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quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

Exposição solar e câncer de pele




A chegada do verão faz com que muita gente aproveite as horas livres para tomar sol. Pensando nisso, a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) criou o Dezembro Laranja, movimento de conscientização sobre os perigos do câncer de pele, tipo mais comum de câncer no Brasil. Segundo pesquisa do Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de pele representa 30% dos tumores malignos registrados no País.

A doença é provocada pelo crescimento descontrolado das células que compõem a pele. “Estas células se dispõem formando camadas e, de acordo com a região afetada, definimos os diferentes tipos de câncer.

Os mais comuns são os carcinomas basocelulares e espinocelulares, mas também é possível desenvolver o melanona, que é mais agressivo”, explica Raimundo Saraiva de Oliveira Neto, médico auditor do Núcleo de Apoio ao Paciente Internado (NAPI) da Central Nacional Unimed.

O câncer de pele tem altos índices de cura, especialmente se for tratado no início. Por isso, examine regularmente sua pele e fique atento a sintomas como lesões de aparência elevada, brilhante e avermelhada com sangramento; pintas pretas ou castanhas que mudam de cor; e manchas ou feridas que não cicatrizam e continuam a crescer, apresentando coceira, crostas ou sangramento.

“Para prevenir a doença, é necessário usar filtro solar com fator mínimo de proteção 30 diariamente e reaplicar pelo menos mais duas vezes ao dia, evitar os momentos de maior insolação (entre 10h e 16h), ficar na sombra o máximo que puder e usar protetores físicos, como chapéus e camisetas”, recomenda o médico.

Em países tropicais, como o Brasil, a incidência solar é maior e, portanto, os riscos de desenvolver a doença aumentam. Por isso, use protetores físicos, como chapéus e fique na sombra o máximo que puder.




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