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terça-feira, 11 de agosto de 2020

3 brincadeiras para ajudar crianças a se desenvolver em casa

 Psicóloga dá dicas de como manter as crianças entretidas e se desenvolvendo nesse período de isolamento

 

Manter a criançada entretida não é tarefa fácil, ainda mais em tempos tão diferentes. Para te ajudar nessa tarefa e, de quebra, ajudar no desenvolvimento adequado dos pequenos, a psicóloga do Centro de Excelência em Recuperação Neurológica (CERNE), Cássia Boss Padilha (CRP 08/25689), separou 3 brincadeiras simples e divertidas. “Essas são brincadeiras simples, fáceis de fazer em casa e que, além de divertir e entreter, vão ajudar e muito no desenvolvimento do seu filho”, comenta.

As opções você confere abaixo. Divirta-se!


Brincando de Emparelhar

O objetivo dessa brincadeira é trabalhar as habilidades de percepção visual da criança, estimulando o reconhecimento de cores, formas, objetos iguais ou semelhantes.  Para brincar, é simples: você vai pedir à criança para agrupar os brinquedos e objetos da mesma cor e depois vai pedir para que ela os separe em caixas ou potes de cor correspondente. Outra ideia é utilizar formas geométricas, podendo ser classificados por forma ou tamanho.


Quiz ABC

Esta atividade trabalha o comportamento intraverbal, estimulando o repertório de comunicação. Nesta brincadeira, a criança é entrevistada por alguém da família, com perguntas que vão das mais simples até as mais complexas. Essa brincadeira, além de divertida, estimula também as habilidades sociais dos pequenos. Você pode perguntar, por exemplo:  Qual seu nome, quantos anos você tem, qual cor você mais gosta etc. Para deixar a brincadeira mais lúdica, a criança pode usar uma fantasia de algum personagem, e você pode fazer perguntas relacionadas a ele. Ou então, ler pequenos trechos de histórias ou vídeos e fazer perguntas relacionadas.


Brincadeira de Imitação

O objetivo desta brincadeira é estimular o contato visual, atenção compartilhada e consciência corporal. Comece por movimentos simples como bater palmas, faça uma imitação e solicite para a criança fazer igual. Depois, aumente para dois movimentos, depois três, seguindo a sequência até aonde a criança conseguir realizar. Uma forma mais lúdica é fazer a brincadeira de siga o mestre, em que o aprendiz deve imitar as ações do mestre. Alterne o papel do mestre entre os participantes.



Centro de Excelência em Recuperação Neurológica (CERNE)

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segunda-feira, 10 de agosto de 2020

Sinal de alerta: agosto inicia com queda nas doações de sangue em São Paulo


Durante a primeira semana do mês, a baixa foi de 14% nos estoques sanguíneos do Banco de Sangue de São Paulo


Neste início do mês, o Banco de Sangue de São Paulo registra uma queda no número de doações de sangue. Com baixa de 14% nos estoques sanguíneos, a unidade pede aos doadores saudáveis, para que doem sangue e salvem vidas.

É uma situação que requer atenção, pois, com o quadro de pandemia do novo coronavírus que se instalou no Brasil - que normalmente refletiu em queda no número de doadores de sangue - agora, com as doenças respiratórias, típicas da estação, muitos doadores podem ficar inaptos para doarem.

"Muitos sintomas de gripes e infeções respiratórias podem ser confundidos com a Covid-19 e, portanto, os doadores que apresentarem esses sinais devem ficar impossibilitados de doar por 30 dias. Agora, mais do que nunca, precisamos mobilizar novos doadores, para que nossos estoques se mantenham em um índice saudável", diz Bibiana Alves, líder de captação do Banco de Sangue de São Paulo.

De acordo com a líder de captação, são necessárias 120 doações por dia, para que os estoques sanguíneos estejam em um nível seguro, ou seja, para atender a todos os pacientes dos hospitais conveniados que necessitam de transfusões e outros procedimentos.


Requisitos básicos para doação de sangue:

• Apresentar um documento oficial com foto (RG, CNH, etc.) em bom estado de conservação;

• Ter idade entre 16 e 69 anos desde que a primeira doação seja realizada até os 60 anos (menores de idade precisam de autorização e presença dos pais no momento da doação);

• Estar em boas condições de saúde;

• Pesar no mínimo 50 kg;

• Não ter feito uso de bebida alcoólica nas últimas 12 horas;

• Após o almoço ou ingestão de alimentos gordurosos, aguardar 3 horas. Não é necessário estar em jejum;

• Se fez tatuagem e/ou piercing, aguardar 12 meses. Exceto para região genital e língua (12 meses após a retirada);

• Se passou por endoscopia ou procedimento endoscópico, aguardar 6 meses;

• Não ter tido gripe ou resfriado nos últimos 30 dias;

• Não ter tido Sífilis, Doença de Chagas ou AIDS;

• Não ter diabetes em uso de insulina;

Consulte a equipe do banco de sangue em casos de hipertensão, uso de medicamentos e cirurgias.


