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sexta-feira, 30 de junho de 2023

O tal networking: O malabarismo social que alimenta nossas carreiras

Quando ‘conhecer pessoas’ se transforma em uma habilidade profissional de nível olímpico

 

Eu sempre soube que a vida é um palco, mas ninguém me avisou que precisaria de um curso de malabarismo para sobreviver à selva corporativa. Sim, meus queridos leitores, estou falando do tão aclamado – e temido – “networking”.

Em um mundo ideal, a combinação perfeita de talento, trabalho duro e boa sorte seriam suficientes para garantir uma carreira de sucesso. Mas aqui estamos nós, em um universo onde a arte de apertar a mão certa, sorrir para a pessoa certa e fazer o contato certo se tornou a senha para o sucesso. Ah, os seres humanos e seus rituais sociais…

Então, o que exatamente é esse negócio de networking? Pense nisso como uma dança – uma que você precisa aprender, mesmo que tenha dois pés esquerdos ou queira apenas dançar sozinho. O objetivo do jogo é construir uma teia de relações profissionais e pessoais, mais conhecida como “contatos”. E enquanto você está girando na pista de dança, lembre-se de que esses contatos podem um dia ser úteis para impulsionar sua carreira ou projetos futuros.

Agora, se você pensou que essa dança do networking acontece apenas em eventos corporativos formais, com pessoas usando ternos e vestidos caros, segurando copos de champanhe e fazendo conversas superficiais, pense de novo! Na verdade, a arte do networking pode ser praticada em qualquer lugar, desde o supermercado local até a festa de aniversário do seu sobrinho.

Imagine-se na fila do supermercado, fazendo amizade com o senhor de cabelos grisalhos atrás de você. “O que você faz da vida?”, você pergunta, para puxar assunto. “Sou diretor de uma empresa de tecnologia”, ele responde. Bingo! Você acabou de encontrar um potencial investidor para o seu futuro projeto de startup.

Ou você está na festa de aniversário do seu sobrinho, conversando com uma tia distante. Ela menciona que o filho dela acabou de se formar em design gráfico. Vai que um dia você precise de um novo logotipo para a sua empresa?

E, sim, se você pensou que poderia se livrar de participar dessa dança social porque está trabalhando de casa e não precisa mais encontrar pessoas ao vivo, adivinhe só? A dança do networking mudou para o universo virtual. Agora, você pode construir sua rede no conforto do seu sofá, de pijamas, através de uma série de plataformas digitais.

Então, para todos os malabaristas sociais por aí, sejam vocês iniciantes ou profissionais experientes, saibam que o poder do networking não deve ser subestimado. Ele não é apenas uma ferramenta para a sua carreira, mas uma estratégia de vida. Mas lembrem-se, o networking não é apenas sobre tirar, é também sobre dar. Então, enquanto estiver construindo sua rede, não se esqueça de retribuir e ajudar os outros quando puder.

Agora, se você pensou que essa dança do networking acontece apenas em eventos corporativos formais, com pessoas usando ternos e vestidos caros, segurando copos de champanhe e fazendo conversas superficiais, pense de novo! Na verdade, a arte do networking pode ser praticada em qualquer lugar, desde o supermercado local até a festa de aniversário do seu sobrinho.

Imagine-se na fila do supermercado, fazendo amizade com o senhor de cabelos grisalhos atrás de você. “O que você faz da vida?”, você pergunta, para puxar assunto. “Sou diretor de uma empresa de tecnologia”, ele responde. Bingo! Você acabou de encontrar um potencial investidor para o seu futuro projeto de startup.

Ou você está na festa de aniversário do seu sobrinho, conversando com uma tia distante. Ela menciona que o filho dela acabou de se formar em design gráfico. Vai que um dia você precise de um novo logotipo para a sua empresa?

E, sim, se você pensou que poderia se livrar de participar dessa dança social porque está trabalhando de casa e não precisa mais encontrar pessoas ao vivo, adivinhe só? A dança do networking mudou para o universo virtual. Agora, você pode construir sua rede no conforto do seu sofá, de pijamas, através de uma série de plataformas digitais.

Então, para todos os malabaristas sociais por aí, sejam vocês iniciantes ou profissionais experientes, saibam que o poder do networking não deve ser subestimado. Ele não é apenas uma ferramenta para a sua carreira, mas uma estratégia de vida. Mas lembrem-se, o networking não é apenas sobre tirar, é também sobre dar. Então, enquanto estiver construindo sua rede, não se esqueça de retribuir e ajudar os outros quando puder.

Assim, desafio todos vocês, leitores, a tirarem o melhor dessa dança social. Afinal, um bom malabarista sabe que, para manter todas as bolas no ar, precisa de destreza, paciência e, é claro, um bom senso de humor. Então, pegue suas bolas de networking, sorria e comece a dançar! Afinal, na dança do networking, ninguém pode ficar parado!

 

Francisco Carlos - CEO Mundo RH
www.mundorh.com.br

 

Planejamento educacional com inovação estratégica

Dados de um estudo da Fundação Telefônica Vivo mostram que 73% das redes municipais de ensino não têm um departamento específico para o atendimento e apoio ao uso de tecnologias digitais nas escolas. Além disso, o levantamento ainda revela que 84% das redes de ensino não contam com um orçamento dedicado para a área de tecnologia.

Essa falta de investimento pode levar a consequências como desigualdade educacional, gerando desvantagens para os estudantes que não têm acesso à tecnologia, baixo desenvolvimento de habilidades tecnológicas nos alunos, além de manter as escolas “presas” a currículos desatualizados.

Com o auxílio da tecnologia, as instituições de ensino conseguem se aproximar de uma vasta gama de informações e recursos educacionais. Isso inclui bancos de currículos, materiais didáticos online, pesquisas acadêmicas e ferramentas de análise de dados. Essas ferramentas permitem que os educadores tomem decisões mais embasadas e assertivas ao planejar e desenvolver seus currículos, garantindo que estejam atualizados com as mais recentes tendências e conhecimentos.

