doença (DOHaD). Em um experimento feito com ratos, por exemplo, o grupo mostrou que filhos de mães alimentadas com dieta pobre em proteínas durante o período de gestação e lactação correm risco consideravelmente maior de desenvolver câncer de próstata ao envelhecer (leia mais em agencia.fapesp.br/28356).
No caso do SARS-CoV-2, ainda não há relatos de bebês nascidos com sequelas decorrentes da infecção materna. Contudo, estudos já mostraram que o vírus pode causar alterações vasculares na placenta que, em teoria, poderiam prejudicar o aporte de oxigênio e nutrientes para o feto.
Para entender melhor como o novo coronavírus interage com as células da placenta, o grupo liderado por Justulin decidiu analisar dados de expressão gênica de diferentes tipos de células placentárias em diferentes momentos da gestação. Foram usados na pesquisa dados obtidos em estudos anteriores e depositados em repositórios públicos, como o Gene Expression Omnibus (GEO). O grupo então cruzou esse achado relacionado à placenta com o conteúdo de outro banco de dados denominado P-HIPSTer (sigla em inglês para predição de interações moleculares patógeno-hospedeiro por similaridade de estrutura), cujo algoritmo explora informações baseadas em sequências e estruturas moleculares para inferir a probabilidade de interações entre vírus e proteínas humanas. Esse Human-virus interactome atlas mapeia possíveis redes de interação entre proteínas humanas e proteínas de diversos vírus, possibilitando a identificação de potenciais alvos terapêuticos.
A estratégia permitiu aos pesquisadores avaliar quais genes expressos durante a gravidez codificam proteínas com maior potencial para interagir com as principais proteínas de diferentes coronavírus, entre eles os SARS-CoV-2, o SARS-CoV (causador da síndrome respiratória aguda grave) e o MERS-CoV (da síndrome respiratória do Oriente Médio).
“Fizemos dois tipos de análise. Inicialmente avaliamos a interação das proteínas virais com todas as proteínas placentárias. Em seguida, avaliamos essa interação considerando quais genes tinham a expressão diminuída ou aumentada ao longo da gravidez”, explica Justulin.
Com o objetivo de descobrir especificamente quais células da placenta expressam os genes das proteínas identificadas que potencialmente interagem com o vírus, o grupo recorreu a conjuntos de dados públicos disponíveis nos bancos COVID-19 Cell Atlas e Human Cell Atlas Data Portal. Esses repositórios possuem dados de sequenciamento de RNA de célula única (do inglês, single-cell RNA-Seq). Com esse tipo de análise, é possível obter o transcriptoma de cada uma das células que compõem um tecido, em vez de olhar o tecido como um todo.
As análises por bioinformática foram realizadas em colaboração com os pesquisadores Robson Carvalho (IBB-Unesp) e Célia Regina Nogueira (Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina de Botucatu), além da aluna de doutorado Sarah Santiloni Cury (IBB-Unesp).
Principais achados
As análises e simulações revelaram que as células trofoblásticas que compõem as vilosidades coriônicas da placenta – parte fetal do órgão – coexpressam altas quantidades de DPP4 e de CSTL durante toda a gestação.
“A DPP4 já foi relacionada à infecção pelo MERS-CoV em estudos anteriores e, a CSTL, ao SARS-CoV. Fizemos algumas análises de tecidos fetais e vimos que essas duas proteínas também estão expressas no feto em quantidades significativas”, conta Justulin.
O estudo revelou ainda que ao longo da gravidez há uma grande alteração na expressão dos genes DAAM1 e PAICS (enquanto o primeiro aumenta, o segundo diminui com o passar dos trimestres). Ambos codificam proteínas que, segundo as simulações computacionais realizadas na Unesp, são capazes de interagir com proteínas de coronavírus.
Na avaliação dos autores, o artigo recém-divulgado apresenta as primeiras evidências da existência de um mecanismo alternativo de infecção das células placentárias pelo SARS-CoV-2, que precisará ser confirmado e melhor compreendido em estudos futuros. Uma das ideias do grupo é analisar a expressão gênica na placenta de gestantes que contraíram COVID-19.
“Também pretendemos infectar células placentárias in vitro e observar o que acontece em termos de expressão gênica. Mas esse tipo de experimento requer um laboratório com nível 3 de biossegurança e, para isso, estamos firmando parcerias com grupos de outras instituições”, diz Justulin.
O trabalho divulgado na bioRxiv contou com apoio da FAPESP também por meio de um auxílio concedido a Carvalho e de uma Bolsa de Doutorado concedida a Flávia Bessi Constantino, primeira autora.
“Neste momento de dificuldade mundial é gratificante poder contribuir de alguma forma para desvendar os mecanismos de infecção do vírus. Como nossa linha de pesquisa é relacionada com as fases iniciais do desenvolvimento, ficamos intrigados com a possibilidade de o vírus infectar a placenta e causar complicações para o desenvolvimento embrionário. Foi assim que surgiu a ideia do trabalho”, afirma Constantino.
O artigo Prediction of non-canonical routes for SARS-CoV-2 infection in human placenta cells pode ser lido em www.biorxiv.org/content/10.1101/2020.06.12.148411v1.full.pdf.