Critérios específicos para o CORONAVÍRUS:

• Candidatos que apresentaram sintomas de gripe e/ou resfriado devem aguardar 30 dias após cessarem os sintomas para realizar doação de sangue;

• Candidatos que viajaram para o exterior devem aguardar 14 dias após a data de retorno para realizar doação de sangue;

• Candidatos à doação de sangue que tiveram contato, nos últimos 30 dias, com pessoas que apresentaram diagnóstico clínico e/ou laboratorial de infecções pelos vírus SARS, MERS e/ou 2019-nCoV, bem como aqueles que tiveram contato com casos suspeitos em avaliação, deverão ser considerados inaptos pelo período de 14 dias após o último contato com essas pessoas;

• Candidatos à doação de sangue que foram infectados pelos SARS, ERS e/ou 2019-nCoV, após diagnóstico clínico e/ou laboratorial, deverão ser considerados inaptos por um período de 30 dias após a completa recuperação (assintomáticos e sem sequelas que contraindique a doação).

 

 

Serviço:

 

Banco de Sangue de São Paulo

 

Unidade Paraíso

Endereço: Rua Tomas Carvalhal, 711 - Paraíso

Tel.: (11) 3373-2000

Atendimento: Segunda a sexta, das 8h às 17h, e sábado, das 08h às 16h Estacionamento gratuito Hotel Matsubara - Rua Tomas Carvalhal, 480

 

Unidade Hospital Edmundo Vasconcelos

Endereço: Rua Borges Lagoa, 1450 - Vila Clementino

Tel.: (11) 5080-4435

Atendimento: Segunda a sábado, das 8h ao 12h

Estacionamento gratuito.



Com doação de lenços, instituição ressignifica o conceito de beleza e resgata a autoestima de mulheres com câncer


Todo mês, pelo menos 1.300 pacientes são impactadas pelo projeto do Instituto Quimioterapia e Beleza e estimuladas a se sentirem mais bonitas

Um movimento de apoio têm inspirado mulheres com câncer a descobrirem novas formas de beleza e autocuidado. Como? Por meio da doação de lenços. É o Instituto Quimioterapia e Beleza, criado por Flavia Flores com o objetivo de fazer mais feliz e significativa a vida de quem passa pelo câncer. Ligado ao Instituto, está o Banco de Lenços Flavia Flores que doa mensalmente cerca de 1.300 lenços a mulheres de todo o país.

O projeto do Instituto Quimioterapia e Beleza é uma grande corrente do bem. Primeiro, os lenços chegam por meio de doações - são aproximadamente 100 por mês, por isso, o estoque está sempre renovado. “No segundo semestre, com o movimento Outubro Rosa, chegamos a receber em três meses cerca de 15, 20 mil lenços. É um gesto de apoio e acolhimento nesse momento tão difícil da vida delas”, conta Deborah Duarte, presidente do Instituto Quimioterapia e Beleza. 

Depois de higienizados, os lenços são enviados gratuitamente às mulheres que solicitam a peça pelo site, as Cats. “Assim chamamos nossas pacientes que ficam gatas carecas”, explica Deborah. No momento da inscrição elas podem, inclusive, indicar o estilo com o qual mais se identificam. Das 1.300 peças doadas mensalmente, 300 costumam ir para as Cats e 1.000 para outros projetos. “Nos últimos dias, encaminhamos 300 lenços só para o Hospital Irmã Dulce, em Salvador (BA)”, garante a presidente do Instituto.


Pivot Point apoia projeto com doação de cabeças de bonecas

Referência mundial em Educação Continuada voltada para formação e aperfeiçoamento de profissionais da área de beleza, a Pivot Point Brasil doou, em julho, 10 cabeças de bonecas para o Instituto Quimioterapia e Beleza. A empresa é reconhecida mundialmente pela qualidade de seus materiais, programas e sistemas educacionais para cada faceta do mercado da beleza.

As cabeças doadas, usadas tradicionalmente nos cursos e capacitações profissionais da empresa, são as únicas do mercado certificadas com a SA8000, uma norma internacional de avaliação da responsabilidade social para empresas fornecedoras e vendedoras, baseada em convenções da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e em outras convenções das Nações Unidas (ONU). 

No Instituto, elas serão usadas para ajudar essas mulheres e aprenderem diferentes formas de amarrar os lenços. “Serão muito úteis também nas oficinas de automaquiagem que ministramos, nos nossos bazares, para exibir os lenços… Vamos produzir muito com essas cabeças”, garante Deborah. “Essas cabeças já alegraram tanto nossos alunos… Agora é a vez de ajudar a propagar esse sentimento de união e alegria, principalmente em um momento tão delicado como este”, conta Rafaela Raskin, coordenadora de capacitação da Pivot Point Brasil.

