Nos últimos anos as pessoas estão perdendo cada vez mais suas características, deixando a tristeza ter grande participação em suas vidas e consequentemente, abrindo portas para os traumas, fobias e principalmente, a depressão. Doenças mentais agravadas, podem se manifestar de diversas formas, incluindo uma das mais cruéis, o suicídio.
A psicóloga Célia Siqueira, utiliza técnicas
diferenciadas em suas terapias para auxiliar no autoconhecimento e tratamentos
complexos. Os métodos aplicados são para identificar pensamentos distorcidos e
interpretar situações específicas, buscando a raiz do problema e assim criar a
estratégia ideal para a solução do que possa gerar uma energia depressiva
avassaladora, a ponto de tirar a própria vida.
“A cada dia me deparo com pessoas que buscam
alternativas para tentar viver melhor. Superar frustrações, dificuldades e
distúrbios psicológicos não é nada fácil, por isso a busca por ajuda é
imprescindível para evitar problemas piores, aumentando ainda mais a
dificuldade de solução. Pessoas que cometem suicídio, encontram na morte uma
forma de se punir ou acabar com algum tipo de sofrimento, que na sua mente não
tem solução”, diz Célia.
Segundo a psicóloga, os familiares de quem sofre de
depressão, devem monitorar, acompanhar e ficar em alerta com sinais de suicídio
como a tristeza excessiva, isolamento, raiva, irritabilidade, perda de
interesse, ou seja, qualquer mudança brusca de comportamento.
Célia Siqueira é formada em Psicologia, atua também
como grafóloga (pessoal, criminal e empresarial), quiróloga e escritora. Atende
em seu espaço localizado na zona sul de São Paulo, o “Instituto Célia
Siqueira”, e presta também consultoria para pessoas e organizações de outros
estados e países.
www.institutoceliasiqueira.com
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