Karina Toledo
Agência FAPESP


Ações para amenizar sofrimento e isolamento durante pandemia



Atividades da Nobre Saúde buscam proporcionar equilíbrio, conforto e qualidade de vida para pacientes, colaboradores e familiares


A pandemia do novo coronavírus alterou a rotina de pacientes, de seus familiares e dos colaboradores de todo mundo, inclusive os que atuam nos hospitais de transição e retaguarda, devido ao distanciamento e isolamento social necessários para evitar o contágio e a proliferação da Covid-19.

Reconhecida por promover um cuidado humanizado, a Nobre Saúde está desenvolvendo uma série de ações para oferecer conforto e proporcionar equilíbrio e qualidade de vida aos pacientes, familiares e profissionais de saúde que atuam na instituição, com o objetivo aliviar o sofrimento trazido pelo distanciamento social. 


1) Videochamada

Dentre as atividades oferecidas estão as videochamadas realizadas todas as terças e quintas-feiras para os pacientes (com ou sem capacidade verbal). “De certa forma, é um acolhimento para as famílias que agora estão tendo que ficar afastadas de quem amam, justamente para protegê-los de mais um complicador, cuja gravidade poderia ser fatal ao paciente”, comenta o diretor-executivo da Nobre, Eduardo Ferreira Santana. 


2) Plantão de dúvida

Buscando mais métodos para proporcionar a aproximação entre os familiares e os pacientes, por conta da situação atual, a instituição criou, em março deste ano, o Plantão de Dúvidas. A ação é feita a partir do envio de mensagem de texto, áudio ou vídeo pelos familiares para um número exclusivo destinado para este serviço, por meio do WhatsApp, solicitando informações referente à saúde e ao bem-estar de cada paciente. Após este contato, um profissional responsável da Nobre responde as questões de cada familiar por meio de ligação telefônica para quem enviou a mensagem. “O objetivo é sanar as dúvidas, trazer segurança e, na medida do possível, diminuir as angústia e preocupações”, explica Santana. 


3) Espiritualidade

No intuito de manter a esperança e a união por meio da espiritualidade, diariamente, às 15h, funcionários, pacientes e as famílias, mesmo a distância, são convidados a fazer uma breve oração.


4) Imagem e som

Há a possibilidade do envio de mensagens e fotos pelos familiares para os pacientes por meio de um número de celular exclusivo da Nobre para motivar, incentivar, demonstrar saudade e amor e como estratégia para encurtar distâncias. Essas mensagens são impressas e disponibilizadas para os que estão internados. 


5) Investimentos em tecnologia e internet para os pacientes

Também está à disposição televisões com acesso a internet para assistir filmes e séries, ouvir música ou fazer o uso que o paciente ou cuidador achar importante durante o período de estadia. 


6) Musicoterapia

A Nobre ainda proporciona a atividade de musicoterapia. Adilson Casimiro, musicoterapeuta, com sua arte faz carinho na alma, acolhe, trata e até cura. “O trabalho de comunicação por meio dos sons, da capacidade de falar e de se expressar a partir da música tem um papel agregador e, no processo de tratamento de um paciente com dificuldade de fala, ela pode ser fundamental. A música estimula o paciente a expressar seus sentimentos, aliviar a tensão e ainda colabora com a coordenação motora e controle da dicção, em alguns casos”, destaca Casimiro.


