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sexta-feira, 25 de setembro de 2020

Conheça sete fatores que podem atrapalhar o bom funcionamento do Wi-Fi


TP-Link, líder global em conectividade, explica como evitar falhas nas conexões de internet e aprimorar seu desempenho


O consumo de internet no Brasil cresceu notoriamente durante a quarentena. Segundo dados divulgados pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o aumento na procura por planos de internet em território nacional foi de 40% a 50%. Houve um crescimento também das reclamações sobre a qualidade, funcionamento e reparo das bandas largas fixas, que passaram de 8,7 mil para 15,7 mil ao longo do período.

É importante ressaltar que só a contratação de um plano de internet de alta velocidade não é garantia da melhor conexão, isso porque vários fatores podem interferir na qualidade da conexão e do funcionamento do sinal de internet.

"Para garantir uma boa qualidade de conexão de internet via Wi-Fi é fundamental observar alguns pontos, desde qual o roteador ideal para o meu plano de internet até onde posicionar o equipamento. Tudo isso acaba impactando diretamente na qualidade da conexão. Por exemplo: se você tiver um plano de 100 Mega contratado, você precisa de um roteador que alcance essa velocidade. Caso contrário, sua velocidade estará sempre limitada à capacidade do aparelho", explica Marcello Liviero, Diretor de Nacional de Vendas da TP-Link no Brasil.

Abaixo o executivo separou uma lista com alguns itens que impactam na qualidade das conexões de Wi-Fi. Confira:


Posição do roteador

O sinal Wi-Fi é uma onda de rádio que sofre mudanças em sua intensidade conforme a distância entre o roteador e os dispositivos conectados a ele. Quanto mais distante, menor a intensidade de sinal, ou seja, menor a velocidade disponível.

"Além disso, quanto mais paredes estiverem entre o roteador e os aparelhos conectados, menor será a intensidade do sinal. Por isso, é muito importante que ele seja colocado numa posição central da casa, como a sala de estar, por exemplo. Posicioná-lo em um local alto, evitando outras barreiras como móveis, é o mais recomendado", indica.


Proximidade com certos objetos

Certos aparelhos e objetos podem atrapalhar significativamente o desempenho dos roteadores. "Aquários, espelhos, telas LCD, telefones sem fio, equipamentos que emitem sinais de rádio, estruturas metálicas e paredes muito espessas podem causar interferências e prejudicar a instabilidade do sinal", aponta.


Configurações de rede

Configurar corretamente o equipamento é a etapa principal para manter a rede em um bom funcionamento. Além disso, é fundamental estabelecer parâmetros de segurança elevados como senhas mais fortes. "Utilizar senhas seguras e verificar quais dispositivos estão conectados ao roteador também são boas práticas que evitam acessos indesejados e sobrecarga da rede", pontua.


Frequência

Alguns equipamentos utilizam apenas a frequência de 2,4 GHz. No caso de modelos dual band, ou seja, que operam em duas frequências, é importante distribuir os dispositivos conectados para não sobrecarregar umas das faixas de transmissão. A faixa dos 5 GHz suporta um número maior de dispositivos conectados e sofre menos interferência de outros equipamentos.

A distribuição dos equipamentos entre as frequências pode melhorar significativamente a qualidade da rede, assegurando uma conexão mais rápida e estável.


Software desatualizado

Assim como outros equipamentos, os roteadores recebem atualizações frequentes para otimização de seu funcionamento. O procedimento auxilia na melhora do desempenho do equipamento, além de aumentar sua vida útil.


Apostar em novas tecnologias de conexão

As tecnologias de conexão Wi-Fi evoluem constantemente e sempre surge uma opção mais avançada, mais rápida ou que permite mais equipamentos conectados simultaneamente. "É importante se informar sobre as tecnologias disponíveis no mercado como AC e Mesh, por exemplo. Avaliar qual é a mais adequadas para seu perfil de consumo de internet é o ideal pois uma conexão Wi-Fi para um usuário residencial comum dificilmente vai atender às expectativas de conexão de um gamer ou de uma família com vários integrantes em casa", reforça Liviero.

Confira opções de roteadores Wi-Fi da TP-Link para melhorar sua conexão:


DECO M3 - Sistema Wi-Fi Mesh em Toda Casa


• O Deco usa um sistema de unidades para obter uma cobertura Wi-Fi completa em toda casa - elimine áreas de sombra de sinal de uma vez por todas!

• Um kit com o Deco M3 (1 roteador - Deco M4 e 1 extensor - Deco M3W) fornece Wi-Fi para uma área de até 200m².

• Obtenha cobertura Wi-Fi de Mesh adicional, simplesmente conectando mais extensores Decos M3W à tomada da parede.

• Com a avançada tecnologia Mesh, as unidades trabalham juntas para formar uma rede unificada com um único nome. Os dispositivos alternam automaticamente entre os Decos enquanto você se move pela casa para obter as velocidades mais rápidas possíveis.

• O Deco M3 fornece conexões rápidas e estáveis ​​com velocidades de até 1167 Mbps e funciona com o modem principal do seu provedor de internet (ISP).

• O Deco pode lidar com o tráfego até das redes mais movimentadas, fornecendo conexões sem atraso para até 100 dispositivos.

• O Controle dos Pais limita o tempo on-line e bloqueia sites inadequados de acordo com perfis exclusivos criados para cada membro da família.

• A instalação é mais fácil do que nunca com o aplicativo Deco que orienta em todas as etapas.





Archer AX10 - Roteador Wi-Fi 6 AX1500

• Tecnologia Wi-Fi 6-O Archer AX10 vem equipado com a mais recente tecnologia sem fio, Wi-Fi 6, para velocidades mais rápidas, maior capacidade e menor congestionamento da rede.

• Velocidades de próxima geração de 1.5 Gbps-O roteador dual band Archer AX10 atinge velocidades ainda mais rápidas de até 1.5 Gbps (1201 Mbps na banda de 5 GHz e 300 Mbps na banda de 2.4 GHz). †

• Conecte dezenas de dispositivos-Mais conexões simultâneas e latência reduzida com OFDM e MU-MIMO.

