Alimentos ricos em
nutrientes auxiliam no ganho de energia e na produção do leite materno.Freepik
A gestação é um período marcado por muitas
transformações no corpo e na rotina da mulher. Após o nascimento do bebê, as
mudanças continuam e uma das mais marcantes é a amamentação. De acordo com o
Ministério da Saúde, o aleitamento materno é fundamental para a nutrição do
bebê e também é benéfico para a mãe, sendo responsável por auxiliar na
prevenção de doenças.
Mas para garantir os benefícios para a mulher e a
criança, a amamentação precisa ser alinhada com uma alimentação equilibrada.
Conforme explica a Secretaria de Saúde do Distrito Federal, durante esse
período, a atividade metabólica da mulher aumenta e há um maior gasto calórico.
Dessa forma, é fundamental que a mãe se alimente bem, priorizando alimentos
saudáveis.
Para auxiliar nesse processo, as mulheres podem
contar com o acompanhamento nutricional e o uso de suplementos que auxiliam a
suprir os nutrientes necessários para o organismo, como o complexo vitamínico Ogestan
Gold em cápsulas.
Como deve ser a alimentação da
lactante
A amamentação, assim como o período de gestação,
provoca alterações fisiológicas no corpo da mulher. Para produzir o leite
materno, o corpo necessita de mais nutrientes, já que está em um processo de
maior gasto calórico. Por esse motivo, é comum ver lactantes sentindo mais fome
e sede, como informa o Ministério da Saúde.
Para repor os nutrientes e adquirir mais energia, é
fundamental que as mães adotem uma alimentação saudável e balanceada. A prática
também é benéfica para o bebê, que adquire os nutrientes por meio do leite
materno.
Segundo o Ministério da Saúde, a alimentação das
lactantes deve ser diversificada, contendo alimentos de todos os grupos -
carboidratos, proteínas e gorduras - distribuídos nas refeições ao longo do
dia. O apoio de um nutricionista pode auxiliar as mães na criação de um plano
alimentar que se adeque às necessidades e à rotina.
Atenção ao consumo de
água
Durante a amamentação, a atenção ao consumo de água
deve ser redobrada. De acordo com o Instituto de Nutrição da Universidade do
Estado do Rio de Janeiro (UERJ), a parte líquida do leite é produzida a partir
da hidratação da mulher e, por esse motivo, as lactantes tendem a ficar mais
desidratadas que o normal.
Para repor a água do corpo, é preciso aumentar a
ingestão de água, chás e sucos naturais. Uma dica é deixar uma garrafa de água
sempre por perto para lembrar de manter a hidratação em dia.
Invista nos nutrientes
necessários para o organismo
Uma alimentação balanceada é aquela que contempla
todos os nutrientes e dá ao organismo as substâncias necessárias para o seu
perfeito funcionamento. Segundo o Ministério da Saúde, os alimentos de origem
animal são essenciais por disponibilizarem micronutrientes de melhor
biodisponibilidade, como carnes magras e ovos.
Já a Secretaria de Saúde do Distrito Federal,
aponta que a ingestão de fibras é de extrema importância, já que proporciona
saciedade. O órgão também destaca a relevância de carboidratos integrais,
verduras, frutas e legumes.
Na lista de alimentos benéficos para as lactantes
também estão os lacticínios naturais, as oleaginosas, as sementes e os
tubérculos.
Atenção a alguns
alimentos
Há alguns alimentos que devem ser evitados ou
consumidos com moderação durante o período de amamentação. O álcool, conforme
explica o Ministério da Saúde, pode alterar a composição do leite materno e
afetar o desenvolvimento do bebê, além de diminuir a absorção de nutrientes
para a produção de leite.
A cafeína também entra na lista de itens que devem
ser consumidos com moderação, já que pode reduzir os níveis de ferro e afetar o
organismo do bebê. Além disso, alimentos ricos em açúcar, sal, gordura trans,
adoçantes e aditivos químicos também devem ser evitados.
Suplementação pode ser
necessária
Ainda acordo com o Ministério da Saúde, por se
tratar de uma fase de elevada vulnerabilidade para a carência de
micronutrientes, alguns grupos de mulheres podem precisar de estratégias de
suplementação. As mães vegetarianas e veganas, por exemplo, podem precisar
suprir algumas substâncias por adotarem uma dieta que exclui alimentos de
origem animal.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) sugere a
suplementação em pó com múltiplos micronutrientes na alimentação complementar,
fortificação de farinha e cereais, além dos suplementos lipídicos para os casos
de desnutrição aguda.
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