As atividades cognitivas fortalecem a autoestima e a saúde mental, diminuem o nível de estresse e ajudam na qualidade de vida dos idosos.
Os idosos estão vivendo cada vez mais, e com isso, é muito
comum observarmos uma diversidade de estilos de vida, como idosos morando
sozinhos ou que não tem companhia para interagirem. Com isso, pessoas do
círculo social podem acreditar que a tristeza e a reclusão constantes são
comuns; porém, podem representar sintomas de depressão e baixa
autoestima.
O momento de isolamento social vivido nesse ano foi um fator agravante de sintomas depressivos, onde os
idosos ficaram longe da família e vivenciaram uma rotina mais ociosa.
De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística divulgados na última pesquisa de 2013, pessoas com idades entre 60
e 64 anos representam a faixa etária com maior proporção (11,1%), entre os 11,2
milhões de brasileiros diagnosticados com a depressão e este índice
vem aumentando com o passar dos anos.
Estudos indicam que a participação em atividades culturais,
educacionais e de lazer para o corpo e para a mente são formas eficazes para a
proteção, prevenção e tratamento das alterações do humor, dos sintomas de
estresse e da sensação de solidão.
“Por isso, é muito importante estar
atento à qualidade do sono, à manutenção de uma rotina alimentar saudável e à
realização de atividades que garantam bem-estar, como leitura, filmes,
exercícios físicos e a prática de exercícios de estimulação cognitiva, como a
ginástica para o cérebro, por exemplo”, diz Leonardo Kawashita, professor de
ginástica cerebral e diretor do SUPERA Rudge Ramos (SP), escola especializada
em desenvolvimento cognitivo.
Por isso, no dia 23 de novembro,
Leo Kawashita realiza um webinário gratuito, com o tema “Cuidando da sua Saúde
Mental”, às 17 horas. O professor irá mostrar algumas dicas práticas de
estimulacão cognitiva e irá mostrar como elas ajudam nas habilidades cognitivas
e socioemocionais. As inscrições podem ser feitas pelo link: http://leokawashita-rdsm-site.rds.land/webinar-seja-protagonista
.
Como cuidar da saúde do cérebro
O ano exigiu reinvenção e saída da zona de conforto. A prática de exercícios que estimulam o
cérebro garante muito divertimento e uma mente mais ativa e desafiada.
Exatamente o que acontece nas aulas de ginástica cerebral do professor Leo
Kawashita.
“As aulas acontecem em turmas
separadas por idade, com a realização de atividades que proporcionam interação
social, sensação de valorização e respeito, além de fortalecimento
da autoestima, uma vez que os alunos são incentivados a terem novas
aprendizagens e a realizarem novos projetos”, diz Leonardo.
O curso de ginástica para o cérebro, como o que é oferecido no
SUPERA Rudge Ramos, é uma boa alternativa para que os idosos mantenham a saúde
mental.
As aulas acontecem em turmas separadas por idade, com a
realização de atividades direcionadas à faixa etária, proporcionando interação
social, sensação de valorização e respeito, além da melhoria da autoestima, uma
vez que o idoso é incentivado a realizar novas aprendizagens e a realizar novos
projetos. Os alunos utilizam ferramentas como o ábaco (instrumento milenar
para cálculos), apostilas com exercícios cognitivos, jogos on-line, jogos de
tabuleiro e dinâmicas.
No SUPERA Rudge Ramos, as aulas
presenciais retornaram com todos os cuidados recomendados e de maneira
gradativa. Porém, as aulas on-line e híbridas permanecem.
“Eu procurei o SUPERA Rudge Ramos porque estava muito preocupada
com a minha memória, Aprendi que ela pode ser estimulada pela atenção e estou
muito satisfeita com os resultados obtidos. Além disso, a socializacão também é
fortalecida entre os alunos e a equipe; os jogos e exercícios colaboram para
isso, promovendo a empatia e desenvolvendo a autoestima.”, conta Maria Alice,
de 73, anos, aluna do curso de ginástica para o cérebro do SUPERA Rudge Ramos
(SP).
Além disso, o treinamento cognitivo ajuda a manter o cérebro
saudável, otimizando o desempenho de habilidades como a memória, a
concentração, o raciocínio e a criatividade. Assim como postergando o
aparecimento de demências e doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer, por
exemplo.
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