7) Campanha #JuntosSomosMaisFortes

Preocupada em reconhecer o belo trabalho de seus profissionais, a Nobre Saúde criou a campanha Juntos Somos Mais Fortes, que visa agradecer e reconhecer estes profissionais que atuam na linha de frente da instituição. Nesta campanha, os familiares e pacientes podem retribuir todo carinho e dedicação por meio do envio de cartas de apoio e mensagens de incentivo aos colaboradores. “As demonstrações de carinho têm sido incríveis”, ressalta o diretor-executivo da instituição.


8) Central de Acolhimento ao Trabalhador 

Uma das consequências trazidas pela pandemia do novo coronavírus é o desajuste da saúde mental, que inclui o sofrimento emocional, que pode estar relacionado com medo, insegurança, estresse, cansaço, incapacidade e impotência, sentimentos comuns entre os profissionais que atuam na assistência à saúde.  “O trabalho da Nobre Saúde é oferecer apoio ao nosso colaborador para que ele não passe por isso sozinho. Vamos juntos superar esse desafio”, garante o diretor de RH da Nobre Saúde, Tiago Nobre.  

Por isso, uma das ações da iniciativa é a Central de Acolhimento ao Colaborador. Nela os profissionais são ouvidos pela psicóloga da instituição e podem realizar terapia. O atendimento é individual e virtual, com segurança e sigilo. Para tanto, basta fazer contato pelo número exclusivo destinado ao serviço, enviando uma mensagem, e aguardar o retorno da profissional de psicologia para agendar o atendimento. 


9) Apoio financeiro

A instituição também está antecipando para junho o pagamento da primeira parcela do 13º salário que seria paga no fim do ano.  A medida é importante, pois muitas famílias estão com dificuldade financeira neste momento. “Na Nobre Saúde, temos como valor cuidar de nossos colaboradores. Faremos todos esforços para que juntos possamos passar por esse desafio”, destaca o diretor de RH.


10) Sala de descanso

Enquanto perdurar a pandemia, a Nobre também reservou uma sala exclusiva para o descanso dos colaboradores, com poltronas e sofás confortáveis. “Estamos entendendo às necessidades percebidas pelos funcionários, de modo a colher informações por meio da escuta atenta sobre o que eles próprios percebem ser importante no dia a dia. Com isso, estamos buscando estar mais próximo dos colaboradores para identificar, acolher e atender, na medida do possível, essas necessidades”, conclui Tiago Nobre






Nobre Saúde


Dr. Paulo Amazonas desvenda os mitos sobre a candidíase


Idealizador da Campanha Nacional de Conscientização sobre a Síndrome Fúngica lista gatilhos e fatores que levam ao desequilíbrio da flora intestinal e desencadeiam crises de candidíase.



Responsável por reações físicas como coceira, prurido, corrimentos, odor, dentre outros sintomas a candidíase já esteve presente ao menos uma vez na vida de uma pessoa, principalmente, das mulheres. A infecção foi tratada por muito tempo como uma DST e carrega ainda o estigma de ser um assunto constrangedor e que pode levar a baixa autoestima, o Dr. Paulo Amazonas desvenda os mitos da candidíase e explica quais os gatilhos que levam a crises.

Diferente de outros microrganismos causadores de doenças e infecções os fungos habitam normalmente o nosso intestino, pele e região vaginal, e tem o seu crescimento populacional controlado pelo equilíbrio da flora intestinal. Os problemas se dão quando se perde este equilíbrio, as bactérias intestinais amigas são reduzidas e o crescimento fúngico sai do controle, nascendo uma super população de fungos, como a Cândida Albicans responsável pela candidíase, gerando inúmeros sintomas locais e em diversas outras partes do corpo.

Quando se tem um quadro de candidíase vaginal é importante, principalmente se for recorrente, olhar para todo o corpo e não somente para os sintomas apresentados na vulva e vagina. A mulher acometida pela infecção fúngica pode ter sua vida sexual, afetiva e mental diretamente afetada, devido a quadros de corrimento e pruridos intenso. Os sintomas apresentados na mucosa vaginal são um reflexo da falta de equilíbrio da mucosa intestinal.


Amazonas 

Dr. Paulo Amazonas abordou o tema dentro da Campanha Nacional de Conscientização sobre a Síndrome Fúngica que aconteceu entre os dias 8 e 31 de maio de 2020, em uma série de lives, e discutiu como a candidíase pode ser um dos sinais mais fortes para a Síndrome Fúngica  e a importância de tratar todo o corpo com uma boa alimentação e outras práticas saudáveis a fim de restabelecer o equilíbrio da flora intestinal e consequentemente melhorar a qualidade de vida e autoestima da pessoa acometida.