No planejamento pedagógico e financeiro de uma instituição de ensino, a tecnologia é fundamental para melhorar a organização e diminuir falhas humanas. Da mesma forma, o uso de um software de gestão educacional, garante acesso facilitado a informações dos estudantes e seus familiares, levando à melhor organização e previsão de situações como inadimplência, eventuais quedas de desempenho e evasão dos estudantes.

O acesso a informações pode levar à qualificação de leads para a instituição de ensino, já que através de uma plataforma bem abastecida com dados sobre a instituição e as atividades promovidas no ambiente, ações extracurriculares e outros materiais sobre professores e turmas, os interessados têm maior visibilidade na hora de escolher a instituição para fazer a matrícula e podem fazer a escolha acertada.

Ainda com relação à possível inadimplência, os indicadores dos módulos disponíveis em uma plataforma de gestão podem, ao serem analisados, gerar o alerta para a secretaria escolar para que os profissionais forneçam sugestões para driblar o problema, evitando, como consequência, um mau relacionamento entre a escola, o estudante e sua família.

Hoje, um dos ativos mais importantes na rotina de profissionais de qualquer área é o tempo. Sendo assim, quaisquer ferramentas que facilitem a gestão e otimização do tempo das equipes são muito bem-vindas no dia a dia das instituições de ensino.

Lidar com informação de milhares de alunos, muitos deles menores de idade, é uma tarefa que pode ser complexa e confusa, ainda mais difícil se esse controle tiver que ser feito manualmente. Já com a aplicação de recursos tecnológicos, a concentração e conexão com os dados gerados facilita a administração de materiais e garante mais tempo livre para que o gestor possa focar em ações estratégicas para impulsionar o ensino na instituição.

A plataforma ou aplicativo oportuniza o melhor acesso a notas e faltas do estudante, boletos, informações pessoais do aluno, como alguma necessidade especial e outros diversos dados que podem ser adicionados a um “perfil” do educando para serem consultados quando a necessidade surgir.

Além disso, com a automatização dos processos, muitos recursos físicos podem ser extintos, a começar pelo próprio boletim escolar, já que as notas são inseridas no sistema, que automaticamente calcula e disponibiliza a média do estudante. A tradicional agenda escolar também pode ser eliminada, já que um software simplifica a comunicação entre a escola e os responsáveis pelos alunos. Resumindo: um software de gestão escolar diminui a necessidade de utilização de papel e impressões.

Além de todos esses benefícios, é importante destacar que a tecnologia e a inovação são importantes ferramentas para revolucionar o desenvolvimento corporativo de qualquer empresa, mas acima de tudo, hoje são agentes que contribuem para que a instituição de ensino esteja pronta para encarar o mercado em pé de igualdade com outros players do setor. A inovação impacta na competitividade da escola ou universidade, atraindo investidores e estimulando a procura de novos prospects.

 


Michel Robert Weigmann - CEO da Edusoft, empresa de tecnologia responsável por desenvolver soluções para gestão educacional brasileira


Edusoft
www.edusoft.com.br


A história do selo de verificação: Polêmicas, compras e marketing

De acordo com o Pós PhD em neurociências e CEO da MF Press Global, Dr. Fabiano de Abreu, a nova fase do selo de verificação trará mais protagonismo à imprensa 

 

O selo de verificação nas redes sociais é um símbolo que indica autenticidade e validação de contas de personalidades, marcas ou organizações, geralmente representado por um ícone de “check” azul, ele confere credibilidade e confiança ao perfil verificado, mostrando que a conta pertence realmente à pessoa ou entidade. 

 

Desde que surgiu, o selo de verificação foi objeto de desejo de personalidades da internet e empresas em ascenção como forma de validar seu sucesso e fornecer credibilidade suficiente para abrir as portas para novas oportunidades profissionais, mas diversas polêmicas e alterações marcaram a história dessa ferramenta.

 

A importância inicial do selo de verificação e a máfia de vendas


Segundo o Pós PhD em neurociências, jornalista e CEO da empresa de comunicação MF Press Global, Dr. Fabiano de Abreu Agrela, as grandes empresas e personalidades foram a principal razão para que o selo de verificação ganhasse tamanha importância.

 

Quando o selo de verificação começou as pessoas que eram realmente famosas que se destacaram e se diferenciam conquistaram o selo de verificação, assim como grandes empresas, e ele passou a ser associado ao sucesso dos perfis que o possuiam”.

Com o tempo, pessoas comuns também viram a oportunidade de obter um selo de verificação e, dessa forma, ter mais fama nas redes sociais, essa alta demanda fez com que também surgissem pessoas que prometiam o selo de verificação, mas acabavam aplicando golpes, o que gerou diversas denúncias, começava aí a ‘máfia de venda de selos de verificação’ que se autodenominavam assessores, mas que na verdade apenas conseguiam matérias pagas” Explica Dr. Fabiano.

O Meta não reconhecia os sites que participavam desse esquema fraudulento, fazendo com que muitos acabavam conseguindo o selo por vias antiéticas”.

 

Assinatura para selo de verificação: A novidade irá resolver o problema?


Recentemente as principais redes sociais, como Meta, dona do Facebook e Instagram, e o Twitter, anunciaram programas de assinaturas que dariam direito a recursos especiais, entre eles, o selo de verificação, o que levantou debates, mas de acordo com Dr. Fabiano de Abreu, irá ajudar a imprensa a ter um papel mais importante na formação de personalidades.

Agora o selo de verificação é para qualquer pessoa. O que é ruim para os influenciadores e profissionais de maior destaque já que, terão que investir mais em assessoria para as redes sociais e de imprensa como maneira de se destacarem mais. Será ruim também para os autônomos que ganhavam dinheiro com "promessas" de que conseguiriam selo, se passando por assessores. Também será ruim para sites de notícias falidos, pequenos ou sites fakes que serviam de argumento para vender matérias que destacavam os profissionais, com a promessa desses pseudo assessores de que para conseguir o selo, deveriam ter matérias que os destacassem”.

