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sexta-feira, 31 de agosto de 2018

10 coisas que você pode esperar ao estudar no exterior


renomada escola da Suíça, EHL - Ecole hôtelière de Lausanne, selecionou itens sobre o que esperar ao decider estudar fora do país  


A decisão de estudar no exterior geralmente é difícil, e embora certamente haja aspectos assustadores, um intercâmbio ou mesmo cursos realizados em outro país, podem ser grandes adições para o currículo e refletir de forma única e positiva na carreira. A  renomada escola da Suíça, chamada EHL - Ecole hôtelière de Lausanne, são líderes e pioneiros em proporcionar a melhor formação na indústria da hotelaria e conhecidos por receber estudantes de todo mundo. E para ajudar os que ainda estão em dúvida sobre a decisão de estudar em um país estrangeiro, a escola separou 10 coisas que se pode esperar ao estudar no exterior. Veja abaixo: 


1.Wanderlust 

Ao escolher estudar em um país estrangeiro, você está se inscrevendo automaticamente para um desejo infinito de viajar e explorar. Assim que o primeiro impacto da chegada passar, e você começar a conhecer um novo país, desenvolverá um grande interesse em explorar novos lugares e viver novas aventuras. Na Ecole hôtelière de Lausanne, por exemplo, esse item é especialmente relevante, uma vez que a Suíça está localizada no meio da Europa, fazendo com que alguns destinos mais desejáveis como Alemanha, França e Itália, estejam a apenas uma hora de voo.  


2. Conhecer novas pessoas 

Este é provavelmente um dos pontos mais valiosos. Mudar para um novo lugar e conhecer o país envolve conhecer novas pessoas que estão passando por algo semelhante. Sim, você sentirá falta da sua família, mas conhecerá pessoas em quem confiar, passando por descobertas juntos. Isso aproxima as pessoas e essas são conexões que para a vida toda.  


3. Responsabilidade  

Quer goste ou não - se mudar para um lugar novo, faz com que você aprenda a cuidar de si mesmo e ser responsável por suas ações. Você será forçado a deixar de lado ter os pais sempre por perto e terá que descobrir como lidar com situações por conta própria.  


4. Menos preconceito e mais compreensão  

Ao se mudar para um novo país, as chances são de que você irá encontrar muitas pessoas com diferentes origens. Ao interagir com eles e crescer juntos, você desenvolverá uma compreensão de diferentes nacionalidades e suas tradições. Na EHL existem cerca de 114 nacionalidades diferentes - praticamente o mundo inteiro está representado.  


5. Confiança  

 Compreender a cultura e conhecer pessoas em todo o mundo não só faz com que você tenha uma mente mais aberta, mas também é um bom começo para conversas. Ao ter que interagir com outras pessoas, é necessário deixar a timidez de lado e se aventurar em diferentes assuntos, o que pode contribuir e ampliar os nossos conhecimentos e visões de mundo.  


6. Idioma  

Esse é um dos principais fatores que levam os estudantes a procurarem um curso no exterior. Ao ter contato com um idoma diariamente, com dedicação, são grandes a chances de sair afiado em uma nova língua. Na EHL, é possível escolher entre francês, espanhol, alemão, russo e chinês, mas outros estudantes internacionais ainda podem começar a ensiná-lo também, o que contribuiu para um grande nível de experiência e aprendizado. 


7. Networking 

Tendo estudado em um ambiente internacional - onde quer que esteja no mundo, há pelo menos um amigo que está na mesma cidade que você. Encontre-se com seu velho amigo, amplie suas visitas turísticas, peça por sugestões e mostrem a cidade através da perspectiva local um do outro. Ter amigos ao redor do mundo, abre muitas possibilidades.  


8. Planejar com antecedência  

Para equilibrar as tarefas, os testes, o trabalho em grupo e as viagens, é preciso ser um bom planejador. Você notará que, ao planejar suas viagens, você terá que concluir as tarefas com mais antecedência, para que a ida ao país vizinho não atrapalhe o seu calendário de estudos. 


9. Conheça a nostalgia  

Você desenvolverá sentimentos por esse novo lugar. Do ônibus que pega todos os dias para ir à escola, a rota em que você anda todos os dias, o cheiro fresco e frio da rua no inverno, até o cheiro de grama recém-cortada no verão. Cada canto ou lugar por onde passou durante esse período no exterior, terá um significado especial ao retornar para a casa.  


10. Aproveite a jornada!  

No final, você irá perceber que estudar no exterior não é apenas estudar em outro país. É sobre crescer e descobrir a si mesmo, o mundo e fazer amigos que duram a vida toda. Você vai perceber o quanto amadureceu neste país estrangeiro. Portanto, certifique-se de abraçar a oportunidade e aproveitar cada parte desta jornada! 





Ecole Hôtelière de Lausanne (EHL)

Especialista em Educação orienta sobre como criar os filhos na Era Digital



A psicopedagoga especializada em Educação Sharon Thomas, brasileira radicada em Nova York, esteve recentemente na Casa do Saber, em São Paulo, para apresentar uma de suas palestras mais requisitadas: Como Criar Filhos e Adolescentes Saudáveis na Era da Tecnologia.

Sua abordagem começa por ressaltar a necessidade de que os adultos/educadores se atualizem para estarem aptos a equipar os jovens para participarem de um mundo que requer uma visão global, hoje acessível através da tecnologia.

