Técnica reconstrói auréola mamária através do uso
de pigmentos recuperando a simetria nos seios e a feminilidade de quem superou
a doença
Outubro
é o mês onde as campanhas com foco na prevenção do câncer de mama ganham mais
destaque através do movimento mundial Outubro Rosa. Além da conscientização
sobre a gravidade da doença, através da orientação da população sobre a
importância do autoexame como a principal forma de prevenção, também é
importante oferecer suporte para quem vem enfrentando ou já superou o câncer e
tem que conviver com as suas sequelas.
Além
de se submeter ao processo doloroso de cura dessa doença, muitas mulheres
precisam fazer cirurgias invasivas para retirada do tumor maligno que, muitas
vezes, comprometem toda estrutura da mama. Na maioria dos casos,
procedimentos como Mamoplastia de Aumento (Prótese Mamária), Mastectomia
(retirada da mama) e Mastopexia (plástica para levantar os seios) são
necessários para resgatar a autoestima da paciente que também pode contar com o
auxílio de uma micropigmentadora para complementar essa reconstrução.
Através
da micropigmentação é possível reconstruir o desenho e a pigmentação da
auréola, o que permite restaurar a simetria dos seios e, consequentemente,
resgatar a feminilidade e melhorar a qualidade de vida das pacientes.
Especialista
em micro e dermopigmentação, Loredane do Carmo, proprietária do Complexo de
Beleza Loredane do Carmo, é uma das pioneiras do país realizar essa técnica que
consiste na implantação de pigmentos na epiderme (camada mais superficial da
pele) com um aparelho chamado dermógrafo.
“A
retirada da mama pode causar problemas emocionais muito fortes quando a mulher
se depara com sua nova imagem corporal. Além do estresse, isso também pode
interferir na sua vida social e íntima, afetando, inclusive o relacionamento
com seu parceiro, por isso é importante buscar uma solução capaz de resgatar
sua autoconfiança”, explica Loredane.
“Com
essa técnica que é rápida e praticamente indolor conseguimos a uniformidade na
cor da auréola, deixando-a mais similar possível à da outra mama. Uma
micropigmentação tem durabilidade média de dois anos, mas pode até durar mais
por não sofrer influência dos raios solares”, acrescenta a especialista.
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