Agora o grande diferencial não será um selo de verificação e sim a real relevância de determinada empresa ou personalidade e isso será ótimo para a imprensa que passará a desempenhar um papel fundamental para quem quiser se diferenciar da grande massa que passará a ter o selo de verificação” Afirma Dr. Fabiano de Abreu.

 



Dr. Fabiano de Abreu Agrela Rodrigues - Pós-doutor e PhD em neurociências eleito membro da Sigma Xi, The Scientific Research Honor Society e Membro da Society for Neuroscience (USA) e da APA - American Philosophical Association, Mestre em Psicologia, Licenciado em Biologia e História; também Tecnólogo em Antropologia e filosofia com várias formações nacionais e internacionais em Neurociências e Neuropsicologia. Pesquisador e especialista em Nutrigenética e Genômica. É diretor do Centro de Pesquisas e Análises Heráclito (CPAH), Cientista no Hospital Universitário Martin Dockweiler, Chefe do Departamento de Ciências e Tecnologia da Logos University International, Membro ativo da Redilat, membro-sócio da APBE - Associação Portuguesa de Biologia Evolutiva e da SPCE - Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação. Membro das sociedades de alto QI Mensa, Intertel, ISPE High IQ Society e Triple Nine Society. Autor de mais de 200 artigos científicos e 15 livros.

Cinco passos na direção da eficiência máxima do ChatGPT

Algumas coisas já se repetiram tantas vezes ao longo da história que nem deveriam mais ser alvo de tanta polêmica como ainda são. Um dos casos mais recentes envolve a Inteligência Artificial Generativa, mais popularmente conhecida como ChatGPT. Como em outras situações, muito se especula sobre seu potencial de mudar o comportamento humano e interferir, por exemplo, no mundo do trabalho. Discussões como essas sempre acompanharam a evolução tecnológica e, por mais que se debata, o fato é que, o que tem que acontecer, acontece. O trabalho é modificado, os seres humanos se adaptam e vida que segue. 

Mesmo assim, vale a pena a ressalva de que o aspecto que sempre determina o ritmo da evolução das inovações é a busca pela eficiência. Os entusiastas da IA generativa calculam que uma ferramenta como o ChatGPT pode tratar 100 mil vezes mais rápido uma questão do que a inteligência biológica trata. 

Mas nem sempre velocidade e quantidade são sinônimos de qualidade. Por isso, também já é consenso que o ambiente corporativo precisará rapidamente começar a treinar as pessoas para que elas desenvolvam a habilidade de usar com eficiência a IA generativa. Neste sentido, cinco passos devem ser considerados como fundamentais para extrair o máximo de eficiência desta tecnologia, segundo o próprio ChatGPT: 

 

1.  Defina um objetivo claro: Antes de começar a utilizar a IA, defina claramente o que você deseja alcançar com ela. Identifique os problemas específicos que você pretende resolver ou as metas que deseja atingir. Ter um objetivo bem definido ajudará a orientar suas decisões e a escolher as melhores abordagens para implementar a IA.

 

2.  Escolha os dados corretos: A qualidade dos dados é essencial para o sucesso da IA. Certifique-se de ter acesso a conjuntos de dados relevantes, completos e precisos para treinar e alimentar seu modelo de IA. Limpe e pré-processe os dados, removendo quaisquer ruídos ou informações irrelevantes. Quanto melhores forem os dados de entrada, melhores serão os resultados obtidos pela IA.

 

3.  Selecione o algoritmo adequado: Existem diferentes algoritmos de IA disponíveis, cada um com suas próprias características e usos específicos. Ao escolher o algoritmo, leve em consideração o tipo de problema que você está resolvendo e o tipo de dados que possui. Alguns algoritmos populares incluem redes neurais, árvores de decisão, SVM (Support Vector Machines) e algoritmos genéticos. Pesquise e experimente diferentes algoritmos para encontrar o mais adequado para sua aplicação.

 

4.  Garanta a transparência e a ética: A IA deve ser usada de maneira transparente e ética. Certifique-se de entender como o seu modelo de IA toma decisões e como ele pode ser interpretado. Evite vieses indesejados nos dados ou algoritmos que possam levar a resultados discriminatórios ou injustos. É importante garantir a privacidade dos dados e obter o consentimento adequado ao utilizá-los.

 

5.  Avalie e reitere: A avaliação contínua do desempenho da IA é essencial para melhorá-la ao longo do tempo. Meça os resultados alcançados pelo seu modelo de IA e compare-os com os objetivos definidos inicialmente. Identifique áreas para melhorias e reitere no processo de treinamento e implementação da IA. O aprendizado de máquina é um processo contínuo, e a otimização contínua é fundamental para alcançar resultados cada vez melhores.

 

Isto tudo considerado, resta uma absolutamente necessária conscientização de que a implementação eficaz da IA requer conhecimento técnico e – intermináveis – considerações éticas. Desta forma, ao invés de desperdiçar tempo debatendo as possíveis consequências, os líderes empresariais terão mais benefícios ao se esforçarem para se manter continuamente preparados para aprender e se adaptar conforme adquirem mais experiência no uso da IA.

 

Álvaro Manzione - fundador da edtech Beedoo

 

Brasil ultrapassa 500 crianças e adolescentes superinteligentes identificados por entidade global

 

Segundo dados da Associação Mensa Brasil, representante oficial no País da Mensa Internacional, principal organização de alto QI do mundo, estado de SP lidera o ranking dos menores identificados, com 199 superinteligentes, seguido pelo RJ, com 64, e MG, com 59


A Associação Mensa Brasil, entidade que reúne pessoas com altas capacidades intelectuais no País e representante oficial da Mensa Internacional, principal organização de alto Quociente de Inteligência (QI) do mundo, informa que o Brasil ultrapassou a marca de 500 crianças e adolescentes superinteligentes identificados no território nacional.


Junho de 2023 –.
 
Segundo mapeamento da entidade, do total de menores identificados no Brasil (atualmente, com 534), o estado de São Paulo lidera o ranking, com 199 superinteligentes. Em seguida estão Rio de Janeiro, com 64 pessoas, e Minas Gerais, com 59 (veja ranking completo abaixo).
 