• CPU com três núcleos-Resposta instantânea a toda a sua atividade de rede com uma CPU com três núcleos de 1.5 GHz.

• Ampla cobertura-Com 4 Antenas e a tecnologia Beamforming que concentra o sinal individualmente em cada cliente para uma melhor cobertura. †

• Portas Gigabit-Aproveite ao máximo a velocidade de banda larga de até 1 Gbps.

• Fácil Configuração-Conclua a configuração em minutos com o aplicativo Tether.



Archer C80 - Roteador Wireless MU-MIMO AC1900


• 802.11ac Wave2 Wi-Fi - 1300 Mbps na banda de 5 GHz e 600 Mbps na banda de 2.4 GHz.

• Tecnologia MIMO 3 × 3 - Transmissão e recebimento de dados em três fluxos para parear perfeitamente com seus dispositivos 3 × 3.

• Cobertura Wi-Fi ampliada - A tecnologia Beamforming oferece uma conexão sem fio altamente eficiente.

• MU-MIMO - Para ajudar seus dispositivos a obterem um ideal desempenho, tornando a comunicação mais eficiente.

• Gerenciamento personalizado - Recursos avançados como Controle dos pais, Rede de convidados e Controle de acesso, fornecem ferramentas individualizadas para o gerenciamento da rede.

• Conexão inteligente - O Smart Connect direciona os dispositivos para a banda menos congestionada e o Airtime Fairness otimiza o uso do tempo.

 

Brasileiros se abrem para inclusão e querem que todos tenham as mesmas oportunidades

Lives, comemorações de jogadores de futebol e um grande interesse no curso de LIBRAS definem novos rumos para a Educação e a sociedade


O Brasil, pós-pandemia, traz desafios indiscutíveis à garantia de direitos iguais no tocante ao acesso à informação, comunicação, liberdade de expressão e participação democrática. Há tempos existem políticas que favorecem e, de certa forma, incluem pessoas com deficiência no âmbito social e profissional, no entanto, ainda falta muito para diminuir a estigmatização e a exclusão social.

Não podemos negar que uma boa parte da população brasileira, finalmente, entendeu que é preciso incluir e não excluir os cidadãos, independente da deficiência que portam. Igualmente, não podemos negar que bons exemplos, neste sentido, estão sendo vistos no panorama social, desde o início da quarentena, como lives musicais da Marília Mendonça, do Thiaguinho, da dupla Simone e Simaria e Vitor Kley, com a presença de intérpretes de LIBRAS. E esta é uma tendência que vemos também no mundo do esporte, por meio de jogadores de futebol como Marinho (do Santos) e Thiago Galhardo (do Internacional) que, nas últimas semanas, comemoraram os gols em LIBRAS no intuito de tornar o esporte mais inclusivo.

Porém, as demonstrações não param por aí, tendo em vista que a WR Educacional, empresa da área de educação com mais de 3 mil cursos livres on-line, registrou um aumento de 12,78% na procura dos cursos de Libras, Noções Básicas sobre o Autismo, Educação Inclusiva e Educação Especial.

Para Francislene Lopes Soares, Diretora Pedagógica e uma das fundadoras da plataforma, "o interesse por esses cursos cresceu não só porque as pessoas estão vendo mais ações inclusivas por parte do Governo e das mídias nacionais mas também pelo fenômeno da globalização. Esse grande boom tecnológico, que foi o advento da internet, trouxe um novo olhar ao ser humano, uma vontade de encurtar distâncias, de aprender/ensinar coisas novas, ajudar e participar da inclusão de pessoas com deficiência neste novo mundo. Aprender LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) é como aprender um novo idioma, é se inserir no mundo do outro e inseri-lo no nosso."

Além disso, para a fundadora há, ainda, a questão de que profissionais da área da Educação estão se preparando para o retorno às atividades presenciais e cresce o desejo se esforçar, ao máximo, para tratar todos os alunos com igualdade. Por isso, eles estão em busca de um aperfeiçoamento profissional, uma capacitação como esta que oferecemos aqui na WR Educacional, a fim de que sejam não apenas professores, mas também facilitadores do novo idioma e da inserção social de alunos com deficiência.


Dia do Surdo

Dia 26 de setembro é o Dia Nacional do Surdo e durante o mês estão acontecendo diversas atividades de conscientização sobre a acessibilidade e a comemoração das conquistas obtidas ao longo dos anos.

Entretanto, por que setembro? O mês foi escolhido pelos surdos para comemorar e relembrar a luta por seus direitos devido ao fato o INES, Instituto Nacional de Educação de Surdos, ter sido fundado no dia 26 de setembro de 1857.

Uma das maiores demandas dos surdos são referentes aos governos e estados criarem mais escolas bilíngues para o ensino das LIBRAS e a fundadora e Diretora pedagógica da WR Educacional explica, a seguir, o porquê.

"Esses cursos são importantes para profissionais da área educacional que precisam ter o conhecimento das linguagens e do tratamento as crianças e adolescentes especiais. Ele contribui para a educação, mas também é um ensino fundamental para o convívio do dia a dia", finaliza.

"Esses cursos possibilitam, aos educadores, o conhecimento de novas linguagens e realidades do cotidiano de crianças e adolescentes especiais, com múltiplas deficiências e/ou com deficiência auditiva. Neste último caso, o conhecimento de LIBRAS vem facilitando a comunicação e o convívio com os que possuem esta deficiência, os surdos e mudos, bem como sua inserção social. O professor, mais do que nunca, deve ser uma ponte facilitando o processo de ensino/aprendizagem e a inclusão social promovendo a igualdade entre seus educandos apesar da diversidade e da individualidade de cada um. Isto posto, neste momento, não há ferramentas mais necessárias que o aprendizado da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), de práticas que levem à educação inclusiva, à educação especial e o conhecimento e reconhecimento de transtornos como o Autismo, a Síndrome de Asperger, deficiência mental e outras."