O médico listou os principais gatilhos que podem desencadear crises de candidíase, confira abaixo: 


1 - Uso constante de antibióticos e corticoides.

Apesar de necessários em alguns momentos, é importante ter atenção com o uso frequente desses medicamentos, principalmente os corticoides que são vendidos em farmácia sem obrigatoriedade de receita médica, pois eles eliminam do corpo as bactérias boas que são responsáveis por regular o crescimento populacional dos fungos no intestino. 


2 - Uso de anticoncepcional hormonal

O estímulo e uso contínuo dos hormônios contidos em anticoncepcionais favorecem o desequilíbrio da flora intestinal e o crescimento da população fúngica. É importante pesquisar e discutir com o ginecologista a possibilidade de métodos contraceptivos como o Diu de Cobre por exemplo.  


3 - Consumo de ultraprocessados.

Os alimentos ultraprocessados tem pouco ou nenhum valor nutricional, alto valor calórico e contém substâncias que no processo digestivo favorecem o crescimento fúngico. 


4 - Consumo frequente de alimentos inflamatórios como glúten, leite de vaca, amendoim, soja e até o ovo.

Com proteínas difíceis de serem digeridas pelo corpo humano, os alimentos desencadeiam um processo inflamatório no corpo dificultando a manutenção e resposta das bactérias boas. Reduzir o consumo de tais alimentos, pode ser benéfico para diversos aspectos do corpo, da saúde física e até mental. 


5 - Alimentação pobre em fibras alimentares.

As fibras alimentares favorecem uma nutrição eficiente para o corpo e consequentemente melhora o funcionamento do intestino e mantem o equilíbrio da flora intestinal. 


6 - Alto consumo de açúcar.

O açúcar é o principal alimento dos fungos. Pacientes com candidíase chegam a ter vontade de consumir mais alimentos doces e com baixo valor nutricional. É importante reduzir e evitar o açúcar para eliminar a candidíase e manter uma flora intestinal saudável. 


7 - Estresse físico e mental

Em uma vida agitada com poucas horas dormidas por noite e que não permitem a higiene do sono, a sobrecarga física e mental é uma situação vivida por muitas mulheres e que contribuem para altos níveis de estresse de forma frequente, e que geram no corpo uma resposta química. Seu excesso prejudica todo o equilíbrio do corpo bem como de uma flora intestinal saudável.  


8 – Calças, tecidos sintéticos e muitas horas sentadas.

A região intima é naturalmente úmida e o calor gerado pelo abafamento de tecidos sintéticos, calças ou passar muitas horas sentada não permitem a ventilação e respiração da área o que favorece o crescimento fúngico em demasia. É importante usar calcinhas de algodão, evitar meia calça e alterar sempre que possível o uso de calças com saias e/ou vestidos e não passar muitas horas sentada.

Para esclarecer as dúvidas sobre a Candidíase Dr.Paulo Amazonas tem usado sua página no Instagram @drpauloamazonas para promover lives semanais, além de ter lançado o curso on-line "Adeus,Candídiase". O médico é hoje uma das principais referências no Brasil no assunto “Sindrome Fungica” e segue com o intuito de trazer à tona os pormenores e detalhes sobre os danos acusados a saúde e da candidíase que hoje acomete cerca de 75% da população feminina no Brasil.



Para saber mais:
@sindrome.fungica
@drpauloamazonas

Anvisa aprova teste de sorologia IgG para Covid-19 da Beckman Coulter


Teste da multinacional detecta anticorpos que visam o domínio de ligação do receptor da proteína Spike


A Beckman Coulter anuncia que o seu teste Access SARS-CoV-2 IgG foi aprovado pela Anvisa. A empresa que já enviou testes para mais de 400 hospitais, clínicas e laboratórios de diagnóstico nos Estados Unidos inicia, agora, o fornecimento para clientes ao redor do mundo, incluindo a América Latina. A multinacional tem aumentado a sua produção para fornecer mais de 30 milhões de testes por mês. 

Diferentemente da maioria dos exames já disponíveis no Brasil, o Access SARS-CoV-2 IgG da Beckman Coulter detecta anticorpos contra a proteína Spike, que podem ser capazes de neutralizar o coronavírus, ou seja, impedir a sua reentrada no organismo. É contra ela que, futuramente, poderá ser produzida a vacina contra Covid-19. 

