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quarta-feira, 11 de setembro de 2019

Brasileiros estão menos felizes do que em 2018, aponta pesquisa Ipsos


No ano passado, índice de felicidade do Brasil era de 73%; taxa caiu para 61% em 2019. No mundo, 64% das pessoas consideram-se felizes




Os brasileiros estão menos felizes, segundo a pesquisa “Global Happiness Study – What makes people happy around the world”, da Ipsos, que avalia o nível de felicidade da população em 28 países.

No Brasil, seis em cada dez entrevistados (61%) consideram-se felizes. O índice está 12 pontos percentuais abaixo do registrado na última edição da pesquisa (2018), quando o resultado foi de 73%. Globalmente, o índice também caiu de 70% para 64%.

“O nível de felicidade dos brasileiros está perto da média global, mas bastante abaixo do registrado em 2018. Isso mostra que algumas questões já preocupavam o brasileiro ficaram ainda mais acentuadas e também que a melhora na economia, aguardada com o início do novo governo, não se concretizou. A preocupação com desemprego, por exemplo, continua muito alta no Brasil e com tendência de prosseguir”, ressalta Marcos Calliari, CEO da Ipsos no Brasil.

A Austrália e o Canadá são os países que se consideram mais felizes, ambos com 86%. China e Grã-Bretanha aparecem logo em seguida, com 83%. A nação com o menor índice de felicidade é a Argentina, com 34%.

A porcentagem dos adultos felizes caiu acentuadamente em quase todos os países da América, em especial na Argentina (-22 pontos percentuais), Chile (-21) e Brasil (-12). Somente Canadá (+5) e Peru (+4) registraram aumento.


Principais fontes de felicidade

Entre as 29 fontes de felicidade listadas na pesquisa, saúde e bem-estar físico foi considerada muito importante para 55% dos entrevistados globalmente. Em seguida estão: filhos (48%), relação com o parceiro (48%), sentir que sua vida tem sentido (47%) e segurança pessoal (45%).

No Brasil, o ranking muda um pouco quando comparado o top 5 global. Saúde e bem-estar físico se mantém em primeiro lugar, com 65%. Ter um emprego que faça sentido ocupa a segunda posição, com 62%, seguido por sentir que a minha vida tem sentido (59%). Em seguida, empatados em 57%, estão: segurança pessoal, sentir que estou no controle da minha vida, minha condição de vida, ter mais dinheiro, minha situação financeira pessoal e meu bem-estar religioso ou espiritual.

A pesquisa online foi realizada com 20,3 mil entrevistados em 28 países, incluindo o Brasil, entre 24 de maio e 7 de junho de 2019. A margem de erro para o Brasil é de 3,5 p.p.

Segurança: seu imóvel está protegido?


Segundo a ADT, alarme monitorado pode reduzir ocorrências em até 94%

Muitas pessoas pensam que suas casas estão seguras por meio da adoção de medidas simples, como a instalação de grades, o uso de cadeados em portas e janelas ou a presença de um cão de guarda. Após sofrerem um assalto ou invasão, percebem que essas precauções não impedem ocorrências e prejuízos. 

Ao fazer essa avaliação, Robert Wagner dos Santos, especialista em segurança da ADT, empresa de monitoramento de alarme, destaca que há vários mitos ligados à proteção de um local. “Muitos não sabem, mas obstáculos não são um problema para invasores. Os bandidos têm formas de burlar grande parte dessas métodos”, alerta. 

De acordo com o executivo, alguns dos erros mais comuns entre moradores estão relacionados a acreditar que a região é segura, pensar que bandidos invadem apenas residências de pessoas com alto poder aquisitivo e presumir que uma boa vizinhança é suficiente para garantir a proteção de um espaço. “Certamente, os vizinhos são importantes aliados para comunicar uma invasão, verificar o local e ajudar com providências, mas eles não estão disponíveis o tempo todo”, completa.

Apenas no primeiro semestre deste ano, a polícia de São Paulo registrou mais de seis mil roubos e furtos a imóveis. Os dados são da Secretaria de Segurança Pública (SSP-SP). 

Investir em recursos como fechaduras especiais e evitar armazenar grandes valores de dinheiro são algumas das principais recomendações dos especialistas, mas Santos ressalta que nenhuma delas é tão eficaz quanto o alarme monitorado. Com a solução, as ocorrências podem ser reduzidas em até 94%.

Por meio da instalação de sensores em acessos e ambientes vulneráveis, se houver alguma invasão, o painel envia um sinal de alerta para a central de monitoramento, que fica disponível 24h. “Em seguida, entra-se em contato com os responsáveis e, se necessário, com as autoridades”, explica o especialista. 

Além disso, um eventual prejuízo em um local com alarme monitorado é 90% menor do que lugares que não têm a ferramenta. “A solução é a forma mais rápida e confiável de descobrir que um local foi invadido ou que alguém precisa de ajuda”, destaca. “O serviço permite que o usuário tome providências rapidamente, evitando prejuízos e protegendo os moradores”, finaliza.