 



Pivot Point

www.pivotpoint.com.br



Em apoio ao mês da amamentação, Hospital São Camilo ilumina suas fachadas de dourado

Ação visa conscientizar a população sobre os benefícios do aleitamento materno para a saúde física e mental da mãe e do bebê


Com o objetivo de ajudar a promover e incentivar o aleitamento materno, a Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo adere à Campanha Mundial de Amamentação iluminando as fachadas das unidades Santana, Ipiranga e Pompeia de dourado durante todo o mês de agosto.

O Dia Mundial da Amamentação (1º de agosto) é o marco para uma série de ações realizadas por entidades de saúde em diversos países. A relevância da causa e sua influência no bom desenvolvimento da saúde levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a estabelecer a primeira semana (de 1 a 7) como a Semana do Aleitamento Materno.

A Instituição também abordará o tema no decorrer do mês, divulgando conteúdos sobre o tema em suas redes sociais e canais de comunicação interna, promovendo o debate e a informação a todos os seus públicos.

Segundo dados de pesquisas realizadas pela Organização das Nações Unidas (ONU), apenas 38,6% das crianças brasileiras são alimentadas exclusivamente com leite materno nos primeiros seis meses de vida.

Dr. Hamilton Robledo, pediatra da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo, reforça a recomendação da entidade sobre a importância da amamentação para o desenvolvimento saudável da criança.

O médico, que também integra o Departamento Científico de Aleitamento Materno da Sociedade de Pediatria São Paulo (SPSP), explica que o leite materno é o alimento mais completo para as crianças, atendendo a todas as necessidades nutricionais necessárias.

“O leite da mãe é a primeira vacina do bebê, contribuindo para reduzir a mortalidade infantil nos primeiros 5 anos de vida em 13%”, frisa.

O especialista destaca, a seguir, as principais vantagens da amamentação tanto para a mãe quanto para o bebê. Confira!



Para o bebê

- Reduz cólicas devido à sua fácil digestão;

- Previne anemia, sendo rico em ferro;
- Reduz o risco de desenvolvimento de doenças respiratórias como bronquiolites, asma, gripes e resfriados;

- Fortalece o sistema imunológico, prevenindo quadros de infeções;

- Ajuda no desenvolvimento adequado da arcada dentária, evitando problemas na fala e com a respiração;

- Previne raquitismo e doenças reumáticas;

- Evita problemas gastrointestinais, pois protege a mucosa intestinal;

- Diminui risco de desenvolvimento de alergias alimentares, como à proteína do leite de vaca, por exemplo;

- Contribui para o desenvolvimento intelectual.



Para a mãe

- Ajuda a prevenir doenças como osteoporose e o câncer de mama, do endométrio e do ovário;

- Auxilia na perda de peso após o parto;

- Previne hemorragias no útero e anemia;

- Diminui riscos de desenvolver diabetes e doenças cardíacas.

Além desses benefícios, o pediatra do Hospital São Camilo também explica que o ato de amamentar contribui para o fortalecimento do vínculo afetivo entre a mãe e o bebê.

“O leite materno é tão importante que a ONU e a Organização Pan-Americana de Saúde [Opas], apoiadas pela Sociedade Brasileira de Pediatria, recomendam iniciar a amamentação nos primeiros 60 minutos de vida, como forma exclusiva de alimentação até 6 meses de idade e de maneira complementar, quando possível, até os 2 anos de idade”, destaca.





Hospital São Camilo

Redes sociais: @hospitalsaocamilosp


Agosto Dourado: campanha alerta para a importância do aleitamento materno

Profissional do Hospital Dona Helena alerta para a importância da amamentação


A luta pelo incentivo à amamentação é tema de campanha do chamado Agosto Dourado, cuja cor está relacionada ao padrão ouro da qualidade do leite materno: estudos comprovam que ele é capaz de salvar vidas de cerca de 13% das crianças, menores de cinco anos, em todo o mundo. No mês, também se realiza a Semana Mundial do Aleitamento Materno, trazendo o tema “Apoie a amamentação para um planeta mais saudável”, eleito pela Aliança Mundial para a Amamentação (WABA, na sigla em inglês). O tema busca enfocar o impacto da alimentação infantil no meio ambiente/mudanças climáticas e a necessidade de se proteger, promover e apoiar a amamentação para a saúde do planeta e de sua população.

Além de possuir os nutrientes básicos essenciais, como hidratos de carbono, proteínas e gorduras, bem como água, o leite materno possui milhões de células vivas, incluindo os glóbulos brancos, que reforçam o sistema imunitário, e células estaminais, que auxiliam no desenvolvimento e regeneração dos órgãos. “O leite materno é e sempre vai ser o alimento ideal para iniciar a dieta de um bebê. É o alimento mais completo, vivo e ativo. Começa como colostro, que é uma pequena quantidade, rica em anticorpos (o que o bebê inicialmente precisa), e evolui para um leite mais maduro, mais rico em gordura e proteína, acompanhando, assim, o crescimento normal do ser humano”, detalha Renata Gonçalves Ribeiro, pediatra, neonatologista e coordenadora médica da UTI neonatal do Hospital Dona Helena, de Joinville (SC).

