Quase 40% da população mundial sofre de alergia

Aprenda a prevenir!

Atualmente quase 40% da população em países industrializados sofrem de algum tipo de alergia, segundo a Organização Mundial da Saúde. Geralmente os pacientes apresentam sintomas inespecíficos, como por exemplo, problemas gastrointestinais ou complicações respiratórias.

De acordo com o Dr. Antônio Carlos Biel, especialista em alergia e imunologia, além de médico parceiro do laboratório EUROIMMUN, para amenizar as alergias o primeiro passo é reconhecer quais são os fatores desencadeantes e evitá-los. “Na rinite e na sinusite os desencadeantes estão no meio ambiente. Um local higienizado, arejado e com o mínimo de acúmulo de poeira ajuda, e muito, no tratamento das patologias”, conta.

Em relação aos alimentos, o especialista alerta para alguns que são comuns causarem reações. “São os chamados ‘six foods’, que são leite, clara de ovo, peixe, trigo, soja e amendoim”. Porém, para saber exatamente as causas, o indivíduo precisa procurar um médico e solicitar exames para um diagnóstico preciso. “Testes laboratoriais de vários alérgenos podem ser analisados simultaneamente e produzem resultados rápidos e conclusivos. Assim, é possível identificar o causador da reação alérgica precocemente, para que o tratamento comece”, diz Gustavo Janaudis, CEO da filial brasileira do EUROIMMUN.

Todas as alergias, sejam respiratórias, dermatológicas, alimentares ou medicamentosas, podem ser melhoradas. O Dr. Biel salienta que não existe cura em alergia, mas que é possível controlar (tolerância imunológica). “A palavra em alergologia chama-se prevenção! Se evitarmos os alérgenos desencadeantes estamos caminhando muito para o controle dos sintomas. E se aliarmos as terapêuticas de ponta como imunoterapia e indução de tolerância imunológica, teremos com certeza um sucesso ainda maior no tratamento dos nossos pacientes” finaliza.

 

O guia do visto para trabalhar no Canadá

"O Canadá é um dos países mais buscados não só por brasileiros que desejam viajar e se divertir, mas também por aqueles que tem o sonho de iniciar uma carreira fora do Brasil, enxergando no país uma excelente oportunidade de realizar o seu sonho por conta dos fortes laços migratórios que o mesmo nutre com o Brasil e por sua ampla política de aceitação de estudantes e profissionais capacitados. 

Mas e você, já pensou (ou pensa) em morar e trabalhar no Canadá? Abra o infográfico a seguir e veja tudo o que você precisa saber sobre o visto de trabalho canadense!"

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Eta Canadá

A obesidade pode ser uma das causas de dor crônica

Além de possibilitar o surgimento de complicações à saúde, como doenças cardiovasculares, pressão alta e colesterol elevado, a obesidade, que atinge mais da metade da população brasileira segundo a Organização Mundial da Saúde, também pode ser a causadora de dores no corpo. Isso porque o sobrepeso geralmente provoca alterações na postura, distúrbios do sono, alterações do humor e ainda promove substâncias inflamatórias no organismo.

Segundo Lúcio César Hott Silva, neurocirurgião e membro do Comitê de Ligas de
Dor da Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor (SBED), a relação entre dor e obesidade não é direta, mas é mediada pelos vários fatores citados. “Os níveis de substâncias inflamatórias são elevados em indivíduos obesos e aumentam ainda mais após a ingestão de gordura ruins e açúcares. Se aumenta a gordura, vai aumentar novamente as substâncias inflamatórias, e possivelmente isso contribui para dores
mais frequentes ou graves”, afirma o médico.

As dores mais presentes em pessoas obesas são as articulares e na região da
coluna lombar devido à alteração postural causada pelo sobrepeso. O neurocirurgião ressalta que a alimentação pode ser usada para prevenção e tratamento desses incômodos. “Alguns alimentos, como a cúrcuma, o gengibre, a chia, as frutas cítricas e as vermelhas, além do ômega 3, entre outros, têm a capacidade de controlar o nível inflamatório no corpo e aliviar as dores crônicas”. Porém, o mais indicado e benéfico para o organismo é a mudança do estilo de vida. “Todos os tratamentos exigem que os pacientes façam desses novos hábitos alimentares e de atividades físicas algo que seja permanente e constante”, ressalta Lúcio Hott.

O especialista afirma ainda que não há uma maneira ideal para curar essas dores. Cada pessoa deve ser ouvida e avaliada atentamente por seu médico, e o que deve ser tratado é, principalmente, a causa do incômodo. Ele alerta para os diversos fatores que dificultam a perda de peso, como ansiedade, baixa autoestima, falta de motivação e, inclusive, a própria dor crônica. “Considerando que a dor crônica é um fator limitante por sua intensidade e pela restrição da mobilidade, além de gerar sofrimento e desmotivação, pode-se considerar que se torna um empecilho a mais na tentativa de perda de peso”, diz.

Para concluir, o médico lista algumas dicas para amenizar as dores, alertando para o fato de que repousar pode piorar o quadro. As sugestões são: uma boa noite de sono, seguir uma alimentação saudável, ter uma rotina de exercícios regular, evitar a má postura e tratar o incômodo logo no início.