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quarta-feira, 25 de abril de 2018

Sinta o prazer de dizer Não!


Você já percebeu quantas vezes disse SIM querendo dizer NÃO e o quanto essa decisão lhe deixou frustrado? Existem muitas razões que nos impelem a dizer SIM como culpa, medo, obrigação e a irresponsabilidade por nós mesmos.

Nesse momento é importante identificarmos o real motivo que nos levou a agir contra a nossa vontade para que possamos entender o porquê estamos violando nós mesmos em favor da outra pessoa e também compreender que qualquer uma das razões citadas pode ser mudada e renegociada por você mesmo.

Manifestar-se contra à própria sua vontade por algum tempo pode parecer até normal, mas passar por cima das suas necessidades e dos seus limites acabará prejudicando sua saúde e muito provavelmente o tornará uma pessoa ressentida.

É importante que você perceba quando está trocando o NÃO pelo SIM e identificar que esse SIM pode estar relacionado ao seu Tempo ou às suas Necessidades, aí fica mais fácil aprender a dizer NÃO. Veja como isso é possível:


Seu Tempo

Dê valor ao seu tempo. Ele é precioso para você poder cumprir suas atividades dentro das suas obrigações e fora delas. Se você desperdiça-lo, ele não voltará mais.


Suas Necessidades

Ser permissivo é não estar honrando o que quer e passando por cima do que é relevante para você. Como diz William Ury, escritor do livro O Poder do Não Positivo, “Fale NÃO pelo seu SIM”.


Priorize-se

Toda vez que você diz NÃO para algo ou alguém estará dizendo SIM para você mesmo.

Sinta-se confortável em dizer NÃO porque quanto maior o NÃO externo, maior será o SIM interno. Aos poucos, você sentirá o resultado não só no seu sucesso como na sua felicidade. Experimente!





MARGARETH SIGNORELLI - Com formações internacionais em Coach de Relacionamento e Sexualidade e em EFT – Emotional Freedom Techniques, Margareth Signorelli combina ferramentas  dessas técnicas para auxiliar na limpeza de crenças e traumas e guiando a pessoa em um processo de transformação profunda, em busca do autoconhecimento e da quebra de obstáculos internos que impedem que o bem-estar e o amor fluam livremente em sua vida.
Instagram: conexaocoach

Auto sabotagem – Como identificar e saber buscar a ajuda necessária


Psicóloga explica os principais sinais dessa atitude e como isso pode fazer mal a saúde emocional

A autocrítica, o medo, a procrastinação e todos os sintomas da auto sabotagem muitas vezes podem vir disfarçados de ponderações, ou seja, reflexões que fazem a pessoa pensar que aquilo é um ato pensado com responsabilidade. Porém, a dificuldade em identificar essas pequenas atitudes podem gerar grandes problemas para o futuro.
De acordo com a psicóloga, coach e especialista em relações humanas da Clínica Soulleve em São Paulo, Thais Silva, sabotagem ou auto sabotagem é algo cultivado pelo ser humano que deveria ser estudado e prevenido em qualquer fase de formação. “Quando falo em auto sabotagem, não falo apenas dela no lado profissional – sabotagem existe, é alimentada e se manifesta em todo tipo de relação. Profissional, pessoal, amorosa”, explica a especialista.
A psicóloga ainda explica que a auto sabotagem surge pela falta de preparo em conseguir ver as coisas darem certo. Já se tornou um costume esperar pelo pior, por isso as pessoas entram em conflito bem na eminência do sucesso, o que as fazem recuar, desistir e se autossabotarem. 
Segundo Thais, alguns tratamentos podem auxilar - e muito - no controle e tratamento da auto sabotagem, como por exemplo: 
- Constelação facilitadora sistêmica; 
- Terapia; 
- Coaching. 
Além disso, a especialista faz um alerta sobre a famosa sina do: eu não sou bom o bastante. A mania de se comparar com todas as outras pessoas e de medir os próprios talentos pela régua alheia é uma das atitudes que mais podem sabotar os objetivos de alguém.  “Por exemplo: ninguém é tão boa em contar histórias como eu, porque ninguém as contas como eu, certo? Ou seja, só eu posso aplicar os meus talentos como eu - ninguém mais - e isso deveria ser o bastante para nos convencer”, finaliza Thais.