Os anticorpos estão presentes somente no leite materno, garantindo a proteção inicial do bebê, ainda indefeso e imaturo, que nasce com uma pequena quantidade fornecida pela mãe via placenta. “O bebê só começa a produzir uma quantidade maior de anticorpos a partir do sexto mês, então é muito importante que esse bebê seja amamentado”, frisa Renata. Além do benefício relacionado ao sistema imune, sabe-se que o bebê que é amamentado no seio materno tem melhores índices de desenvolvimentos cognitivo, psicomotor, auditivo e visual. Também tem menos chance de desenvolver outras doenças. “As crianças têm oito vezes menos chances de desenvolver tumores na infância, principalmente as leucemias e os linfomas”.

Segundo a médica, um bebê deve receber leite materno exclusivo até o sexto mês. A partir de então, a alimentação complementar deve ser introduzida. “Mas se estimula que o leite materno seja mantido até dois anos ou mais, depende de cada caso”, aponta. A profissional reitera a importância da qualidade do leite materno, cuja composição independe da alimentação da mãe: “É um alimento perfeito para a criança.” No entanto, orienta que as mães mantenham uma alimentação saudável e regrada. “A preocupação maior é com a quantidade. Alguns alimentos ricos em ômega, como peixe, podem fazer com que a mãe tenha mais facilidade para produzir o leite”, justifica

 

É preciso empoderamento

 

Para Renata, as mães precisam se empoderar na função da maternagem. “Normalmente o leite seca na cabeça antes de secar no peito. A mãe precisa ter muita vontade, ver que aquela criança tem necessidades para enfrentar essa transição do período fetal para o meio extrauterino. Muitas vezes, as mães não estão preparadas para isso, pois não é uma tarefa fácil, exige muito esforço, físico inclusive, para atender prontamente ao bebê sempre que ele precisar. É a principal dificuldade”, conta, citando que, por vezes, também existem obstáculos com a própria mama, em relação ao tipo de bico e fissuras, que podem provocar dores na hora de amamentar.

O aleitamento materno é indicado para todas as mães, com poucas exceções. “Há contraindicação para as mães HIV positivo. Algumas doenças neonatais, como galactosemia [incapacidade do organismo de metabolizar a galactose em glicose] e a intolerância congênita à lactose são também contraindicações à amamentação. Mas é um diagnóstico feito pelo acompanhamento ao pediatra e são condições extremamente raras. Alguns medicamentos também podem contra indicar a amamentação, mas é necessário sempre discutir com o obstetra e o pediatra para ver se realmente é preciso suspender a amamentação”, explica a pediatra e neonatologista.

O incentivo à amamentação também é necessário para o abastecimento dos bancos de leite. “Eles coletam o leite de doadoras, processam e pasteurizam o leite para que possa ser fornecido para crianças com diagnósticos de maior gravidade, como, por exemplo, prematuros internados em UTI neonatal. Os profissionais que atuam nos bancos de leite estão preparados também para ajudar as mães com as questões de amamentação, dando as melhores orientações, como a pega correta do bebê ao seio, por exemplo”, informa.

Preocupado em auxiliar as mães no momento após o nascimento dos bebês, o Hospital Dona Helena desenvolveu um programa de acompanhamento sistêmico das crianças, denominado “Nascer e Crescer no Dona Helena”. O propósito é ajudar as mães em todos os cuidados necessários no período inicial, com atenção especial à amamentação do bebê. O hospital compreende a importância deste processo para mães e filhos, viabilizando um acompanhamento contínuo, integral e humanizado com seus profissionais pediatras, o que possibilita um trabalho preventivo que garante o crescimento saudável da criança.

 

Importância do diagnóstico precoce é destacada no mês de conscientização da Atrofia Muscular Espinhal

 Ações de conscientização no ambiente digital apostam no olhar para ajudar crianças na luta contra a AME

 

Um olhar atento pode fazer toda a diferença para a saúde de uma criança. Principalmente para que sejam notados detalhes que, muitas vezes, são imperceptíveis, mas fundamentais para reconhecer quando algo não vai bem. É isso que destaca as ações de conscientização promovida em diversas plataformas digitais durante agosto, o Mês Mundial de Conscientização da Atrofia Muscular Espinhal (AME).

O foco é a importância do diagnóstico precoce da AME, doença rara causada pela deleção do gene SMN1. Principal causa genética de morte em bebês 1 e 2, a AME se caracteriza pela perda rápida e irreversível de neurônios motores3-7, que começa logo após o nascimento e progride rápido, com mais de 95% de baixa até os seis meses de idade8 na forma mais grave da doença. Se não tratada, os músculos tornam-se fracos, eventualmente levando à paralisia ou morte até os dois anos de idade.

