De forma inédita, o investidor comum pode investir em uma carteira de
5200 composições e músicas gravadas composta por MPB e trilhas sonoras
De forma inédita, o
investidor comum pode investir em uma carteira de 5200 composições e músicas
gravadas composta por MPB e trilhas sonoras
Após o sucesso da estreia no segmento de royalties musicais com a
oportunidade de investimentos em música sertaneja, a fintech de ativos
alternativos, Hurst Capital amplia o leque de opções e abre oportunidade para
ganhos com a execução pública e digital de MPB e trilhas sonoras. A empresa
acaba de lançar a oportunidade de investir nos direitos adquiridos do pianista
e compositor João Luiz de Avellar.
O artista tem composições gravadas por intérpretes consagrados como
Djavan, Gal Costa, Milton Nascimento, Hermeto Pascoal, Nara Leão, Luiz Gonzaga,
Ney Matogrosso, Alcione, Cássia Eller, Fernanda Takai, Frejat, Samuel Rosa,
Flavio Venturini, Chico Buarque e Tom Jobim.
Ao todo são mais de 5.200 obras e fonogramas que incluem ainda temas de
telejornais diários em rede nacional, além de trilhas sonoras de telejornais
nacionais e filmes brasileiros como Tainá e A Estrada 47.
A rentabilidade total da operação é formada pela aquisição de recebíveis
de royalties de todo este acervo. A estimativa é que os pagamentos mensais de
royalties gerem um retorno médio de 13,79% ao ano.
Os recebíveis têm origem nos pagamentos de royalties sobre os direitos
do autor e conexos que recaem, respectivamente, sobre a obra (composição) e
fonograma (gravação). Na operação, a Hurst e seus clientes serão cessionários
de recebíveis por 78 meses a partir de outubro de 2020.
Os royalties serão recolhidos e distribuídos mensalmente pelo ECAD quando
for uma execução pública, sem qualquer interferência externa da Hurst ou de
qualquer terceiro para gerar referida rentabilidade.
O CEO da Hurst, Arthur Farache explica que a taxa interna de retorno
depende, única e exclusivamente, do número de reproduções das obras e
fonogramas, que impactará diretamente nos valores devidos pelas fontes
pagadoras.
“O
investimento em royalties musicais oferece a rara oportunidade de, ao mesmo
tempo obter ganhos financeiros e apoiar a cultura nacional. Além disso,
ele está totalmente desassociado dos fatores que normalmente causam impacto nos
ativos oferecidos na Bolsa. Acreditamos que é o tipo de ativo alternativo que
vai crescer muito à medida que as pessoas conheçam seus benefícios e busquem
alternativas para se proteger da instabilidade”, afirma.
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