O pai de seu amigo rico, sempre investiu em imóveis, talvez se ele for milionário investe em imóveis internacionais.
Esta simplória expressão traduz o comportamento
econômico que vem marcando o mundo desde quando estávamos na monarquia, os
grandes latifundiários tinham basicamente os mesmos acessos que os monarcas.
Caminhando com o tempo, vimos o investimento
imobiliário ser uma das melhores, se não a melhor, arma de combate à
volatilidade dos juros, câmbio, preço do ouro e mesmo as crises econômicas,
nacionais e internacionais.
Foi também investindo em imóveis que vimos alguns
dos mais fortes patrimônios serem construídos e, quando falo em patrimônio
forte, não estou propriamente me referindo ao volume, mas realmente à solidez.
Lembro-me com clareza de, quando criança, ouvir os adultos se referindo a
pessoas que desfrutavam de liberdade financeira, desde aquele que era citado
como “ele tem umas casinhas de aluguel” até aquele que “tem galpões, casas e
apartamentos espalhados pelo mundo” e, em ambos os casos, a citação era de fato
apontando alguém que estava tranquilo financeiramente.
Na maioria das vezes, quando recomendo que alguém
comece a investir em imóveis, recebo a mesma resposta “preciso de muito para
investir em imóveis”, o que não é verdade.
Assim como quando falamos em começar a investir,
fazer poupança, comprar ações, quando falamos em investimento imobiliário temos
também uma série de possibilidades, que proporcionalmente podem atender às mais
distintas condições e metas.
Começar a pagar um consórcio, ou investir em um
fundo imobiliário, são ótimos primeiros passos para quem começa a entender a
multiplicidade de bons resultados que o mercado dos tijolos pode trazer. Para
os mais arrojados, alavancar para comprar um imóvel de aluguel também pode ser
um bom caminho. Daí em diante, as possibilidades e resultados são enormes:
imóveis residenciais para locação, construção, reformas, galpões logísticos,
lajes comerciais, imóveis depreciados e, com certeza, mais uma centena de
outros bons investimentos passam pelo nosso mercado.
Muitas vezes acompanho pessoas especialistas em uma
determinada área e sei que esta talvez seja a prática mais comum dos últimos
tempos, mas preciso afirmar que os maiores e mais consistentes investidores que
conheci eram atuantes em uma série de áreas diferentes, com riscos e
rentabilidades variados, inclusive com investimentos em distintos territórios,
para proteger seus recursos em outra moeda ou ainda para se aproveitar do
câmbio e faturar ainda mais.
Nestes últimos tempos, onde vimos pessoas se
assustarem com a volatilidade das bolsas de valores mundo afora, o número de
investidores buscando opções no mercado imobiliário aumentou muito. Outro dia
ouvi de um cliente e amigo, que nenhuma de suas propriedades havia perdido 39%
do seu valor de um dia para o outro, como tinha acontecido com seu patrimônio
investido em papéis naquele momento.
De fato, historicamente, vi uma série de “pais de
amigos” perderem tudo investindo em empresas e no mercado financeiro, e ninguém
perdendo capacidade de compra ou colocando o patrimônio da família em jogo com
o mercado imobiliário, que acaba sendo uma opção segura e rentável, por
desfrutar de duas linhas paralelas: a rentabilidade, quando falamos em geração
de receita recorrente e a valorização, a qual todo imóvel está suscetível.
Sabemos que 80% dos saques de investimentos no Brasil são para compras de
imóveis e que o maior investimento do brasileiro é a compra de imóvel. Dados
que se intensificaram durante a pandemia, onde as pessoas buscaram imóveis para
usar, como opção de investimento, seja em moeda nacional ou estrangeira.
É assim que temos visto cada vez mais investidores
buscando aprender sobre as possibilidades do mercado imobiliário, e
consequentemente os vendo balancear melhor seus portfólios. E é neste momento
que cada vez mais os imóveis internacionais se mostram como uma ótima opção
para parte relevante dos recursos, apresentando históricos de até 15% de
rentabilidade e 8% de valorização, ambos anuais, sempre em moeda forte que, em
meus 38 anos de vida, só vi sofrerem pressão no Brasil em 1994, com a
implantação do Plano Real.
Se eu tenho uma recomendação? Claro que tenho.
Estude as possibilidades de investimento no mercado imobiliário e seja o pai
rico.
Leandro Martorani - fundador na Castaño Martorani
Real Estate
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