Sharon Thomas entende que as crianças e adolescentes se sentem mais seguros quando os adultos monitoram o uso da tecnologia. “A responsabilidade deste monitoramento é coletiva e inclui educadores, pais e todos os que têm alguma influência na formação do jovem”, destaca a especialista. “Monitorar é colocar limites a partir do entendimento sobre quais são os programas que esse jovem utiliza e sempre num contexto de conversa franca e aberta sobre os benefícios e os danos vinculados à tecnologia”, completa.

Para Sharon, é muito importante tratar o jovem como um ser inteligente, mas ainda em desenvolvimento. Pesquisas mostram que o lado pré-frontal do cérebro, responsável por nove áreas que incluem autorregulação, gestão do tempo, organização, planejamento, execução de atividades, memória de trabalho, iniciação de tarefas, inibição de impulso e atenção sustentada, leva de 25 a 32 anos para atingir o amadurecimento.

“O diálogo com jovens sobre o desenvolvimento cerebral tende a ser fascinante”, afirma Sharon. “Temos mais chances em ajudá-los por meio da informação e da conversação do que pela simples e pura proibição”, acrescenta.
Embora ainda não se saiba exatamente como as horas gastas em frente às telas de um computador ou de um smartphone alteram a estrutura cerebral, é certo que mudanças estão acontecendo e continuarão a acontecer. Essa interferência tem que ser vista e entendida com seriedade.

Como destaca Sharon, “A tela hoje disputa espaço com o tempo social que os jovens reservavam para brincadeiras na hora do recreio, ou com irmãos, amigos, primos etc. A tela é a nova chupeta, a nova babá, sem os benefícios do contato humano que nos fortalece como pessoas. A tecnologia pode trazer um falso sentido de conexão, que pode ser bastante danoso para jovens que, logo à frente, descobrirão que não possuem amigos ou vínculos verdadeiros”, explica. “Além do mais, temos enfrentado as dificuldades geradas pelo bullying virtual, onde se vê a agressão entre indivíduos que nem sempre entendem como suas palavras e/ou imagens atingem o outro”, ressalta.

Essa é uma discussão relativamente nova, que está apenas começando. Para Sharon Thomas, “é preciso discutir como as escolas usam a tecnologia. Não se trata de simplesmente aceitá-la apenas como algo sofisticado e que chegou para agregar valor. Precisamos aprofundar a conversa no sentido de entendermos como os nossos filhos e essa geração estão se beneficiando, para que tenhamos a segurança de saber que a tecnologia não está substituindo um tempo importante dentro ou fora da sala de aula”, conclui.






Sharon Thomas - possui ampla experiência no desenvolvimento, colocação e orientação de carreiras acadêmicas de jovens nos EUA. A especialista é formada em Psicologia pela Universidade de Georgetown e possui mestrados pela Universidade de Londres e pelo Hunter College. Em Nova York, fundou e dirige o Centro de Educação e Recursos MAIA, onde presta atendimento educacional para alunos de escolas públicas e privadas, desde os anos da Educação Infantil até o Ensino Superior, além de recrutar e treinar professores, entre diversas outras atividades. É também palestrante internacional e especialista em tópicos relacionados à educação.


O Youtube é má influência para as crianças?


Especialista fala sobre os cuidados que os pais devem ter em relação ao conteúdo do Youtube e a educação 


A internet pode ser acessada de vários dispositivos, desde a tela de um smartphone às televisões. O vasto conteúdo tem se tornado uma grande preocupação para os pais, pois é cada vez mais difícil saber o que as crianças estão acessando no mundo online. Além disso, grande parte dos conteúdos que são classificados como infantil possuem versões impróprias para os pequeno. 

Mais de 400 horas de conteúdo são carregadas a cada minuto no Youtube por usuários de várias parte do mundo. O Brasil é o segundo pais que mais assiste vídeos da plataforma, ficando atrás apenas do Estados Unidos. Por isso, o acompanhamento dos pais em relação ao conteúdo visto pelos pequenos é muito importante. Para a psicopedagoga e especialista em educação especial e gestão escolar, Ana Regina Caminha Braga se a plataforma for usada de forma errada, ela pode ser prejudicial. “Os pequenos são apresentados a uma enxurrada de inversão de valores. O que os pais lutam para construir dentro de casa e na escola, muitas vezes, o Youtube consegue acabar em alguns minutos”, explica Ana.

Prestar atenção no conteúdo e decidir o que a criança pode ou não assistir é uma decisão dos pais. “Há conteúdos que podem ser bloqueados. 

Principalmente os que falam palavrões ou tem valores diferentes dos que os pais buscam para seus filhos”, comenta a especialista.

Muitos pais e responsáveis acabam permitindo que as crianças passem horas vendo vídeos do Youtube, apenas usando aquele meio como uma distração, sem se preocupar com o que está sendo transmitido. E, segundo a especialista, isso pode ser ruim para a criança. “Muitos youtubers tem uma força muito grande para a construção do imaginário da criança, podendo ser uma má influência para as crianças e adolescentes. Tudo o que eles falam acaba impactando a criança, o que pode ocasionar a possibilidade de algumas mudanças no comportamento dos pequenos”, completa a especialista.





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