WR Educacional 


Ecad anuncia redução dos valores cobrados de rádios comunitárias

Gestão coletiva da música no Brasil aprova revisão de cobrança por reconhecer papel social deste segmento de radiodifusão 

 

Na data em que se celebra o Dia Nacional da Rádio, primeiro grande veículo de comunicação de massa, o Ecad anuncia importante medida destinada às emissoras de natureza comunitária. Por reconhecer a importância e o papel social deste veículo, a partir do mês de outubro passa a praticar uma cobrança reduzida, com base em uma nova tabela de preços (que já era aplicada às rádios FM). Os novos preços correspondem, em média, a 50% dos valores cobrados até então, além de condições especiais e descontos socioeconômico já previstos no Regulamento de Arrecadação.

“As rádios comunitárias têm o importante papel de promover a cultura e, especialmente, a música de sua região. Esta revisão que está sendo feita pelo Ecad busca adequar os valores cobrados à realidade do país e das próprias emissoras. Acreditamos que essas reduções irão viabilizar o pagamento por parte de muitas rádios, que podem também aproveitar a oportunidade para regularizar seus débitos. Essa mudança acontece em respeito a quem usa música e beneficia aqueles que fazem música, matéria-prima da programação da maioria das emissoras”, afirma Marcello Nascimento, gerente executivo de Arrecadação do Ecad. 

Esta iniciativa pertence à gestão coletiva brasileira, formada pelas associações de música (Abramus, Amar, Assim, Sbacem, Sicam, Socinpro e UBC) que administram o Ecad. É importante ressaltar que, de todos os valores arrecadados pela instituição, 85% são distribuídos para compositores, intérpretes, músicos, editores e produtores fonográficos, e 5% ficam com as associações de música que fazem parte da gestão coletiva, destinadas às suas despesas operacionais. Ao Ecad, são repassados os 10% restantes para a administração de suas atividades em todo o Brasil. O Ecad é uma instituição privada, sem fins lucrativos, que atua como facilitador e elo que conecta compositores, intérpretes, músicos, editores e produtores fonográficos aos canais e espaços onde a música toca e emociona as pessoas.

As emissoras que desejarem obter mais informações ou esclarecer dúvidas devem entrar em contato com o Ecad pelo email radio@ecad.org.br


Apenas 18,7% dos municípios do país buscaram recursos da Lei Aldir Blanc

Com 20 dias para o fim do prazo de cadastramento, somente 1.047 cidades concluíram seus planos de ações e receberam o dinheiro. Em contrapartida, governo já pagou todos estados e DF


Dos 5.570 municípios do país, apenas 1.047 concluíram seus planos de ação para recebimento d0s recursos da Lei 14,017, mais conhecida como Lei Aldir Blanc. O número representa apenas 18,7% do total de cidades que podem solicitar o montante direcionado pelo Ministério do Turismo para socorrer o setor cultural. As localidades que ainda não enviaram suas informações para o governo federal têm até o próximo dia 16 de outubro para fazê-la na plataforma +Brasil. Na última quinta-feira (24.09), o MTur concluiu o pagamento dos 26 estados e do Distrito Federal, totalizando R$ 1,5 bilhão. 

Entre os estados com as menores taxas de adesão estão: Roraima, onde dos 15 municípios, apenas a capital, Boa Vista, já recebeu o recurso; Pará, com 4,4% do total das cidades contempladas; além do Amazonas, Rondônia e Mato Grosso, onde menos de 10% das localidades concluíram o processo. Na outra ponta, Rio Grande do Norte (34,7%), Paraíba (33,6%) e Piauí (32,1%) foram os que tiveram o maior percentual de municípios cadastrados, mas com apenas 1/3 do total.    

O ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, pediu engajamento aos municípios para que todo o setor cultural possa ser atendido. “A Aldir Blanc foi uma importante ação do governo federal para atender o setor cultural, fortemente afetado pela pandemia. Mas precisamos de mais adesões para garantir que um maior número de municípios recém o recurso, já que menos de 20% deles cadastraram seus planos de ações na plataforma +Brasil. Precisamos fazer com isso chegue à todas as cidades e que possamos atender todos os artistas brasileiros”, destacou.

De acordo com o decreto nº 10.464/2020, estados, municípios e o Distrito Federal são responsáveis pela distribuição mensal do recurso para a manutenção de espaços artísticos e culturais, micro e pequenas empresas do setor, cooperativas e instituições/organizações comunitárias que foram afetadas pela pandemia. O recurso pode ser distribuído por meio de editais, chamadas públicas ou outros instrumentos aplicáveis para prêmios, aquisição de bens e serviços vinculados ao setor cultural. 

Para o secretário Especial da Cultura, Mário Frias, o recurso direcionado para o município é essencial para dar continuidade ao trabalho que vinha sendo desenvolvido por esses espaços antes da pandemia. “Precisamos do apoio dos gestores municipais para que esse recurso chegue logo a esses locais que tiveram que ser fechados devido à pandemia. São eles que geram empregos e renda para milhares de famílias brasileiras”, pontuou.

Atualmente, a Pasta realiza o pagamento previstos no 2º lote - para os planos aprovados entre os dias 02 e 16 de setembro - e que será finalizado no dia 26 de setembro. Já o Lote 3 será destinado aos planos aprovados até 01 de outubro e deverão receber os recursos até 11 de outubro. O último lote, por sua vez, prevê que os planos sejam aprovados até 16 de outubro e determina o pagamento até 26 de outubro.

Os valores são transferidos do Fundo Nacional da Cultura, administrado pelo MTur, preferencialmente para os fundos estaduais, municipais e distrital de cultura. No caso de não haver fundo cultural, o dinheiro poderá ser repassado para outros órgãos responsáveis pela gestão desses recursos.

Com 20 dias para o fim do prazo de cadastramento, somente 1.047 cidades concluíram seus planos de ações e receberam o dinheiro. Em contrapartida, governo já pagou todos estados e DF

Dos 5.570 municípios do país, apenas 1.047 concluíram seus planos de ação para recebimento d0s recursos da Lei 14,017, mais conhecida como Lei Aldir Blanc. O número representa apenas 18,7% do total de cidades que podem solicitar o montante direcionado pelo Ministério do Turismo para socorrer o setor cultural. As localidades que ainda não enviaram suas informações para o governo federal têm até o próximo dia 16 de outubro para fazê-la na plataforma +Brasil. Na última quinta-feira (24.09), o MTur concluiu o pagamento dos 26 estados e do Distrito Federal, totalizando R$ 1,5 bilhão. 

