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quinta-feira, 12 de maio de 2016

Museu Catavento apoia celebração do “Maio Roxo”




Ação em prol do Dia Mundial da Doença Inflamatória Intestinal (DII) acontece no dia 19/05 

Museu Catavento, instituição da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, apoia a conscientização do Dia Mundial da Doença Inflamatória Intestinal (DII), conhecido como “Maio Roxo”, que é celebrado em 19 de maio.

A ação tem como objetivo conscientizar a população da existência das doenças no intestino, visando também à melhoria na qualidade de vida dos pacientes e ajudando pessoas que vivem com problemas de inflamação intestinal em todo o mundo. Esse alerta serve também para mostrar o quanto é essencial o conhecimento da DII para se obter um diagnóstico correto e, assim, ter apoio e tratamento adequado, fornecendo o tipo certo de suporte quando for necessário. A iniciativa busca também informar a importância da presença dos profissionais especializados e a grande diferença que faz na vida dos pacientes portadores de doença inflamatória intestinal.

O Museu convida o público a conhecer a estrutura gigante de um intestino que fica na Sala do Corpo Humano, na Seção Vida do espaço, que abrange diversos sistemas do corpo humano, tais como os sistemas nervoso, circulatório, respiratório, reprodutor e digestivo. No local, podem ser visualizados exemplos de algumas estruturas do sistema digestivo e também algumas doenças, que são representadas, como o câncer de intestino, pólipos, a diverticulite e as doenças inflamatórias como a Retocolite ulcerativa e a Doença de Crohn, as duas doenças que são focos dessa ação.





Sobre o Catavento Cultural
Fruto de parceria entre as Secretarias Estaduais da Cultura e da Educação, o espaço foi inaugurado em março de 2009. São mais de 250 instalações, em oito mil metros quadrados, divididas em quatro seções (Universo, Vida, Engenho e Sociedade), cada uma delas elaborada com iluminação e sons diferentes, que contribuem para criar atmosferas únicas e envolventes. Atrações como aquários de água salgada, anêmonas e peixes carnívoros e venenosos, uma maquete do sol e uma parede de escaladas onde é possível ouvir histórias de personalidades como Gengis Khan, Júlio César e Gandhi, são apenas alguns exemplos de como o visitante pode aprender e se divertir ao mesmo tempo. No local também é possível conferir as atrações da Fundação Museu da Tecnologia de São Paulo, que teve seu acervo transferido para o Catavento no início de 2011. Entre os principais equipamentos estão a locomotiva Dübs (fabricada em 1888 na Inglaterra que pertenceu à Cia. Paulista de Estradas de Ferro e foi usada brevemente para o transporte de carga) e o avião DC-3 (1936), que foi utilizado como cargueiro militar na Segunda Guerra Mundial.










Catavento Cultural e Educacional
 Palácio das Indústrias – Praça Cívica Ulisses Guimarães, s/no (Av. Mercúrio), Parque Dom Pedro II, Centro – São Paulo/SP.
Telefone: 11 3315-0051 – atendimento das 11h às 17h.
 terça a domingo, das 9h às 17h (bilheteria fecha às 16h).
Quanto: R$ 6,00 e meia-entrada para estudantes, idosos e portadores de deficiência. Gratuito aos sábados.
Como chegar:www.cataventocultural.org.br/mapas.asp
Acesso por transporte público: estação de metrô Pedro II e terminal de ônibus do Parque Dom Pedro II.
Estacionamento: R$ 10,00 até 4 horas (para visitantes do museu). Adicional por hora: R$ 2,00 (capacidade para 200 carros). Ônibus e vans: R$ 20,00.
Infraestrutura: acesso para pessoas com deficiência locomotora.