"A AME é uma doença grave em que o diagnóstico precoce é essencial para o tratamento ágil e, assim, evitar a progressão da doença. Por isso, é essencial campanhas de conscientização desse tipo para alertar, principalmente, pais e profissionais pediatras que, com mais informação, podem detectar o quanto antes os sinais da doença e dar o encaminhamento mais rápido possível para a terapia adequada", afirma a Dra. Vanessa Van der Linden, médica neuropediatra do RARUS - Centro de Referência em Doenças Raras de Pernambuco. "É preciso continuar também trabalhando para que a AME entre no Teste do Pezinho, a fim de que seja diagnosticada antes mesmo dos primeiros indícios clínicos e o tratamento seja realizado com a menor perda possível de neurônios motores, possibilitando mais qualidade de vida à criança na sequência de sua vida", complementa.

Para criar esse chamado de atenção aos sinais da doença, foi criado o site http://www.umolharcontamuito.com.br, onde estão disponíveis conteúdos de conscientização. A ação conta ainda com ativações nas redes sociais, envolvendo inclusive a participação de celebridades, além de uma série de livros digitais ilustrados contando histórias de crianças reais que tem a doença por meio de personagens lúdicos, abordando os primeiros sinais e a necessidade de um olhar atento dos pais e profissionais da saúde para essa questão. As personagens são a Ana, o Marcos e a Estela, sendo que a primeira letra de seus nomes forma a sigla da doença - AME - e cada um tem um tipo diferente da enfermidade.

Toda a campanha foi desenvolvida com base nas experiências trazidas por membros de associações de pacientes, como o Instituto Nacional da Atrofia Muscular Espinhal (Iname), a Associação Brasileira de Atrofia Muscular Espinhal (Abrame), a Associação de Amigos e Portadores de Doenças Neuromusculares (Donem) e o Instituto Viva Iris. "É fundamental falar sobre AME e levar a conscientização sobre a doença cada vez mais adiante. Fazer todas as pessoas conhecerem ainda mais a doença possibilitará o diagnóstico precoce e a conquista de políticas públicas capazes de garantir qualidade de vida para os pacientes. É nisso que acreditamos e é para isso que trabalhamos todos os dias", enfatiza Diovana Loriato, diretora nacional do Iname.

 



Referências:

1. Anderton RS and Mastaglia FL. Advances and challenges in developing a therapy for spinal muscular atrophy. Expert Rev Neurother. 2015;15(8):895-908. Acesso em out 2019.

2. Farrar MA, Park SB, Vucic S, et al. Emerging therapies and challenges in spinal muscular atrophy. Ann Neurol. 2017;81(3):355-368. Acesso em out 2019.

3. Glascock J, et al. J Neuromusc. Dis. 2018;5:145-58.

4. Ogino S, et al. Eur J Hum Genet 2004;12:1015-23.

5. Swoboda KJ, et al. Ann. Neurol. 2005;57(5):704-12

6. Kolb SJ, et al. Ann Neurol 2017;82(6):883-91.

7. Govoni A, et al. Mol Neurobiol 2018;55(8):6307-18

8. Anderton RS and Mastaglia FL. Advances and challenges in developing a therapy for spinal muscular atrophy. Expert Rev Neurother. 2015;15(8):895-908

Obesidade infantil necessita de mais atenção em tempos de isolamento

Nutrólogo Eduardo Rauen faz alerta para pais encararem problema de forma consciente

 

“Temos que encarar e tratar de forma objetiva, com informação de qualidade, a obesidade infantil”, alerta o médico nutrólogo Eduardo Rauen, chamando atenção para um problema de saúde pública. 

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que haverá, em 2025, 75 milhões de crianças obesas no mundo - a entidade indica que o Brasil deve ocupar a 5ª posição entre os países com maior quantidade de crianças e adolescentes obesos em 2030.  

Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), uma em cada três crianças entre 5 e 9 anos está acima do peso no Brasil. O Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional de 2019 constatou que 16,33% das crianças nesta faixa etária têm sobrepeso, 9,38% obesidade e 5,22% tem obesidade grave. Nos adolescentes, os números apontam 18% com sobrepeso, 9,53% obesos e 3,98% com obesidade grave. 

O agravamento deste problema pode ser uma das consequências do isolamento prolongado pelo qual as crianças brasileiras estão passando. A maioria delas têm praticado menos atividade física e ficam mais tempo em casa, podem aumentar a quantidade de ingestão de alimentos e, especialmente, abusar de comidas não saudáveis. “Precisamos olhar para dentro da nossa casa, cuidar dos nossos filhos e dar atenção à obesidade”, explica o médico.