Entre os estados com as menores taxas de adesão estão: Roraima, onde dos 15 municípios, apenas a capital, Boa Vista, já recebeu o recurso; Pará, com 4,4% do total das cidades contempladas; além do Amazonas, Rondônia e Mato Grosso, onde menos de 10% das localidades concluíram o processo. Na outra ponta, Rio Grande do Norte (34,7%), Paraíba (33,6%) e Piauí (32,1%) foram os que tiveram o maior percentual de municípios cadastrados, mas com apenas 1/3 do total.    

O ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, pediu engajamento aos municípios para que todo o setor cultural possa ser atendido. “A Aldir Blanc foi uma importante ação do governo federal para atender o setor cultural, fortemente afetado pela pandemia. Mas precisamos de mais adesões para garantir que um maior número de municípios recém o recurso, já que menos de 20% deles cadastraram seus planos de ações na plataforma +Brasil. Precisamos fazer com isso chegue à todas as cidades e que possamos atender todos os artistas brasileiros”, destacou.

De acordo com o decreto nº 10.464/2020, estados, municípios e o Distrito Federal são responsáveis pela distribuição mensal do recurso para a manutenção de espaços artísticos e culturais, micro e pequenas empresas do setor, cooperativas e instituições/organizações comunitárias que foram afetadas pela pandemia. O recurso pode ser distribuído por meio de editais, chamadas públicas ou outros instrumentos aplicáveis para prêmios, aquisição de bens e serviços vinculados ao setor cultural. 

Para o secretário Especial da Cultura, Mário Frias, o recurso direcionado para o município é essencial para dar continuidade ao trabalho que vinha sendo desenvolvido por esses espaços antes da pandemia. “Precisamos do apoio dos gestores municipais para que esse recurso chegue logo a esses locais que tiveram que ser fechados devido à pandemia. São eles que geram empregos e renda para milhares de famílias brasileiras”, pontuou.

Atualmente, a Pasta realiza o pagamento previstos no 2º lote - para os planos aprovados entre os dias 02 e 16 de setembro - e que será finalizado no dia 26 de setembro. Já o Lote 3 será destinado aos planos aprovados até 01 de outubro e deverão receber os recursos até 11 de outubro. O último lote, por sua vez, prevê que os planos sejam aprovados até 16 de outubro e determina o pagamento até 26 de outubro.

Os valores são transferidos do Fundo Nacional da Cultura, administrado pelo MTur, preferencialmente para os fundos estaduais, municipais e distrital de cultura. No caso de não haver fundo cultural, o dinheiro poderá ser repassado para outros órgãos responsáveis pela gestão desses recursos.


Projeto Conexão Brasil-Líbano arrecada renda para enviar ajuda humanitária à comunidade brasileira no Líbano

Leo Chaves, Michel Teló, Edson e Hudson e outros artistas doaram violões para Rifa Online no dia 4 de outubro


Diante das dificuldades que o Líbano tem enfrentado após a explosão que destruiu parcialmente a cidade de Beirute no mês passado e o incêndio na zona portuária este mês, a Lady’s Mall, uma vitrine virtual que ajuda mulheres do mundo inteiro a se conectarem e juntas venderem produtos, serviços e fortalecerem o networking, deu início ao projeto Conexão Brasil-Líbano. O projeto conta com a ajuda de vários famosos, como Daniel, Michel Teló, Leo Chaves, Edson e Hudson que doaram seus violões autografados para que os recursos gerem ajuda para os 22 mil brasileiros que vivem no Líbano. As atividades do projeto abrangem 4 frentes: ajuda humanitária, ajuda psicológica, formação profissional e empreendedorismo para as mulheres, além de lançar um botão de denúncia para violência doméstica, ligada ao 180, de forma acessível pelo celular, que poderá ser acionado por brasileiras no exterior e no Brasil.

A partir de agora, a plataforma Lady’s Mall está disponibilizando lojas online gratuitas para brasileiras que moram no Líbano gerarem renda e se tornarem protagonistas de suas vidas. As mulheres cadastradas poderão vender produtos e serviços sem pagar nenhum tipo de comissão para a plataforma.

"A ligação afetiva entre Brasil e Líbano sempre foi muito forte. Hoje mais de 22 mil brasileiros residem no Líbano e cerca de 12 milhões de pessoas de origem libanesa moram no Brasil. Vivi no Líbano e quero retribuir a esse povo generoso um pouco do que recebi deste país maravilhoso e que me recebeu de braços abertos," explica Lu Braga, CEO da Lady’s Mall.

A ação Conexão Brasil-Líbano tem o objetivo de arrecadar renda para enviar ajuda humanitária à comunidade brasileira atingida no Líbano através de diversas frentes. E conta ainda com o apoio da Embaixada Brasileira no Líbano, artistas, empresários e faculdades brasileiras, como a faculdade Avantis, em Santa Catarina, que está doando bolsas de cursos de graduação. Além da Organização Brasileira de Mulheres Empresárias (OBME), Instituto Internacional Moça Bonita e Coletivo Brazilinas.

• Doação de cestas básicas e itens de primeira necessidade;

• Acolhimento online para mulheres - atendimento psicológico, psiquiátrico e terapêutico em parceria com o Coletivo Brazilinas, que está disponibilizando profissionais voluntárias para atender a demanda. A plataforma lança ainda o botão HELP acessível, conectado ao serviço 180;

• Capacitação online para mulheres, iniciativa que conta com a parceria da gestora de carreiras Lucia Torres que irá trabalhar com a qualificação das brasileiras e o incentivo ao empreendedorismo feminino, Faculdade Paulista Cruzeiro do Sul (disponibilizou 15 cursos em diversas áreas), Faculdade Avantis - Santa Catarina (disponibilizou 20 bolsas universitárias em diversos cursos, que serão feitos online); e

• Incentivo ao empreendedorismo feminino - a Lady’s Mall está disponibilizando lojas online gratuitas com o propósito de brasileiras gerarem renda e se tornarem protagonistas de suas vidas. As mulheres cadastradas poderão vender produtos e serviços sem pagar nenhum tipo de comissão para a plataforma.