A primeira criança entrou na entidade em setembro de 2006, quando tinha 9 anos. Já em setembro de 2011, ingressou na associação um membro ainda mais novo, com 7 anos de idade. Os identificados mais novos atualmente pela Mensa Brasil possuem 3 anos de idade. Para a entidade fazer a identificação de menores e integrar no quadro de associados, basta os pais ou responsáveis submeterem laudos de testes de inteligência, feitos de maneira particular com profissionais credenciados oficialmente para tal.   
 
No total de brasileiros identificados de todas as idades, a entidade reúne mais de 2,6 mil pessoas superinteligentes. Na avaliação de Rodrigo Sauaia, presidente da Mensa Brasil, o Brasil é uma potência intelectual ainda adormecida e subaproveitada. “Temos uma das maiores populações do planeta. Cerca de 2% dos habitantes do Brasil podem apresentar sinais de altas habilidades, com um QI muito acima da média. Porém, ainda não há um mapeamento abrangente destes indivíduos”, aponta Sauaia.
 
“Para contribuir na ampliação desse mapeamento, a Associação Mensa Brasil está comprometida em aumentar o conhecimento da sociedade sobre a superinteligência. Além disso, trabalhamos para ampliar a identificação de pessoas com QI muito acima da média, por meio das nossas rodadas de testes, bem como criar um ambiente positivo e estimulante para que estas pessoas possam interagir e evoluir”, comenta Sauaia.


 
Alguns sinais de alto QI em crianças:
 

  • Raciocínio rápido para resolver problemas.
  • Boa memória de longo prazo: capta as informações e as recupera com facilidade quando necessário (lembra-se de nomes ou rostos de pessoas que não vê há muito tempo, datas históricas, imagens, números etc.).
  • Boa memória operacional: capta e processa diferentes tipos de informações ao mesmo tempo.
  • Consegue diferenciar sons e visualizar detalhes em imagens com muita facilidade.
  • Rápida curva de aprendizado, apresentando habilidades avançadas para a sua idade cronológica: crianças que aprendem a ler aos 3 anos ou antes; crianças que conseguem compor uma música sem nunca ter estudado para isso etc.

 
Mais características:
 

  • Vocabulário avançado para a sua idade;
  • Alfabetização precoce;
  • Excelente desempenho em uma ou mais disciplinas em comparação a seus pares;
  • Grande interesse por um assunto e especial dedicação a ele;
  • Alto grau de curiosidade;
  • Criatividade;
  • Habilidade para adaptar ou modificar ideias;
  • Facilidade em fazer observações perspicazes;
  • Persistência ao buscar um objetivo;
  • Comportamento que requer pouca orientação do professor;
  • Liderança e autoconfiança.

 
 
Ranking dos estados com menores de idade identificados pela Mensa Brasil

 


 

Sobre a Associação Mensa Brasil
 
Fundada em 2002, a Associação Mensa Brasil é a afiliada brasileira oficial da Mensa Internacional, a maior, mais antiga e mais prestigiada organização de alto quociente de inteligência (QI) do mundo. Ela congrega pessoas com altas capacidades intelectuais, tendo como único requisito de ingresso possuir QI acima de 98% da população em geral, comprovado por teste referendado de inteligência. A entidade coordena, representa e mobiliza seus associados, com foco em três objetivos principais: (i) identificar e promover a inteligência humana em benefício da humanidade; (ii) estimular pesquisas sobre a natureza, características e usos da inteligência; e (iii) prover um ambiente intelectual e socialmente estimulante para seus associados.
 
Sobre a Mensa Internacional
 
Fundada em 1946, no Reino Unido, a Mensa Internacional é a maior, mais antiga e mais prestigiada organização de alto QI do mundo. Foi criada com o objetivo de promover a inteligência como ferramenta estratégica para o desenvolvimento e a evolução da humanidade. A palavra Mensa significa “mesa”, em Latim, em referência à natureza de mesa-redonda da organização, representando a união de iguais, independentemente de características como etnia, cor, credo, nacionalidade, idade, visão política, histórico educacional ou socioeconômico.


Transformando vidas e construindo histórias - a era da telemedicina

Os recursos tecnológicos são uma realidade na vida diária e não poderia ser diferente nos cuidados com a saúde. Desse modo, a telemedicina é uma importante ferramenta de inovação e revoluciona os cuidados com a prevenção, promoção e tratamentos em saúde.

Por mais que existam diversos conceitos sobre o que seria a telemedicina no planeta, podemos simplificar que esta modalidade de atendimento, suporte, aconselhamento, abordagem, entre outros, é mediada por um meio tecnológico de ponta que conecta o usuário ao médico.

A American Telemedicine Association – ATA preconiza como princípios a “promoção de um sistema de saúde em que as pessoas tenham acesso a cuidados, de forma segura, eficaz e adequada; onde precisarem […]”.

Já no Brasil, o Conselho Federal de Medicina – CFM regulamentou que a telemedicina, através da Resolução nº 2.314/2022, é uma forma de “serviços médicos mediada por tecnologias de comunicação”.

Num país de proporções continentais como o nosso, o acesso à saúde, mediado por tecnologias de comunicação, se torna essencial e apresenta grande possibilidade de equalizar as desigualdades de acesso ao profissional médico. Pode-se, com o uso de um celular com câmera digital, por exemplo, conectar um usuário que está no extremo sul do país a um médico especialista que se encontra num centro especializado de ensino, pesquisa ou de referência internacional no sudeste brasileiro.

Como toda tecnologia “nova”, a princípio, pode ocorrer um estranhamento e há a necessidade de um tempo para adaptação. Contudo, a pandemia de COVID-19 acelerou esse processo. O isolamento social, extremamente necessário durante o período, possibilitou que várias pessoas criassem intimidade com o mundo “virtual” e difundiu a possibilidade de comunicação por meio tecnológico como uma forma contemporânea de conexão.