Thais Silva - Psicóloga pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).Master coach pela Sociedade Latino Americana de Coaching  (SLAC).Facilitadora de constelação familiar sistêmica pela Ápice Desenvolvimento Humano.MBA em gestão de negócios pelo IBMEC.Teve uma carreira executiva de mais de 15 anos em consultoria de negócios. Atualmente suas áreas de especialidade são coaching, relações humanas, gestão de pessoas e de mudança, com dedicação às práticas voltadas ao bem estar, equilíbrio emocional e qualidade de vida.


Preservativo feminino, vantagens e desvantagens


Por muitos anos, a única opção para evitar uma gravidez indesejada era o preservativo masculino. Com o tempo, a popular camisinha ganhou cores, sabores e eficácia.

Porém, com o advento da pílula anticoncepcional e outros métodos contraceptivos, o preservativo foi perdendo espaço. Até que, nos anos 80, surgiu uma doença assustadora, a Aids, síndrome que levou milhares de pessoas à morte. Justamente à mesma época em que as DSTs (Doenças Sexualmente Transmissíveis) proliferaram.

A camisinha voltou ao papel de protagonista, pois era o único método contraceptivo que impedia com certa segurança a contaminação.  Então, nos anos 1990, foi lançado o preservativo feminino também eficiente contra uma gravidez indesejada, a contaminação pelo HIV, vírus causador da Aids, e as DSTs.

Desta forma, as mulheres também assumiram papel de protagonistas na escolha de como se proteger.

“Se considerarmos uma situação ideal e consistente de utilização, ou seja, em todas as relações sexuais, a possibilidade de falhar é de 5%. Isso resultaria em cinco gestações em 100 mulheres no primeiro ano de uso. Porém, na prática, se todos os cuidados não foram observados, as falhas podem chegar a 21%” explica a ginecologista Patrícia De Rossi, membro da SOGESP (Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo).

Distribuídos gratuitamente no SUS (Sistema Único de Saúde), o preservativo feminino é um método reversível, ou seja, quando a mulher deixa de utilizá-lo, pode engravidar ou contrair doenças.

O formato é semelhante a uma bolsa, medindo 15 cm de comprimento e 8 cm de diâmetro. Possui dois anéis flexíveis, um móvel, que fica na extremidade fechada, servindo de guia para a colocação no fundo da vagina; e o segundo, na outra ponta, é aberto e cobre a vulva (parte externa da vagina).

Feita de poliuretano, material mais fino que o látex do preservativo masculino e também mais lubrificado, a camisinha é descartável e deve ser usada em todas as relações sexuais, inclusive durante a menstruação. Mas o método tem certas desvantagens. O preço é uma delas.
O valor é maior do que o preservativo masculino. Isso, atrelado à falta de informação, faz com seja um dos métodos pouco utilizados, ressalta a ginecologista.

Dra. Patrícia ainda aponta outros fatores que impedem a popularização atualmente.

“O fato de ter um preservativo introduzido na mulher pode desestimular determinados parceiros. Quanto à atenção, o cuidado para não deslocar o preservativo e penetrar o pênis fora dele é imprescindível”, acrescenta.
Ao contrário do masculino, o feminino pode ser colocado até oito horas antes da relação. Ele deve ser retirado apertando o anel externo antes de a mulher levantar para garantir que o esperma fique no interior da camisinha. Depois, basta puxar o preservativo para fora delicadamente. E a cada relação deve-se usar um novo.

É importante destacar que, por ficar dentro do canal vaginal, o preservativo feminino não pode ser usado ao mesmo tempo em que o masculino, pois o atrito aumenta o risco de rompimento. Opte apenas por um dos tipos.


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