• Rifa Online - no dia 04 de outubro acontecerá o sorteio da rifa online com violões doados pelos artistas Leo Chaves, Michel Teló, Edson e Hudson, Daniel, Gian e Giovani, entre outros. Cada cartela terá o custo de R$20,00 e toda a renda será destinada à comunidade brasileira no Líbano. A compra dos números está disponível em http://www.conexaobrasillibano.ladysmall.com.br/QueroAjudar.html .

Professor explica as diferenças entre colonização de povoamento e a colonização de exploração e como elas se refletem atualmente

É comum que o brasileiro sonhe com uma viagem à Disney ou Nova York do que ficar propriamente em seu país admirando o Cristo Redentor. Do ponto de vista popular, será que os Estados Unidos é um lugar bem mais atrativo do que o Brasil? Professor Ueldison Azevedo mostra se isso é verdade e mostra como este sentimento de colonização ainda impera na atualidade.

 

A história do Brasil remonta a um passado que talvez responda a esta pergunta: Por que motivo olhamos os Estados Unidos com tanto charme e por que não temos o melhor olhar para o Brasil? O professor de história Ueldison Alves de Azevedo explica que “esta visão que temos remonta a nossa colonização entre o século XV e XVI, pois a América Central (mesoamérica), América do Sul, o continente africano e até mesmo os povos asiáticos tiveram uma colonização diferente dos norte-americanos”.

Essa diferença é denominada pelos historiadores de colonização de povoamento e colonização de exploração. O professor conta que “quando Colombo decide atravessar o mar e conquistar as Índias, o que era um pensamento bem comum para aquele período, ele acreditava que o ar daquele solo era semelhante ao europeu. Isso não significa que não houve exploração da terra e escravidão, porém no primeiro momento a ideia era apenas povoar aquele local, e sim, já existiam povos diferentes antes mesmo da chegada da corte aos Estados Unidos”. No entanto, “esse processo de exploração de minérios como chá por exemplo, e a escravidão, é um pouco mais lento e demorado quanto comparado aos continentes que tiveram uma colonização exploratória”.

Ueldison lembra que, ao chegar na África, por exemplo, “por motivo ‘racial’ (linguagem utilizada pelos europeus para justificar a divisão da África em sua partilha de 1884), a cor da pele colocava os afros como objetos uma ‘coisificação’ que pertencia agora à metrópole. Tudo que era da colônia fazia parte do domínio europeu, não foi diferente dos Astecas até os Incas e chegando ao Brasil”.

Então, quando observamos dois monumentos, como a Estátua da Liberdade, que foi um presente da França aos americanos logo após sua independência, ou o Cristo Redentor, que foi construído durante a era de Getúlio Vargas, o historiador ressalta que “estamos mostrando como a colonização influenciou fortemente nas identidades nacionalistas como povo”. O fato é que, ele completa, “os portugueses ao chegar no Brasil em 1500, mesmo com o tratado de Tordesilhas assinado em 1494, acaba criando laços com os povos indígenas, onde começa de maneira progressiva o processo para a exploração de nossas terras, mesmo que de imediato esta atividade vai demorar uns 30 anos para ser amadurecida”. Afinal, o historiador recorda, “o Brasil não era de primeiro momento os olhos da menina de Portugal, mas a conversa com os indígenas ainda permanecerá. Durante o período, houve tribos que aceitaram fazer uma ‘concordata’ com os portugueses e outros rebeldes que serão escravizados e outros tantos fujões que darão trabalho aos bandeirantes, enquanto outros índios terão aulas com os padres jesuítas, aqueles que na Europa foram criados para inquisição e assim por diante”.

Dessa maneira, o professor afirma que fica fácil compreender essa mentalidade ainda presente. Um exemplo disso é observado na virada do Império para República em 1889. Ueldison conta que o então ministro da Fazenda do governo de Marechal Deodoro da Fonseca, Rui Barbosa, “foi responsável por criar a bandeira do Brasil igual dos Estados Unidos. Essa medida durou menos de um dia em vigor, mas mais interessante é que o nome oficial do Brasil até a década de 1960 era ‘Estados Unidos do Brasil”. Somente após 1968 e com a constituição de 1988, o professor salienta que o Brasil passou a ser uma República Federativa (união dos estados).

Ueldison Azevedo acredita que todos estes argumentos mostram como “o imaginário dessa forma de colonização não é de apenas uma classe social, mas sim de um todo, pois a maneira que foram feitas as colonizações afetou drasticamente como pensamos e como somos hoje”, finaliza.

 



Fabiano de Abreu


Nova portaria libera entrada de estrangeiros em todos os aeroportos

 Turismo internacional de cruzeiro e rodoviário seguem com restrições. Para especialista, a liberação desses tipos de viagem pode ser o próximo passo para flexibilização


Foi publicada ontem (24/09) no Diário Oficial da União nova portaria que regulamenta a entrada de estrangeiros no Brasil durante o período de pandemia. A novidade é a liberação de viagens internacionais, seja de negócios, para trabalho ou turismo, para todos os aeroportos brasileiros. A portaria anterior restringia alguns estados com maior índice de contaminação. 

As viagens turísticas internacionais aquaviárias e rodoviárias continuam proibidas. Turistas de cruzeiros, por exemplo, não podem desembarcar para passeios terrestres no país. Apenas casos específicos como quem já tem residência por prazo determinado ou indeterminado ou vem para exercer atividades de interesse público podem entrar por terra ou pelo mar. 