Ademais, a telemedicina se mostra como instrumento oportuno para o atendimento da crescente necessidade de cuidados em saúde. É estimado que até 2.050 a busca por consultas médicas aumente em 59% e que, a necessidade de tratamentos de saúde alcance 122% quando comparados com o atualmente ofertado. Com isso, fica claro que nossa capacidade atualmente instalada se demonstra insuficiente, pois atualmente temos déficit de atenção assistencial.

Entretanto, também temos que avaliar as fragilidades da telemedicina e pensar nos dificultadores para a implementação. Podemos elencar como maior desafio, a popularização do acesso mediado por tecnologias para a população mais carente e periférica. Situações como: disponibilidade de rede de internet, meios de tecnologia, aparelhos de telecomunicação e educação tecnológica podem ser fatores limitantes.

Outro ponto inegável, limitador da telemedicina, é o exame físico. O toque e a palpação são essenciais em alguns atos semiológicos e não podem ser, ainda, mediados por tecnologia. Entretanto, para inspeção e avaliação de sinais vitais - entre outros exames componentes da consulta médica - existem aparelhos mediadores capazes de fornecer informação em tempo real para o examinador.

Com base no panorama anterior, podemos evidenciar que o campo da saúde mental talvez seja o que está mais apto ao uso da telemedicina. É indiscutível que postura, posicionamento do corpo e formação atitudinal são parte inerentes do exame psíquico, contudo a tecnologia de comunicação oferta o essencial, que é a possibilidade do ouvir e ter seu estado psíquico avaliado.

Entretanto, não se pode negar que o padrão ouro no atendimento é a consulta presencial com toda a interação entre o médico e o paciente, frisando um atendimento humanizado e centrado nas necessidades do usuário.

Mas, quando falamos de atendimento humanizado, falamos de uma essência que cabe a todos e que, como algo inerente ao ser humano, pode ser transmitida por meios tecnológicos, como uma contiguidade do esforço assistencial do médico que executa a telemedicina.


Telemedicina no CEJAM

Reconhecida como uma Organização Social de Saúde que tem a inovação entre seus valores, o CEJAM - Centro de Estudos e Pesquisas “Dr. João Amorim”, em parceria com a Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo, iniciou a implantação do atendimento em telemedicina em unidades localizadas nas regiões do Capão Redondo e do Jardim Ângela, na zona sul da cidade.

Vale destacar que o serviço já está disponível em 32 unidades (29 UBSs e 3 serviços de urgência/emergência) para atendimentos de baixa complexidade e tem se mostrado uma experiência satisfatória para usuários e profissionais.

A contemporaneidade traz o desafio de se acompanhar o desenvolvimento tecnológico e o campo da saúde não está blindado a esse. Parafraseando, “é preciso ter ousadia para realizar o que ninguém teve coragem de fazer” e nosso desafio enquanto gestores de saúde é avaliar o quanto seremos ousados e manteremos a vanguarda, sem perder nossa essência assistencial humanizada e com excelência.

Contudo, temos um fato:  a telemedicina chegou e hoje faz parte da realidade da assistência médica contemporânea.  Que possamos participar como agentes transformadores e coparticipantes desta revolução no campo da saúde.

 

Jônatas Lima de Bem - Médico supervisor da Atenção Primária do CEJAM.

 

5G chega a 10 milhões de acessos no Brasil

 A nova tecnologia está presente em cerca de 150 municípios. Velocidade de expansão do 5G é maior que a verificada no 3G e no 4G. O 4G levou 26 meses para chegar a 10,5 milhões de acessos


O 5G alcançou 10,1 milhões de acessos no Brasil em maio de 2023, 11 meses após o início da sua operação comercial, que começou no dia 6 de julho de 2022, com a chegada da nova tecnologia à Brasília. Os dados fazem parte de um levantamento da Conexis Brasil Digital, com base em informações da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
 
“Nós atingimos a marca de 10 milhões de usuários de 5G em 11 meses de operação da nova tecnologia. O 4G demorou 26 meses para alcançar essa marca. Isso mostra que pessoas estão mais ávidas e propensas a adotar a nova tecnologia do que estavam quando implantamos o 4G”, afirmou o presidente-executivo da Conexis, Marcos Ferrari.
 
O avanço do 5G já pode ser comprovado com navegações mais rápidas e com o desenvolvimento de novas aplicações. Estas aplicações serão viabilizadas pelas mudanças proporcionadas pelo 5G, com velocidade ultrarrápida, tempo de resposta muito mais veloz e a capacidade de manter um número ainda maior de dispositivos conectados ao mesmo tempo.
 
Hoje o 5G já está presente em cerca de 150 municípios, atendendo muito além das obrigações previstas na primeira fase do edital do leilão. O edital previa a obrigação da instalação do 5G em todas as capitais até setembro de 2022 com cerca de uma antena para cada 100 mil habitantes. A próxima obrigação do leilão determina a instalação da nova tecnologia em todas as cidades com mais de 500 mil habitantes até julho de 2025. Atualmente, todas essas cidades já têm 5G instalado por pelo menos uma das operadoras.  
 
“Os dados mostram que as empresas têm trabalhado para avançar a conectividade, mas seguimos alertando para a necessidade de as cidades atualizarem suas leis municipais de antenas, adequando-as à Lei Geral de Antenas, para permitir um licenciamento mais rápido e simplificado”, destacou Ferrari.
 
Levantamento do Conecte 5G aponta que entre as 155 cidades com mais de 200 mil habitantes – incluindo as capitais – metade delas, 78, tem leis desfavoráveis ou não possuem legislação específica para a instalação de antenas; 53 dessas cidades têm leis de antenas favoráveis para a expansão do 5G; e 24 têm legislação específica, mas que ainda demanda ajustes para ter mais aderência à Lei Geral de Antenas.


 
Conecte 5G

Para ajudar a informar a população e divulgar informações verdadeiras sobre conectividade e sobre o 5G, as prestadoras associadas à Conexis criaram o projeto Conecte 5G.
 