"O nosso teste já foi usado com outros vírus, como influenza, por exemplo, e não houve reação cruzada. Essa informação é muito importante, considerando que já estamos no inverno. Além disso, houve uma testagem ampla, com mais de 1400 amostras na França e nos Estados Unidos, com 99,8% de especificidade clínica comprovada e, após o 18º dia do início dos sintomas, 100% de sensibilidade. Ou seja, foi um teste com ótimo resultado em um público heterogêneo e grande", explica Daniela Putti, líder de marketing da multinacional na América Latina.

Quando se pensa em um intervalo de tempo anterior, de 0 a 6 dias do início dos sintomas, o teste da Beckman Coulter aparece, atualmente, com a melhor sensibilidade do mercado: 70,2%. Outro destaque é que ele também ajudará na identificação de doadores de plasma convalescente no combate à uma possível segunda onda de infecções por Covid-19. 

De acordo com Daniela, a testagem é fundamental neste momento que vive o país, para uma análise epidemiológica mais precisa, reabertura do comércio e retomada da economia. “O teste da Beckman Coulter é de alta qualidade e pode permitir o sistema de saúde usar melhor os recursos que sabemos ser tão escassos. Poder testar mais gente é um fator crítico para nosso país.” A testagem em massa da população é, inclusive, uma recomendação da OMS, a Organização Mundial da Saúde. 

O exame que a Beckman Coulter traz ao Brasil é realizado via sorologia qualitativa e indica se houve exposição ou não ao SARS-CoV-2. O teste processa apenas a imunoglobulina G (IgG), anticorpo mais específico e que também permanece por mais tempo no organismo. Por isso, tem especificidade maior, o que aumenta a chance de detectar resultados verdadeiramente negativos. 


TDAH nas aulas on-line: como ajudar seu filho a se concentrar


Léo Kawashita, professor de ginástica para o cérebro, ensina técnicas para estudantes terem mais foco e interesse nas aulas on-line da pandemia, mesmo os mais dispersos


Se os pais estavam preocupados com a concentração dos filhos nas aulas on-line da pandemia, imagine aqueles que convivem com crianças que apresentam sintomas de TDAH, o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade. Elas não param quietas na cadeira, não concluem os trabalhos que iniciam e se dispersam com facilidade durante a explicação, portanto precisam de uma atenção especial de seus mediadores no aprendizado.

Para o professor de ginástica para o cérebro Léo Kawashita, os pais de crianças com TDAH estão tendo a oportunidade de acompanhar de perto o comportamento dos filhos durante as aulas, por mais trabalhoso que isso seja.
“Os pais agora podem observar seus filhos de perto, para conhecê-los melhor e ajudá-los. Existem estratégias que, muitas vezes, os professores não conseguem aplicar em sala de aula por conta do grande número de alunos.

“O caminho para o desenvolvimento cognitivo das crianças com TDAH pode ser mais leve à medida que as pessoas que estão a sua volta percebem e entendem o desafio delas e são pacientes para ajuda-las. A criança com TDAH é como as outras crianças, são igualmente capazes e ainda são muito criativas”, lembra Kawashita.

Entre as estratégias mencionadas por ele, estão a organização do ambiente, a higiene da mesa de estudos e o hábito de anotar na agenda as atividades da rotina escolar. Além disso, existe o exercício cerebral, que estimula o desenvolvimento de foco, concentração e raciocínio.

O TDAH pode se apresentar em diversos graus e, nos casos mais brancos, os pais e os educadores podem auxiliar bastante, até que a criança desenvolva estas habilidades cognitivas. No entanto, se os pais percebem que a criança não está avançando, devem procurar um médico especialista para fazer um diagnóstico.

Há diferentes formas de se desenvolver a atenção sustentada, desde a primeira infância. Na atual sociedade, onde todos nós estamos com dificuldade de foco devido à imensa quantidade de estímulos, fazer exercícios para o cérebro, para desenvolver a atenção e a concentração, pode ser muito positivo para todos.

Muitas vezes a melhora nos resultados obtidos pode ser pequena, mas a criança vai perceber que, se estiver mais atenta e focada, pode atingir objetivos que antes pareciam impossíveis. Técnicas como uma estrelinha na agenda ou um elogio também podem estimular novas vitórias, garantindo assim um bom rendimento escolar.