Rauen destaca que a obesidade infantil aumentou dez vezes em 40 anos. “Quando a criança é obesa na primeira infância, ela tem 74% de chance de ser um adolescente obeso. O adolescente obeso tem 89% de chance de se tornar um adulto obeso”. 

Esses dados são considerados cruciais pelo nutrólogo, para que os pais e familiares comecem a tratar imediatamente a obesidade infantil. “Vejo a dificuldade dos pais de entenderem. Muitos dizem que uma criança precisa ter ‘um bolinho’ em casa e que quando o filho crescer vai ‘esticar’, terá o chamado estirão e vai emagrecer, mas na realidade não é assim. Precisamos tratar com seriedade a obesidade infantil”. O médico lembra que o excesso de gordura corporal é fator de risco para uma série de doenças como hipertensão, doenças cardiovasculares, diabetes, problemas físicos e diversos tipos de câncer.



Quando a cirurgia eletiva não pode ser adiada

“Temos operado de emergência muitos pacientes que adiam suas cirurgias eletivas. ” Este é o alerta do chefe da cirurgia geral do Hospital Brasília e do Hospital Águas Claras, o cirurgião Arnaldo Nacarato. Ele conta que algumas patologias não podem esperar e que uma cirurgia simples pode se tornar de urgência se for negligenciada. É o caso, por exemplo, de pacientes com pedra na vesícula, segundo o especialista. A retirada da vesícula – colecistectomia – é uma cirurgia que, se for adiada indevidamente, pode gerar complicações, como perfuração do órgão, formação de abscessos no fígado e até mesmo o óbito.

As cirurgias bariátricas também não devem mais ser postergadas. Nacarato lembra que pacientes jovens obesos estão sendo vítimas das formas graves de Covid-19. “Muitos desses pacientes têm indicação de cirurgia bariátrica, que não precisam mais ser adiadas”, explica. Também entram na lista as cirurgias oncológicas, que não podem ser adiadas de forma alguma.

O cirurgião conta que há fluxos de segurança implementados no Hospital Águas Claras e no Hospital Brasília (ambos da Rede Ímpar no Distrito Federal), que garantem que o paciente que se interna para uma cirurgia não vai ter contato com profissionais que estão atuando na linha de frente da Covid-19 nem com outros pacientes acometidos pelo novo coronavírus. “Um diferencial dos dois hospitais é que, para os pacientes que estão esperando para fazer uma cirurgia, o exame de detecção do coronavírus é feito na residência. O laboratório vai até o paciente. Só com o resultado negativo é que prosseguimos com a indicação do procedimento”, explica Arnaldo Nacarato. Além disso, esse paciente vai direto para o quarto na admissão, evitando que fique exposto. A ida para o centro cirúrgico também se dá pela chamada “rota verde”, por onde nenhum paciente positivo para a Covid-19 passa. Dentro do centro cirúrgico, os pacientes são divididos em áreas separadas e com times exclusivos de profissionais de saúde.

“Na hora da indicação cirúrgica, também estudamos se é possível fazer o procedimento por via laparoscópica, uma cirurgia menos invasiva, com menor tempo de internação hospitalar e de recuperação mais rápida”, explica o especialista. Nacarato ressalta ainda que o paciente não pode decidir sozinho sobre o adiamento de uma cirurgia, mesmo em tempos de pandemia. “Só quem pode dizer qual o melhor momento é o especialista, junto com o paciente e a família”, conclui.

 

*Palavra de especialista*

 

“O medo da contaminação não pode colocar em risco a saúde das pessoas. Algumas cirurgias, mesmo consideradas eletivas, precisam ser realizadas, sob pena de os pacientes chegarem ao hospital já com complicações severas. O que recomendo é: converse com seu cirurgião, avalie seu caso e conheça os protocolos de segurança que estão implementados nos hospitais. Confie em seu médico e na unidade hospitalar onde você será internado.”

 

José Silvério Assunção - diretor médico do Hospital Brasília e do Hospital Águas Claras

Irregularidade menstrual na quarentena: tire suas dúvidas

Durante a quarentena, muitas mulheres têm tido irregularidade no ciclo menstrual, alteração que pode estar associada ao estresse e até às mudanças de rotina. “O momento em que vivemos traz uma carga imensa de ansiedade e estresse, e ambos podem interferir na menstruação”, confirma a Dra. Karina Tafner, ginecologista e obstetra, especialista em endocrinologia ginecológica e reprodução humana pela Santa Casa, e especialista em reprodução assistida pela FEBRASGO. 

Segundo ela, quando o corpo é colocado sob pressão constante ou excessiva, ele secreta os hormônios do estresse: cortisol e adrenalina. “A adrenalina fornece energia, por exemplo, para correr diante de um perigo eminente. O cortisol aumenta a função cerebral e interrompe ou diminui as funções que o corpo considera não essenciais. O cortisol sinaliza o corpo para diminuir funções não vitais como a reprodução, enquanto a adrenalina prepara-o para sobreviver ao estresse”, explica Karina Tafner. 