Regras claras e um licenciamento ágil são essenciais para o avanço do 5G que vai exigir de cinco a dez vezes mais antenas que o 4G.
 
O setor, no entanto, tem reforçado que as antenas do 5G são menores que as antenas do 4G e por isso o impacto visual na cidade é menor. Essas antenas podem ser instaladas nas fachadas dos prédios e no mobiliário urbano como painéis publicitários, semáforos e postes.
 



Conexis Brasil Digital
https://conexis.org.br/


Projeto ‘Sou Amigo da Fauna’ convoca esforços coletivos para o combate ao tráfico de animais silvestres, a caça e a pesca ilegais

 Iniciativa das organizações não governamentais  Instituto Libio, AMPARA Silvestre, Onçafari e SOS Pantanal – que conta com o apoio estratégico da Azul Linhas Aéreas e da Socicam, empresa do segmento de infraestrutura de mobilidade – objetiva a conscientização e a capacitação de funcionários de instituições, de empresas e da sociedade civil por meio de campanhas de prevenção e repressão ao tráfico


O Brasil, por possuir a maior biodiversidade do planeta, é um dos grandes alvos do tráfico de animais silvestres. Todos os anos mais de 38 milhões de animais de diversas espécies são retirados da natureza de forma cruel e criminosa. De cada dez animais traficados, nove morrem. Terceira maior atividade ilegal do mundo, esse mercado clandestino somente fica atrás do tráfico de armas e drogas e movimenta cerca de 23 bilhões de dólares por ano. Deste total, o Brasil concentra de 5% a 15%.

 

Levantamento do Observatório do Tráfico da ONG Freeland Brasil baseado no acompanhamento de notícias sobre o crime tráfico mostrou que, no ano de 2021, mais de 25 toneladas de carne de caça e mais de 130 toneladas de pescado foram obtidos de forma ilegal. Ao menos 59 mil animais foram recuperados em operações de combate contra o crime e em torno de 1.700 outros animais mortos foram apreendidos.

 

É nesse contexto, de demandas emergenciais por respostas enérgicas, que quatro instituições de preservação ambiental se unem para a criação do Projeto Sou Amigo da Fauna. A ação, que foi apresentada ao público em 29 de junho de 2023, no Complexo JK, em São Paulo, soma esforços idealizados pelo Instituto Libio, AMPARA Silvestre, Onçafari e SOS Pantanal. O projeto também conta com o apoio de dois parceiros fundamentais para o combate ao tráfico de animais, a Azul Linhas Aéreas e a Socicam, administradora de aeroportos, terminais urbanos, rodoviários e portuários , companhias que atuam em áreas remotas e também onde há um risco maior para a prática desses crimes.  


 

Conscientizar para preservar

 

Investindo na capacitação e na sensibilização de funcionários de empresas, de instituições parceiras e da sociedade civil, o Projeto Sou Amigo da Fauna objetiva a redução drástica do número de animais traficados no Brasil. Ações que serão impulsionadas com o apoio de campanhas publicitárias e com a adesão de empresas e instituições ao Selo Amigo da Fauna, contribuindo para a difusão de informações sobre os impactos do tráfico de animais para a sociedade.

 

A identidade visual e a campanha do Projeto Sou Amigo da Fauna foram desenvolvidas pela Colírio, consultoria de design estratégico que acredita no poder do Design para comunicar causas tão relevantes como essa. “Entramos neste trabalho com uma visão que foi além do selo, porque sabemos que podemos contribuir com a nossa expertise para impactar e despertar as pessoas para um tema tão relevante e ainda pouco divulgado. Nosso desafio foi criar elementos fortes que representassem os principais alvos do tráfico, como as aves, os insetos, os répteis e anfíbios e os mamíferos, de uma forma lúdica como contraponto às imagens reais”, explica Teresa Guarita Grynberg, sócia-fundadora da Colírio. Os vídeos de apoio para a comunicação foram produzidos pela Estação Brasileira. 

 

“O projeto nasceu da indignação de crimes contra a natureza que exploram e tiram vidas de muitos animais. A transformação deste triste cenário é o que nos move. É preciso conscientizar as pessoas. Para isso, queremos nos unir a uma grande rede de instituições em prol da conservação da biodiversidade”, explica Raquel Machado, fundadora e presidente do Instituto Libio.

 

Para Mario Haberfeld, CEO e fundador do Onçafari, o trabalho de conscientização do Sou Amigo da Fauna tem como objetivo dar visibilidade ao tema do tráfico de animais silvestres, trazer conhecimento e informação para que possamos impactar a maior quantidade de pessoas possíveis e coibir esses crimes”.

 

Para Gustavo Figueirôa, diretor de Comunicação e Engajamento do SOS Pantanal, entidade que testemunha de perto as ameaças a um de nossos mais ricos biomas, a conscientização da necessidade de combate às investidas contra a fauna nativa do país é um dos pilares para a conquista de objetivos mais amplos. “O tráfico de animais é um assunto transversal na conservação. Não podemos esperar que apenas instituições focadas no assunto ergam suas vozes. Esse programa é exatamente sobre unir forças para combater um inimigo em comum, que tira milhões de animais todos os anos de seus habitats”, argumenta.

 

Enfatizando que também vivenciamos um contexto de emergência climática, Juliana Camargo, CEO e fundadora do Ampara Silvestre, reitera a importância vital da soma de esforços como os articulados agora no Projeto Sou Amigo da Fauna: “A preservação do meio ambiente desempenha um papel fundamental no alcance de um desenvolvimento sustentável. Ao mantermos os ecossistemas em pleno funcionamento, garantimos a sobrevivência da nossa fauna, contribuímos para a mitigação das mudanças climáticas, melhoramos a nossa qualidade de vida e asseguramos a diversidade biológica”, conclui.