No método de ginástica cerebral ensinado por Léo Kawashita, a atenção sustentada pode ser desenvolvida com jogos, ábaco e outras ferramentas. O Método Supera, como é chamado, foi criado por um engenheiro cujo filho tinha dificuldade de se concentrar.



Condomínios podem proibir os proprietários de locar o imóvel através de plataformas digitais?


Entenda como a prática se tornou um problema e quais são as possibilidades  

Imagine a seguinte situação: você estará viajando em determinado período de tempo, e sua casa e apartamento estarão vazios. Para aproveitar a oportunidade, decide usar uma das plataformas digitais ou aplicativos e oferecer o imóvel para locação, assim poderá garantir uma renda extra no final do mês. Porém, ao oficializar o condomínio onde o imóvel se encontra demonstra resistência e tenta proibir o ato.

Esse tipo de problema está se tornando cada vez mais comum, existem reclamações tanto de proprietários quanto de condomínios que desejam impedir a prática. Por esse motivo, o tópico foi objeto de julgamento no Superior Tribunal de Justiça em 10 de outubro, e embora não tenha sido concluído.

“Mas afinal, o condomínio pode ou não realizar a proibição? O STJ ainda não concluiu o julgamento em definitivo da matéria, que se mostra nova e é preciso desenvolver regulamentação específica para o caso, mas já sinalizou que pelas normas vigentes não poderá haver a proibição pelo Condomínio”, esclarece a Dra. Sabrina Rui, advogada em direito tributário e imobiliário.

Os principais pontos abordados foram o direito à propriedade e o direito do condomínio para criar normas que restrinjam os direitos dos moradores. A prevalência, por enquanto, é em defesa do locador, que pode exercer livremente o seu dispor sobre o bem.

“Um dos argumentos debatidos a favor do condomínio é a possibilidade de veto pelo imóvel perder a finalidade residencial, e se tornar comercial, porém tal tese já foi descartada pelo STJ, pois não está correto”, conta a Dra. O contrato firmado por plataformas digitais acontece entre os próprios interessando, sendo o site ou aplicativo apenas uma ponte entre os dois. Também foi abordado que, apesar de haver valor envolvido, o imóvel não perde a conotação residencial.

“Então, contanto que o locatário respeite as normas do condomínio, como zelar pelo sossego e saúde dos demais condôminos, não há empecilhos em sua estada”, explica.

Apesar de ser uma nova modalidade, esse tipo de locação assemelha-se muito às locações para temporada, mas com o detalhe tecnológico. “Esse é mais um ponto a favor do proprietário”, afirma a Dra. Sabrina.

“Alguns condomínios estritamente residenciais já vetaram a possibilidade dessa locação e, enquanto que outros estão buscando assessoria para alterarem suas legislações para se adequarem ao caso”.

Como o julgamento ainda não está finalizado, é preciso aguardar a decisão para assegurar o livre uso dos imóveis pelos locatários ou a limitação por parte dos condomínios.





Dra. Sabrina Marcolli Rui - Advogada em direito tributário e imobiliário
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Coronavírus transforma 2020 no ano das Health Techs e das novas relações com a saúde no pós-pandemia


Bruno Grillo Castello, da Bcast Consultoria, especialista em apoiar o desenvolvimento de startups da saúde, alerta que a Covid-19 potencializou o mercado das health techs, contudo, é preciso atenção aos novos comportamentos e necessidades que chegaram com ela


Uma das grandes tendências em tecnologia previstas para 2020 era o crescimento das startups com soluções na área da saúde, as chamadas Health Techs. A proliferação do coronavírus, que acelerou a digitalização de negócios em todos os segmentos, colocou holofotes sobre essas empresas abrindo o mercado para sua expansão. Contudo, precisam se adaptar às transformações das tendências que conheciam e para as quais se prepararam.

Bruno Grillo Castello, da Bcast Consultoria, alerta sobre a importância de acompanhar o novo comportamento e as novas necessidades das pessoas. “As startups da saúde vêm acompanhando o mercado se abrindo para suas soluções e inovações, há algum tempo. 2020 pode ser, ainda mais agora, o ano das health techs, assim como tivemos o boom das fintechs. Mas, elas não podem se acomodar e acreditar que apenas o cenário promissor vai impulsionar sua escalada da mesma forma como vinha acontecendo antes da pandemia”.

