Outros 40% dos empresários observaram que 30% dos comércios ainda estão em processo de adaptação. “Entre as medidas adotadas estão o distanciamento social, higienização e sanitização dos ambientes, orientação para funcionários e clientes, além da medição de temperatura dos clientes”, explica Maurício Stainoff, presidente da FCDLESP.
Outro dado que a pesquisa traz é que o período de quatro horas de funcionamento é pouco, que o ideal são as oito horas para ter uma boa distribuição dos clientes e vendas durante o dia. Diante desse cenário, cinco em cada 10 lojistas preveem a retomada do horário de funcionamento de 8 horas antes de 30 de junho, 30% dos comerciantes a partir de 1 de julho e 20% restantes dos empresários consideram a normalidade após 15 de julho.
80% dos comerciantes relatam um cenário pouco otimista sobre as vendas, pois não obtiveram resultados além do esperado em quase 14 dias da reabertura. Porém, 20% dos lojistas começaram a notar uma certa estabilidade após a retomada das atividades.
Além disso, os empresários relatam que metade dos clientes, considerando o volume antes da pandemia da COVID-19, estão circulando nas ruas, mas poucos entram nas lojas para fazer compras.
Apesar das regiões de Barretos, Presidente Prudente e Ribeirão Preto, Marília a Registro estarem na fase mais restrita (vermelha), dados da pesquisa apontam que até o final de junho, os lojistas têm perspectivas positivas para o cenário econômico do varejo, sendo que 7 em cada 10 comerciantes preveem o crescimento nas vendas para estabilizar o percentual negativo dos últimos tempos, 20% presumem um aumento de 5% nas vendas, e outros 10% supõem upgrades nas vendas de 7%.
A pesquisa foi realizada com a participação das principais CDLs do Estado de São Paulo.
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