Dito isso, o estresse repentino ou prolongado pode ter grandes efeitos nos hormônios reprodutivos, sendo uma maneira de “proteção e preservação“ do corpo em momentos de ansiedade intensa, tornando improvável que uma mulher engravide durante estes períodos.

 

Como isso acontece

Segundo a ginecologista, o cortisol altera os padrões de secreção de um hormônio chamado GnRH que, consequentemente, altera a secreção de dois outros hormônios essenciais ao funcionamento ovariano e a ovulação: o luteinizante (LH) e o folículo estimulante (também conhecido como FSH). 

“Quando os níveis de LH e FSH são baixos, os ovários podem não produzir estrogênio adequado para ocorrer a ovulação e, consequentemente, a menstruação, causando as alterações no ciclo menstrual. Essas alterações não resultam necessariamente na cessação total do ciclo menstrual, podendo levar desde o início do sangramento antes do esperado (ciclos mais curtos) até atrasos menstruais que duram meses”, explica Karina Tafner.

 

E quem toma pílula?

De acordo com a especialista, o atraso não acontece com quem faz uso de pílulas anticoncepcionais. “Isso porque elas fazem com que as mulheres tenham uma menstruação ‘artificial’, ou seja, a menstruação não acontece pelos hormônios naturais, mas pela ingestão de hormônios contidos na pílula (estrogênio e progesterona) e independe do funcionamento do ovário”.



Nenhum atraso menstrual é normal


Mesmo as alterações menstruais causadas por estresse ou ansiedade não são normais. Segundo Karina, são situações que pedem avaliação. “Qualquer mulher com atraso menstrual, que não utiliza nenhum contraceptivo, primeiramente deve excluir uma gestação. Excluída a gestação, aconselho a mulher a realizar registros dos ciclos menstruais e qualquer sintoma relacionado a ele, por três meses. Se o seu ciclo menstrual continuar anormal, procure avaliação médica. Se houver parada total da menstruação, vá ao especialista antes desse período”, recomenda Karina Tafner.


Lavagem nasal apesar de não matar o coronavírus ajuda a evitar infecções e é indicado

Apesar de não ter ação direta sobre o novo coronavírus, limpar as narinas com soro fisiológico ajuda a proteger as vias respiratórias contra infecções virais de forma geral e, por isso, é um hábito positivo para se adotar durante a pandemia de COVID-19


O nariz humano é responsável por filtrar de forma grosseira o ar atmosférico, por captar inúmeros odores e por pré-condicionar o ar (filtrar, aquecer e umidificar), e, além disso, exerce uma importante função imunitária, atuando como barreira contra a entrada de elementos estranhos.

Dra. Maura Neves Otorrinolaringologista da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial - ABORL-CCF explica que não há evidência de que a lavagem nasal previne especificamente contra infecção de coronavírus. Porém, ajuda na remoção de agentes nocivos inalados, entre eles vírus e bactérias. "Dessa maneira, lavar o nariz em época de pandemia ajuda na prevenção de outros problemas respiratórios e pode ajudar na prevenção do COVID19", completa.

A solução fisiológica a 0,9% é a indicada para higiene, pois conserva a umidade da mucosa nasal e promove um ambiente adversário para os micro-organismos patogênicos. Quando a solução penetra na cavidade nasal, ajuda a eliminar as impurezas, limpando os agentes agressores (irritantes e alérgicos), prevenindo o desenvolvimento de infecções por vírus ou bactérias, o que ajuda a reduzir as chances de a pessoa contrair doenças respiratórias, pulmonares, doenças do ouvido, além de reduzir sintomas já existentes.


Como hidratar e limpar as narinas com soro fisiológico

"A orientação é manter a lavagem nasal com soro fisiológico 2x ao dia para a prevenção de todas as doenças respiratórias (infecciosas e alérgicas). Além disso, prestar atenção ao uso individual de cada mecanismo de lavagem (cada um deve ter seu spray) e após a lavagem limpar o spray, seringa, etc... Limpe também a pia onde realizou a lavagem. Isso porque o nariz é o local onde mais pode ter vírus (incluindo o coronavírus). Eles saem com a lavagem e contaminam a pia e o mecanismo de lavagem. Por isso vale redobrar os cuidados de higiene." Explica a especialista.

A aplicação pode ser com seringas de 5 ou de 10 ml (sem a agulha) ou com dispositivos chamados "irrigadores nasais", que são e vendidos em farmácias.

Para fazer a higienização com a seringa, o indivíduo deve inclinar o corpo para frente e manter a cabeça de lado, preferencialmente sobre a pia ou um recipiente. Respirando pela boca, posicione a seringa na entrada de uma das narinas e pressione até que o soro saia pela outra narina. Se for usar aplicador, é importante não posicionar a ponta na direção central do nariz, mas sim para fora, evitando riscos de lesões e sangramentos. Repita o processo de três a quatro vezes por higienização. Ao final, remova o excesso de umidade com um lenço descartável.