ADT

Especialista fala sobre tipos de clientes e como se antecipar às vendas


Neste mês, no dia 15 de setembro, é celebrado o Dia do Cliente, data criada para homenagear e estreitar as relações entre o comércio e os consumidores. E para que esse relacionamento seja duradouro e sempre uma experiência positiva, antes de tudo, é preciso entender sua exata necessidade, para que, então, seja possível atender o cliente de maneira mais eficiente. Um dos pontos importantes, é garantir o interesse genuíno do vendedor em ajudar e identificar o perfil comportamental do cliente, é possível avaliar o perfil comportamental, de acordo com a teoria DISC, que define se um indivíduo é dominante, influente, estável ou analítico.

É essencial reconhecer as características de cada um para que se possa oferecer um atendimento mais personalizado, garantindo assim, o sucesso no processo.
Confira o perfil desses clientes e a melhor maneira de abordar no momento da venda:
  • Dominante: é firme, determinado e pragmático; prefere assumir a liderança da situação e tomar as próprias decisões, sem intervenções de terceiros; a maneira como entra em uma loja demonstra o perfil dominante, já que vai direto no produto que busca; sabe a cor, o número, o estilo e faz o pedido de forma objetiva e prática; a melhor maneira de se lidar com esse cliente, é responder exatamente o que ele pergunta, indo direto ao ponto; não gosta de ser elogiado de forma gratuita e de muitas sugestões, o que não invalida a possibilidade do vendedor de mostrar mais opções, porém deve ser feito de forma direta e sem rodeios;

  • Influente: gosta de criar relações, fazer conexões e de possibilidades; ao entrar em uma loja, faz questão de cumprimentar a todos e de saber o nome; se o vendedor não se aproxima e não dá sugestões, acha que não foi bem tratado; na maioria das vezes é também sinestésico, ou seja, gosta de lidar com os vários sentidos: visão, audição e tato; é muito expressivo, fala alto e aprecia ser o centro das atenções; o melhor caminho para conquistar sua confiança é elogiar, desde que não soe como falsidade; para deixar um cliente influente encantado, apresente-o a um outro vendedor ou ao gerente da loja;

  • Estável: tem como principal objetivo manter uma boa relação durante o processo de compra ou qualquer negociação; se importa muito com a relação interpessoal; gosta de rotina e processos mais calmos, ou seja, menos agressivos; está preocupado com o meio ambiente, com as boas relações nas várias camadas da sociedade; entra na loja de forma mais tranquila e contida; é observador, porém não gosta de ser o centro das atenções; é um cliente que prefere comprar presente para terceiros do que algo para o próprio consumo; a melhor forma de ganhar a atenção desse indivíduo é considerar que bem-estar e conforto são fundamentais; é preocupado com a aprovação das pessoas, e chega até a se desculpar com o vendedor caso não consiga se decidir sobre a compra ou por optar em comprar em outra loja;

  • Analítico: observa detalhes, analisa possibilidades, faz perguntas técnicas e pontuais sobre cada produto ou opção; a melhor forma de agradar esse perfil é dar de presente um catálogo com todos os itens disponíveis na loja e focar em características de forma precisa, com dados e estatísticas; gosta de saber sobre tudo com máximo de detalhes possíveis.

Quando é bem atendido, o cliente naturalmente passa a dar valor a isso. E valor não é algo que podemos comprar ou produzir, valor é algo que ganhamos, que é enxergado ou não e, por fim, é dado pelo cliente - “ou o cliente lhe dá valor ou não dá”.

Mesmo com a tecnologia e o autosserviço ganhando a atenção do consumidor e, consequentemente, deixado ele cada vez mais autônomo em suas decisões, ainda é possível o profissional de vendas se diferenciar em um mercado repleto das mesmas ideias e compradores. É importante saber conduzir o rumo da venda e a opinião do consumidor, seguindo apenas três passos:  
  • Repertório adequado: O vendedor profissional precisa, de fato, se preparar mais. Com uma abordagem específica, ele deve ir para uma reunião com um case de sucesso daquele segmento. Para falar com o cliente, é necessário ter uma história relacionada ao mundo dele. Se não, fatalmente, o consumidor vai se sentir mal atendido.
  • Credibilidade – É necessário ouvir a necessidade no momento da abordagem. Em vez de falar do produto logo no início e correr o risco do cliente saber mais do que você, pergunte qual o problema que ele enfrenta e como acha que o seu produto pode ajudá-lo. Dessa forma, você vai conquistar sua confiança e deixar uma porta aberta para que ele fale das suas reais necessidades.
  • Diferenciação – Depois da “consulta investigativa” sobre o que o cliente realmente precisa, é possível oferecer algo a mais. Dessa forma, você consegue se destacar em relação ao concorrente e evita demonstrar falta de conhecimento. É necessário oferecer uma solução e ainda se diferenciar para garantir a preferência!
Seguindo esses três passos, você conseguirá o que todo mundo busca: vender uma solução. Se você não vender a solução ou não solucionar o problema, não há nada de diferencial do que todo mundo oferece.




Mario Rodrigues


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