 

O gerente de Sustentabilidade da Azul Linhas Aéreas Filipe Alvarez de Oliveira lembra que ser a primeira aérea a apoiar essa campanha é um reconhecimento das ações da companhia em favor da valorização e proteção da fauna e da flora brasileiras – e que incluem, por exemplo, curso de combate ao tráfico de animais para todos os aeroviários da Azul que atuam nos aeroportos e também a expertise para o transporte seguro de espécies ameaçadas de extinção.  “Estamos orgulhosos do convite para participar dessa iniciativa tão importante e conectada a outros projetos de conservação da biodiversidade e fomento à bioeconomia que a Azul desenvolve. Esse tipo de apoio é um dos pilares da nossa estratégia ESG e faz parte das metas que assumimos na assinatura do Compromisso Empresarial Brasileiro para a Biodiversidade do CEBDS”, explica. 

 

Para Marcelo Bisordi, diretor da Divisão de Aeroportos da Socicam, o projeto faz parte de um amplo plano da empresa com foco em ESG. “Reconhecemos a importância de colaborarmos com o combate ao tráfico de animais e por isso abrimos as portas para que esse projeto pudesse ser modulado com base nas experiências trocadas com nossos aeroportos da Centro-Oeste Airports, em Mato Grosso. Temos um trabalho consistente de manejo de fauna e flora em nossos empreendimentos, além de realizarmos uma série de ações socioambientais que envolvem toda a comunidade do entorno dos equipamentos. Portanto, vislumbramos nessa parceria a consolidação do nosso engajamento nas questões ambientais”, pontua.


 

Selo Amigo da Fauna

 

Na ocasião do lançamento do projeto também será divulgado o Selo Amigo da Fauna, ação estratégica para a captação de novos parceiros do Projeto Sou Amigo da Fauna, que já conta com a adesão de 13 aeroportos espalhados em regiões mais remotas dos grandes centros urbanos do Brasil, áreas que naturalmente constituem as rotas dos crimes de tráfico de animais silvestres cometidos no País.

 

São eles: Aeroporto Piloto Oswaldo Marques Dias, de Alta Floresta (MT); Aeroporto Maestro Marinho Franco, de Rondonópolis (MT); Aeroporto Presidente João Batista Figueiredo, de Sinop (MT); Aeroporto Internacional Marechal Rondon, de Cuiabá (MT); Aeroporto de Vitória da Conquista (BA); Aeroporto Jorge Amado, de Ilhéus (BA); Aeroporto de Una-Comandatuba (BA); Aeroporto de Caldas Novas (GO); Aeroporto Regional Presidente Itamar Franco, de Goianá (MG); Aeroporto de Araçatuba (SP); Aeroporto de Presidente Prudente (SP); Aeroporto de São José do Rio Preto (SP); e Aeroporto Serafin Enoss Bertaso, de Chapecó (SC).


 

SOS Pantanal

 

Fundado em 2009, o SOS Pantanal é uma instituição de advocacy, sem fins lucrativos, que promove a conservação e o desenvolvimento sustentável do Pantanal por meio da gestão do conhecimento e a disseminação de informações do bioma para governantes, formadores de opinião, empreendedores, fazendeiros e pequenos proprietários de terras da região, assim como para a população em geral. Ao longo das últimas duas décadas, o SOS Pantanal tem diretamente impactado o ecoturismo, ao promover iniciativas de preservação e desenvolvimento sustentável.


 

AMPARA Silvestre

 

Criada em 2016 dedicada a salvar, proteger e dar voz à fauna brasileira. Incentivamos a conexão e o respeito dos brasileiros com sua fauna. Acreditamos acima de tudo que os animais pertencem e devem ficar na Natureza. Não aceitamos que animais sejam explorados ou que tenham seu bem-estar afetado. Reabilitamos animais e os devolvemos para as suas casas: a natureza. Mas também lutamos para melhorar a vida daqueles que não podem regressar para o seu lar.


 

Onçafari

 

Criada em 2011 pelo ex-piloto de Fórmula 1 Mario Haberfeld, a Associação Onçafari promove a conservação do meio ambiente e contribui com o desenvolvimento socioeconômico das regiões em que está inserida por meio do ecoturismo e de estudos científicos. A instituição trabalha pela preservação da biodiversidade em quatro biomas brasileiros, com ênfase em onças-pintadas, onças-pardas, lobos-guarás e antas, e atua em seis diferentes frentes: ecoturismo, ciência, educação, reintrodução, social e florestas.


  

Instituto Libio

 

Desde 2020, o Instituto Libio acolhe e cuida de animais silvestres vítimas do tráfico e maus tratos, e administra reservas privadas no Mato Grosso do Sul, São Paulo e Pará, visando à conservação da fauna brasileira e de seus habitats. Fundada pela dermatologista Raquel Machado, que desde 2010 mantém trabalho autônomo na área, a entidade administra um mantenedor de animais silvestres autorizado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (IBAMA) em Porto Feliz/SP, duas RPPNs (Reserva Particular do Patrimônio Natural) no Mato Grosso do Sul, as Reservas Saci e Santuário, além de outras áreas protegidas no Sul da Amazônia, no estado do Pará.


 

Sobre a Azul

 

A Azul S.A é a maior companhia aérea do Brasil em número de voos e cidades atendidas, com mais de 900 voos diários para mais de 150 destinos. Com uma frota operacional com mais de 160 aeronaves e mais de 14.000 tripulantes, possui mais de 300 rotas diretas em voos regionais, domésticos e internacionais. Em 2022, foi eleita a companhia aérea mais pontual do mundo, segundo o relatório OnTime Performance-OTP Review da Cirium – a principal referência mundial de dados operacionais do setor. Além disso, em 2020, conquistou o prêmio de melhor companhia aérea do mundo pelo TripAdvisor Travelers' Choice, sendo a única empresa brasileira a receber ambos os reconhecimentos. Para mais informações, visite www.voeazul.com.br/ri.

 

 

Sobre a Socicam  

Líder no segmento de infraestrutura de mobilidade no Brasil, a Socicam é especialista em viabilizar soluções para gestão de terminais rodoviários, aeroportuários, portuários e urbanos, sempre com foco no bem-estar do cidadão. Com 51 anos de trajetória, é responsável pela gestão de 120 empreendimentos em todas as regiões do País. Por mês, são mais de 130 milhões de pessoas atendidas em todos os modais de transporte, com mais de 5 milhões de partidas de ônibus, aviões e embarcações.