Armazene o frasco de soro sob refrigeração. Na próxima higiene, aspire o líquido com a seringa alguns minutos antes de aplicá-lo no nariz, já que não é recomendado fazer a higienização com o soro gelado.

Vale lembrar que a transmissão do SARS-CoV-2 (e outros vírus) acontece pelo nariz, mas também pela boca e olhos. Portanto, as medidas de limpeza nasal enquanto práticas de prevenção ao novo coronavírus ajudam a reduzir o risco de contágio por vias respiratórias, mas não excluem a necessidade de manter a higiene e etiqueta respiratória.

 

 


Dra. Maura Neves - Otorrinolaringologista

Clínica MEDPRIMUS

http://www.medprimus.com.br


Dor nas costas ou na lombar podem estar relacionadas aos novos hábitos da pandemia

 

Especialista do HCor dá dicas para minimizar dores musculares durante o período de distanciamento social

Sedentarismo e home office são considerados os principais adversários da saúde ortopédica

 

A pandemia de Covid-19 mudou a rotina das pessoas ao redor do mundo e, no Brasil, não foi diferente. Abandono de exercícios físicos, home office e adoção de atividades não habituais, como reformas e faxinas mais intensas passaram a ser uma realidade na vida dos brasileiros e, com isso, a saúde ortopédica acabou sendo prejudicada.

De acordo com o Dr. Eduardo Puertas, ortopedista do HCor, é comum que dores nas costas e na lombar aumentem durante esse período de distanciamento social, e até mesmo que inflamações como tendinites e bursites sejam mais frequentes nessa época.

“Essas mudanças ocorreram abruptamente, sem que déssemos a devida atenção aos nossos músculos e ossos. Tanto o excesso quanto a falta de movimento facilitam a ocorrência de dores na coluna e demais articulações”, destaca o ortopedista.

Para o especialista, o sedentarismo é um dos principais adversários da saúde ortopédica. O médico salienta, no entanto, que o retorno às atividades físicas deve ser feito com os devidos cuidados não somente por conta do risco de infecção pelo coronavírus como também pelo risco de lesões após esse intervalo parado.

A recomendação é que sejam realizadas atividades físicas no mínimo 30 minutos por dia, durante 5 dias na semana, podendo ser fracionadas durante o dia, em duas caminhadas de 15 minutos, por exemplo.

“A retomada deve ser feita em baixa intensidade, tanto no volume quanto na frequência, para que o corpo volte a se acostumar com o ritmo e com a atividades executada. Além disso, vale lembrar que não são recomendados exercícios em grupo, devido aos riscos de contágio de Covid-19”, ressalta.

Outro rival da saúde ortopédica, segundo Puertas, é a prática do home office e as suas adaptações nem sempre adequadas à postura. “Se nos escritórios a ergonomia nem sempre era a mais propícia, em casa, essa dificuldade é ainda maior, com mesas em alturas incorretas, cadeiras sem os apoios necessários e uma grande propensão ao uso da cama ou do sofá como ambiente de trabalho”.

 

3 atividades para cuidar melhor de músculos e articulações

  1. Alongamento

Além de diminuir o encurtamento dos músculos, esses exercícios ajudam a fortalecer a musculatura, mantendo o corpo alinhado e evitando a sobrecarga nas costas.

  1. Musculação

A musculação auxilia na manutenção da força muscular. Séries de exercícios para abdômen e pernas ajudam o corpo a ganhar mais sustentação, amortecendo impactos na coluna.

  1. Pilates

O pilates proporciona o fortalecimento da musculatura do tronco, que sustenta a coluna como um todo. Isso inclui a musculatura posterior (lombar, torácica) e também a musculatura abdominal. Desta forma, ele permite a biomecânica harmoniosa da coluna.

As atividades devem ser feitas preferencialmente em casa ou em ambientes controlados, com os devidos cuidados de higiene, distanciamento e uso de máscaras.

 

10 dicas para melhorar a postura durante o home office

  1. Escolha um local de trabalho adequado.
  2. Opte por uma cadeira com altura e encosto reguláveis.
  3. Fique sentado com a coluna reta ao encosto da cadeira, com ombros e quadris alinhados.
  4. Flexione os braços a 90 graus do corpo.
  5. Apoie os pés no chão o tempo todo, com ou sem uso de suporte.
  6. Alinhe a parte superior da tela do computador, que deve estar na altura dos olhos.
  7. Mantenha uma distância de pelo menos 50 centímetros da tela do computador.
  8. Faça pausas a cada 30 ou 40 minutos, saindo da posição em que se encontra.
  9. Se possível, faça algum tipo leve de alongamento da musculatura do pescoço, dos membros superiores e da região lombar.
  10. Se já for portador de dores, consulte um médico para diagnóstico e orientações.

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