“A portaria mostra o caminho natural de flexibilização, que pode ajudar na retomada dos negócios e investimentos estrangeiros no Brasil. É esperado que, nas próximas decisões, haja novidades sobre a questão do transporte aquaviário e terrestre”, afirma Diana Quintas, sócia da Fragomen no Brasil, a maior e mais antiga empresa de migração do mundo, e vice-presidente da Abemmi (Associação Brasileira dos Especialistas em Migração e Mobilidade Internacional). Para a especialista, a alternativa para abrir as fronteiras marítima e terrestre seria exigir teste de Covid ou o seguro-saúde para a entrada. 

Outra pequena novidade da portaria é que o seguro-saúde obrigatório também pode ser em espanhol. Anteriormente o documento deveria ser em português ou inglês.


A segurança da informação perante realização do home office

As rotinas de segurança precisaram ser totalmente modificadas neste modelo.


Uma das medidas de enfretamento ao momento de pandemia foi a adoção do home office em maioria das empresas. Dentre as medidas trabalhistas previstas na questão, está a disponibilidade de alterar o contrato de trabalho, mediante acordo individual escrito, de presencial para home office (art. 3, MP 927/2020).

Diante disso, as corporações tiveram que instruir seus trabalhadores em função de seus serviços, feitos agora de maneira totalmente digital. Entretanto, essa possibilidade também oferece desafios ao empregador e ao colaborador, referente aos equipamentos tecnológicos, a infraestrutura necessária e adequada à prestação dos serviços com a devida segurança.

Como explica o advogado Bruno Faigle, “Neste conjunto, também surge a necessidade de definição e/ou reforço de políticas de privacidade e segurança da informação. Além disso, são necessárias medidas técnicas competentes a reduzirem as vulnerabilidades de sistemas que tornem possíveis eventuais incidentes ou, até mesmo, a violação dos dados tratados, a LGPD, como exemplo”.

A LGPD trata, conforme o art. 1º, sobre o tratamento de dados pessoais, com o propósito de proteger os direitos fundamentais de liberdade e de privacidade e o livre desenvolvimento da personalidade da pessoa natural.

As empresas, independentes do setor ou tamanho, deverão se adequar à essa nova realidade legislativa, adotando novas práticas, procedimentos e medidas que garantam a proteção deles.

Em virtude aos trabalhadores que utilizam dispositivos tecnológicos próprios, algumas medidas devem ser realizadas como: utilizar uma conexão privada, criar novos logins e senhas para as plataformas utilizadas (Skype, Microsoft Teams, WhatsApp, Gmail), seguir as políticas relativas à privacidade e proteção de dados e estar sempre em atualização com armazenamentos em nuvem, para que nada seja perdido ou vazado.

“A cooperação entre os departamentos jurídicos e de TI nunca se fez tão importante e imperiosa como forma de evitar agravos, tais como: prejuízo à imagem, reputação, perda de clientes e mercado, sem falar nas penalidades pecuniárias – multas” finaliza o advogado.




Bruno Faigle - Advogado Senior
Lima & Vilani Advogados Associados

 

Pandemia muda formato de campanha e impulsiona mercado digital

Empresa cria Santinho Digital, ferramenta para novo normal eleitoral


A pandemia do novo coronavírus impôs uma série de mudanças às eleições municipais de 2020, como dispensa da identificação por biometria e alterações nas datas de votação. As campanhas também terão de se adaptar ao novo cenário, já que o distanciamento social é uma das principais medidas para conter a contaminação da Covid-19. As estratégias do corpo a corpo deverão dar cada vez mais espaço à campanha digital.

De olho no novo normal eleitoral, a empresa Trend Cards, com filial em Sumaré, criou a plataforma Santinho Digital. Os sócios da empresa Marlon Rodrigo Malachias, especialista em Marketing Digital, Rafael Mello, especialista em experiência do usuário, e Paulo Henrique Santos, responsável pela Divisão de Marketing Político, explicam que a solução é mais que uma versão digital do santinho impresso. “É um conjunto de ferramentas que aproxima o candidato dos eleitores. A pandemia deve restringir as estratégias do corpo a corpo e as ferramentas digitais são o caminho para o candidato chegar ao maior número de eleitores possível”, comenta Marlon.

O Santinho Digital é composto por três produtos. O primeiro é o Cartão Digital, com foto, links para redes sociais e WhatsApp para o período pré-campanha.

O segundo produto é o Santinho Digital de Campanha que, além dos recursos do Cartão Digital, traz o número oficial do candidato, logo do partido e pode conter foto ao lado do candidato a prefeito.

E o terceiro produto é o Site Personalizado, onde o candidato pode compartilhar sua proposta, opinião e trajetória. O site também tem ferramentas de engajamento permitidas pela Justiça Eleitoral, como captura de e-mail por meio de chatbot e link para plataformas para captação de doações.

Para os criadores da ferramenta, a solução reforça a presença digital do candidato, aumentando a sua reputação e também a do partido. “As eleições municipais de 2020 serão as mais digitais da história, principalmente em função dos efeitos da pandemia. O Santinho Digital é uma maneira moderna e inteligente de chegar ao eleitor”, comenta Paulo Henrique.

Além do alcance, outra vantagem desta tecnologia está relacionada ao cuidado com o meio ambiente. Nem sempre os santinhos impressos são descartados nos locais apropriados e acabam virando lixo nas ruas, principalmente nos dias de votação, uma prática que tem sido cada vez mais repudiada pelos eleitores. “O Santinho Digital elimina este problema e mostra a consciência do candidato com as questões ambientais”, avalia Rafael. Mais informações sobre a ferramenta estão no site: www.santinhodigital.tk

 

Pandemia deve intensificar transações de M&A no ensino superior privado no Brasil

 

O uso recorrente da tecnologia das comunicações on-line deve acelerar o processo de seleção natural corporativa na educação. Isso já aconteceu em outros setores como, por exemplo, na disputa entre o Uber e taxistas no transporte urbano e com o pioneirismo da Amazon no varejo, que incluiu a possibilidade de compras ao alcance de um clique em seu e-commerce. Tais ações trouxeram uma relevante experiência virtual para os clientes e transformaram o ambiente competitivo dos seus respectivos mercados, possibilitando às companhias mais adaptadas a chave para conquistarem a preferência dos consumidores.

