Ao
contrário do que se imagina, não é a flacidez que dá a aparência de
envelhecimento facial, mas sim a perda do volume nesta região, especialmente
nas chamadas “maçãs do rosto”.
O envelhecimento é um processo
natural da vida humana e ninguém pode se isentar dele. Por volta dos 35 anos,
os primeiros sinais já começam a aparecer e no lugar mais visível do nosso
corpo: o rosto. Mas, há uma diferença fundamental no envelhecimento do rosto e
do corpo.
No corpo a tendência é “cair”, ou
seja, sentimos a pele mais flácida e vamos perdendo as curvas, com a sensação de
que tudo está “caindo”.Já no rosto, o envelhecimento tem outro efeito: a perda
do volume facial que é resultado do reposicionamento e redução da gordura no
rosto, assim como do remodelamento ósseo.
Segundo Dra. Tatiana Nahas, oftalmologista, especialista em cirurgia de pálpebras e Chefe do Serviço de Plástica Ocular da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, em uma pessoa jovem é fácil notar as convexidades que dão a aparência de juventude, as famosas “maçãs do rosto”. “Já em faces mais envelhecidas, essas estruturas vão ficando mais achatadas e côncavas. Isso acontece porque há perda do volume do osso zigomático, responsável por dar a concavidade ao rosto”, comenta a médica.
“Outro ponto importante é que no rosto jovem as áreas convexas refletem a luz e no rosto envelhecido as áreas côncavas criam sombras. Esse entendimento da perda do volume facial foi fundamental para quebrar alguns paradigmas em relação aos procedimentos usados para rejuvenescimento facial. Hoje, o foco das técnicas é provocar o relaxamento muscular, dar volume e restaurar o contorno facial, assim como corrigir as áreas de sombra, incluindo a região das pálpebras e da órbita ocular”, diz Dra. Tatiana.
Segundo Dra. Tatiana Nahas, oftalmologista, especialista em cirurgia de pálpebras e Chefe do Serviço de Plástica Ocular da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, em uma pessoa jovem é fácil notar as convexidades que dão a aparência de juventude, as famosas “maçãs do rosto”. “Já em faces mais envelhecidas, essas estruturas vão ficando mais achatadas e côncavas. Isso acontece porque há perda do volume do osso zigomático, responsável por dar a concavidade ao rosto”, comenta a médica.
“Outro ponto importante é que no rosto jovem as áreas convexas refletem a luz e no rosto envelhecido as áreas côncavas criam sombras. Esse entendimento da perda do volume facial foi fundamental para quebrar alguns paradigmas em relação aos procedimentos usados para rejuvenescimento facial. Hoje, o foco das técnicas é provocar o relaxamento muscular, dar volume e restaurar o contorno facial, assim como corrigir as áreas de sombra, incluindo a região das pálpebras e da órbita ocular”, diz Dra. Tatiana.
Região dos olhos é a primeira a mostrar o envelhecimento
Dra. Tatiana explica que a região ocular é a área estética central do nosso rosto. “Um olhar é capaz de transmitir sentimentos e aspectos da nossa personalidade. Entretanto, o envelhecimento provoca uma série de mudanças na região dos olhos, principalmente na chamada área orbitopalpebral, ou seja, nas pálpebras inferiores e superiores e ao redor da órbita ocular, que são facilmente percebidas”, comenta.
“Na juventude essa região tem uma aparência saudável e de vitalidade. Mas, com a perda do colágeno e da elasticidade da pele, as pálpebras tornam-se flácidas, caídas e inchadas por causa das bolsas de gordura. Esses fatores alteram a expressão e a harmonia da face, podendo levar a um aspecto de cansaço, envelhecimento e até mesmo de tristeza. Em alguns casos, há diminuição do campo de visão causada pela chamada ptose palpebral”, explica Dra. Tatiana.
A médica explica que hoje um dos procedimentos cirúrgicos mais realizados para rejuvenescimento facial é a blefaroplastia. “A blefaroplastia é um dos procedimentos cirúrgicos mais realizados pelo Oftalmologista especializado em cirurgia de pálpebras, uma vez que este profissional tem profundo conhecimento da dinâmica palpebral e das necessidades de proteção do olho. Para fins estéticos, retiramos o excesso de pele, assim como bolsas de gordura sem cicatrizes aparentes”, comenta.
“Hoje, a técnica mais usada na cirurgia de pálpebras é a transconjuntival. Ela não produz cicatrizes visíveis e possibilita retirar as bolsas de gordura da órbita sem agredir a pele, a musculatura orbicular e o septo orbital. A incisão (corte) é feito por dentro da pálpebra. Em geral, a transconjuntival é indicada para pessoas com a pele mais firme e espessa”, afirma a especialista.
Os resultados da blefaroplastia costumam ser bons e juntamente com outras técnicas, como o preenchimento facial associado podem oferecer uma aparência mais saudável e jovial, o que impacta no bem-estar e na qualidade de vida.
Obrigada pelas informações sobre preenchimento zigomático
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