De acordo com o consultor, o modelo de negócio precisa estar alinhado em como o mundo vai se comportar no pós-pandemia e faz algumas previsões que podem guiar o desenvolvimento de novas soluções:


Prevenção – A preocupação cada vez maior com a prevenção, um comportamento bastante comum nos serviços de saúde pública dos países desenvolvidos, começa a ganhar espaço no Brasil. A precaução, como a população faz hoje em dia com máscaras e luvas ou mesmo a suplementação, será uma realidade cada vez mais forte na rotina das pessoas.


Novas fontes de informação de saúde – Esta é uma tendência apontada em diversos estudos, contudo, o ranking de buscas do Google já nos dá essa pista. Buscas de como se proteger e sintomas da Covid-19 explodiram, assim como a procura por como se exercitar em casa, por exemplo. Isso significa que o médico não é mais a única fonte de informação da saúde.

Um estudo recente da Demanda Pesquisa, que verificou a rotina das pessoas em quarentena, identificou que a menção aos médicos ficou em quarto lugar, antes deles as pessoas citaram como principal fonte de informação a internet, a televisão e os jornais.


Saúde no estilo de vida – As pessoas passarão a priorizar em seu dia-a-dia comportamentos mais saudáveis, desde cuidados com a alimentação, como a preferência por alimentos orgânicos, até atitudes mais sustentáveis e ecológicas. Além, de outras rotinas de autocuidado com as terapias alternativas, como meditação e atenção a saúde mental e espiritual.


Inteligência artificial e big data – O destaque dado às pesquisas científicas durante à pandemia, em busca de vacina e drogas, mostraram como a inteligência artificial e o processamento de grande quantidade de dados é essencial à saúde.

Uma tecnologia que também é uma importante ferramenta para diagnósticos e tratamentos de doenças. Uma evolução que nem sempre será tão invisível e distante do cidadão comum. Muito em breve, teremos os hospitais inteligentes com robôs que medicam e alimentam pacientes, por exemplo, evitando contato e diminuindo muito a chance de contaminações.


Saúde mental online já é realidade

O atendimento médico online, a chamada telemedicina, demorou a ser liberada no Brasil, contudo foi autorizada e se popularizou rapidamente durante o isolamento social com suas receitas enviadas por mensagem de celular. Contudo, o que já acontecia e, hoje em dia, ganhou ainda mais confiança é o atendimento psicológico online.

Um exemplo é a PlenaVi, uma das health techs que contam com a expertise e mentoria da Bcast. Uma plataforma de atendimento psicológico online que conecta profissionais da psicologia a pacientes, além de oferecer produtos de apoio também para empresas e seus colaboradores.


Acompanhamento de pacientes com câncer

 Outra inovação que caminha alinhada com todas essas tendências e novas demandas, e já está entre nós, é a solução desenvolvida pela startup InnoveCare, também acompanhada pela consultoria de Castello. Trata-se de uma plataforma que facilita a gestão dos efeitos colaterais do paciente com câncer, acompanhando intercorrências e tratando reações.

Além de um software clínico e um serviço de telemedicina, a health tech desenvolveu um aplicativo para dispositivos móveis para que pacientes em tratamento oncológico possam informar à sua clínica e ao seu médico sintomas que estão sentido após passarem por uma sessão de quimioterapia ou radioterapia. Eles podem ser orientados à distância em busca de bem-estar e reduzir as visitas à clínica ou a um serviço de pronto atendimento.


Busca pelo bem-estar mudando o estilo de vida

“Observando o que está acontecendo com o mundo, as tendências de comportamento e como se comportam as health techs de sucesso podemos concluir que tudo isso sempre envolve a procura pelo bem-estar, pela qualidade de vida.  Não vamos mais esperar o problema acontecer para depois procurar ajuda, seremos mais conscientes de nosso corpo”, conclui o consultor da Bcast.

Castello ainda destaca que a saúde e suas especialidades estarão cada vez mais conectadas e trabalhando juntas. “O que chamamos hoje de ‘terapias alternativas’ estão se transformando para um conceito de ‘terapias complementares’ e, muitas vezes, até como ‘medicina complementar’. A tecnologia vai permitir que profissionais trabalhem alinhados, trocando informações de forma ágil e eficiente com o objetivo de um cuidado mais global do paciente”.





Bcast Consultoria
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Telefone: 12 98162-0375


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