O isolamento social provocado pela pandemia da Covid-19 enfatizou aos usuários contumazes a importância da comunicação on-line, e trouxe aos leigos uma experiência inovadora que solucionaria o impedimento da troca presencial no trabalho e na educação formal. Majoritariamente incipiente em suas resoluções técnicas e aplicações, o modelo educacional foi obrigado a fazer uso da internet e seu aparato tecnológico para prosseguir ministrando seus conteúdos. A pandemia, portanto, obrigou o experimento massivo das aulas on-line em todos os níveis educacionais.

Em um curto espaço de tempo foi necessário superar limitações e resistências, tanto dos profissionais quanto de alunos. É risível imaginar que a faculdade seja apenas um sistema de entrega de cursos que ocorre dentro de uma sala de aula. Existem fontes de valores, como o convívio social e o senso de pertencimento a um determinado grupo, que ainda tornam a experiência presencial extremamente relevante. Ainda assim, o ensino on-line se mostra eficiente e de baixo custo na democratização de conteúdo de qualidade, escancarando as diferenças entre os professores excelentes dos inabilitados. 

O EAD, visto às vezes com certo desdém pelo ensino formal, tende a se qualificar, ganhar musculatura e impor-se como opção de enorme impacto quantitativo a preços acessíveis, além de fomentar a empregabilidade e renda, tão necessárias. 

 

Sob a ótica de M&A, é possível, senão provável, que ocorra uma seleção natural acelerada entre as instituições de ensino à distância e que poucas empresas de grande escala e conteúdo de qualidade sobrevivam, já que a busca pelas melhores vai ser efetiva.

Deve-se considerar, também, que faculdades presenciais poderão oferecer um ensino híbrido, capaz de apresentar convenientemente o tema da matéria de maneira on-line, muitas vezes produzido por um excelente professor não-titular, complementado pela aula presencial, aberta principalmente para a resolução de exercícios, debates e compartilhamento de ideias. Aquelas instituições que não solucionarem a equação preço X qualidade, rapidamente terão dificuldades de percurso e sobrevivência. 

Ironicamente, a pandemia se tornou um agente de aceleração de mudanças que podem trazer enormes benefícios para a educação brasileira. Essa é a minha torcida. 

 

 

Guilherme Stuart - sócio da RGS Partners, uma das principais boutiques especializadas em fusões e aquisições de médias empresas do Brasil.



Educação financeira: Omint aponta cinco dicas para investir em um seguro de vida ainda jovem

Em meio a pandemia, garantir a saúde e a proteção financeira tornou-se ainda mais primordial. Entenda os motivos para investir em um seguro de vida ainda jovem

 

Com a pandemia, os brasileiros têm vivido uma mudança gradual de comportamento - e não só em relação à saúde. Estão buscando mais por informação sobre como proteger seu patrimônio, abrindo espaço para um olhar com mais cuidado e consciência para as finanças. O recente levantamento da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi) demostrou que o seguro de vida individual está entre os produtos de maior representatividade no segmento de seguros de pessoas e obteve resultado positivo no acumulado de janeiro a maio de 2020. O valor dos prêmios diretos destinados ao seguro de vida apresentou alta de 36,87% em relação ao mesmo período de 2019.

Há diversos momentos no início da vida adulta, que o planejamento e o equilíbrio das despesas são importantes para iniciar a sua trajetória de organização financeira. No caso de quem quer empreender, por exemplo, o profissional liberal é a própria empresa. O seguro de vida funciona como um mecanismo importante para a proteção do indivíduo e até mesmo de sua própria geração de renda. Atenta aos novos comportamentos da população e seguindo sua proposta de gerir o cuidado com pessoas em todas as frentes, a Omint, junto aos seus especialistas, listou 5 dicas para que você esteja preparado e amparado quando precisar.


Dica 1 - Entenda o que é um seguro de vida

Quando alguém fala em seguro de vida, imediatamente vem à nossa mente um assunto desagradável. Muitas pessoas enxergam o seguro como prioridade para os mais velhos, que têm que se preocupar em deixar algo para os filhos após um falecimento, ou para aqueles que têm muito patrimônio. A verdade é que há opções para vários perfis de pessoas. O seguro de vida é uma ferramenta importante para antecipar imprevistos, principalmente no âmbito financeiro. 

De acordo com Cícero Barreto, diretor Comercial e de Marketing da Omint, o seguro de vida é uma cobertura que possibilita mais tranquilidade ao segurado. “É feito sob medida para quem deseja proteger seu padrão de vida, o que já foi conquistado ao longo dos anos. Trata-se de uma ferramenta de planejamento financeiro e gerenciamento de riscos que entrega benefícios para o segurado ou seus beneficiários em casos de imprevistos, tanto no presente como no futuro”, explica. A segurança pode ser mais abrangente ao segurado também com relação à saúde, por meio de garantias de doença, acidente ou mesmo invalidez.


Dica 2 – Atenção ao limite de idade para contratar

As opções entre seguros de vida para jovens são vantajosas. Quanto mais jovem o segurado é, mais barato tende a ser o prêmio, pois menor o risco de morte natural. A seguradora faz o cálculo do prêmio (valor a ser pago mensal, semestral ou anualmente) do seguro com base nos riscos envolvidos. Quanto antes o segurado se antecipa e começa a investir na proteção, menores serão as parcelas e melhores as opções, garantindo a chance de assumir um capital segurado mais alto e com prêmios mais baixos. Há apólices cujo valor é menor do que R$ 100 ao mês.


Dica 3 – Defina a cobertura certa para você

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informam que em 2050 o Brasil terá 30% de sua população com idade acima dos 60 anos ou mais. Pensando nesse cenário, cada vez mais, as pessoas verão suas economias se esgotar antes do tempo. Por isso, é importante que os jovens se atentem a sua longevidade financeira desde cedo. Existem diversos tipos de condições e coberturas de seguro de vida disponíveis para esse público. A oferta não é limitada e permite, de acordo com a contratação, avaliar e personalizar as melhores opções por meio de uma análise do perfil do segurado e de suas necessidades.