Mais informações:
Site: www.cataventocultural.org.br
Fanpage: www.facebook.com/cataventocultural

Especialista do Hospital São Luiz alerta para aumento de casos de caxumba




SP já registra aumento de 568% nos casos em relação ao mesmo período em 2015

 A caxumba é uma doença infectocontagiosa muito comum em crianças. Ela é causada por um vírus da família paramyxovirus, provocando dor e inchaço na região do pescoço.
Os sintomas iniciais são normalmente febre baixa, calafrios, fraqueza, dores de cabeça, dores musculares e ao mastigar ou engolir. Uma vez infectada com caxumba, a pessoa pode transmitir a doença seis dias antes do início dos sintomas até cerca de nove dias após. 

A transmissão da caxumba pode ocorrer pelo ar ou contato com secreções respiratórias de pessoas infectadas.

Segundo dados da Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo, a cidade registra aumento no número de casos de caxumba, que somente em 2016 já mostra um crescimento de 568% dos casos em relação ao mesmo período de 2015 - com 41 casos entre 1º de janeiro a 30 de abril. Em todo ano de 2015, foram registrados 275 casos.

Para a Dra. Maria Inês Pinto Nantes, pediatra do Hospital da Criança e do São Luiz Jabaquara, é importante a lavagem das mãos para evitar a propagação de doenças. “Em alguns casos, pode-se usar máscaras descartáveis caso julgue-se adequado”, sugere. 

A forma de prevenção contra a caxumba é por meio da vacina tríplice viral, que deve ser tomada a partir de um ano de idade em duas doses: aos 12 e 15 meses.

Não há um tratamento específico para a caxumba, os cuidados consistem em repouso e alívio dos sintomas de dor e mal-estar, com analgésicos habituais.

As complicações são pouco frequentes, uma delas é a meningite viral que não traz nenhum risco ao paciente, a orquite (inflamação dos testículos), a ooforite (inflamação dos ovários) e mais raramente a pancreatite.

Dia do enfermeiro – 12/05



Laços emocionais estabelecidos com enfermeiros são aliados na luta contra o câncer infantojuvenil

 Os profissionais da equipe de enfermagem permanecem junto ao paciente e sua família em todas as etapas do tratamento, que é longo e inclui o uso de quimioterapia em dosagens que resultam em efeitos colaterais e tóxicos, que muitas vezes são graves e difíceis de suportar. Para o Dia do Enfermeiro, celebrado amanhã, dia 12 de maio, a Sociedade Brasileira de Oncologia Pediátrica (SOBOPE) ressalta que quando o paciente é criança ou adolescente tende a gerar um vínculo afetivo forte com o profissional de enfermagem, que ele elege como referência. Esse contato afetivo auxilia no tratamento, pois se sentir amparado auxilia nos aspectos emocionais enquanto o paciente está internado.

Para a coordenadora do Comitê de Enfermagem da SOBOPE, Ana Lygia Pires Melaragno, a atuação da equipe interdisciplinar é uma característica forte na oncologia pediátrica e isso oferece mais segurança aos pacientes e familiares, facilita o vinculo com todos, o que resulta em motivação. “Quando o vínculo está estabelecido com a equipe a segurança do paciente e sua família se fortalece, uma relação de parceria se inicia com o objetivo de oferecer o máximo e o melhor para o paciente”.
A maior dificuldade enfrentada pelos enfermeiros é a falta de tempo para poder se dedicar às famílias, principalmente no início do tratamento, ou no momento das recidivas, segundo Ana Lygia. “Nesse momento os familiares necessitam de mais informações, apoio, escuta, orientações e reorientações sobre cuidados, procedimentos e tratamentos e, muitas vezes, nos vemos sem tempo, o número sempre pequeno de enfermeiros no setor é uma grande dificuldade”, completa.
A equipe de enfermagem de oncologia pediátrica é liderada por enfermeiros e composta por técnicos e auxiliares de enfermagem. A atuação é ampla, envolve realização e coleta de exames laboratoriais, administração de medicamentos, hemocomponentes, quimioterápicos e outros procedimentos técnicos. O enfermeiro está comprometido com a equipe interdisciplinar e isso acaba gerando novas ações e tornando cada vez maior a sua responsabilidade na prática do cuidado.

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