Eficiência através da diversidade: um caminho para o progresso

A busca pela verdade e eficiência é um objetivo central da humanidade. No entanto, cada pessoa traz consigo uma visão única do mundo, moldada por experiências, culturas, valores e crenças. Isso torna a verdade uma noção complexa, com variações dependendo da perspectiva de cada indivíduo.

A nossa "verdade" não é estática ou imutável, mas sim uma construção que se modifica à medida que somos expostos a diferentes referências e perspectivas. Nesse sentido, fica evidente a importância da diversidade em qualquer busca por desenvolvimento e progresso. Afinal, é por meio dela que temos acesso a características, origens e perspectivas variadas entre os indivíduos. Quanto mais referências possuímos, mais próximos da verdade estaremos.

Ao trazer uma variedade de visões e ideias, a diversidade desafia suposições e crenças estabelecidas, promovendo o diálogo, a troca de ideias e o confronto construtivo, levando a uma análise mais crítica das informações disponíveis. Em um ambiente diverso, os pré-conceitos perdem a relevância, o aprendizado se torna núcleo e, nessa estrutura de padrão, o preconceito deixa de existir. E nesse contexto, ocorre algo mágico: uma combinação de talentos complementares que contribuem de maneira única entre si e em nome do coletivo, agregando habilidades, conhecimentos e experiências diversas. Isso impulsiona a criatividade a níveis elevados e estimula intensamente a busca por melhores resultados.

É por isso que quando uma empresa, comunidade ou sociedade abraça a diversidade, enriquece sobremaneira o conjunto de referências disponíveis e promove uma maior aproximação da verdade e eficiência.

Não por outra razão, uma pesquisa realizada pela McKinsey & Company em 2020 revelou que empresas com maior diversidade étnica e cultural em suas equipes de liderança têm 36% mais chances de obter retornos financeiros acima da média em seu setor. Além disso, a pesquisa constatou que empresas que promovem a diversidade de gênero em sua liderança têm 25% mais chances de ter lucros acima da média.

Eu mesmo tenho vivido esses benefícios em meu ambiente de trabalho atual, uma organização que fomenta a diversidade e a inclusão criando um ambiente saudável. Fica evidente que ao acolher e valorizar a diversidade, as organizações criam ambientes de trabalho inclusivos, nos quais cada indivíduo se sente respeitado, valorizado e encorajado a contribuir plenamente e essa colaboração e participação ativa de todos, consequentemente, resulta em equipes mais engajadas e motivadas.

A diversidade é a chave para desbloquear benefícios inimagináveis. Em um mundo diverso, encontramos a riqueza da verdade e a eficiência do progresso. É por isso que uma organização que enriquece seu tecido social definindo metas de diversidade, implantando processos de recrutamento e seleção inclusivos e investindo em infraestrutura para atender às necessidades variadas de cada indivíduo, está verdadeiramente estabelecendo a multiplicidade de perspectivas e referências. Isso abre portas para descobertas, inovações e progressos sem precedentes.

 

Victor de Almeida Moreira é engenheiro de produção, com MBA em Engenharia de Custos, gestor de projetos da Mineração Rio do Norte (MRN) e autor do livro (Auto)liderança Antifrágil, publicado pela Editora Gente.

 

Como controlar sem controlar?

A adoção compulsória do trabalho remoto na pandemia acendeu alguns debates na bolha corporativa. Um deles, como não poderia deixar de ser, foi a questão do controle: “como garantir os resultados com toda a minha equipe trabalhando a um passo de distância de suas camas?” ou “como ter certeza que o colaborador está trabalhando na planilha ao invés de estar jogando The Legend of Zelda?”. Convenhamos que esse cenário revelou o quão imaturas têm sido as relações de trabalho, e isso não é só no Brasil. 

A fragilidade da confiança, um pilar tão importante para as relações, têm inviabilizado os ganhos que o modelo remoto traz na prerrogativa do tal controle. Com isso, o que vemos é a infantilização das relações de trabalho, já que só posso garantir que minha equipe exercerá seu papel se estiverem sob o meu olhar. Do contrário, serão como crianças no parquinho da escola que se recusam a voltar para as classes. 

É importante que o empregador se pergunte: O que eu estou querendo controlar? Essa necessidade é sobre as entregas combinadas ou sobre a vida do meu colaborador? Será que não estamos mais interessados em quantos mls de café nossos profissionais tomam por dia do que na qualidade da entrega de seu trabalho?.

Em tese, a confiança, sobretudo nas relações de trabalho, deveria ser o ponto de partida e não algo a ser conquistado a duras penas. Não me interessa trabalhar, nem por uma hora, com profissionais que não confio que irão cumprir com suas obrigações de trabalho, da mesma maneira que eu irei cumprir com as minhas enquanto gestora.

Para o trabalho remoto funcionar é preciso incentivar autonomia, autogestão de tempo e tarefas e autorresponsabilidade. É improvável que os colaboradores performem a contento  em um ambiente regido pela desconfiança. Diante disso, pode ser que tenha surgido ainda um outro debate: o trabalho remoto é para todo mundo? Provavelmente, não. Mas, se estamos falando de profissionais responsáveis e adultos, esse crivo não poderia ser pessoal? Será realmente necessário o papel de um gestor que determina qual modelo funciona melhor para cada indivíduo?

Em mais de seis anos como empreendedora, o que eu posso afirmar, com absoluta certeza, é que o controle não vai te garantir sucesso. Pelo contrário, o microgerenciamento te levará à exaustão física e mental. Já a liberdade e flexibilidade irão te ajudar a construir uma relação mais saudável com você mesmo no trabalho e ainda mais com as pessoas que estão ao seu lado, ajudando a desenvolver o seu negócio. Confiança muda o jogo.

 

Marina Vaz é CEO e fundadora da Scooto, central de atendimento com o cliente que transforma o relacionamento entre pessoas e empresas

 

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