As coberturas mais simplificadas podem ser mais interessantes para os jovens e se encaixam em um planejamento financeiro inicial garantindo benefícios não só futuros, como também imediatos em caso de imprevistos. “Coberturas como Diária de Incapacidade Temporária e Invalidez por Acidentes podem fazer toda a diferença na vida de profissionais autônomos, que, com o seguro de vida, podem garantir renda nesses casos. Outra dica é buscar por coberturas que vão além do pós-morte. Se o segurado for diagnosticado com câncer e seu seguro tiver uma cobertura para doenças graves, o benefício poderá cobrir os gastos médicos até o valor contratado sem impactar nas indenizações de outras coberturas contratadas”, explica Barreto.

Além disso, o seguro de vida também oferece coberturas adicionais para serem utilizadas no presente, em vida, como é o caso da Cobertura de Despesas Médicas e Odontológicas. Ela permite reembolso de despesas médico-hospitalares e odontológicas que sejam feitas decorrentes de algum acidente coberto pela apólice como um acidente de trânsito, por exemplo.

Na hora de fechar os tipos de cobertura, é essencial você descrever atividades de risco, sejam profissionais ou amadoras, além de cirurgias e internações passadas. Essas informações são necessárias para precificação do seguro. Diante da omissão de dados importantes, a seguradora pode se recusar a pagar a indenização em caso de sinistro, prejudicando seus familiares ou outros beneficiários. 


Dica 4 – Conheça as assistências do plano

As pessoas costumam associar o seguro de vida ao auxílio em questões extremas. No entanto, para quem opta por um seguro de vida individual é possível personalizar a apólice com coberturas e diferentes tipos de assistências para o seu estilo de vida como: assistência residencial, serviços à vítima de crime e serviços para animais de estimação. “É preciso desmistificar a imagem de que o Seguro de Vida é uma solução “para os outros”. O primeiro beneficiário é o titular, que pode perfeitamente desfrutá-lo em vida. Prova disso, são esses benefícios que já começam nas questões do dia a dia por meio do apoio das assistências, no caso do produto Omint Ideal, e fazem toda a diferença em momentos delicados para o segurado”, afirma o executivo. 


Dica 5 – Escolha uma mensalidade para o seu bolso

Algumas pessoas veem o seguro de vida como um serviço caro e pouco acessível, porém, esses são pensamentos equivocados. O seguro de vida é para quem deseja proteger seu padrão de vida e o que já foi conquistado ao longo dos anos. É criado com o objetivo de garantir o pagamento de uma indenização ao segurado e seus beneficiários, de acordo com as condições contratuais e as garantias contratadas. O beneficiário recebe o que foi acordado. Por isso, se organizar para pagar mensalidades por vários anos pode garantir um bom prêmio e o amparo a quem ama nos momentos mais delicados da vida.

E lembre-se: escolher uma boa seguradora faz toda a diferença! Essa é uma relação de longo prazo, o que significa que é preciso contar com uma empresa bem estruturada e de credibilidade no mercado.

 



Omint

https://www.omint.com.br/seguro-vida/individual/

 

ViaQuatro e ViaMobilidade oferecem consultas gratuitas por telemedicina em parceria com ONGs na zona sul

Atendimento feito pela Cia da Consulta estará disponível em instituições próximas às estações de metrô Campo Limpo, Capão Redondo, Giovanni Gronchi e São Paulo-Morumbi

 

Uma parceria firmada entre a ViaQuatro e ViaMobilidade com a Cia. da Consulta e apoio do Instituto CCR irá garantir, entre setembro e outubro, o acesso gratuito a consultas médicas online para a população do entorno de estações, nas regiões do Campo Limpo, Capão Redondo e Paraisópolis.

O objetivo é oferecer um serviço de saúde, embasado na telemedicina, a pessoas acima de 13 anos em situação de vulnerabilidade. As consultas serão agendadas presencialmente nas ONGs parceiras, por ordem de chegada, após triagem realizada por equipe de enfermagem.

Seguindo os protocolos de saúde, as pessoas serão avaliadas de acordo com o nível de glicose no sangue, pressão arterial, temperatura, peso, altura e circunferência abdominal. Após esse procedimento, conforme o caso, serão orientadas a fazer uma consulta online, com clínico geral, através de computador no local.

Se houver necessidade, o médico fará prescrição de medicamentos e indicará que o paciente procure um especialista ou atendimento presencial na UBS mais próxima. Quem quiser poderá voltar ao local para novos esclarecimentos durante os dias de consulta.

A iniciativa é uma extensão de um projeto realizado pelo programa Estrada para a Saúde, do Instituto CCR, e que foi oferecido inicialmente aos caminhoneiros, com foco na prevenção e tratamento da covid-19.

"Esse projeto é fruto da parceria da ViaQuatro e ViaMobilidade, com o Instituto CCR, que gerencia o investimento social do Grupo CCR, e a Cia da Consulta, para levar atendimento de qualidade, com recursos modernos da telemedicina, à população mais vulnerável neste período de pandemia. O apoio das ONGs parceiras, situadas no entorno das estações, é fundamental para promover o acesso dessa população às consultas", disse Juliana Alcides, gestora de Comunicação, Ouvidoria e Sustentabilidade da ViaQuatro e ViaMobilidade.



Serviço

Horário: das 10 às 16 horas, em datas determinados pelas ONGs parceiras

Locais e dias de atendimento:

Associação Pró-Saber - 28/9 a 2/10: Rua Manoel Antônio Pinto, 974, Paraisópolis - Tel.: 3739-3435. Acesso pelas estações Giovanni Gronchi (Linha 5-Lilás) e São Paulo-Morumbi (Linha 4-Amarela)

Instituto Projeto Sonhar - 5 e 6/10; 13 e 14/10; 19 e 20/10; 26 e 27/10: Rua Joaquim Braga, 32 - Tel.: 2359-6098. Acesso pela Estação Capão Redondo

Associação Obra do Berço - 8 e 9/10; 15 e 16/10; 22 e 23/10; 29 e 30/10: Rua do Chico Nunes, 173 - Tel.: 5843-2331. Acesso pela Estação Campo Limpo

 

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